PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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- Joaquim Mascarenhas Tuschinski
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO AGOSTO DE 2011 Nivalde J. de Castro Guilherme A. Dantas Matheus Assaf
2 ÍNDICE Sumário Executivo...3 I Geração de Energia 1.1 Usina de Belo Monte Usinas do Rio Madeira Outras hidrelétricas PCHs e outras energias renováveis Termelétricas...8 II Transmissão de Energia 2.1 Manutenção e expansão da rede Utilidade Pública...11 III Distribuição de Energia 3.1 Reajuste Tarifário
3 SUMÁRIO EXECUTIVO A complexidade da organização do setor elétrico brasileiro requer uma regulação bem estruturada e eficiente. O objetivo deste relatório é apresentar um resumo organizado sobre os principais acontecimentos do mês de agosto de 2011 relacionados à regulação do setor elétrico. Para tanto, o relatório está dividido em três partes: I - Geração de energia; II - Transmissão de energia; e III Distribuição de energia; representando os três segmentos da produção de energia. A parte I aborda a situação de novas usinas que entraram em operação e do andamento das obras das usinas planejadas para entrar em operação nos próximos anos. A parte II aborda a situação de construção de novas linhas de transmissão e o funcionamento das que estão em operação. A parte III aborda a regulação no setor de distribuição, como reajustes tarifários das empresas. Os acontecimentos relacionados a licenças ambientais e a encargos e multas aplicadas pela Aneel estão distribuídos nas três partes dos relatórios. Em agosto destacaram-se notícias sobre a entrada da Light no consórcio responsável pela usina de Belo Monte, na parte de geração de energia; a montagem da primeira torre do linhão que irá escoar a energia produzida pelas usinas do rio Madeira, na parte de transmissão de energia; e o reajuste tarifário de quatorze empresas na parte de distribuição de energia. 3
4 I GERAÇÃO DE ENERGIA 1.1 Usina de Belo Monte A Light entrou na sociedade investidora da usina hidrelétrica de Belo Monte. A empresa vai assumir 5% hoje pertencentes a pequenas construtoras que compõe o capital da controladora Norte Energia e com isso se comprometer com investimentos de cerca de R$ 1,5 bilhão. Para a Light, a participação em Belo Monte vai representar um crescimento de 65% em sua capacidade instalada, saltando de 855 MW no final de 2010 para MW quando a usina estiver em pleno funcionamento. Em termos de energia assegurada, serão acrescentados à empresa 220 MW médios. Além de usar a Light para entrar em Belo Monte, a Cemig também estuda adquirir uma participação direta na sociedade e com isso ter ao todo 10% do empreendimento. A estatal mineira pode comprar os 5% que estão hoje nas mãos das construtoras OAS e Queiroz Galvão e a Light, onde a Cemig é principal acionista, fica com os 5% das pequenas construtoras ainda sócias da usina hidrelétrica de Belo Monte. A diretoria da Funcef aprovou a compra de mais 2,5% de participação no projeto da hidrelétrica. Com a decisão tomada, o fundo, que já é sócio da usina, deve agora fechar negócio com alguns dos parceiros que devem deixar o projeto. Hoje, a Funcef tem uma participação, direta e indireta, de 3,75% na Norte Energia, concessionária de Belo Monte. O MPF no Pará entrou com mais uma ação judicial envolvendo as obras de construção da UHE de Belo Monte. Desta vez, o MPF pede a paralisação das obras pela violação dos direitos de povos indígenas da região, que terão que ser removidos de suas áreas tradicionais, o que é vetado pela Constituição Federal, segundo os procuradores que assinam a ação. O argumento é que a obra vai provocar danos graves e irreversíveis à biodiversidade no trecho do rio conhecido como Volta Grande do Xingu, que terá a vazão reduzida por causa das turbinas da hidrelétrica. Dois povos indígenas serão diretamente afetados pelas alterações: os Juruna e os Arara. Os protestos de movimentos sociais e organizações ambientalistas contra Belo Monte continuaram neste mês. 4
