EXECUÇÃO PENAL, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL

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1 EXECUÇÃO PENAL, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO JURÍDICA NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO A pesquisa destina-se ao estudo da importância do conteúdo do direito da execução penal, incluindo sua relação com os direitos humanos, frente à educação jurídica no Brasil. O problema está focado na análise do modo como vem sendo apresentado o direito da execução penal nos currículos dos cursos de Direito do país. Almeja-se, portanto, elucidar o desempenho da educação jurídica na área da execução penal, buscando verificar qual é o impacto dessa performance na formação de bacharéis em Direito, alguns futuros profissionais de justiça e segurança, atentos aos direitos humanos e críticos da atual situação do sistema carcerário brasileiro, bem como demonstrar até que ponto se pode verificar a autonomia científica do direito da execução penal. O estudo, sob orientação do Prof. Dr. Bruno Rotta Almeida, empregou uma pesquisa bibliográfica, a partir da leitura de material já elaborado e disponível, e pesquisa documental, através do acesso e consulta aos documentos relevantes sobre a temática e aos currículos dos cursos de Direito no país, acrescenta-se ainda um posterior estudo estatístico, por meio de análise dos currículos dos cursos de Direito no Brasil. Espera-se demonstrar a posição do direito da execução penal de acordo com os currículos dos cursos de Direito brasileiros e elucidar a importância da sua autonomia e de seu estudo para a consolidação de uma educação em direitos humanos de bacharéis e profissionais do Direito. PALAVRAS-CHAVE: Execução Penal; Educação Jurídica; Educação em Direitos Humanos. GRUPO DE TRABALHO: Educação em Direitos Humanos e Inclusão. INTRODUÇÃO Medidas de educação em direitos humanos têm sido incorporadas em diversos documentos internacionais, incluindo alguns mais tangentes à temática da execução penal, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (Art. 26) 2, a Convenção contra a Tortura 1 Graduanda em Direito na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Integrante do LIBERTAS Programa de Enfrentamento da Vulnerabilidade em Ambientes Prisionais. Estudo vinculado ao projeto de pesquisa Execução Penal e Educação Jurídica no Brasil, sob a orientação do Prof. Dr. Bruno Rotta Almeida da UFPel, em Pelotas/RS. 2 Declaração Universal dos Direitos Humanos: Art 26.2 A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas

2 e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes (Art. 10) 3 e a Declaração e o Programa de Ação de Viena (Parte I, Pars ; Parte II, Pars ). Diante disso, a pesquisa destina-se ao estudo da importância do conteúdo do direito da execução penal frente à educação jurídica no Brasil no que tange à efetivação das orientações dos documentos internacionais supra-referidos no contexto da execução penal. Deste modo, o problema consiste em verificar o modo como vem sendo apesentado o estudo do direito da execução penal nos currículos dos cursos de Direito do país e se estes estão se atentando para a educação em direitos humanos diante da questão penitenciária. Busca-se, portanto, elucidar o desempenho da educação jurídica na área da execução penal, procurando verificar qual é o impacto dessa performance na formação de bacharéis em Direito e futuros profissionais e autoridades de justiça e segurança pública, uma vez que é imprescindível que estes sejam atentos aos direitos humanos e críticos da atual situação do sistema carcerário brasileiro. METODOLOGIA A pesquisa, ainda em andamento, empregou uma pesquisa bibliográfica, a partir da leitura, interpretação e reflexão de material já elaborado e disponível, constituído de artigos, cartilhas, legislação, capítulos de livros e livros relacionados. Atualmente, a pesquisa encontra-se no estágio da pesquisa documental, que consiste no contato com a coordenação de todos os cursos de Direto do Brasil para posterior acesso e a consulta de seus currículos. Aliado a isso, realizar-se-á um estudo estatístico, por meio de análise dos currículos dos cursos de Direito, com o intuito de averiguar a posição do direito da execução penal na educação jurídica brasileira. liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 3 Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes: Art Cada Estado Parte assegurará que o ensino e a informação sobre a proibição de tortura sejam plenamente incorporados no treinamento do pessoal civil ou militar encarregado da aplicação da lei, do pessoal médico, dos funcionários públicos e de quaisquer outras pessoas que possam participar da custódia, interrogatório ou tratamento de qualquer pessoa submetida a qualquer forma de prisão, detenção ou reclusão

