INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE INTERVALO INTRAJORNADA

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1 INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE INTERVALO INTRAJORNADA

2 O QUE É INTERVALO INTRAJORNADA? É um intervalo para repouso ou alimentação no período do trabalho. A previsão legal para a concessão de intervalo para descanso e refeição está contida no artigo 71 e parágrafos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 2

3 QUANDO O INTERVALO INTRAJORNADA É CONCEDIDO? Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda 6 horas, é obrigatória a concessão de um intervalo intrajornada, o qual será, no mínimo, de 1 hora e, salvo acordo escrito ou convenção coletiva em contrário, não poderá exceder de 2 horas. 3

4 SE EU TRABALHO 6 HORAS OU MENOS, NÃO TENHO DIREITO AO INTERVALO INTRAJORNADA? Não excedendo 6 horas de trabalho, será obrigatório um intervalo de 15 minutos, quando a duração ultrapassar 4 horas. 4

5 EXISTE UM HORÁRIO ESPECÍFICO PARA O INTERVALO INTRAJORNADA? Porque a concessão de intervalo tem por objetivo a reposição das energias do empregado, bem como a preservação da sua saúde física e psíquica. 5

6 EXISTE UM HORÁRIO ESPECÍFICO PARA O INTERVALO INTRAJORNADA? A lei, que trata do intervalo intrajornada, não específica o momento exato da concessão do intervalo, no entanto, devemos buscar os motivos que levaram à sua criação. Tanto é assim que o nosso judiciário vem repelindo práticas que visem desvirtuar os objetivos da lei, pois algumas empresas vêm concedendo o intervalo muito próximo do início ou do término da jornada de trabalho. 6

7 Neste sentido são os julgados abaixo, proferidos pelo Tribunal Superior do Trabalho: INTERVALO INTRAJORNADA. CONCESSÃO NO INÍCIO E AO FIM DA JORNADA. IMPOSSIBILIDADE. O art. 71 da CLT preceitua que, em qualquer trabalho contínuo com duração superior a seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, de no mínimo uma hora, e quando o trabalho não excede seis horas, será obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar quatro horas. Tal norma legal visa a preservação da higiene, saúde e segurança do trabalhador, por meio da concessão de intervalos para descanso e alimentação, no transcurso do labor (intrajornada), visando assegurar a proteção da higidez física e mental do trabalhador e garantir a continuidade do trabalho desenvolvido. 7

8 Neste sentido são os julgados abaixo, proferidos pelo Tribunal Superior do Trabalho: A concessão para períodos de descanso e alimentação no início e próximo ao final da jornada de trabalho esvaziaria o intento do legislador, pois não preservaria a higidez física e mental do trabalhador. (TST-RR , 5ª Turma, Relator: Ministro Emmanoel Pereira, DEJT - 21/10/2011). 8

9 Neste sentido são os julgados abaixo, proferidos pelo Tribunal Superior do Trabalho: INTERVALO INTRAJORNADA - VIGIA. Decisão que entende não ser aplicável ao vigia o intervalo intrajornada implica ofensa à norma do art. 71, 4º, da CLT. De outro lado, a concessão ao final da jornada de trabalho, esvaziaria o intento do legislador, pois não preservaria a higidez física e mental do trabalhador. Dessarte, se o legislador não restringiu, tampouco cabe ao intérprete fazê-lo, até porque na dúvida de interpretação de uma norma de direito material do trabalho devese usar a regra in dúbio pro operario, como manifestação do princípio protetivo. Recurso de revista conhecido e provido' (TST-RR , Rel. Min. Emmanoel Pereira, 5ª Turma, DJ de 22/08/08). 9

10 9 Logo, o intervalo intrajornada, para atender seus objetivos, não pode ser concedido próximo do início ou do término da jornada, sob pena de invalidade da sua concessão e consequente condenação da empresa ao pagamento da respectiva duração como hora extra.

11 AUTOR Advogado graduado pela Universidade Norte do Paraná em Pós-graduando lato sensu (especialização), em Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho, pela Pontifícia Universidade Católica. Advogado na Advocacia Scalassara & Associados desde 2006, atua nas áreas de direito do trabalho, direito sindical, acidentes de trabalho, Marco Aurélio Soares Gonçalves OAB/PR causas cíveis e de relação de consumo. 10

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