5 1.2 Usinas do Rio Madeira O consórcio responsável pela implantação da hidrelétrica Santo Antônio deu início à concretagem do grupo de geração 3 da usina, situado na margem esquerda do Rio Madeira, com capacidade instalada de 859,2 MW e previsão para começar a gerar energia em Isto marca o começo dos trabalhos civis na região onde serão instaladas 12 das 44 turbinas da unidade. A Aneel aprovou o projeto de expansão de capacidade da usina Jirau. O despacho permite que a Energia Sustentável do Brasil amplie a potência instalada da futura usina para 3,75 mil MW. Segundo a Aneel, a cota máxima do reservatório a montante será de 90 m e a área máxima do reservatório de 302,6 km². A Aneel ainda determinou que o nível normal de jusante deverá respeitar o aproveitamento ótimo da cascata do rio, o que sinaliza que o regulador considerou o projeto de expansão da usina de Santo Antônio para aprovar o plano de aumento de capacidade instalada de Jirau. A hidrelétrica de Jirau deverá ter a transferência da participação da GDF Suez, de 50,1% na Energia Sustentável do Brasil, para a Tractebel no segundo semestre de A definição da data de entrada de operação da hidrelétrica do rio Madeira ainda depende de negociações com o consórcio construtor, que está refazendo o cronograma após os distúrbios no início do ano. As hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, ainda estão disputando uma energia extra, que segundo a Energia Sustentável do Brasil poderia ser de 90 MW médios. Segundo Maurício Tolmasquim, existe uma dúvida de quem poderia ficar com essa energia a mais - se seria Santo Antônio ou se seria Jirau. O MPT em Rondônia entrou com uma ação na 8ª Vara do Trabalho, em Porto Velho, para que as empresas Camargo Corrêa e Energia Sustentável do Brasil paguem indenização de R$ 4,9 milhões a seus funcionários, por práticas de condutas ilícitas. Segundo o MPT, os relatórios e autos de infração elaborados pela fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego constatam diversas irregularidades, entre elas jornadas excessivas de trabalho. Os fiscais indicaram que falta um sistema de registro eletrônico ou manual para controle dos horários de entrada, saída e repouso dos funcionários. Os relatórios apontam ainda que alguns trabalhadores gastam mais de uma hora diariamente para se locomover dos 5
6 alojamentos, dentro do canteiro de obras, até seus postos e esse tempo não é computado como hora trabalhada. O MP/RO obteve liminar na Justiça, por meio de ação civil pública, que suspende a eficácia de lei estadual, que isentou de cobrança de ICMS sobre bens e equipamentos adquiridos para a construção e operação das hidrelétricas do rio Madeira - Jirau e Santo Antônio - e das linhas de transmissão. A juíza Inês Moreira da Costa, que julgou procedente a ação, determinou ainda que a secretaria de Estado de Finanças se abstenha de fornecer certidão negativa tributária, com a exclusão de créditos tributários lançados de janeiro de 2008 até a presente data. 1.3 Outras Hidrelétricas Neste mês, a usina hidrelétrica Teles Pires teve o projeto básico aprovado pela Aneel e recebeu a licença ambiental do Ibama autorizando o início imediato das obras do empreendimento. A usina fechou contrato de R$ 3,3 bilhões com Odebrecht Energia, Alstom e Voith para construção e fornecimento de equipamentos. Acontecimentos importantes no mês de agosto sobre outras hidrelétricas: UHE Simplício: O TCU apontou sobrepreço nas obras de implantação do Complexo de Geração e Transmissão de Energia Elétrica de Simplício, conduzidas por Furnas e pelo Consórcio Construtor Simplício. O relatório do TCU identificou deficiência no projeto básico e acréscimos indevidos no contrato. O TCU determinou a Furnas que repactue o valor do contrato com o consórcio e que desconte dos próximos pagamentos, caso exista saldo suficiente, o montante pago a mais. UHE Ponte de Pedra: O Ibama expediu a licença de operação para o funcionamento da hidrelétrica, localizada entre os municípios de Sonora (MS) e Itiquira (MT). A usina faz parte do parque gerador da Tractebel Energia e possui regime de operação a fio d água com formação de reservatório na cota de 396 m e área total de 14,5 km². A potência da usina é de 176 MW. 6
