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1 Tendências de embalagem para bebidas Marcelo Dalla Pria Segundo a gerente do CETEA/ITAL (Centro de Tecnologia de Embalagem), Sílvia Tondella Dantas, em seu artigo Principais tendências de Embalagem para Bebidas, publicado no Documento Brasil Pack Trends Edição 2000, o segmento de bebidas representa uma importante parcela do consumo de embalagens. Além de grande diversidade de produtos, representados pelas bebidas carbonatadas, não-carbonatadas, alcoólicas, leite, isotônicos e energéticos, ocorre também uma intensa variação nos tipos de embalagens utilizados para muitos destes produtos. A seleção do tipo de embalagem, segundo Sílvia, algumas vezes caracteriza-se por preferências específicas de cada país, motivadas principalmente pela forma de conscientização em relação à preservação do meio ambiente, pela condição sócio-econômica da população, pela disponibilidade da matéria-prima e/ou tecnologia, pelos costumes dos próprios consumidores. Os diversos setores de embalagem têm apresentado muitos desenvolvimentos tecnológicos visando o incremento das propriedades da embalagem, para o melhor atendimento dos requisitos de proteção das bebidas e a conquista de mercados e da preferência dos consumidores. Assim, as embalagens metálicas, plásticas e de vidro estão progressivamente mais leves. As latas apresentam diferentes formatos ou relevos, sistemas de abertura, proteção interna. As embalagens plásticas têm apresentado significativas melhorias nas propriedades de barreira por meio de vários recursos, visando prioritariamente o atendimento dos requisitos de proteção da cerveja. As embalagens de vidro têm apresentado maior resistência mecânica em função de maior controle da distribuição de espessura, têm recebido revestimentos externos, para proteção e melhoria de desempenho em relação à quebra e introdução de novas cores e as embalagens celulósicas apresentam diferentes sistemas de fechamento e novos formatos. 24 BRASIL ALIMENTOS - N 5 - Nov/Dez de 2000

2 Embalagens metálicas As embalagens metálicas são utilizadas para acondicionamento de cervejas, refrigerantes, sucos de frutas prontos para beber e concentrados, chás, água e bebidas isotônicas e energéticas. A grande maioria das embalagens metálicas para bebidas é representada pelas latas de duas peças produzidas pelo processo DWI - drawn and ironing, em alumínio, na sua maioria, e em aço, em pequena proporção. As latas de alumínio com capacidade para 350 ml representaram, em 1997, 19,1% do volume de cerveja e 7,2% do volume de refrigerante acondicionados. No Brasil, existe uma capacidade instalada para produção de latas de duas peças DWI em alumínio de 11,65 bilhões de latas/ ano, envolvendo as empresas Latasa, Crown Cork, Latapak Ball e ANC, que dispõem, no total, de 9 unidades industriais de latas e/ ou tampas. Sua utilização correspondeu a 8,47 bilhões de latas em 1998, segundo a ABAL - Associação Brasileira do Alumínio. A capacidade instalada para produção de latas DWI em aço é de 700 milhões de unidades por ano, estando prevista uma expansão no futuro próximo. Encontra-se em instalação também uma linha para a produção de latas de três peças eletrossoldadas para bebidas. Os sucos de frutas prontos disponíveis no Brasil, incluindo-se os importados, são acondicionados em latas DWI em alumínio e em latas de três peças eletrossoldadas em folhas-de-flandres. Os sucos concentrados As latas de alumínio representam a maior parte das embalagens metálicas, seguidas pelas de aço congelados, por sua vez, são acondicionados principalmente em latas de três peças em folhas-de-flandres com capacidades de 1 litro, que representaram 24,6% do mercado destes sucos produzidos no Brasil em 1998, onde a embalagem institucional predomina, com 74,2% do mercado. As latas de duas peças têm apresentado uma constante redução do diâmetro da tampa, inicialmente correspondente a 65mm e alcançando atualmente 52 mm. Esta redução resultou em importante economia de material, além de facilitar o empilhamento das latas. As latas DWI com capacidade de 350 ml têm apresentado uma contínua redução de espessura do material e consequentemente de peso para a lata de alumínio. Os chamados embossing/debossing, ou seja, a introdução do relevo no material metálico aliados às latas DWI em alumínio e em aço têm a função prioritária de ressaltar a marca comercial ou a impressão da bebida e também introduzir a identificação do produto pelo tato, promovendo a diferenciação do produto. Comparativamente á introdução de novos formatos de lata, é uma alternativa de diferenciação vantajosa por não necessitar de maiores espessuras de folha, como ocorre naquele caso. Várias alternativas de materiais têm sido utilizadas na produção de latas de bebidas e outros produtos, como os materiais laminados e os extrudados com BRASIL ALIMENTOS - N 5 - Nov/Dez de

