Duração do trabalho do operador de telemarketing e atividades afins
|
|
- Mirella Oliveira da Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Duração do trabalho do operador de telemarketing e atividades afins Por Marcelo Moura 1 1. Introdução A proposta deste trabalho é analisar os dispositivos especiais da CLT que cuidam dos trabalhadores em atividades repetitivas. Com base na análise destas normas, em especial dos artigos 227 a 230 da CLT, procuraremos apontar quais os dispositivos possíveis de reger a atividade dos operadores de telemarketing e quais aqueles incompatíveis. Este processo de heterointegração é necessário diante das lacunas normativas quanto à regulamentação do trabalho desta atividade profissional. 2. Campo de aplicação: atividades similares às definidas na norma O caput do art , referindo-se aos empregados de empresas que explorem serviços de telefonia, pode conduzir o intérprete à conclusão de que a jornada especial, inclusive de maneira flexível como prevê a norma (seis horas por dia ou 36 por semana), só se aplicaria às empresas que explorem esta atividade de forma preponderante. A interpretação literal, contudo, não prevaleceu na doutrina e tampouco na jurisprudência. Esta, de forma expressa, estendeu a proteção especial aos telefonistas que operem mesa com ramais, fora das empresas de telefonia, conforme prevê a Súmula nº 178 do TST, a seguir transcrita: TELEFONISTA. ART. 227, E PARÁGRAFOS, DA CLT. APLICABILIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21/11/2003 É aplicável à telefonista de mesa de empresa que não explora o serviço de telefonia o disposto no art. 227, e seus parágrafos, da CLT (ex-prejulgado nº 59). Histórico: Redação original - RA 102/1982, DJ 11/10/1982 e DJ 15/10/1982. O entendimento dominante, estampado na jurisprudência, partiu da premissa segundo a qual os empregados responsáveis pela operação de mesa telefônica, atuando de forma ininterrupta, sofrem o mesmo desgaste físico e psicológico daqueles que trabalham em empresas de telefonia. Por esta razão o serviço de telefonia precisa ser executado de forma contínua e exclusiva, sem estar combinado com atendimentos na recepção, consulta a arquivos 1. Juiz do Trabalho Titular da 19ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, professor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, RJ, e mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade Antonio de Nebrija, Madri, Espanha. 2. CLT, art Nas empresas que explorem o serviço de telefonia, telegrafia submarina ou subfluvial, de radiotelegrafia ou de radiotelefonia, fica estabelecida para os respectivos operadores a duração máxima de seis horas contínuas de trabalho por dia ou 36 (trinta e seis) horas semanais. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região 89
2 ou outros trabalhos que não se vinculem ao atendimento telefônico (neste sentido: MARTINS, 2010, p. 233; RUSSOMANO, vol. I, 1993, p. 243; e CARRION, 2010, p. 232). O entendimento relativo ao telefonista também prevalece para qualquer outra atividade mencionada no caput do art. 227, como explica Russomano: [...] quando se verificar que a natureza do serviço exige atividade permanente do telefonista ou de outro trabalhador enquadrado no art. 227, não se poderá recusar-lhe as vantagens que essa norma assegura. (1993, p. 243) Digitador, operador de telex e telemarketing A doutrina, de forma predominante, e também a jurisprudência, não estende a jornada especial do art. 227 da CLT ao digitador. Alice Monteiro de Barros afirma que O recurso à analogia (quanto à norma do art. 227), não poderá ser invocado para concluir-se pela equiparação à telefonista, cujas atividades possuem peculiaridades próprias, sabidamente desgastantes, a merecer tratamento especial (2008, p. 183). Também assim Sergio Pinto Martins (2010, p ). Pelos mesmos motivos acima defendidos pela doutrina majoritária ausência de similitude com as atividades descritas neste artigo e exercício de outras tarefas conjuntamente ao serviço de telefonia ou similares, a jurisprudência nega a aplicação do art. 227 aos operadores de telex (OJ nº 213 da SBDI-1/TST) e aos trabalhadores em telemarketing (OJ nº 273 da SBDI-1/TST), conforme se percebe da transcrição a seguir: OJ-SDI1-213 TELEX. OPERADORES. ART. 227 DA CLT. INAPLICÁVEL (inserida em 08/11/2000) O operador de telex de empresa, cuja atividade econômica não se identifica com qualquer uma das previstas no art. 227 da CLT, não se beneficia de jornada reduzida. OJ-SDI1-273 TELEMARKETING. OPERADORES. ART. 227 DA CLT. INAPLICÁVEL (inserida em 27/9/2002) A jornada reduzida de que trata o art. 227 da CLT não é aplicável, por analogia, ao operador de televendas, que não exerce suas atividades exclusivamente como telefonista, pois, naquela função, não opera mesa de transmissão, fazendo uso apenas dos telefones comuns para atender e fazer as ligações exigidas no exercício da função. É pouco provável, para dizer o mínimo, que um operador de telemarketing consiga provar que exerce atividade constante e ininterrupta de digitação para ser enquadrado na norma legal referida. O digitador que trabalhe exclusivamente nesta atividade terá direito à jornada reduzida, por aplicação analógica do art. 227, diante do desgaste semelhante ao sofrido pelos telefonistas, mas não o operador de telemarketing. Pelo menos é o que defendemos, sem embargo da doutrina majoritária em sentido contrário. José Cairo Jr., também ressalvando doutrina e jurisprudência dominantes, defende jornada especial para o digitador com base na NR-17, item , que prevê 5 (cinco) horas de trabalho contínuo nesta função. O autor defende a ideia de que as Normas Regulamentares do Ministério do Trabalho sobre saúde do trabalho, a exemplo desta, são normas abstratas de direito do trabalho, por expressa delegação do art. 200 da CLT, fazendo parte do estatuto mínimo do trabalhador 90 Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região