7 UHE Sinop: Com base em laudos técnicos elaborados por professores da UFMT, a 3ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca de Sinop ingressou com ação civil pública ambiental requerendo a nulidade do Estudo do licenciamento já concedido para a realização da hidrelétrica de Sinop. Segundo o MP, os laudos demonstram uma série de vícios, dentre eles, omissões na delimitação das áreas de influência do empreendimento; falta de definição dos métodos de transposição de espécies ameaçadas de extinção em virtude da obra, além de falhas em relação às alterações do regime hidrológico do rio Teles Pires. UHE Passo São João: A Eletrosul deu início ao enchimento do reservatório da hidrelétrica Passo São João (RS-77 MW). O lago terá uma área de aproximadamente 20 quilômetros quadrados. O investimento na hidrelétrica, a primeira desde que o parque gerador da companhia foi privatizado em 1998, é de R$ 500 milhões. UHE Cachoeira do Caldeirão: A Aneel aceitou os estudos de viabilidade da usina com potência estimada de 134 MW, localizada no rio Araguari, no estado Amapá. Os estudos foram apresentados pelas empresas Norberto Odebrecht, Neoenergia Investimentos e Eletronorte. UHE Dardanelos: A Neoenergia recebeu autorização para iniciar a operação comercial da hidrelétrica. A Aneel liberou a geração da unidade UG5 de 29 MW, que entrou em teste em meados de julho, junto com as outras quatro turbinas. A Neoenergia também foi autorizada a iniciar a operação comercial da segunda turbina, de 58 MW. UHE Inambari: A Eletrobras pretende concluir em 12 meses os estudos da viabilidade e o plano de negócios para a hidrelétrica, um projeto de MW no Peru. O plano de negócios inclui toda a estruturação, desde o financiamento, rentabilidade da usina, comercialização da energia gerada, entre outros aspectos PCHs e outras energias renováveis A Câmara dos Deputados está analisando o PL que condiciona a concessão de crédito rural na modalidade de investimento à instalação de sistemas de aquecimento ou de geração de energia elétrica por energia solar. Pela proposta, a condição valerá para os créditos concedidos pelo Sistema Nacional de Crédito Rural nos casos em que as operações financiadas prevejam o uso de água aquecida ou de energia elétrica. O governo estará autorizado a elevar a 7
8 subvenção prevista em 50% quando o crédito rural se destinar ao financiamento dos equipamentos de captação de energia solar. A juíza da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Belo Horizonte, Lílian Maciel Santos, determinou liminarmente a suspensão de todos os procedimentos de licenciamento ambiental e das licenças ambientais já concedidas às PCH s Quinquim, Sumidouro, Brejaúba, Monjolo, Sete Cachoeiras, Ferradura e Ouro Fino. Determinou ainda que o estado de Minas Gerais se abstenha de conceder e formalizar novas autorizações ou licenças ambientais àqueles empreendimentos. Na hipótese de descumprimento, fixou uma multa diária de R$ 10 mil. A juíza Lílian Maciel explicou que a concessão da liminar foi necessária tendo em vista o provável risco de colapso ambiental na bacia hidrográfica. O MP/MG informou que foi instaurado um Inquérito civil para apurar diversas omissões nesses processos de licenciamento, inclusive no que diz respeito à avaliação das proporções do impacto ambiental para a região. A PCH Rondon (13 MW) foi autorizada a colocar em operação comercial suas três turbinas, instaladas no rio Jurena. A primeira unidade geradora da PCH São Sebastião do Alto também entrou em operação comercial. Quando em pleno funcionamento, a usina será capaz de gerar 62,5 mil MWh por ano. A Aneel abriu a audiência pública 042/2011 com o objetivo de obter contribuições à minuta de Resolução Normativa que busca reduzir as barreiras para a instalação de micro e minigeração distribuída incentivada e alterar o desconto na TUSD e TUST para usinas com fonte solar. 1.5 Termelétricas A Aneel aprovou a transferência de titularidade de duas termoelétricas do Grupo Bertin para o Grupo MPX. Denominadas UTE MC2 Joinville e UTE MC2 João Neiva, com capacidade de geração de 660 MW, as usinas foram alvo de um termo de compromisso entre os dois grupos empresariais em 15 de junho. As termoelétricas comercializaram 450 MW médios de energia no leilão A-5, realizado em 30 de setembro de
9 Eletrobras Eletronuclear e CCEE assinaram contrato de venda da energia de Angra 3, que fica pronta em fins de A câmara de comercialização ficará, por 35 anos, com até MW médios, quase a capacidade plena da usina. Pagará por ano R$1,7 bilhão à estatal. A cifra é quase idêntica ao faturamento anual de Angra 1 e Angra 2, de R$1,9 bi. 9
