ESTUDOS AMBIENTAIS SIMPLIFICADOS DE ATIVIDADES MINERÁRIAS EM MINAS GERAIS

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1 ESTUDOS AMBIENTAIS SIMPLIFICADOS DE ATIVIDADES MINERÁRIAS EM MINAS GERAIS Caroline Priscila Fan Rocha 1 ; Alberto Fonseca 2 1 Doutoranda em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Analista Ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD de Minas Gerais. caroline.fanrocha@gmail.com 2 Professor da Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. RESUMO Os estudos simplificados, apesar de influenciarem o processo decisório e as futuras consequências socioambientais de projetos, ainda foram pouco estudados no Brasil. Este artigo analisa o grau de simplificação dos relatórios de controle ambiental (RCAs) exigidos no licenciamento ambiental de atividades minerárias no estado de Minas Gerais. Os conteúdos de 7 (sete) termos de referência (TRs) de RCAs foram comparados a 9 (nove) critérios construídos com base nas exigências legais para elaboração de um estudo de impacto ambiental, consubstanciadas na Resolução CONAMA n 01/86, e em técnicas da avaliação de impacto ambiental internacionalmente conhecidas e indicadas pela literatura científica. Os resultados mostraram que 5 (cinco) TRs atenderam a mais de 75% dos critérios utilizados na análise, enquanto os outros 2 (dois) a menos de 50%. A simplificação em 5 dos TRs se deu, sobretudo, pela não exigência das técnicas de previsão da magnitude e avaliação da importância dos impactos. De modo geral, os TRs não são tão simplificados como se pressupunha que fossem. Palavras-chave: estudos ambientais; termos de referência; licenciamento ambiental; mineração. ABSTRACT Simplified studies, while influencing the decision-making process and future consequences of proposed projects, have not been extensively analyzed in Brazil. This article analyzes the degree of simplification of a type of environmental statement (RCAs) required in the environmental licensing of mining projects in the state of Minas Gerais. Seven RCA s terms of reference (TRs) were analyzed against nine criteria that reflect the minimum scope requirements of Comprehensive EIS required at the national level by CONAMA Resolution n 01/86. The results showed that five TRs met more than 75% of the criteria used in the analysis, while the other two less than 50%. The simplification of five TRs was a result mainly of waiving the prediction and evaluation of the significance of impacts. In general, the TRs are as simplified as one would assume. Keywords: environmental studies and statements; terms of reference; environmental licensing; mining. INTRODUÇÃO E REFERENCIAL TEÓRICO A qualidade de estudos ambientais tem sido um dos focos da literatura sobre a avaliação de impacto ambiental (AIA) (PÕDER E LUKKI, 2011). Diferentes tipos de 22

2 estudos, com maior ou menor nível de detalhamento, são exigidos no processo de AIA de vários projetos em todo o mundo. Estudos excessivamente longos e detalhados, sem que necessariamente todas suas informações sejam importantes para a tomada de decisão, assim como estudos demasiado sucintos e lacônicos, podem ocasionar resultados insatisfatórios no processo de AIA (SÁNCHEZ, 2013). A qualidade dos estudos e, por conseguinte, a qualidade da decisão que será tomada, depende de um planejamento criterioso dos termos de referência (TRs) que subsidiam a elaboração desses estudos. A eficácia da AIA depende, sobretudo, da qualidade do escopo dos estudos ambientais, ou seja, da fase em que as questões, escalas e métodos a serem abordados nos estudos são determinados (MANDELIK et al., 2005). O escopo é uma das etapas-chave do processo de AIA que poderia ser aprimorada de forma imediata e sem grandes custos (SADLER, 1996). O estudo de impacto ambiental (EIA), regulamentado pela Constituição de 1988 e pela Resolução CONAMA n 01/86, é o estudo técnico mais completo para a avaliação de impactos de atividades submetidas ao processo de licenciamento ambiental no Brasil. Contudo, outros estudos - versões simplificadas do EIA - vêm sendo exigidos de forma alternativa para atividades que não afetem significativamente o meio ambiente. O subsídio jurídico para essa simplificação é dado pela Resolução CONAMA n 237/97 e por outras normas específicas para determinados tipos de atividades. Em Minas Gerais, por exemplo, o relatório de controle ambiental (RCA) é exigido alternativamente ao EIA para diversas atividades, como a mineração. Nos últimos anos, porém, a efetividade desses estudos tem sido questionada. Almeida et al. (2014) ao analisarem 37 (trinta e sete) RCAs, elaborados entre os anos de 2005 e 2009 para atividades de abatedouros e laticínios em Minas Gerais, constaram a baixa qualidade desses estudos e afirmaram que eles não deveriam ter sido considerados capazes de fornecer informações para atestar a viabilidade ambiental das atividades licenciadas. Ações civis movidas pelo Ministério Público vêm exigindo a apresentação de EIA em vários processos de licenciamento ambiental neste estado. Definir o grau de simplificação dos estudos não é uma tarefa fácil. Faz-se necessário o julgamento cauteloso pelos tomadores de decisão sobre o que simplificar, para quais atividades esses estudos devem ser exigidos e quais as implicações dessas decisões. Os estudos simplificados, apesar de influenciarem o processo decisório e as futuras consequências socioambientais de projetos, ainda foram pouco estudados no Brasil. Este artigo analisa o grau de simplificação dos RCAs exigidos no licenciamento ambiental de atividades minerárias em Minas Gerais. Mais especificamente, analisa os conteúdos de 7 (sete) termos de referência (TRs) de RCAs de modo a entender, principalmente, o que vem sendo simplificado nesses estudos em comparação a um estudo completo para a AIA. METODOLOGIA Este estudo seguiu uma abordagem metodológica qualitativa, baseada em uma análise detalhada dos conteúdos de todos os termos de referência para elaboração de RCAs exigidos no licenciamento ambiental de atividades minerárias no estado de Minas Gerais. Foram 7 (sete) os TRs analisados, sendo 5 (cinco) específicos para determinados tipos de atividades e 2 (dois) genéricos, como mostra o Quadro 1. Tipo de TR Específico - RCA Quadro 1. Relação dos TRs de RCAs para atividades minerárias em Minas Gerais N Tipo de atividade N de Ano de Formato páginas elaboração 1 Lavra subterrânea 46 Tabular Não informado 2 Lavra de rochas ornamentais e de revestimento (ardósias, mármores, granitos e quartzitos) 18 Tabular Não informado 23

3 Geral - RCA 3 Extração de areia e cascalho para construção civil e extração de argila para fabricação de 30 Tabular Não informado cerâmica vermelha 4 Barragem de contenção de rejeitos e resíduos 39 Tabular Não informado 5 Obra de infraestrutura de pátios de resíduos, produtos e oficinas 32 Tabular Não informado 6 Outra atividade minerária classe 3 ou 4 7 Descritivo Outra atividade minerária classe 5 ou 6 86 Tabular 2006 Os TRs foram obtidos do website da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e são utilizados no licenciamento ambiental de atividades que estejam tanto na fase de projeto quanto na fase de instalação ou operação. Os TRs específicos foram elaborados pela SEMAD e os TRs gerais pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) nos anos de 1997 e Importante ressaltar que, à época, os TRs gerais foram preparados para o licenciamento ambiental de atividades industriais, consideradas fontes de poluição. Atualmente esses TRs são utilizados no licenciamento ambiental de qualquer tipo de atividade (poluidora e/ou degradadora, industrial ou não) que não detenha de TR específico, como indicado pela SEMAD em seu website. Dos 7 (sete) TRs analisados, 6 (seis) possuem formato tabular, ou seja, são formados por perguntas e respostas prédefinidas apresentadas em tabelas, compostas por linhas e colunas que devem ser preenchidas pelos responsáveis pela preparação dos estudos. O grau de simplificação dos TRs foi avaliado a partir de 9 (nove) critérios construídos com base nas exigências legais para elaboração de um