3 nacional (DELGADO, 2009, p. 413). Este não é, repita-se, o entendimento dominante, até porque a delegação do art. 200, interpretada como uma autorização para edição de normas jurídicas abstratas, estaria em conflito com a competência privativa da União para legislar sobre direito do trabalho (art. 22, I, da CLT). Também pela inconstitucionalidade do ato administrativo do Ministério do Trabalho: Mário Gonçalves Jr., pelos mesmos fundamentos que ora sustentamos (1996, p ). Pelos mesmos argumentos que determinam a impossibilidade de jornada especial para os digitadores, nenhuma norma regulamentar do Ministério do Trabalho poderá prever jornada especial para os operadores de telemarketing. 3. Jornada reduzida e flexível O tratamento especial dispensado aos empregados definidos no artigo 227 da CLT se sustenta em três pilares: a) limites variáveis à duração do trabalho: seis horas por dia ou trinta e seis horas semanais; b) adicional de 50% sobre a hora normal na jornada prorrogada por necessidade indeclinável (a regra geral, na CLT, antes da Constituição de 1988, era de adicional de horas extras de 20%, como se lê no art. 59, 2º, da CLT; atualmente, este adicional de 50% não representa mais nenhum benefício, pois é percentual devido para todos os trabalhadores); c) remuneração do trabalho em domingos e feriados de acordo com a negociação coletiva. A conjunção alternativa utilizada no caput do art. 227 ( ou ) permite a ilação de que o empregador pode se utilizar de jornada variável, distribuindo as horas trabalhadas ao longo da semana, respeitado o limite de 36 (trinta e seis) horas semanais. De qualquer forma o trabalho diário não pode ultrapassar 7 (sete) horas ininterruptas, por expressa vedação do art , caput, da CLT (neste sentido: Süssekind; Maranhão; Vianna, 1987, p ). Mais uma vez não há previsão para aplicação desta jornada flexível para os operadores de telemarketing, visto que não se enquadram no suporte fático da norma Horas extras e trabalho em domingos e feriados A prorrogação de jornada prevista no 1º, do art só ocorrerá por necessidade indeclinável. Esta expressão não é utilizada pela CLT no capítulo da duração do trabalho, mas podemos interpretá-la como sinônimo de necessidade imperiosa tratada no art. 61 da CLT, que só permite o labor extraordinário por serviço inadiável, força maior ou serviço cuja não execução possa acarretar prejuízo manifesto. Esta também é a opinião de Sergio Pinto Martins (2010, p. 233) e Alice Monteiro de Barros (2008, p. 509). 3. CLT, art Para os empregados sujeitos a horários variáveis, fica estabelecida a duração máxima de 7 (sete) horas diárias de trabalho e 17 (dezessete) horas de folga, deduzindo-se deste tempo 20 (vinte) minutos para descanso, de cada um dos empregados, sempre que se verificar um esforço contínuo de mais de 3 (três) horas. 4. CLT, art. 227, 1º - Quando, em caso de indeclinável necessidade, forem os operadores obrigados a permanecer em serviço além do período normal fixado neste artigo, a empresa pagar-lhes-á extraordinariamente o tempo excedente com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o seu salário-hora normal. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região 91
4 A remuneração do trabalho em domingos e feriados será definida em negociação coletiva. A referência no texto do 2º do art. 227 da CLT 5 a contrato coletivo de trabalho diz respeito às convenções coletivas ou acordos coletivos de trabalho. A Lei nº 605, de 5/1/1949, regulamentando a remuneração do repouso semanal, atua de maneira complementar à previsão do 2º do art. 227, de 20/3/1944. A referida lei proíbe o trabalho em dias de repouso, salvo quando houver exigência técnica da empresa (art. 8º). É o caso, a nosso ver, dos serviços de telefonia, cuja atividade ininterrupta justifica o trabalho em domingos e feriados, desde que observada a remuneração dobrada destes dias, como prevê o artigo 9º da Lei nº 605/49 e a Súmula 146/TST. Em abono ao que defendemos, o art. 7º do Decreto nº , de 12/8/49, regulamentando a Lei 605/49, concede autorização permanente para funcionamento em dias de repouso às atividades constantes da relação anexa ao regulamento (o item IV, 1, do Anexo relaciona as empresas de comunicação telegráfica, radiotelegráfica e telefônica). A remuneração dobrada do repouso, com base no art. 9º da lei referida, importou em derrogação deste tema no 1º do art. 227, que só prevê adicional de 50%, mas mantida a necessidade indeclinável, cuja previsão legal manteve-se intocada diante da lei do repouso. A negociação coletiva, todavia, poderá estabelecer tratamento diferente quanto à remuneração do trabalho nos repousos e feriados, como prevê o 2º do art. 227 da CLT. O tema, contudo, não é pacífico na doutrina. Sergio Pinto Martins entende que a Lei nº 605/49 derrogou o 2º do art. 227 da CLT (2010, p. 233). Russomano, em posição semelhante à que defendemos, entende que a Lei nº 605/49 só incidirá na ausência de acordo ou convenção coletiva de trabalho, ou seja, na falta de iniciativa dos sujeitos coletivos em firmar as respectivas fontes de direito (1993, p. 242). Há até mesmo entendimento mais radical asseverando que a compensação do trabalho ocorrido em domingos ou feriados não desautorizaria o pagamento destas horas como extras, como prevê o 2º do art. 227 (Ralph Candia, apud BARROS, 2008, p. 510). A nosso ver, a regra especial do art. 227, 2º, da CLT convive, harmonicamente, com a Lei nº 605/49, que atua de forma complementar nos temas que demonstramos acima. Mais uma vez, considerando-se que as normas acima analisadas só se aplicam às empresas de telefonia, não há lugar para extensão desta proteção legal aos trabalhadores em empresas de telemarketing. 5. CLT, art. 227, 2º - O trabalho aos domingos, feriados e dias santos de guarda será considerado extraordinário e obedecerá, quanto à sua execução e remuneração, ao que dispuserem empregadores e empregados em acordo, ou os respectivos sindicatos em contrato coletivo de trabalho. 92 Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região
