A GESTÃO DA INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL MANAGEMENT OF INNOVATION IN MUNICIPAL PUBLIC ADMINISTRATION
|
|
- Beatriz Marinho Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade A GESTÃO DA INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL MANAGEMENT OF INNOVATION IN MUNICIPAL PUBLIC ADMINISTRATION RESUMO Denise Rossato Quatrin, Juliano Nunes Alves e Cláudia Maria Prudêncio de Mera Esse estudo buscou compreender a configuração da inovação em prefeituras de duas regiões do COREDE: Central e Alto do Jacuí, considerando-se as dimensões estratégia, processos, organização inovadora, relacionamentos e aprendizagem, segundo Tidd, Bessant e Pavitt (2008). Dados os pontos fortes, com ênfase à dimensão relacionamentos, e os pontos fracos, fez-se então a proposição de algumas atitudes e ações que podem contribuir para melhorar as médias encontradas para as dimensões para a inovação. Palavras-chave: administração pública municipal, inovação, dimensões da inovação. ABSTRACT This study aimed to understand the configuration of innovation in prefectures of two regions of COREDE: Central and Alto do Jacuí, considering the dimensions of strategy, processes, innovative organization, relationships and learning, according to Tidd, Bessant and Pavitt (2008). Given the strengths, emphasizing the relationships dimension, and weaknesses, we made he proposition of some attitudes and actions that could contribute to improving the means found for the dimensions for innovation. Keywords: Municipal Public Administration, innovation, innovation dimensions. 1
2 1 INTRODUÇÃO Este estudo aborda a inovação na administração pública municipal, a qual pode ser entendida como a realização de mudanças significativas (tecnologia, métodos, valores) em práticas anteriores, para com isso conseguir aperfeiçoar os serviços e os produtos, visando à melhoria do desempenho e o aumento da eficiência do serviço público (MULGAN e ALBURY, 2003; REZENDE e CASTOR, 2005; BRASIL, 2007; GIRARDI, 2010). A inovação em serviços é um ramo dos estudos de inovação cuja literatura vem se desenvolvendo de forma significativa, trazendo contribuições teóricas e empíricas que ajudam a compreender melhor os processos de inovação na economia e a própria dinâmica do desenvolvimento econômico. No entanto, há um amplo campo para pesquisa sobre inovação no serviço público, principalmente sobre seus resultados, em razão da pouca atenção que vem sendo dispensada a esse ramo da atividade econômica e social (KOCH e HAUKNES, 2005). Essa pouca atenção advém do fato de que na maioria de estudos o setor público é tratado como meio, em momentos como financiador e outros como regulador dos processos de inovações, mas não como protagonista gerador dos processos de inovação (KOCH e HAUKNES, 2005, WINDRUM e GARCÍA-GOÑI, 2008). A preocupação crescente com a produção de resultados para a sociedade, indo além da eficiência e eficácia, coloca a mudança na agenda da gestão pública. Aliada à mudança, está a inovação (FERRAREZI, AMORIM e TOMACHESKI, 2011). Os resultados estão modificando as formas de partilha e trocas de conhecimentos para melhorias dos processos (LEE, HWANG e CHOI, 2012). A inovação na realidade das gestões públicas - especialmente as municipais - pode ser entendida como um processo que acontece a todo momento e diante destas considerações, o presente estudo se propõe a responder ao seguinte problema de pesquisa: Qual melhor forma de gerir a inovação por parte das prefeituras que compõem o Conselho Regional de Desenvolvimento Alto Jacuí e Central? 2 INOVAÇÃO: CONCEITOS, TIPOS E GESTÃO A inovação é fortemente associada ao crescimento, pois, como afirmam Bessant e Tidd (2009, p. 21), a capacidade de avistar oportunidades e criar novas formas de explorá-las é indispensável ao processo de inovação. Ainda de acordo com os autores supracitados, a inovação é orientada pela habilidade de fazer relações, de visualizar oportunidades e de tirar vantagem das mesmas. Às vezes, envolve possibilidades completamente novas, como a exploração de avanços tecnológicos totalmente radicais. Sobre como ocorre o transcurso da implementação da inovação, o desafio e o envolvimento estão relacionados, segundo o entendimento de Bessant e Tidd (2009, p. 25), ao grau com que as pessoas estão comprometidas em operações diárias, objetivos de longo prazo e visões e, quando se tem altos níveis de desafio e envolvimento, isso significa que as pessoas estão intrinsecamente motivadas e comprometidas para contribuir para o sucesso da organização. Sendo o presente trabalho relacionado às prefeituras, trata-se apenas da definição dos tipos