PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Fevereiro de 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 I GERAÇÃO DE ENERGIA Usina de Belo Monte Usinas do Rio Madeira Outras Usinas Hidrelétricas e Energias Renováveis... 5 II TRANSMISSÃO DE ENERGIA... 7 III DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

3 SUMÁRIO EXECUTIVO A complexidade da organização do setor elétrico brasileiro requer uma regulação bem estruturada e eficiente. O objetivo deste relatório é apresentar um resumo organizado sobre os principais acontecimentos do mês de Fevereiro de 2013 relacionados à regulação do setor elétrico. Para tanto, o relatório está dividido em três partes: I - Geração de energia; II - Transmissão de energia; e III Distribuição de energia; representando os três segmentos da produção de energia. A parte I aborda a situação de novas usinas que entraram em operação e do andamento das obras das usinas planejadas para entrar em operação nos próximos anos. A parte II aborda a situação de construção de novas linhas de transmissão e o funcionamento das que estão em operação. A parte III aborda a regulação no setor de distribuição, como reajustes tarifários das empresas. Os acontecimentos relacionados a licenças ambientais e a encargos e multas aplicadas pela Aneel estão distribuídos nas três partes dos relatórios. 3

4 I GERAÇÃO DE ENERGIA Diante da baixa dos reservatórios das hidrelétricas, a Aneel prorrogou por mais um mês a operação comercial de treze termelétricas a diesel e óleo combustível. As usinas permanecerão ativas até o dia 28 de fevereiro e somam 1,818 GW de potência instalada. A medida contempla as UTEs a óleo diesel Termomanaus (156 MW), Pau Ferro (102 MW), Potiguar (53 MW) e Potiguar III (66 MW) e as térmicas a óleo combustível Global I (148 MW), Global II (9148 MW), Geramar I (165 MW), Geramar II (165 MW), Camaçari Pólo de Apoio I (150 MW), Camaçari Muricy I (151 MW), Viana (174 MW), Maracanaú (168 MW) e Campina Grande (169 MW). No despacho publicado no dia 1º de fevereiro, no DOU, não foram incluídas as UTEs a óleo combustível Termonordeste e a Termoparaíba, ambas com 170 MW de capacidade instalada. As usinas vinham operando nos últimos meses para assegurar a segurança do sistema. 1.1 Usina de Belo Monte O Ibama notificou o consórcio Norte Energia por conta de medidas condicionantes que deveriam ter sido atendidas, mas que ainda não saíram do papel. Essa notificação, que se baseia em um parecer técnico do instituto ambiental concluído em dezembro, tem caráter de alerta à companhia e pode levar a novas penalidades caso os problemas não sejam resolvidos no prazo de até 60 dias. Na lista de atrasos estão itens básicos, como a conclusão do cadastro das milhares de famílias que terão suas casas e vidas atingidas pelo empreendimento. Um ano e meio depois de iniciadas as obras, o banco de dados ainda não foi entregue, aponta o relatório do Ibama. Sem as informações, ficam comprometidos projetos que dependem desses dados, como o programa de incentivo à pesca sustentável e o plano de conservação e de uso do entorno do reservatório da hidrelétrica. O MPF/PA informou que denunciou à Justiça Federal um novo descumprimento do acordo firmado entre a Norte Energia, empresa responsável pela usina de Belo Monte, no rio Xingu (PA), e os índios da região. O acordo havia sido assinado com os índios que ocuparam os canteiros de obras de usina no ano passado com o intuito de reivindicar o cumprimento de 4

5 compensações socioambientais, previstas na licença ambiental do projeto. O MPF/PA relata, em nota, que os índios aceitaram sair dos canteiros de obras depois que a empresa assinou acordo em audiência de conciliação ordenada pela Justiça, em outubro de De acordo com a denúncia, a Norte Energia se valeu do acordo para ganhar tempo para cumprir uma série de exigências que já estavam atrasadas. Até dezembro de 2012, a Norte Energia deveria ter entregado sete unidades de proteção territorial nas áreas indígenas. Até novembro de 2012 deveria ter iniciado o programa de atividades produtivas, para gerar renda para as comunidades e recebido as lideranças indígenas em visitas aos canteiros de obras. Todos os prazos acabaram mais uma vez e pontos essenciais do acordo foram descumpridos, informou o MPF/PA, em nota. 1.2 Usinas do Rio Madeira A diretoria da Aneel autorizou a alteração do cronograma de implantação da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira (RO). Com a decisão, os empreendedores poderão colocar em operação as primeiras máquinas em março e dependerão da entrega de linhas de transmissão que serão realizadas em maio. A concessionária responsável pela usina, a Energia Sustentável do Brasil, alegou que o atraso para início da operação é justificado por vários motivos. Entre eles, está a série de saques, depredações e incêndio provocado pelos movimentos grevistas nos dois últimos anos. Além disso, a empresa alegou que foi prejudicada pelo período em que a Receita Federal cumpriu operação-padrão no ano passado, dificultando o recebimento de equipamentos. O próprio atraso nas linhas de transmissão da usina colaboraria, segundo representantes da usina, para o acolhimento do pedido de adiamento do início do suprimento. A empresa também alega que entrará em operação com um conjunto maior de turbinas este ano. 1.3 Outras Usinas Hidrelétricas e Energias Renováveis As obras da hidrelétrica Colíder, empreendimento da Copel no Mato Grosso, ainda estão paralisadas e sem previsão para o retorno depois de incêndios. Cerca de cem trabalhadores 5