5 3.2. Jornadas variáveis: sete horas por dia e 36 horas por semana (art. 229 da CLT) A expressão horários variáveis (art. 229 da CLT 6 ) não é muito precisa, mas parece indicar um contraste com a jornada de seis horas contínuas do art. 227 da CLT (RUSSOMANO, 1993, p. 244). Assim, os telefonistas e similares se submetem a dois diferentes regimes de duração do trabalho: a) jornada de seis horas ou duração semanal de trinta e seis horas, conforme o contrato de trabalho, sujeito o empregado à disciplina dos artigos 227 e 228 da CLT; ou b) horário variável do art. 229 consolidado, com jornadas de diferentes durações, mas com limite diário de sete horas de trabalho, intervalo intrajornada de 20 minutos, a cada três horas de trabalho, e interjornadas de 17 horas. O empregado de horário variável também se submete ao limite semanal de 36 horas, não obstante o limite diário de sete horas (neste sentido: MARTINS, 2010, p. 234; SÜSSEKIND; MARANHÃO; VIANNA, 1987, p. 947; MORAES FILHO; MORAES, 1995, p. 483). Aderimos a esta opinião. Alice Monteiros de Barros, em sentido contrário, entende que o trabalhador com jornada variável poderá atingir o limite de 42 horas por semana, como resultado de sete horas por dia em seis dias na semana (2008, p. 510). O critério legal para que se possa permitir a jornada flexível, com horários variáveis em cada dia da semana, leva em consideração tanto a atividade empresarial (empresas de telefonia, telegrafia, radiotelefonia e radiotelegrafia) como a atividade contínua do empregado mesmo fora destas empresas. Defendendo o critério somente com base na atividade do empregado, desprezando a área de atuação da empresa, Carrion explica que o art. 229 (da CLT) não permite a contratação em horários variáveis, a critério do empregador, mas prevê esforço contínuo ou não do empregado diante da circunstância de ser ininterrupta ou não a solicitação que se lhe demanda. (2010, p. 234). 6. CLT, art Para os empregados sujeitos a horários variáveis, fica estabelecida a duração máxima de 7 (sete) horas diárias de trabalho e 17 (dezessete) horas de folga, deduzindo-se deste tempo 20 (vinte) minutos para descanso, de cada um dos empregados, sempre que se verificar um esforço contínuo de mais de 3 (três) horas. 1º - São considerados empregados sujeitos a horários variáveis, além dos operadores, cujas funções exijam classificação distinta, os que pertençam a seções de técnica, telefones, revisão, expedição, entrega e balcão. Redação de acordo com DL n , de º - Quanto à execução e remuneração aos domingos, feriados e dias santos de guarda e às prorrogações de expediente, o trabalho dos empregados a que se refere o parágrafo anterior será regido pelo que se contém no 1º do art. 227 desta Seção. Redação de acordo com DL n , de Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região 93
6 4. Intervalos do art. 229 da CLT: intra e interjornadas O intervalo intrajornada de 20 minutos, a cada três horas de esforço contínuo, previsto no art. 229, caput, é do tipo remunerado, considerado tempo à disposição do empregador, pois se computa na duração do trabalho, à semelhança do intervalo previsto no art. 72 da CLT (neste sentido: DELGADO, 2009, p. 860; SÜSSEKIND; MARANHÃO; VIANNA, 1987, p. 947; MORAES FILHO; MORAES, 1995, p. 483). Além da pausa de 20 minutos, estes trabalhadores também gozam de intervalo intrajornada do art. 71 da CLT para repouso e alimentação (não remunerado pelo empregador). A folga de 17 horas, também prevista no art. 229, é definida como intervalo interjornada, sendo inaplicável, portanto, a regra geral do art. 66 da CLT, prevendo 11 horas entre uma jornada e outra, pois ambas as normas (art. 66 e 229) têm a mesma finalidade. Todavia, esta folga não deve ser englobada pelo repouso semanal, tendo o empregado direito ao gozo de ambos: 17 horas de intervalo interjornadas, acrescido do intervalo de 24 horas quando o empregado chegar ao fim da semana de trabalho Intervalo do art. 228 da CLT Considerando-se o caráter penoso e até mesmo extenuante das atividades dos operadores, em quaisquer das modalidades descritas no art da CLT, o legislador impôs o limite de 25 (vinte e cinco) palavras por minuto para o trabalho ininterrupto. A doutrina vê razoabilidade neste limite (RUSSOMANO, 1993, p. 244; MARTINS, 2010, p. 233). Este limite pode ser utilizado como parâmetro para o operador de telemarketing. Conseguindo o operador demonstrar que digita 25 palavras por minuto, terá direito ao intervalo mencionado no art. 228 da CLT, cujas considerações aqui feitas também lhe são aplicáveis. O artigo ora referido não prevê qual seria o tempo de paralisação do trabalho. Para Russomano, a referência ao trabalho ininterrupto remete o intérprete ao horário variável, com jornada de sete horas, do