PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: RENOVÁVEIS JUNHO DE 2012 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA ENERGIA SOLAR ENERGIA EÓLICA QUESTÕES GERAIS...9 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem como objetivo apresentar os principais fatos, dados, informações e ações sobre energias renováveis do Setor elétrico brasileiro do mês de Junho de A estrutura do relatório está dividida em cinco partes: energia a partir de Biomassa, energia eólica, energia solar, Pequenas Centrais Hidrelétricas e questões gerais sobre energias renováveis. Uma das principais notícias sobre energia a partir da Biomassa é do presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, que estima que a produção de etanol leve até dois anos para se normalizar, após uma crise que ele atribui a fatores conjunturais. Segundo Tolmasquim, a queda do biocombustível foi a principal causa da diminuição de 0,9% da participação de energias renováveis no Balanço Energético Nacional, divulgado no dia 11 de junho de Já no setor de energia solar, a Abinee apresentou em Brasília um estudo para a inserção da geração solar na matriz brasileira. O documento busca atacar de frente uma das principais resistências que persistem contra o uso da fonte, que é o alto custo da geração. O material aponta que esses valores estão caindo rapidamente e que, mesmo hoje, já estão em patamares muito abaixo que era especulado no mercado. Simulações apontariam que, no caso de construção de usinas que vendessem toda a energia gerada em contratos de 25 anos, o valor de comercialização poderia ficar entre R$242 a R$407por MWh. Quanto à energia eólica, o BNDES aprovou financiamento de R$ 378 milhões para a construção de cinco parques eólicos na Bahia e no Rio Grande do Norte. Os recursos serão destinados à Força Eólica do Brasil, controlada pela Neoenergia e pela Iberdrola, que investirá R$ 594,5 milhões no projeto, com capacidade instalada total de 150 MW. Por fim, na seção de questões gerais, a EPE divulgou os resultados preliminares do Balanço Energético Nacional (BEN 2012). O documento aponta que a participação de fontes renováveis na matriz elétrica nacional atingiu o patamar de 88% em 2011, chegando aos GWh de geração, o que representa um salto de 2,5 pontos percentuais na comparação com o ano anterior. 3

4 1- ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, estima que a produção de etanol leve até dois anos para se normalizar, após uma crise que ele atribui a fatores conjunturais. Segundo Tolmasquim, a queda do biocombustível foi a principal causa da diminuição de 0,9% da participação de energias renováveis no Balanço Energético Nacional, divulgado no dia 11 de junho. A crise no setor provocou uma queda de 9,2% no uso de produtos da cana-de-açúcar para a produção energética. De acordo com Tolmasquim, o aumento da energia produzida por hidrelétricas (6,1%) evitou um impacto maior no quadro geral. Na Rio+20, mesmo com o protesto dos ambientalistas contra a construção de hidrelétricas na região amazônica, Tolmasquim reforçou o potencial de desenvolvimento regional que poderia ser aproveitado com a construção das usinas. 4

5 2-ENERGIA SOLAR O ganho de competitividade da energia solar no Brasil ocorre no momento em que a Aneel estimula a geração de eletricidade em casas e empresas, chamados autoprodutores. Uma das iniciativas foi a resolução 482, que criou regras para a construção de pequenos parques geradores, com até 1 MW de potência instalada, e para a troca da energia com a distribuidora local. Se a geração da energia for superior ao consumo daquela unidade, o excedente será injetado no sistema da distribuidora, que transformará esse volume extra em créditos a serem abatidos nas contas de luz dos meses seguintes. A resolução também torna mais barata a instalação, pois não será mais preciso comprar uma bateria, que, na prática, será a rede. Segundo Romeu Rufino, diretor da Aneel, a estratégia ainda beneficia o sistema, pois aumenta o número de geradores, ainda que eles tenham capacidade limitada. Além disso, aproximar o ponto de geração do consumo diminui perdas técnicas. Hoje, no Brasil, o custo de instalação de um gerador solar é de aproximadamente R$ por kw de capacidade. Como uma instalação típica de uma residência precisa de 2 kw a 3 kw de capacidade, o capital inicial necessário varia de R$ 14 mil a R$ 21 mil, segundo Rafael Kelman, sócio da PSR Consultoria. Ao fazer as contas para analisar se o custo vale a pena, o usuário precisa amortizar o valor do investimento inicial em 25 anos - tempo de vida útil médio dos painéis fotovoltaicos. Deste modo, a Abinee apresentou em Brasília um estudo para a inserção da geração solar na matriz brasileira. O documento busca atacar de frente uma das principais resistências que persistem contra o uso da fonte, que é o alto custo da geração. O material aponta que esses valores estão caindo rapidamente e que, mesmo hoje, já estão em patamares muito abaixo que era especulado no mercado. Simulações apontariam que, no caso de construção de usinas que vendessem toda a energia gerada em contratos de 25 anos, o valor de comercialização poderia ficar entre R$242 a R$407por MWh. A variação se deve à alteração nas taxas de retorno ou nos sistemas de amortização do financiamento. A tendência seria uma continuidade da redução de custos "no curto prazo. A sugestão da entidade é de que o governo realize um leilão de contratação de usinas solares para alavancar o setor. No entanto, a Comissão de Minas e Energia rejeitou, no dia 4 de junho, o projeto de lei 472/11, que condiciona a concessão de crédito rural na modalidade de investimento à 5