6 serão mobilizados para iniciar reconstrução de estruturas destruídas, informou a empresa paranaense. "Antes desse incidente, a previsão de conclusão das obras da usina de Colíder era dezembro de Ainda sem data certa para a retomada da obra, somente cem trabalhadores deverão retornar ao trabalho", informou a Copel em nota. Segundo a Copel, as obras na estrutura da hidrelétrica não foram afetadas, mas houve destruição de alojamentos, escritórios, veículos, ônibus, caminhões e academia. Houve ainda arrombamento de caixas eletrônicos do local. Cinco pessoas foram presas, incluindo três homens com 36 mil reais em dinheiro. 6

7 II TRANSMISSÃO DE ENERGIA O presidente mundial do grupo espanhol Isolux Corsán, Antonio Portela, diz ter confiança na "compreensão" do governo federal sobre os atrasos na entrega do linhão de transmissão de energia sendo construído na região amazônica. A data de entrega da primeira etapa, segundo o presidente, é o dia 1º de março. A linha de transmissão, com custos totais estimados em quase R$ 3 bilhões, foi levada a leilão pelo governo federal em A Isolux conquistou dois lotes do megaprojeto sozinha, sem parceiros. Inicialmente, estava previsto um prazo de 12 meses para a concessão das licenças ambientais. No entanto, disse Portela, o processo demorou 32 meses (dois anos e oito meses). "O governo certamente entende o caráter extraordinário do projeto", afirmou o executivo espanhol, ressaltando o fato de a construção ser realizada em meio à Floresta Amazônica. O projeto, diz, é o mais desafiador e complexo que está sendo construído pela empresa no mundo. Segundo Portela, o prazo para a conclusão, que não conta o processo de licenciamento, era de 24 meses. A Isolux, defende, terminará os trabalhos da primeira etapa em 20 meses. O Ibama emitiu a licença autorizando a Instalação da Linha de Transmissão 525 kv Salto Santiago - Itá - Nova Santa Rita. Esta linha de 492 Km, atravessa 48 municípios sendo seis no Paraná, 10 em Santa Catarina e 32 no Rio Grande do Sul. A abertura do processo foi feita em abril de 2012 e a emissão do Termo de Referência pelo Ibama aconteceu em junho de 2012, já no modelo da Portaria 421/2011 para linhas de transmissão. O Estudo de Impacto Ambiental foi apresentado ao Ibama em setembro de 2012 e o seu aceite foi concedido no mesmo mês. A Licença Prévia foi concedida em dezembro de Esforços do Ibama resultaram na redução de 172 dias nos prazos previstos para emissão de LP e de mais 76 dias no prazo previsto para a LI. No total, foram 256 dias ou 8,5 meses de adiantamento nos prazos totais para o licenciamento da linha. O trabalho está sendo feito por analistas ambientais do Ibama lotados nos núcleos de licenciamento do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. 7

8 III DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA A Aneel cogita rejeitar parte dos pedidos de renovação das 44 concessões de distribuidoras que vencem entre 2014 e Um ultimato, com a imposição de planos detalhados de investimentos para melhorar indicadores de qualidade no curto prazo, pode ser a alternativa. Ao todo, 44 distribuidoras estão na reta final de suas concessões e declararam formalmente à Aneel - sem exceção - o interesse em prorrogá-las, mas os termos e condições que elas precisarão aceitar ainda só devem sair nas próximas semanas. André Pepitone, diretor da Aneel, lembra que, enquanto o processo de renovação dos contratos nos segmentos de geração e transmissão observou um "viés econômico" (redução de tarifas), as regras para a distribuição "certamente terão um viés atrelado à qualidade do serviço prestado ao consumidor". De acordo com Pepitone, a área técnica da Aneel está preparando relatórios com os números de cada distribuidora com pedido de renovação do contrato, mas muitas têm apresentado "má qualidade" dos serviços. Ele foi taxativo no alerta às distribuidoras: "Se a empresa estiver prestando um serviço ruim, a agência vai recomendar que não se renove a concessão e que ela vá para relicitação. Caberá ao MME a palavra final sobre as concessões, com base na recomendação da Aneel de aprovar ou rejeitar a renovação dos contratos. A Aneel avalia formas de minimizar o impacto do acionamento das térmicas no caixa das distribuidoras de energia, mas quer evitar uma revisão extraordinária das tarifas, disse o diretor-geral do órgão regulador, Nelson Hubner. Uma das possibilidades citada por Hubner seria a utilização de uma linha de crédito especial para dar liquidez às empresas afetadas pela compra de energia mais cara das térmicas. Fontes do governo haviam informado à Reuters que a solução do crédito, via BNDES, estava em análise, mas que por outro lado estaria praticamente descartado repassar mensalmente o custo às tarifas pagas pelos consumidores. O diretor-geral da Aneel ressaltou, porém, que o efeito do custo das térmicas varia de distribuidora para distribuidora. 8

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