art. 229 da CLT. O intervalo, portanto, seria aquele disciplinado no art. 229, caput, de 20 minutos. Para Sergio Pinto Martins, a regra do art. 228 da CLT se aplica aos empregados com jornada de seis horas, estes referidos no art. 227 (2010, p. 233). Alice Monteiro de Barros, com apoio em Amaro Barreto, caminha no mesmo sentido, defendendo que A jornada dos operadores é a especial de 6 horas, exatamente por ser desgastante. O art. 228 da CLT apenas se lhe impõe a interrupção, para refazimento das energias. E na omissão do texto legal sobre qual seria esta interrupção, aplica-se, subsidiariamente, aquela prevista no art. 72 da CLT (2008, p. 510). Estamos com Martins e Barros. A regra do artigo 228 da CLT, que prevê intervalo especial, é aplicável aos trabalhadores com jornada de seis horas do art. 227 da CLT. Como este intervalo tem por fim evitar a ocorrência de lesões, diante do esforço repetitivo da atividade, sua natureza é a mesma do intervalo previsto no art. 72 da CLT, que merece aplicação 7. Art Os operadores não poderão trabalhar, de modo ininterrupto, na transmissão manual, bem como na recepção visual, auditiva, com escrita manual ou datilográfica, quando a velocidade for superior a 25 (vinte e cinco) palavras por minuto. 94 Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região
7 subsidiária: dez minutos de intervalo a cada 90 minutos de trabalho. O intervalo do art. 229 da CLT, portanto, só é aplicável aos trabalhadores com jornada variável Horário para refeição Prevê o art. 230, 2º, da CLT: As empresas não poderão organizar horários que obriguem os empregados a fazer a refeição do almoço antes das 10 e depois das 13 horas e a de jantar antes das 16 e depois das 19:30 horas.. A determinação deste parágrafo, impondo o horário em que deve ser concedido o intervalo, é de tal maneira salutar que deveria ser regra geral, propondo-se, assim, a alteração do art. 71 da CLT. Explica-se: o empregado, segundo a regra geral do art. 71, tem direito ao intervalo intrajornada, mas a falta de fixação do seu momento de gozo pode levar o empregador a concedê-lo muito tardiamente, próximo ao fim do labor diário, despindo de eficácia a regra protetiva. Parece ser este também o entendimento do Ministério do Trabalho ao estabelecer os requisitos para a redução do intervalo previsto no art. 71 da CLT, conforme Portaria MTE nº 1.095/ DOU: 20/5/2010, artigo 1º, 2º: Os instrumentos coletivos que estabeleçam a possibilidade de redução deverão especificar o período do intervalo intrajornada.. A concessão do intervalo fora do horário previsto neste artigo, a nosso ver, equivale à sua supressão, uma vez que não atingirá a finalidade de preservar a saúde do trabalhador, que deixa de repor suas energias no momento oportuno. Em sentido contrário: Martins, que entende se tratar de mera infração administrativa, pois o descumprimento do horário não importa em labor extraordinário (2010, p. 235) Consequências jurídicas da supressão do intervalo Defendemos a tese de que a não concessão do intervalo do art. 228 da CLT, por analogia à regra do art. 72 da CLT, importará em pagamento do tempo trabalhado como serviço extraordinário, mesmo que não haja acréscimo ao final da jornada (interpretação analógica das OJs 342 e 354 da SBDI-1/TST). Esta interpretação, contudo, é divergente na doutrina. O entendimento dominante é no sentido da remuneração como horas extras somente quando excedida a jornada de trabalho (neste sentido: MARTINS, 2010, p. 122). Não excedida a jornada, pagar-se-á o tempo de intervalo não concedido com base no valor da hora normal, sem qualquer acréscimo, uma vez que esta modalidade de pausa integra a duração normal do trabalho do empregado, caracterizando-se como hipótese de interrupção contratual. A opinião de Mauricio Godinho Delgado sintetiza a doutrina dominante: tratando-se de desrespeito a intervalo remunerado, a repercussão consistirá no pagamento do referido período como se fosse tempo efetivamente trabalhado. Tendo este lapso temporal natureza de componente da própria jornada de trabalho, de tempo de serviço obreiro para todos os fins (trata-se de interrupção contratual, lembre-se), tal desrespeito ensejará o pagamento do período correspondente como se fosse hora (ou fração desta) efetivamente laborada. Prossegue o autor: Esclareça-se que, caso o acréscimo do intervalo produzir a suplantação da jornada regular, o pagamento será feito, evidentemente, com o adicional de horas extras cabível. (DELGADO, 2009, p. 861). Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região 95
8 Referência bibliográfica BARROS, Alice Monteiro de. Contratos e regulamentações especiais de trabalho: peculiaridades, aspectos controvertidos e tendências. 3. ed. São Paulo: LTr, CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 35. ed. atual. por Eduardo Carrion. São Paulo: Saraiva, DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 8. ed. São Paulo: LTr, jan GONÇALVES Jr., Mário. Digitador Jornada Inconstitucionalidade da Portaria MTb n /90. Revista Trabalho e Doutrina, v. 9. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 14. ed. São Paulo: Atlas, MORAES FILHO, Evaristo de; FLORES DE MORAES, Antonio Carlos. Introdução ao Direito do Trabalho. 7. ed. São Paulo: LTr, RUSSOMANO, Mozart Víctor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. v. I. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, SÜSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANNA, Segadas. Instituições de Direito do Trabalho. v. II. 10. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 1 a Região