de inovação do Manual de Oslo apud Girardi (2010, p.53), o qual se refere a este setor. Nesse Manual os tipos de inovação são as seguintes: as inovações de produtos são inovações no setor de serviços que podem incluir melhoramentos importantes na forma como são oferecidas, a adição de novas funções ou características em serviços existentes, ou a introdução de serviços totalmente novos; as inovações de processo incluem métodos novos ou significativamente melhorados para a criação e a provisão de serviços; uma inovação de marketing é a implementação de um novo método nesta área com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços; já, inovação organizacional é a implementação de um 2
3 novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas. De acordo com Guimarães et al. (2003, p. 5), aprendizagem organizacional diz respeito aos processos de aprendizagem, ou seja, como os recursos organizacionais (pessoas, máquinas, dinheiro, conhecimentos, tecnologias, etc.) interagem com a finalidade de alterar atitudes, comportamentos, e valores organizacionais, visando, por meio de uma compreensão mais adequada da realidade, a aperfeiçoar as ações da organização. Nesse sentido, o conceito de aprendizagem organizacional passa pela análise de sua relação com inovação e mudança nas organizações. A seguir, é apresentada uma adaptação do modelo de classificação dos tipos de inovação proposto por Tidd, Bessant e Pavitt (2008), o que resultou no desenho de pesquisa que integra a gestão da inovação no setor público conforme a Figura 1. Figura 1 Tipos de Inovação Fonte: Tidd et al. (2008) 3 INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL A inovação é fortemente associada ao crescimento, pois, como afirmam Bessant e Tidd (2009, p. 21), a capacidade de avistar oportunidades e criar novas formas de explorá-las é indispensável ao processo de inovação. Ainda, a inovação é orientada pela habilidade de fazer relações, de visualizar oportunidades e de tirar vantagem das mesmas. Às vezes, envolve possibilidades completamente novas, como a exploração de avanços tecnológicos radicais. Em um mercado eleitoral competitivo a governança fica sujeita à destruição criativa, à recorrência à inovação no sentido de criar vantagens competitivas para o partido no poder assegurar a manutenção do poder e a renovação do seu monopólio, afirma Pinho e Santana (1998, p.6). Por isso, a inovação cria a imagem de um governo ativo, sintonizado com as necessidades da população, moderno, transforma-se em quase um paradigma. Reiteram ainda, Pinho e Santana (1998, p. 10) que a competição que ocorre entre as administrações públicas leva à eliminação de diferenciais competitivos bem como a criação de seus próprios diferenciais. A especificidade da gestão pública faz com que, evidentemente, essa transladação não ocorra diretamente. Se no caso do sistema econômico trata-se fundamentalmente de mudanças tecnológicas (também haveria novos produtos, processos e formas organizacionais), no caso da gestão pública, trata-se de sistemas sociais. Destarte, não é porque uma inovação seja bem sucedida numa determinada área (um município, por exemplo) que ela o será em qualquer outra área, Pinho e Santana (1998, p. 7) entendem que pode até haver o caso da inovação simplesmente não se aplicar, não ser pertinente, cabível em outra realidade, não haver interesse em ser adotada mesmo que seja uma inovação e que seja bem-sucedida. 3
4 4 MÉTODO Esse estudo configura-se como exploratório e descritivo, por meio de um multicaso, sendo desenvolvido dentro dos pressupostos do método quantitativo, tendo em vista a natureza do objeto, dos objetivos propostos neste estudo e por envolver relativa escassez de conhecimento na área e a necessidade de estudar o relacionamento e descrever o fenômeno Em relação à população e amostra do estudo, a pesquisa foi realizada na estrutura administrativa das prefeituras que formam o Conselho Regional de Desenvolvimento (COREDE) do Alto Jacuí e da região Central. A amostra foi composta pelas secretarias de 19 municípios, resultando em 44 questionários válidos. O processo de escolha dos respondentes de cada prefeitura foi por meio da técnica de amostragem não probabilística conhecida como Respondent Driven Sampling (RDS), para a qual os elementos seguintes da amostra são recrutados a partir da rede de conhecidos dos elementos já presentes na amostra, formando as cadeias de referência sobre o tema de cada prefeitura (ALBUQUERQUE, 2009). A coleta de dados se deu pela aplicação de questionários junto à amostra. O mesmo é composto por quarenta questões e, para cada dimensão abordada no modelo há oito sentenças. Para cada sentença, os respondentes atribuíram notas na escala de 1 a 7, onde 1 é definitivamente falso e 7 definitivamente verdadeiro. A análise dos resultados foi feita por meio de análises estatísticas descritivas, univariadas e multivariadas, tais como correlação e análise de variância. Além de classificação ao tipo de inovação sugerido por Tidd, Bessant e Pavitt (2008), conforme Figura 1, onde demonstra-se o tipo de inovação verificado nas secretarias/prefeituras. 