3 Ainda, a pesquisa, quanto aos seus objetivos, pretende se demonstrar explicativa, pois, além de realizar a coleta, organização e análise dos dados, tentará identificar fatores determinantes sobre os números averiguados, e suas consequências e relações com a formação de bacharéis em Direito capacitados e críticos da atual situação da execução penal no Brasil e sua relação com os direitos humanos. RESULTADOS Espera-se demonstrar a posição e contributo do estudo do direito da execução penal nos currículos dos cursos de Direito do Brasil na sua relação com a educação em direitos humanos, conforme orienta a parte I, art 33, da Declaração e Programa de Ação de Viena: A Conferência Mundial sobre Direitos Humanos reafirma que os Estados estão vinculados [...] a garantir que a educação se destine a reforçar o respeito pelos Direitos Humanos e liberdades fundamentais. A Conferência Mundial sobre Direitos Humanos realça a importância de incluir a questão dos Direitos Humanos nos programas de educação e apela aos Estados para o fazerem. A educação deverá promover a compreensão, a tolerância, a paz e as relações amistosas entre as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, e encorajar o desenvolvimento de atividades das Nações Unidas na prossecução destes objetivos. Assim, a educação em matéria de Direitos Humanos e a divulgação de informação adequada, tanto teórica como prática, desempenham um papel importante na promoção e no respeito dos Direitos Humanos [...] A partir dos resultados poderá se afirmar se os cursos de Direito do país estão ou não atentos aos direitos humanos no que tange à questão penitenciária, sendo que tal resultado é imprescindível para a averiguação da necessidade ou não de ações para que se cumpra a educação crítica nesta área, uma vez que a educação em direitos humanos fornece às pessoas conhecimento e competências, bem como desenvolve suas atitudes e comportamentos, empoderando-as para desfrutar e exercer seus direitos e também respeitar e defender os direitos dos outros. 4 4 ONU. A declaração das Nações Unidas sobre a Educação e Formação em Direitos Humanos. Resolução 66/137 da Assembleia Geral.

4 CONCLUSÃO Diante da leitura da bibliografia relacionada à temática aliada aos resultados ainda esperados, conclui-se que é imperioso que a educação jurídica brasileira esteja atenta à educação em direitos humanos, principalmente no que tange à execução penal, uma vez que é sabido de todos que a questão penitenciária brasileira é caótica. Portanto, é necessário que se averigue se a formação desses futuros profissionais do Direito, justiça e segurança pública está de acordo com as orientações internacionais e plano de ação nacional. Para tanto, é necessário um levantamento acerca da situação da matéria de direitos da execução penal, bem como sua autonomia ou não, nos currículos dos cursos de Direito no país, proposta desse trabalho. Desta maneira, poderá instigar e fomentar ações no sentido de adequar os currículos de Direito brasileiros à essencial educação em direitos humanos, especialmente no direito da execução penal, e garantir formação crítica aos estudantes e futuros profissionais. REFERÊNCAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Carta das Nações Unidas. DECRETO Nº , DE 22 DE OUTUBRO DE Disponível em: < Acesso em: 20 out BRASIL. Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes. DECRETO N o 40, DE 15 DE FEVEREIRO DE Disponível em: < Acesso em: 20 out CHIES, Luis Antônio Bogo. Prisão e estado: a função ideológica da privação de liberdade. Pelotas: Educat, LEITE, Maria Cecilia Lorea. Imagens da justiça, currículo e educação jurídica. Porto Alegre: Sulina, MARCÃO, Renato. Curso de Execução Penal. São Paulo: Saraiva.

5 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. São Paulo: RT, ONU. Declaração das Nações Unidas sobre a Educação e Formação em Direitos Humanos. RESOLUÇÃO 66/137 DA ASSEMBLEIA GERAL. Disponível em: < Acesso em: 20 out ONU. Declaração Universal dos Direitos do Homem. Disponível em: < Acesso em: 20 out

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