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015 Convenção Coletiva de Trabalho, que entre si ajustam a FEDERAÇÃO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO - FENEPOSPETRO,
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS. Paula Freire Unimonte 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO III HORAS EXTRAORDINÁRIAS Paula Freire Unimonte 2015 Horas extraordinárias Jornada suplementar, trabalho suplementar, sobrejornada. Conceito: lapso temporal em que o empregado permanece
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista. Contratos de trabalho especiais. Parte I. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista Contratos de trabalho especiais. Parte I Prof. Cláudio Freitas - BANCÁRIOS CLT. Art. 224 - A duração normal do trabalho dos empregados em bancos,
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO CONCEITO E NATUREZA JURIDICA: É o período de ausência de trabalho, destinado ao repouso e à alimentação do empregado,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Jornadas Especiais. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Jornadas Especiais Prof. Guilherme de Luca PERÍODOS DE DESCANSO Efeitos conexos do contrato INTRAJORNADA Art. 71 CLT. Em qualquer
Leia maisJORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO
JORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO - Até meados de 1800, na maioria dos países da Europa, a jornada de trabalho era de 12 a 16 horas, inclusive entre mulheres e crianças. Muitos protestos surgiram, pretendendo
Leia maisAs principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral. Realização:
As principais dúvidas jurídicas dos síndicos (trabalhista) Carlos Alexandre Cabral Temas : 1 Horas Extras; 2 Intervalos Interjornadas; 3 Intervalos de Refeição e ou Repouso; 4 Substituição e Acúmulo de
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. EleniceRibeiro
DIREITO DO TRABALHO II INTERVALO Profa. EleniceRibeiro INTERVALOS INTERVALOS -ESPÉCIES o INTERJORNADA o INTRAJORNADA oespeciais INTERVALO INTRAJORNADA Art. 71- Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração
Leia maisJORNADA DE TRABALHO. Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST
JORNADA DE TRABALHO Tempo efetivamente Trabalhado; Tempo à disposição do empregador Tempo in itinere. - 2º 58 CLT; Súmulas 90;320;324;325 TST Conceito Jornada é o lapso de tempo durante o qual o empregado
Leia maisConfira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE001009/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 21/07/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR034284/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.010483/2015-40 DATA DO
Leia maisLEI Nº 9.528, DE 10 DE DEZEMBRO DE
13.T- TELEFONISTAS: LEI Nº 9.528, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997. O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 15. Revogam-se as disposições em contrário,
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
1 de 5 29/09/2014 13:18 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002170/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR046716/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.020723/2014-14
Leia maisINTERVALOS / FÉRIAS / DSR
INTERVALOS / FÉRIAS / DSR INTERVALOS DE DESCANSO Os intervalos de trabalho estão intimamente ligados com a saúde do trabalhador, vez que são outorgados com o intuito de restaurar as energias do trabalhador
Leia maisPeríodos de repouso.
Períodos de repouso. 1. Introdução: a) O estudo da duração do trabalho abrange não só a análise da jornada de trabalho, mas também dos períodos de repouso que são assegurados ao empregador. b) Os períodos
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Apuração Horas e DSR para empregado Horista
13/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR371 Direito do Trabalho II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 0 3
Leia maisDIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr)
Questão 1 FCC/TRT23 Técnico Judiciário - Área Administrativa - 2016 (FCC_TRT23_TÉCNICO_JUDICIÁRIO_ÁREA_ADMINISTRATIVA_2016) De acordo com a Lei Complementar no 150 de 2015, no tocante às férias do empregado
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO
DIREITO DO TRABALHO MSC. ROSENIURA SANTOS JORNADA DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO É o período estabelecido no contrato da empresa que deve ser cumprido pelo empregado, dentro do qual deverá cumprir suas
Leia maisDireitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos
Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Palestrante: Estabilidade gestante Estabilidade Acidentária Jornada 12 x 36 Períodos de Intervalo Insalubridade Prof. Cristiano Magalhães 1
Leia maisFIXAÇÃO DA JORNADA. Válidade de variações desde que respeitados o limite constitucional.
Mini curriculum Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil, Professor em Pós Graduação e Cursos Preparatórios para o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil 1ª e 2ª Fases da OAB/FGV.
Leia maisTeorias. Tempo efetivamente trabalhado. Tempo à disposição do empregador (art. 4º CLT) Tempo in itinere (art. 58 CLT e Súm.
DURAÇÃO DO TRABALHO Teorias Tempo efetivamente trabalhado Tempo à disposição do empregador (art. 4º CLT) Tempo in itinere (art. 58 CLT e Súm. 90 TST) Geral Artigo 7º, XIII, CF/88 duração do trabalho normal
Leia mais- Compreender a aplicação e interpretação das normas de Direito do Trabalho;
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 4 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Introdução ao Direito do Trabalho.