EIA, consubstanciadas na Resolução CONAMA n 01/86, e em técnicas da AIA internacionalmente conhecidas e indicadas pela literatura científica. Os conteúdos dos TRs foram, então, comparados com os critérios estabelecidos. Cada critério recebeu peso total (dez), totalizando 90 (noventa) pontos. Os critérios de análise, bem como seus respectivos pesos, são apresentados no Quadro 2. C4: Realizar o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto Quadro 2. Critérios utilizados na análise dos TRs Critérios de análise Peso Peso parcial total C1: Caracterização do projeto - C2: Contemplar as 2.1: Alternativas tecnológicas. 5 alternativas do projeto 2.2: Alternativas locacionais. 5 C3: Definir as áreas de 3.1: Área de influência direta. 5 influência do projeto 3.2: Área de influência indireta : Meio físico (subsolo, águas, ar e clima: recursos minerais, topografia, tipos e aptidões do solo, corpos d'água, regime 3 hidrológico, correntes atmosféricas). 4.2: Meio biótico (fauna e flora: espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e 3 ameaçadas de extinção e áreas de preservação permanente). C5: Identificar os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação C6: Prever a magnitude (intensidade) dos impactos relevantes C7: Avaliar a importância dos impactos relevantes 4.3: Meio socioeconômico (uso e ocupação do solo, usos da água e sócio-economia: sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, relações de dependência 3 entre a sociedade local, recursos ambientais e potencial utilização futura desses recursos). 5.1: Meio físico : Meio biótico : Meio socioeconômico : Definição de indicadores : Definição dos materiais e métodos de trabalho e as justificativas de sua escolha : Calibração e validação do método, quando necessárias : Aplicação dos métodos e obtenção dos resultados : Análise e interpretação dos resultados : Positivos/negativos : Diretos/indiretos : Imediatos/médio prazo/longo prazo : Temporários/permanentes. 7 24

4 C8: Definir as medidas mitigadoras dos impactos negativos C9: Elaborar o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos RESULTADOS E DISCUSSÃO 7.5: Reversíveis/irreversíveis : Propriedades cumulativas e sinérgicas : Distribuição dos ônus e benefícios sociais : Medidas sobre o meio físico : Medidas sobre o meio biótico : Medidas sobre o meio socioeconômico : Programa para o meio físico : Programa para o meio biótico : Programa para o meio socioeconômico. 3 TOTAL Os TRs atenderam entre 30 e 90% dos critérios utilizados na análise, como mostra a Figura 1. Figura 1. Porcentagem de atendimento dos TRs aos critérios estabelecidos Dos 7 (sete) TRs analisados, 5 (cinco) atenderam a mais de 75% dos critérios, enquanto os outros 2 (dois) a menos de 50%. A complexidade dos documentos aumentou proporcionalmente ao seu número de páginas, a exceção daqueles para a extração de areia, cascalho ou argila e outras atividades classes 5 ou 6. O TR que obteve a menor pontuação foi o para outras atividades minerárias classes 3 ou 4 (36,3%), enquanto o TR com a maior pontuação o para a extração de areia, cascalho ou argila (87,1%). Estes resultados indicaram uma inconsistência técnica nos TRs, na medida em que o nível de exigências para a extração de areia, cascalho ou argila é maior que para outras atividades minerárias potencialmente mais poluidoras e/ou degradadoras por sua natureza ou características intrínsecas, como a barragem de contenção de rejeitos e resíduos (80,8%). Notou-se, inclusive, que o TR para obras de infraestrutura de pátios de resíduos, produtos e oficinas (78,9%), mesmo sendo direcionado a atividades para as quais poderiam ser aplicadas regras gerais para definição de seus controles ambientais, é mais rigoroso que os TRs para outras atividades minerárias classes 3 ou 4 (36,3%) ou classes 5 ou 6 (75,2%) que incluem, por exemplo, a extração e o tratamento a úmido de minério de ferro. Esses resultados, de certa forma, revelam que o grau de simplificação dos RCAs, em Minas Gerais, não é necessariamente proporcional à complexidade das atividades. Todos os TRs exigem uma caracterização extensa da atividade através de uma série de questões detalhadas sobre seu processo produtivo, componentes e equipamentos, regime de operação, matérias-primas e insumos, fontes de geração de resíduos 25