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS 5.1 Análise dos Casos Apresenta-se a seguir o Quadro 1, com as médias atual e ideal de cada dimensão da inovação. A dimensão estratégia teve um conceito geral de 5,26, numa escala de até 7, o que mostra que não está presente uma visão da importância da inovação como uma questão estratégica para a gestão pública municipal e dessa forma, reflete no conceito geral que foi atingido pelo construto estratégia. Uma denotação dessa média pode ser a dificuldade de ser pensado inovação de forma estratégica nas prefeituras municipais. E essa dificuldade originase da legislação regulatória existente no ambiente público e também pela falta de uma visão de longo prazo em relação as ações e aos planejamentos desenvolvidos nas instituições. Quadro 1: Valores Atribuídos às Dimensões do Modelo Dimensão Média Atual Média Ideal Estratégia 5,26 7,00 Processos 5,16 7,00 Organização Inovadora 5,32 7,00 Relacionamentos 5,55 7,00 Aprendizagem 5,39 7,00 Fonte: dados da pesquisa Ainda, atribui-se à dimensão processos a nota geral 5,16, que resulta em uma situação pouco verdadeira em relação aos processos de inovação. Esse resultado sugere que nas prefeituras, por mais que exista o comprometimento com a execução dos projetos, ainda existe uma carência de mecanismos e, principalmente, de pesquisas de novos produtos/serviços por parte das prefeituras de ambos os Coredes. Quanto à dimensão organização inovadora, a média 5,32 demonstra como pouco verdadeiro essa dimensão junto às prefeituras do Corede Alto Jacuí, o que comprova o que 4
5 anteriormente foi identificado nas dimensões estratégicas e de processos. Porém, por outro lado, nessa dimensão ficou claro a disposição dos gestores quanto a uma pré-disposição das prefeituras para se tornarem uma organização inovadora, mesmo que a estrutura e o retorno oferecido por parte dos gestores não seja suficiente para essa idealização. Para a dimensão relacionamentos, a nota geral obtida foi 5,55, demonstrando que existe a presença de relacionamentos para inovação nas prefeituras analisadas. E ainda, o foco em melhores das parcerias com Instituições de Ensino ou organizações privadas poderiam potencializar novas ideias e novos produtos/serviços. Para o construto aprendizagem, chegou-se ao conceito geral 5,39, o que demonstra que nas prefeituras existe a presença do consenso de aprender com os erros porém, da mesma forma, apresentam-se carências no que tange o compartilhamento de informações de conhecimentos técnicos obtidos de outras prefeituras e organizações. Esse panorama pode ser melhorado com ações simples de troca de experiências e fóruns de discussão sobre temas pertinentes aos Coredes e as respectivas comunidades. Considera-se, então, que todas as dimensões apresentam incipientes e a que mais está desenvolvida é a de relacionamentos. 5.2 Representação Gráfica das Dimensões Dadas as médias encontradas para cada dimensão, apresenta-se a seguir a Figura 2, com a comparação entre a condição ideal (todas as dimensões com o maior conceito, ou seja, 7,0 ) e a condição derivada da pesquisa realizada nas prefeituras. A mesma permite perceber um resultado satisfatório e que, embora descolado da caracterização do mundo ideal, enseja incremento do ponto de vista de gestão. Há uma proporção entre as figuras obtidas (atual e ideal), o que aponta que o grau de desenvolvimento das dimensões é uniforme. Aprendizagem 7,00 Estratégia 6,00 5,00 4,00 3,00 Processos Relacionamento Organização Inovadora Atingido Ideal Figura 2 Dimensões da Inovação em relação ao Ideal Fonte: Elaborado pela autora (2014) Dadas as análises realizadas e a formatação do radar, podem ser propostas melhorias ao processo de gestão da inovação nas prefeituras, nas dimensões estratégia, processos, organização inovadora, relacionamentos e aprendizagem, conforme segue: Estratégia: conscientização sobre a importância da inovação para as ações das prefeituras e para a eficácia dos processos; divulgação do plano estratégico público internamente e para os 5