3 polímeros, em substituição ao envernizamento normalmente utilizado em latas de alumínio como de aço. O material base pode ser a folha cromada, a folha-de-flandres ou o alumínio, que recebem revestimentos interno e externo, aplicados por laminação ou co-extrusão, de poliester, polietileno ou polipropileno. No Japão, o processo de produção da lata a partir desses materiais tem sido otimizado, resultando em uma redução adicional de peso. As latas de duas e de três peças para bebidas têm sido alteradas de forma a introduzir formatos alternativos, algumas vezes recuperando o aspecto da marca e outras introduzindo um apelo de diferenciação do produto. Embora algumas tentativas para as latas de duas peças não tenham tido sucesso, principalmente em função de custo, uma vez que o consumidor não está disposto a pagar mais pela diferenciação do formato, a aplicação para latas de três peças tem mostrado maior aplicabilidade. Várias alternativas para as tampas de latas de bebida estão sendo propostas, como a chamada Z-Tab, que garante que a lingüeta seja puxada para fora da lata, melhorando a higiene, a tampa stay on tab spout, que incorpora um bico para a ingestão da bebida, a tampa com o push plus tab, anel com painel de formato convexo que se desloca ao ser pressionado, aumentando o espaço para o manuseio e a abertura da lata e a tampa pop n pour, cuja abertura é três vezes maior que a abertura convencional e destina-se a aumentar a facilidade de remoção do conteúdo em latas contendo produtos concentrados. A produção de latas de alumínio pelo processo de extrusão por impacto tem sido retomada para a fabricação de latas com formato de garrafa, o mesmo ocorrendo por meio da produção de latas em aço DWI com introdução de terminação em formato de cone, em alumínio, e fechamento com tampa de rosca, também em alumínio. Os equipamentos para inspeção 100% As garrafas PET são largamente utilizadas no acondicionamento de refrigerantes da produção são utilizados normalmente para verificação de defeitos como perfurações na lata, por meio de teste de luz. Recentemente têm sido utilizados sistemas de inspeção de vários defeitos por vídeo, assim como equipamentos off line para avaliação de exposição metálica. A impressão de latas para bebidas tem acumulado vários avanços, como a introdução de equipamentos para aplicação de oito cores, o desenvolvimento de equipamentos para produção de pequenos lotes, geralmente promocionais, resultando em menor flexibilidade, o aumento da velocidade de impressão e redução de tempo de set up, uso de sistema UV para cura e de impressão por termotransferência. O uso de latas para bebidas, dispostas em máquinas específicas, tem tido o recurso do uso de rótulo especial com isolamento térmico que permite ao consumidor segurar confortavelmente a embalagem. Na mesma linha, um tipo de revestimento duplo foi introduzido para retardar o aumento da temperatura da bebida durante o tempo pára consumo do conteúdo da embalagem, assim como impressões com recurso de alteração de cor para indicação de que a temperatura ideal para consumo foi atingida. Embalagens plásticas As embalagens plásticas apresentam uma grande e diversificada aplicação no segmento de bebidas, sendo o principal material de embalagem para o acondicionamento em volumes não institucionais de refrigerantes, água mineral, reidratantes e chá pronto para beber. As principais embalagens plásticas utilizadas no acondicionamento de bebidas são as garrafas tereftalato (PET), que se destacam no segmento de refrigerantes. Além destas, as garrafas PEAD são utilizadas para leite pasteurizado e os copos de polipropileno (PP) dividem o mercado de água com as garrafas de PVC (policloreto de vinila), PET e embalagens do tipo institucional, dominado pelo policarbonato (PC) e que também tem sido foco de aplicação do PET. Muitos desenvolvimentos têm sido realizados para a produção de garrafas PET que atendam aos requisitos necessários para novas aplicações no segmento de bebidas, principalmente a cerveja, devido aos seus exigentes requisitos de proteção, sendo este, indubitavelmente, o principal objetivo atual de crescimento deste segmento de embalagem. Observa-se que várias grandes empresas produtoras de diferentes tipos de embalagem, como a Crown Cork, ANC e Ball, tradicionais fabricantes de embalagens metálicas e a Tetra Pak, mundialmente conhecida pela produção de embalagens cartonadas para acondicionamento asséptico, diversificam sua atuação e têm apresentado diferentes opções de melhoramento das propriedades de barreira ao oxigênio (O ) do PET, por meio da produção de pré-formas de materiais múltiplos, 2 ou seja, pró-formas de PET contendo um outro tipo de material, que pode ser o PET reciclado, chamado de POCR ou um revestimento-barreira. As tecnologias disponíveis envolvem processos de co-injeção (seqüencial ou simultânea), processos mecânicos e a aplicação de revestimentos. No processo de co-injeção seqüencial da Continental PET Technologies (CPT), as pré-formas são injetadas com material barreira em quantidade desde 1,5% até os valores necessários para atender ao re- 26 BRASIL ALIMENTOS - N 5 - Nov/Dez de 2000