Leia maisIMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA
IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA Jornada de Trabalho TEMPO A DISPOSIÇÃO: - É o período em que o empregado esteja a disposição do empregador, aguardando ou executando ordens. - Não será considerado tempo
Leia maisNIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11)
NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11) CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria
Leia maisREFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO
REFORMA TRABALHISTA JORNADA DE TRABALHO DR. THIAGO TRINDADE ABREU DA SILVA MENEGALDO Advogado Trabalhista, Sócio no escritório Geromes e Menegaldo Sociedade de Advogados, Professor em diversos cursos de
Leia maisTRABALHO EM DOMINGO E FERIADOS
CONSIDERANDO QUE AS EMPRESAS DE TI NÃO SE ENCONTRAM ELENCADAS DENTRE AS ATIVIDADES AUTORIZADAS PARA FUNCIONAMENTO EM DOMINGOS, ESTAS NECESSITAM DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO POR PARTE MINISTÉRIO DO TRABALHO, CONFORME
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: JORNADA DE TRABALHO INTRODUÇÃO: Jornada é termo utilizado para expressar a duração diária do trabalho, ou seja, o montante de horas
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 PERÍODO: 8
1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 PERÍODO: 8 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL:60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Introdução ao Direito do Trabalho.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO MÓDULO II Matutino Prof. André Luiz Paes de Almeida Aula: 3
TEMA DE AULA DIREITO DO TRABALHO 1. 13º SALÁRIO - Lei 4.090/62 e art. 7 VIII, CF. - O 13º sala rio deve ser pago em até 2 parcelas: 1ª de fevereiro à novembro. 2ª até 20 de dezembro. - O 13º salário deve
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Aula Prática. Sonia Soares
DIREITO DO TRABALHO Aula Prática Sonia Soares Todos os integrantes da família "Labor" trabalham no maior estabelecimento de uma grande rede de supermercados. O pai, Tony Labor, trabalha no estoque da Câmara
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO:DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 4 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO:DIREITO 2. EMENTA Introdução ao Direito do Trabalho.
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO. CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 26 PERÍODO: 5 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: Direito 2.
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 26 PERÍODO: 5 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO I NOME DO CURSO: Direito 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Introdução
Leia maisAula de Sexta-Feira(06/05/2011)
Aula de Sexta-Feira(06/05/2011) Salário: Art. 7º C.F. São direitos dos trabalhadores além de outros IV salário mínimo, fixado em lei, nacionalidade unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2006/2008
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2006/2008 Pelo presente instrumento, as partes, de um lado, o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DO PARANÁ
Leia maisDURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015
DURAÇÃO DO TRABALHO Paula Freire 2015 Jornada Do francês, journée, trabalho realizado durante um dia, do nascer ao pôr do sol. Duração do trabalho: Tempo em que o empregado está a disposição do empregador.
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. Profa. Graciane Saliba
DIREITO DO TRABALHO II Profa. Graciane Saliba - Apresentação do site - Apresentação do plano de ensino e temas que serão tratados - Horários de aula - Trabalhos em sala e em equipe - Ausência e chamadas
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000150/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023594/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.002655/2012-41 DATA
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II JORNADAS ESPECIAIS
DIREITO DO TRABALHO II JORNADAS ESPECIAIS PROFA. ELENICE RIBEIRO REGIME 12X36 LEI 11.901/09 Art. 5 o A jornada do Bombeiro Civil é de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso,
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002161/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/09/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR059194/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.014668/2016-65 DATA
Leia maisCURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA CURSO: DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO SOCIAL CÓDIGO DA DISCIPLINA: TEC.0378 PRÉ-REQUISITO: IDDPTS UNIDADE CURRICULAR: Obrigatória [X ] Optativa [ ] Eletiva
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal. Prof ª.
DIREITO DO TRABALHO EFEITOS E DURAÇÃO DO TRABALHO NOS CONTRATOS DE EMPREGO Descanso no Trabalho: Repouso Anual Férias e Semanal Prof ª. Eliane Conde Repouso Semanal Remunerado Podemos utilizar os adjetivos
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego. Trabalho Extraordinário. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Efeitos e duração do trabalho nos contratos de emprego Trabalho Extraordinário Prof. Guilherme de Luca HORAS EXTRAORDINÁRIAS Art. 7º XVI CF. remuneração do serviço extraordinário superior,
Leia mais2.013 2.014. 1. VIGÊNCIA A presente convenção terá vigência de 12 (doze) meses a contar de 1º de julho de 2.013.
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2.013 2.014 SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTÔNOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003498/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/10/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR041036/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46318.001942/2010-12 DATA DO
Leia maisVERITAE. Orientador Empresarial ARTIGOS OS REFLEXOS DA REFORMA TRABALHISTA SOBRE O INTERVALO INTRAJORNADA ...
TRABALHO ARTIGOS Orientador Empresarial OS REFLEXOS DA REFORMA TRABALHISTA SOBRE O INTERVALO INTRAJORNADA... Apresenta-se aqui uma análise dos efeitos da alteração referente à quantificação do tempo a
Leia maisI Locação em geral. 30 dias Antecedência mínima necessária para que o Locador denuncie locações de prazo indeterminado.