6 instalação de sistemas de aquecimento ou de geração de energia solar. Segundo o relator, deputado Eduardo Sciarra (PSD-PR), a obrigatoriedade acabaria por impor uma elevação significativa nos gastos dos produtores rurais, em vez de beneficiá-los. Pela proposta do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), a condição valeria para os créditos concedidos pelo Sistema Nacional de Crédito Rural nos casos em que as operações financiadas previssem o uso de água aquecida ou de energia elétrica solar. O governo ficaria autorizado a elevar a subvenção prevista em 50% quando o crédito rural se destinasse ao financiamento dos equipamentos de captação de energia da fonte. Por fim, o secretário de planejamento e desenvolvimento energético do MME, Altino Ventura Filho, afirmou que a energia solar ainda não é viável economicamente. Segundo ele, a resolução aprovada recentemente pela Aneel, que permite ao consumidor instalar painéis solares em sua residência e descontar a energia produzida por eles na sua conta de luz, não tem condições de estimular a indústria solar no Brasil, devido ao custo elevado dos equipamentos. De acordo com a EPE, no entanto, existem hoje regiões no país em que a energia solar já é economicamente viável. 6

7 3-ENERGIA EÓLICA O BNDES aprovou financiamento de R$ 378 milhões para a construção de cinco parques eólicos na Bahia e no Rio Grande do Norte. Os recursos serão destinados à Força Eólica do Brasil, controlada pela Neoenergia e pela Iberdrola, que investirá R$ 594,5 milhões no projeto, com capacidade instalada total de 150 MW. Os valores serão repassados pelo Banco do Brasil. O empreendimento deve criar 1,8 mil empregos entre diretos e indiretos durante as obras. Os parques serão construídos nos municípios de Caetité (BA) e Bodó, Santana do Matos e Lagoa Nova (RN). As cinco novas centrais fazem parte de um projeto mais abrangente, constituído de mais cinco parques eólicos vizinhos também vencedores no segundo leilão de fontes alternativas, em A carteira atual do BNDES para o setor eólico, incluindo as diversas etapas pelas quais os projetos tramitam no banco, soma 107 parques. Os empreendimentos demandam financiamentos do BNDES no valor de R$ 8,4 bilhões. Quanto a Chesf, o relator do processo referente à confusão dos longos atrasos na entrega das ICGs que ligarão parques eólicos ao sistema, Romeu Rufino, disse que a ANEEL vai apurar a responsabilidade da Chesf pelo não cumprimento dos cronogramas. A estatal alega lentidão no licenciamento ambiental para justificar as dificuldades. Mas Rufino apontou que a área de fiscalização da Aneel vai checar a situação, podendo executar as garantias depositadas pela empresa para os projetos. Rufino apontou que mesmo eventuais multas e execução de garantias da Chesf não chegariam nem perto do prejuízo causado aos consumidores pela não conclusão das obras a tempo. E disse que a Aneel buscará argumentos para responsabilizar a companhia ao máximo pelo problema. Até porque a arrecadação com as multas ou garantias não seria revertida para a modicidade tarifária, o que faria com que o consumidor continuasse com o ônus. Já o governo da Bahia, que nos últimos anos tem buscado formar uma cadeia local de fornecedores para o setor eólico, acaba de fechar o projeto de investimento para instalação de uma fábrica de torres no Estado. A Torrebras, empresa do grupo espanhol Windar, ocupará um terreno de 140 mil metros quadrados em Camaçari, com capacidade de produção de 220 torres ao ano. Para a construção da unidade, serão investidos R$25 milhões. O empreendimento está na fase de terraplanagem. A previsão é de que em outubro a fábrica seja inaugurada, começando a produzir as primeiras torres em dezembro. Serão gerados cerca de 500 empregos durante a construção e 300 depois do início da operação. De acordo com o 7

8 diretor da Torrebras, Álvaro Carrascosa, já está prevista uma ampliação para primeiro semestre de 2013, o que deve dobrar a capacidade de produção da fábrica. 8

9 4-QUESTÕES GERAIS A EPE acaba de divulgar os resultados preliminares do Balanço Energético Nacional (BEN 2012). O documento aponta que a participação de fontes renováveis na matriz elétrica nacional atingiu o patamar de 88% em 2011, chegando aos GWh, o que representa um salto de 2,5 pontos percentuais na comparação com o ano anterior. Enquanto a energia limpa ultrapassou os 86% na matriz brasileira, a média mundial está na casa dos 19,5%. Ainda de acordo com as informações divulgadas pela EPE, houve um aumento de 6,3% na produção hidrelétrica, em decorrência das condições hidrológicas favoráveis. Apesar do incremento, a participação das hidrelétricas na matriz manteve-se estável - na casa dos 44%. Com ainda mais empreendimentos a caminho, a produção de energia pelo vento cresceu 24,2% no ano passado, chegando aos 2,7 mil GWh gerados. Já a bioeletricidade apresentou uma queda, passando dos GWh gerados em 2010 para os GWh contabilizados no último ano. Por fim, tentando provar que o Brasil tem condições de se tornar a primeira grande potência energética do mundo, com matriz quase 100% limpa, o Greenpeace elaborou uma publicação que reúne informações sobre o desenvolvimento do setor no País. "O potencial de fontes renováveis como eólica, biomassa e energia dos oceanos pode atender a mais de cinco vezes a demanda brasileira por eletricidade, analisa Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia da entidade. O coordenador acrescenta ainda que, quando o assunto é energia solar, uma área de apenas 400 km 2 de painéis solares seria capaz de atender à demanda atual nacional. O documento do Greenpeace reúne imagens e depoimentos sobre como as fontes solar, eólica e de biomassa vêm se desenvolvendo por aqui, incluindo um mapa que apresenta o potencial de geração das fontes renováveis no Brasil. 9

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