5 sólidos e efluentes líquidos, dentre outras. Esta caracterização ocupa grande parte dos documentos analisados com questões prolixas e repetitivas. Os TRs gerais foram considerados inadequados para subsidiar o licenciamento ambiental de atividades minerárias, já que solicitam a caracterização e o detalhamento específicos de atividades predominantemente industriais. Alternativas tecnológicas e locacionais das atividades são exigidas em 4 (quatro) TRs: lavra subterrânea; extração de areia, cascalho ou argila; barragem de contenção de rejeitos e resíduos; e obras de infraestrutura de pátios de resíduos, produtos e oficinas. A não exigência de alternativas locacionais para as outras atividades minerárias é pertinente devido à rigidez locacional inerente. Quanto à definição das áreas de influência direta e indireta das atividades, não é exigida em apenas 1 (um) TR e em 1 (um) TR é exigida apenas a área de influência direta. Questões relacionadas ao diagnóstico ambiental dos meios físico, biótico e socioeconômico também ocupam grande parte dos documentos analisados, porém 4 (quatro) TRs não contemplam todos os subcritérios utilizados na análise. Também foi observado que 6 (seis) TRs solicitam a identificação dos impactos sobre os três meios. Contudo, apenas para o meio físico há uma série de questões detalhadas para isso. Pouca atenção é dada aos impactos bióticos e socioeconômicos, assim como aos impactos positivos. A simplificação em 5 (cinco) TRs se deu, sobretudo, pela não exigência das técnicas de previsão da magnitude e avaliação da importância dos impactos. A incerteza e fragilidade científica de tais técnicas, apontadas por alguns pesquisadores mesmo em estudos mais completos como os EIAs (e.g. PRADO FILHO E SOUZA, 2004a), podem, em parte, justificar a não exigência das mesmas nos RCAs. Esses autores, ao analisarem 8 (oito) EIAs de atividades minerárias licenciadas até o ano de 1998 no Quadrilátero Ferrífero / MG, constataram que, em apenas 1 (um) EIA, foi realizada uma análise da magnitude e da importância para todos os impactos ambientais previstos, porém o referido EIA não mostrou de forma precisa quais foram os critérios utilizados para isso. Outra possível justificativa para a exclusão de tais técnicas nos RCAs é a incompreensão de seus usos e finalidades. Sánchez (2002) afirma que, em muitos estudos, há grande confusão entre as etapas de identificação e previsão dos impactos. Portanto, a falta de acuidade em relação à previsão da magnitude e avaliação da importância dos impactos, aliada à necessidade de simplificação dos estudos ambientais para determinados portes e tipos de atividades, têm instigada a simplificação principalmente dessas técnicas nos RCAs. Todos os TRs exigem medidas mitigadoras dos impactos negativos sobre os meios físico, biótico e socioeconômico, a exceção de 2 (dois) TRs que deixam de exigir para o meio biótico. Assim como identificado para outros critérios de análise, questões detalhadas sobre as medidas mitigadoras, bem como sobre os programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos, privilegiam o meio físico. Mesmo em estudos como EIAs, as proposições de mitigação dos impactos sobre este meio são mais numerosas e detalhadas do que as que dizem respeito aos meios biótico e socioeconômico, como constatado por Prado Filho e Souza (2004b) em análise aos 8 (oito) EIAs supracitados. O foco sobre o meio físico é compreensível considerando que as atividades minerárias, por sua natureza, afetam predominantemente este meio. No entanto, dependendo da localização proposta para a atividade, os impactos sobre o meio biótico e/ou socioeconômico podem ser mais significativos do que aqueles sobre o meio físico. Também foi possível aferir que os TRs, por serem pré-definidos, não tratam as especificidades técnicas e locacionais das atividades e, por serem utilizados no licenciamento ambiental de atividades que estejam tanto na fase de projeto quanto na fase de instalação ou operação, fazem exigências não específicas às corretas fases das atividades. Outros pontos a serem destacados são: a) a exigência nos TRs 26