I Locação em geral 10 anos Contratos com tal prazo dependem da vênia conjugal, sob pena do período excedente não ser respeitado pelo cônjuge não anuente 30 dias Antecedência mínima necessária para que
Leia maisA REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO E SEUS REFLEXOS
A REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO E SEUS REFLEXOS SANTOS JÚNIOR, Valdir Garcia dos RESUMO: freqüentemente ouvimos falar em propostas de mudanças na legislação obreira. Hodiernamente está em pauta uma alteração
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 325, DE Art. 1º Esta Lei disciplina o trabalho penoso, no âmbito rural e urbano.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 325, DE 2013 Disciplina o trabalho penoso, no âmbito urbano e rural, e altera a Seção XIII do Capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: REPOUSO SEMANAL REMUNERADO A origem do repouso semanal é essencialmente religiosa. Mesmo antes de haver leis obrigando a concessão do
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003874/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR051933/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46212.011002/2014-43 DATA DO
Leia mais2º Trabalho 1) O que é indenização? Explique. Resposta: Indenização é o valor devido pelo empregador por dispensar o empregado sem justa causa. Tem po
1º Trabalho 1) Qual o conceito de aviso prévio? Resposta: Aviso prévio é a comunicação que uma parte faz à outra no sentido de que pretende findar o contrato de trabalho. Partindo do empregador, a finalidade
Leia maisMaterial Complementar artigos correlatos
Material Complementar artigos correlatos SUMÁRIO Sucessão de empregadores definição e previsão legal 1. Previsão celetista sobre a sucessão de empregadores 2. Hipóteses de Sucessão de Empresas no Direito
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito SÉRIE: 5º Semestre DISCIPLINA: Direito Individual do Trabalho CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas/aula I EMENTA Fundamentos históricos
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos. Descanso Semanal Remunerado - Hora Noturna
Descanso Semanal Remunerado - Hora Noturna 30/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/pc/rsr/h
A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/pc/rsr/h RECURSO DE REVISTA. REGIME DE TRABALHO 12X36. FERIADOS LABORADOS. PAGAMENTO EM DOBRO. SÚMULA N.º 444 DO TST. Nos termos da Súmula n.º 444 desta Corte: É válida,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES
DIREITO DO TRABALHO PROFESSOR LEANDRO ANTUNES 1º MOMENTO DO NOSSO ESTUDO: CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO DIREITO DO TRABALHO: DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO; DIREITO COLETIVO DO TRABALHO CONCEITO SEGUNDO
Leia maisMÓDULO I. Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 11
MÓDULO I Curso de Cálculos Trabalhistas AULA 11 Rua Barão do Serro Azul, 199 Centro Curitiba-Paraná Fone: 41 3323-1717 www.portalciveltrabalhista.com.br S U M Á R I O 1. CÁLCULO DAS HORAS TRABALHADAS...
Leia maisO IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES
O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto- Lei
Leia maisSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé Fundado em 01 de março de 1996 Entidade reconhecida no Arquivo de Entidades Sindicais do MTE sob o nº 46000-006947/96
Leia maisDespacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008
Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008 PROCESSO Nº 00400.004419/2008-93 INTERESSADOS: Ministério da Fazenda e Ministério da Integração Nacional. ASSUNTO: Bancos operadores dos Fundos de Investimento
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO
COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO Câmara de Comércio Suíço-Brasileira - SWISSCAM - São Paulo, Brasil - 26 de abril de 2013 CONCEITO A compensação da jornada de trabalho ocorre quando o empregado trabalha
Leia maisA hora noturna não atende aos padrões temporais convencionados. A hora noturna não corresponde a 60 minutos, mas sim a 52 minutos e 30 segundos.
1 Aula 04 1 Duração do trabalho 1.1 Repouso O legislador ordinário, buscando, dentre outros objetivos, preservar a saúde do empregado, previu regras atinentes ao repouso durante a jornada, bem como entre
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR068335/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 27/10/2015 ÀS 10:23 SINDICATO INTERMUNICIPAL DO COMERCIO VAREJISTA DE GENEROS ALIMENTICIOS DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MG001040/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR013786/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46211.001196/2017-21 DATA DO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000618/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044376/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46290.002009/2015-22 DATA DO
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SINDICAIS
COMISSÃO DE ASSUNTOS SINDICAIS Historicamente, o repouso semanal teve origem em tradição de caráter religioso. Segundo as escrituras sagradas, Deus, ao criar o Mundo, repousou no sétimo dia. Em Moisés,
Leia maisAnexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS
Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS ENTRADA DE DADOS - Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 DATA BASE DA CATEGORIA: 01 de março I - REMUNERAÇÃO
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2019 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000330/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR009936/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46666.000543/2017-51 DATA
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário Trabalho noturno. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Prof. Cláudio Freitas - CRFB Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...) IX - remuneração
Leia maisNORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010
NORMA DE REGISTRO DE PONTO HORARIO DE TRABALHO N.I VERSÃO 2010 VIGENCIA: 03/2010 Objetivo: Esta norma interna foi constituída com a finalidade de disciplinar os horários de trabalho e o registro de ponto
Leia mais04/03/2015 GPII - 1. Tópicos. Os procedimentos de registros fazem parte das rotinas de um Departamento de Pessoal, que envolvem :
Tópicos pg 1.Introdução 2 2.Jornada de Trabalho 3 3.Hora Extraordinária 4 4.Férias 5 5.Auxílio Doença 6 6.Período de Descanso 7 7.Trabalho da Mulher 8 8.Trabalho do Menor 10 9.Empregado Doméstico 11 10.Exercícios
Leia maisCÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA E PARA PETIÇÃO INICIAL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Paulo Vitor (Aulas 36-06/08/2018 37-08/08/2018 38 13/08/2018 39 15/08/2018 40 20/08/2018 ) CÁLCULOS DE LIQUIDAÇÃO
Leia maisManual do Ponto Eletrônico
Manual do Ponto Eletrônico Sumário 1. Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP 2. Registro Eletrônico do Ponto - REP 3. Controle do Ponto Eletrônico 4. Banco de Horas 5. Intervalo Interjornada e
Leia maisDIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO CONCEITO FUNDAMENTOS DA LIMITAÇÃO COMPOSIÇÃO DA JORNADA. Sonia Soares
DIREITO DO TRABALHO JORNADA DE TRABALHO CONCEITO FUNDAMENTOS DA LIMITAÇÃO COMPOSIÇÃO DA JORNADA Sonia Soares Distinções relevantes Duração de Trabalho: noção mais ampla = compreende lapso temporal de trabalho/disponibilidade
Leia maisI DA CONCESSÃO DE INTERVALO JORNADA DE TRABALHO
INTERVALO DE 15 MINUTOS OBRIGATORIEDADE SITUAÇÕES CLT CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO COMPENSAÇÃO DE JORNADA - PROCEDIMENTOS Por Cristiano Cezar Sanfelice I DA CONCESSÃO DE INTERVALO JORNADA DE TRABALHO
Leia maisPara iniciantes os primeiros 90 dias:
CIRCULAR CONJUNTA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DATA BASE - NOVEMBRO DE 2013 O SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO, celebrou com os SINDICATOS DOS TRABALHADORES
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA A C Ó R D Ã O (Conselho Superior da Justiça do Trabalho) CSCB/ac PEDIDO DE ESCLARECIMENTO. CONSULTA. PAGAMENTO DE INTÉRPRETE DE LIBRAS. APLICABILIDADE DOS VALORES PREVISTOS NA RESOLUÇÃO
Leia maisTURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS.