10 II Transmissão de Energia 2.1 Manutenção e expansão da rede A montagem da primeira torre do linhão do Madeira, que irá transportar a energia gerada pelas hidrelétricas Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira (RO), até Araraquara (SP), foi concluída. A torre está instalada entre Cabixi e Vale de São Domingos, no Mato Grosso. A previsão é que as obras de construção da linha sejam concluídas em até 18 meses. O Ibama recebeu da Chesf o RAS da LT 230kV Pau Ferro - Santa Rita II, cujo traçado previsto interceptará os municípios de Igarassu (PE), Araçoiaba (PE), Itaquitinga (PE), Condado (PE), Itambé (PE), Pedras de Fogo (PB) e Santa Rita (PB). O Ibama informa que no período de 20 dias, a contar da data de publicação do edital, poderá ser solicitada Reunião Técnica Informativa. Após estudos sobre a melhor maneira de ampliar o sistema de transmissão de energia no Estado do Mato Grosso, a EPE concluiu que os projetos necessários totalizam km de extensão, desde a subestação de Paranaíta até a de Marimbondo. Serão investidos cerca de R$ 3,8 bilhões em todo o sistema de transmissão. A EPE informou ainda que os projetos terão que entrar em operação até janeiro de 2015, data prevista para o início do funcionamento comercial da UHE de Teles Pires. Após as análises, segundo a EPE, a opção pela implantação de um sistema em corrente alternada em 500 kv possibilita a viabilização de futuras conexões com os sistemas locais, próximos às usinas hidrelétricas. A EPE também encaminhou um pedido ao MME para a implantação de uma linha de transmissão que aumente o intercâmbio de energia entre o Sudeste e o Sul do país. O ONS vem alertando para o fato de que o Sul precisa de um leilão regional para aumentar a geração no estado ou mais linhas de transmissão que façam o intercâmbio com a região. O Ibama emitiu licença de instalação para a Rio Branco Transmissora de Energia relativa ao Projeto de Implantação do Lote D do Leilão nº 01/2009, da LT 230kV Porto Velho/Abuanã/Rio Branco e da ampliação das subestações associadas, pertencentes à rede básica do SIN. A interligação fará parte do sistema de transmissão que trará reforço energético necessário ao escoamento de energia do complexo de geração das hidrelétricas do rio 10
11 Madeira. A licença é válida por quatro anos e foi analisada pelo Núcleo de Licenciamento do Ibama no Acre. 2.2 Utilidade Pública A ANEEL aprovou neste mês a declaração de utilidade pública de terras localizadas na Bahia. As terras são necessárias para a passagem de LT que fará a ligação entre as subestações Aratu I, Camaçari II e Catu. A LT tem por objetivo principal a interligação das seguintes UTE com a rede básica: UTE Aratu I, UTE MC2 Catu, UTE MC2 Dias D ávila I, UTE MC2 Dias D ávila II, UTE MC2 Senhor do Bonfim, UTE MC2 Feira de Santana e UTE MC2 Camaçari I. 11
12 III Distribuição de Energia 3.1 Reajustes Tarifários Em Agosto, a Aneel aprovou o reajuste tarifário de doze distribuidoras de energia. Os reajustes percentuais estão registrados na tabela abaixo. As taxas e tarifas completas de cada empresa podem ser acessadas clicando no link no rodapé da página: Empresa Baixa tensão (abaixo de 2,3 kv) Por ex: residências Classe de Consumo Alta tensão (de 2,3 a 230 kv) Por ex: indústrias CEMAR 1 7,53% 6,05% CEPISA 2 12,82% 10,08% CEAL 3 1,93% -0,43% (negativo) FORCEL 4 7,43% 6,84% Energisa Paraíba 5 8,06% 6,43% 1 Disponível em 2 Disponível em 3 Disponível em 4 Disponível em 5 Disponível em 12
13 CEB 6 6,74% 5,58% Urussanga (EFLUL) 7 11,26% 11,86% IENERGIA 8-0,22% 0,07% COOPERALIANÇA 9 4,50% 1,45% ESCELSA 10 2,99% 2,93% CELESC 11 1,53% 0,79% Jari 12 8,46% 8,46% Além das distribuidoras citadas acima, duas cooperativas de eletrificação rural também tiveram suas tarifas reajustadas pela Aneel, conforme visto na tabela abaixo: COOPERATIVA Localização Nº de unidades consumidoras Efeito Médio CEDRAP Paraíbuna (SP) ,06% 6 Disponível em 7 Disponível em 8 Disponível em 9 Disponível em 10 Disponível em 11 Disponível em 12 Disponível em 13
14 CEDRI Itariri (SP) ,58% Ao calcular os índices de reajuste, a Agência considera a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência. A fórmula de cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o IGP-M e o Fator X, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais. 14
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