4 quisito de barreira. Podem ainda conter até 40% de material reciclado, em estruturas com 3 ou 5 camadas. Esta garrafa foi lançada com a cerveja Miller, tendo sido muito combatida em função da dificuldade de reciclagem. O processo de co-injeção simultânea da Americam National Can (ANC) vem sido utilizado há muitos anos e resulta em embalagens com três camadas que têm a habilidade de incluir desde 5% de material barreira até 38% de PCR. A espessura do material barreira pode ser variada de acordo com a necessidade e a embalagem possui uma base de formato champagne, que resiste a até 3 volumes de CO. Segundo o produtor, os materiais 2 são separados na reciclagem. Esta embalagem foi primeiramente lançada pela cerveja Bass, alcançando vida útil de 3 meses, sendo que está desenvolvida uma outra geração de garrafas destinadas a conferir vida útil de 6 meses à cerveja. O processo de co-injeção seqüencial e simultânea da Schmalbach-Lubeca é uma tecnologia única, uma vez que pode funcionar tanto em co-injeção seqüencial como simultânea. O nylon MXD6 é utilizado como material-barreira em porcentagem variando de 7% a 12%, sendo que o desempenho é otimizado por meio do controle da posição da camada barreira entre as paredes internas e externas da pré-forma. A vida útil projetada para a cerveja nesta embalagem é superior a 4 meses e a embalagem é reciclável. Esta embalagem já foi utilizada pela Karlsbrau, na França. Por fim, o processo criogênico, desenvolvido pela Kurt Ruppman e licenciado pela Twinpak (divisão as Amcor), usa uma pré-forma monocamada de PET, que é submetida à moldagem por sopro, na qual é utilizado nitrogênio líquido em lugar do ar comprimido para o sopro da garrafa onde o molde é aquecido. A empresa relata que a garrafa obtida apresenta um gradiente de cristalinidade através da parede da garrafa que aumenta sua resistência térmica e fornece alguma barreira, embora sua eficiência ainda não seja conhecida. Uma tendência verificada nas embalagens plásticas é a contínua redução de peso das embalagens, que se aplica aos vários materiais. Há 20 anos, a garrafa de refrigerante com capacidade para 2 litros pesava 67 g e requeria uma base de 24 g e, atualmente, pesa até 47 g. Isto também se aplica aos materiais Garrafas de vidro sofreram redução de peso multicamada e apresenta uma inter-relação com as inovações em barreira, uma vez que a redução de espessura, decorrente da redução de peso, resulta em maior permeabilidade e, portanto, necessidade de melhoria na barreira. Embora a produção de garrafas PET 2L em formato padrão tenha sido o facilitador do grande crescimento do mercado deste tipo de embalagem, mais recentemente a introdução de formatos específicos tem sido muito utilizada como um fator de diferenciação entre produtos. A disponibilidade de máquinas sopradoras para menores capacidades de produção possibilitou a diversificação da utilização deste recurso também por empresas de menor porte produtoras de bebidas. Embalagens de vidro As embalagens de vidro foram, por muitos anos, a embalagem exclusiva para bebidas, o que, somado às suas reais propriedades destacadamente favoráveis a esta aplicação, confere aos produtos acondicionados a tradicional imagem de qualidade. São utilizadas para cerveja, refrigerantes, água, bebidas alcoólicas, sucos e chás prontos para beber e reidratantes. Entretanto, com o crescimento de alternativas, paralelamente a fatores como a necessidade de economia de material e maior atenção dos consumidores à diferenciação de embalagens, vários desenvolvimentos têm sido realizados. BRASIL ALIMENTOS - N 5 - Nov/Dez de

5 A redução de peso, iniciada na Alemanha no final da década de 60, resultou em valores atuais de garrafas de vinho e de refrigerantes 50% inferiores aos observados originalmente. No que diz respeito à qualidade, a produção de embalagens de vidro sofreu deslocamento de sistema de inspeção, aceitação ou rejeição, para a garantia de qualidade. No primeiro, embalagens defeituosas eram removidas, enquanto a abordagem atual é a aplicação de controle de processo, onde as relações da cadeia de suprimento são vitais. Várias alterações têm sido introduzidas no processo de fabricação, como os desenvolvimentos na formação, o desempenho de máquina e a introdução de equipamentos in line para avaliação da qualidade. Dentre estas, destacam-se: Equipamentos e sistemas de controle para acesso direto