IV JORNADA JURÍDICA CNTQ Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico TURNOS INITERRUPTOS DE REVESAMENTO REFLEXOS DE PARCELAS SALARIAIS. Gabriel Lopes Coutinho Filho Outubro/2013 Camboriú -
Leia maisOs novos direitos instituídos pela Lei são os seguintes (Art. 2º):
Os novos direitos instituídos pela Lei 12619-2012 são os seguintes (Art. 2º): 1) acesso gratuito a programa de formação e aperfeiçoamento profissional; 2) tratamento preventivo pelo SUS; 3) não responder
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC000980/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/05/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR024323/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46220.002747/2014-12 DATA
Leia maisREGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO
REGIMES DE COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO 1 1. EMENTA - Parecer sintético sobre COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO abrangendo aspectos gerais dos regimes de "BANCO DE HORAS", "SEMANA INGLESA" e "SEMANA
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001718/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/10/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR058992/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46271.000918/2010-40 DATA
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2019/2021 ANEXO I CONTROLE DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO E BANCO DE HORAS
Fica ajustado entre as partes, as seguintes regras para o Controle de Frequência ao Trabalho e Banco de Horas: 1. FORMAS DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO 1.1. O controle da jornada de trabalho dos
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE JORNADA
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001788/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/08/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR051840/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.013241/2014-88 DATA
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2019
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2019 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR070274/2018 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 26/11/2018 ÀS 18:18 SINDICATO INTERMUNICIPAL DO COMERCIO VAREJISTA DE GENEROS ALIMENTICIOS DO
Leia maisTABELA DE CÁLCULO DE VERBAS RESCISÓRIAS
TABELA DE CÁLCULO DE VERBAS RESCISÓRIAS Saldo de Salário Aviso Prévio Férias Vencidas Férias Proporcionais Férias 1/3 adicional Décimo Terceiro Salário Adicional de Insalubridade Mensalista: dividir a
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Página 1 de 5 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003137/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/11/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR058177/2009 NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2013. Confira a autenticidade no endereço
Page 1 of 6 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002834/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 27/12/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR078753/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.016725/2012-17
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Direito Individual do Trabalho
Leia maisDireito do Trabalho A Professora Simone Batista
AULA: FONTES DO DIREITO DO TRABALHO FONTE = ( FONS) LATIM, NASCENTE, MANANCIAL. SENTIDO COMUM= Significa origem, procedência, nascente, mina manancial. SENTIDO JURÍDICO = FONTE sugere o meio de criação
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002751/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/10/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR068193/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.015593/2017-11 DATA
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS002078/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/08/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR055228/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.014081/2016-56 DATA DO PROTOCOLO: 25/08/2016 CONVENÇÃO COLETIVA
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL
1 INFORMAÇÃO N.º 06/2012 Trabalho Extraordinário Médico. Regime Remuneratório 1. O regime remuneratório do trabalho extraordinário médico, por referência à área hospitalar, consta, desde há muito, do Decreto-Lei
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia maisEQUIPARAÇÃO SALARIAL: TERCEIRIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1 MAC MORAMAN EQUIPARAÇÃO SALARIAL: TERCEIRIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Projeto de monografia apresentado no Curso de Especialização em Direito Individual da FDV. VITÓRIA ES 2013 2 1. TEMA DELIMITADO
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE FRANCA PLANO DE ENSINO INFORMAÇÕES GERAIS 2. EMENTA 3. OBJETIVOS GERAIS 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROFESSOR: Maria Cláudia Santana Lima de Oliveira 1.2 DEPARTAMENTO: Direito Privado 1.3 DISCIPLINA: Direito do Trabalho 1.4 SÉRIE: 5º TURMAS: A e B TURNOS: DIURNO E NOTURNO 1.5
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 DOMINGOS E FERIADOS
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR060832/2016 Protocolo 46218-015424/2016-03 DOMINGOS E FERIADOS SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DE NOVO HAMBURGO, CNPJ n. 91.695.288/0001-11,
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Horas In Itinere
28/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 8 6. Referências... 8 7.
Leia mais