6 de várias anuências e/ou autorizações de órgãos intervenientes no processo de licenciamento ambiental; b) o nível de complexidade de algumas questões nos 6 (seis) TRs com formato tabular que, mesmo facilitando a apresentação das informações, estudos aprofundados específicos seriam necessários para respondê-las; c) os TRs tendem a seguir o mesmo formato ou a mesma sequência lógica de atividades técnicas necessárias para a preparação de um EIA, porém, muitas das questões apresentadas nos TRs encontram-se dispersas em contextos inapropriados; d) os TRs apresentam, de maneira inconsistente com a literatura técnica, enunciados de impactos ambientais que se referem a efeitos ou aspectos ambientais, ou seja, às ações antrópicas que modificam ou intensificam determinados processos naturais ou sociais que, por sua vez, provocam impactos ambientais. CONCLUSÕES De modo geral, os TRs para elaboração de RCAs de atividades minerárias não são tão simplificados como se pressupunha que fossem, ademais por terem sido elaborados para o licenciamento ambiental de atividades que não afetem significativamente o meio ambiente. Pressupõe-se que as técnicas de previsão da magnitude e avaliação da importância dos impactos, mesmo não sendo explicitamente exigidas em cinco dos TRs analisados, deveriam ser realizadas de forma a subsidiar a formulação de alternativas locacionais e a delimitação das áreas de influência dos projetos, como recomendado pela literatura. Infere-se aqui que, devido à falta de foco dos TRs nas questões relevantes, já que não consideram as particularidades técnicas e locacionais de cada atividade, tais documentos não devem estar sendo utilizados de forma efetiva na elaboração dos estudos ambientais simplificados em Minas Gerais. Não ficou clara a existência de uma proporcionalidade entre o grau de simplificação dos estudos e a complexidade dos tipos de atividades minerárias. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro (processo /2012-4) concedido ao projeto de pesquisa que deu origem a este artigo, e a FAPEMIG pelo apoio (processo PCE ) concedido para a apresentação deste trabalho. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. R. R.; ALVARENGA, M. I. N.; CESPEDES, J. G. Avaliação da qualidade de estudos ambientais em processos de licenciamento. Geociências, São Paulo, v.33, n.1, MANDELIK, Y.; DAYAN, T.; FEITELSON, E. Issues and dilemmas in ecological scoping: scientific, procedural and economic perspectives. Impact Assessment and Project Appraisal, v.23, n.1, p.55-63, PÕDER, T., LUKKI, T. A critical review of checklist-based evaluation of environmental impact statements. Impact Assessment and Project Appraisal, v.29, n.1, p.27-36, PRADO FILHO, J. F.; SOUZA, M. P. Auditoria em avaliação de impacto ambiental: um estudo sobre a previsão dos impactos ambientais em EIAs de mineração do Quadrilátero Ferrífero (MG). Solos e Rochas, São Paulo, v.27, n.1, p.83-89, 2004a. PRADO FILHO, J. F.; SOUZA, M. P. O licenciamento ambiental da mineração no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais - uma análise da implementação de 27

7 medidas de controle ambiental formuladas em EIAs/RIMAs. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v.9, n.4, p , 2004b. SADLER, B. (Org.) Environmental assessment in a changing world: evaluating practice to improve performance. Canadian environmental assessment agency, International Association for Impact Assessment, SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2ª edição, SÁNCHEZ, L. E. Evaluación de Impacto Ambiental. In: II Curso Internacional de Aspectos Geológicos de Protección Ambiental. KAREZ, C. S.; REPETTO, F. L. (eds.) Montevideo, UNESCO, p.46-78,

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