e imediato a informações das operações de produção, especialmente na moldagem; Modernização intensa em controles e sistemas operacionais das máquinas I.S; Sistemas de resfriamento dos moldes, de alimentação e de condicionamento do vidro; Produção do parsion com melhor controle da geometria e distribuição da temperatura, resultando em melhor reprodutividade; Controle do peso da gota por meio de sensores eletrônicos; Sistemas de recuperação de calor; Melhoria na fusão, em relação à energia e emissões; Melhor precisão no início de operação (start up). A cor também tem sido explorada em alguns segmentos, a exemplo da utilização de cores mais brandas em cervejas do tipo lager e novas tonalidades em algumas marcas comerciais, como o âmbar mais avermelhado na cerveja Holsten e o verde claro na Rolling Rock, verificados na Europa. Além disso, destaca-se a diferenciação dos produtos acondicionados em garrafas Long Neck transparentes. Após a interrupção por parte dos supermercados da comercialização das garrafas retornáveis com capacidade de 600 ml para cerveja no Brasil, foi desenvolvida a garrafa descartável de mesma capacidade, chamada atualmente de Long Neck 600 ml. Uma vez que 60% do consumo de cerveja ocorre em bares e restaurantes e a principal embalagem utilizada é aquela Novos formatos para embalagens cartonadas com capacidade de 600 ml, a garrafa Long Neck 600 ml destina-se ao preenchimento da lacuna existente na disponibilidade deste tipo de produto. Embalagens cartonadas A aplicação das embalagens cartonadas no acondicionamento de bebidas concentra-se principalmente no segmento de leite fluido e sucos de frutas e chás prontos para beber. As principais evoluções verificadas neste segmento são a introdução de novos formatos e a implementação de acessórios para fácil abertura da embalagem e refechamento. O Brasil apresenta um estágio de desenvolvimento tecnológico nesta área bastante atual. As grandes empresas do mercado internacional atuantes neste segmento estão presentes no País. As embalagens standup pouches representam um pequeno mercado, comparativamente ao de latas, garrafas de vidro e PET e embalagens cartonadas, sendo utilizadas principalmente no acondicionamento de sucos. Dados de 1999 mostravam que as embalagens standup pouches representaram no mercado do NAFTA cerca de 1,5% do número de unidades de embalagens comercializadas no acondicionamento de bebidas. Os desenvolvimentos em embalagens tipo standup pouches envolvem alterações de formato, introduções de recursos para fechamento ou remoção do produto, assim como fácil abertura, equipamentos para enchimento e fechamento em maior velocidade e com custo reduzido e mais alternativas de volume. Fatores positivos deste tipo de embalagem são o baixo peso, economia de espaço, aparência, ser inquebrável, embora apresente a desvantagem de, em geral, ser limitado ao uso individual. Os desenvolvimentos atuais e futuros deverão proporcionar um crescimento do mercado dessas embalagens para acondicionamento de bebidas. Setor manterá crescimento O segmento de bebidas deverá apresentar continuação do crescimento, menor nos países onde já apresenta índices de consumo elevados e maior em outros, como o Brasil, onde alguns itens já têm sofrido destaque no progresso, como é o caso da água e dos chás e bebidas reidratantes. De forma geral, para o acondicionamento de maiores volumes de bebida, como os refrigerantes e a água, continuará havendo predominância das embalagens plásticas, principalmente o PET. Também em embalagens para serviço múltiplo de cerveja, com capacidade igual ou acima de 600 ml, as garrafas de vidro deverão continuar predominando, embora exista uma tendência de redução de sua utilização. Para pequenas capacidades de bebida, deverá haver crescimento das embalagens metálicas e das garrafas de vidro descartáveis, no caso específico da cerveja. Este produto continuará sendo foco de grande esforço de ganho no mercado, onde as garrafas PET com incremento dos recursos de barreira a gases deverão continuar aumentando sua aplicação, embora muito provavelmente somente venham a apresentar alta representatividade em aplicações, como promoções ou eventos esporádicos. No mercado de sucos, as embalagens cartonadas continuarão predominando, embora com maior competição das garrafas plásticas e das latas. O leite fluido, por sua vez, continuará sendo acondicionado principalmente em embalagens cartonadas, embora também haja potencial de crescimento das garrafas plásticas de produtos tipo A e B. Outros tipos de bebida, como os chás e reidratantes, continuarão apresentando grande diversidade de embalagens, enquanto nas bebidas energéticas deverá continuar havendo exclusividade das latas. v 28 BRASIL ALIMENTOS - N 5 - Nov/Dez de 2000

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