6 parceiros; instituição de mecanismos de avaliação de inovações de mercado; convergência do escopo dos projetos de inovação com o planejamento estratégico plurianual. Processos: mapeamento do processo de gerenciamento de desenvolvimento de novos serviços; melhor definição dos projetos de inovação no tocante aos prazos e verbas orçamentárias; divulgação das intenções da gestão pública frente à comunidade; permitir que pequenas inovações sejam implementadas de forma complementar às essenciais. Organização Inovadora: desenvolver líderes para cada projeto inovador, para fomentar intercâmbio entre as unidades departamentais envolvidas (interação); disseminação do banco de ideias ; adotar ações de incentivo ao desenvolvimento de inovações, criando uma cultura organizacional voltada à inovação; proporcionar uma visão de inovação como política pública de desenvolvimento. Relacionamentos: ampliação da divulgação dos projetos inovadores a todo corpo funcional; incentivar relacionamento com entidades de ensino, para capacitação do corpo funcional; promover maior interação com a comunidade durante o processo inovador, além da inclusão do ambiente institucional da inovação, quando dos projetos; promover incentivos para parcerias público-privadas em questões de inovação dos produtos e serviços das prefeituras. Aprendizagem: fomentar o desenvolvimento de competências aos colaboradores; criar cultura de revisão de ações e projetos inovadores, de modo que se aprenda com o erro; instituir a comparação dos serviços e processos disponibilizados com os de outras prefeituras (benchmark); buscar ferramentas ou critérios de mensuração de oportunidades de inovação; intercâmbio com outras entidades sociais como forma de disseminação dos conhecimentos. 6 CONCLUSÕES Este estudo permitiu constatar a importância da gestão da inovação para o desenvolvimento organizacional das Prefeituras do Corede Alto Jacuí e Corede Central, notadamente um setor cuja necessidade de desenvolvimento é evidente. Entende-se que os objetivos desta pesquisa foram alcançados, já que foi analisado o processo de gestão de inovação nas prefeituras e constatou-se que a melhor forma de gerenciar seu processo inovador é fortalecendo as questões de processos e como a inovação deve ser tratada estrategicamente no ambiente público. Por outro lado, o setor público das prefeituras analisadas é propício à existência de uma gestão de inovação adequada, pois foram encontradas evidências, mesmo que incipientes, de relacionamentos e aprendizagem. O gráfico em forma de radar apontou as deficiências de gestão da inovação por meio do descolamento da situação obtida com a situação considerada ideal. Mostrou também que as dimensões com menores conceitos médios se apresentam uniformes, de onde se vê que as prefeituras atribuem a mesma relevância proporcional às dimensões do modelo ideal, embora com menor grau de desenvolvimento. Qualifica-se a gestão da inovação dos Coredes, portanto, como incipiente em nível tipo 3 de inovação conforme classificação de Tidd, Bessant e Pavitt (2008), já que os valores obtidos para as dimensões aproximam-se mais do maior limite do radar, tendendo à situação ideal. Acredita-se que a aplicação prática das sugestões propostas neste trabalho contribuirá para a melhoria não só dos conceitos de cada dimensão, mas para o processo de gestão de inovação das prefeituras de ambos os Coredes. Constatou-se ainda que a teoria da inovação em muito ainda se atém ao setor industrial, sendo incipiente a análise dos setores públicos e que avaliem a inovação no setor, sobretudo no que tange à gestão do processo inovador. Esta pode ser considerada como uma contribuição significativa do presente trabalho. 7 REFERÊNCIAS BESSANT, J; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre. Ed. Bookman,
7 BRASIL, M. D. P.; ORÇAMENTO E GESTÃO. SECRETARIA DE GESTÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA; Prêmio Nacional da Gestão Pública PQGF: Instrumento para avaliação da gestão pública Ciclo Brasília: SEGES, FERRAREZI, E.; AMORIM, S. N.; TOMACHESKI, J. A. SUSTENTABILIDADE DE INICIATIVAS PREMIADAS NO CONCURSO INOVAÇÃO: INDÍCIOS DE MUDANÇA DA GESTÃO NO GOVERNO FEDERAL. Cadernos ENAP, n. 34, GIRARDI, S. Inovação na Administração Pública Municipal: Estudo de Casos em Municípios do Estado de Santa Catarina. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós- Graduação em Administração, Universidade federal do Paraná, Curitiba, GUIMARÃES, T. de A; ANGELIM, G. P; SPEZIA, D. S; ROCHA, G. de A; MAGALHÃES, R. G. Explorando o construto organização de aprendizagem no setor público: Uma análise em órgão do Poder Executivo Federal Brasileiro. Organizações & Sociedade. V. 10, nº 27. UFBA, KOCH, P.; HAUKNES, J. On innovation in the public sector. NIFU, LEE, S. M.; HWANG, T.; CHOI, D. Open innovation in the public sector of leading countries. Management Decision, v. 50, n. 1, p , ISSN MULGAN, G.; ALBURY, D. Innovation in the public sector. Strategy Unit, Cabinet Office, OSLO, M. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação PINHO, J. A. G; SANTANA M. W. Inovação na Gestão Pública no Brasil: Uma Aproximação Teórico-Conceitual. UFRGS. Seger ES REZENDE, D. A.; CASTOR, B. V. J. Planejamento estratégico municipal. Rio de Janeiro. Brasport, TIDD, J; BESSANT, J; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 3º edição Porto Alegre: Bookman, ISBN WINDRUM, P.; GARCÍA-GOÑI, M. A neo-shumpeterian modelo f health services innovation. Research Policy, v. 37, n. 4, p , ISSN
A GESTÃO DA INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
A GESTÃO DA INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ALVES, Juliano Nunes 1 ; MERA, Claudia Maria Prudêncio 2 ; BELTRAME, Gabriela 3 Resumo: Neste estudo o tema abordado é a inovação na administração
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
GESTÃO DA INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ALVES, Juliano Nunes 1 ; MERA, Claudia Maria Prudêncio 2 ; BELTRAME, Gabriela 3 Palavras-Chave: Inovação. Gestão da Inovação. Administração Pública.
Leia maisA dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor.
www.fdc.org.br Centro de Referência em Inovação A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor. Prof. Dr. Fabricio Ziviani 2016 Contexto A competição
Leia mais6 Tecnologia industrial básica e inovação das MPMEs brasileiras de base tecnológica
6 Tecnologia industrial básica e inovação das MPMEs brasileiras de base tecnológica Conforme abordado nos capítulos anteriores, a ênfase estratégica atribuída à inovação das MPMEs e, em particular das
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SEBRAE/PR
DO SEBRAE/PR DO SEBRAE/PR 1 APRESENTAÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná - Sebrae/PR, tem como missão Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras
GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos LabGTI Laboratório
Leia mais6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos
6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos Este capítulo tem o desafio de atender um dos objetivos principais desta pesquisa, qual
Leia maisERRATA EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA PGFN 2018
ERRATA EDITAL 182.1.2018 PROCESSO SELETIVO PARA MONITORIA TURMA MAP INTENSIVA PGFN 2018 Onde se lê: DAS DISCIPLINAS: # DISCIPLINAS PROFESSOR 1 Análise de Organizações e Políticas Públicas - AOPP Roberto
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisORGANIZAÇÃO QUE APRENDE: UMA ANÁLISE DA CULTURA DE APRENDIZAGEM NO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE: UMA ANÁLISE DA CULTURA DE APRENDIZAGEM NO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE
Leia maisDiagnóstico de Capacidades Organizacionais
Diagnóstico de Capacidades Organizacionais Sumário Executivo A capacitação organizacional é um processo que desenvolve a eficiência e a eficácia de uma organização - ou conjunto de organizações - para
Leia maisFormulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços
Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE VESTUÁRIO: MÉTODOS/TÉCNICAS E FERRAMENTAS
GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE VESTUÁRIO: MÉTODOS/TÉCNICAS E FERRAMENTAS Knowledge Management in Clothing Company: Methods / Techniques and Tools Resumo Angleri, Sabrina; UDESC, 1 Silveira, Icléia;
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisAdministração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Leia maisCONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL
CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL PRODUTOS INOVAÇÃO PGQP Mensagem das lideranças Gestão e Inovação são os dois motores da organização moderna. No percurso de competição estes motores devem
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS VIII X XI XII CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1 1.1- CONDIÇÕES GERAIS 3 1.2- MOTIVAÇÕES 9 1.3- ESTRUTURA DA TESE 14 1.4- PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES
Leia maisMODELO DE GESTÃO PMPA. Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet)
MODELO DE GESTÃO PMPA Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet) AGENDA IMPLEMENTAÇÃO; PRINCÍPIOS; EVOLUÇÃO; ESTRUTURA; MAPA ESTRATÉGICO e PROGRAMAS DE GOVERNO 2014-2017; DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA;
Leia maisCONTÉUDO PROGRAMÁTICO V CERTAME DA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS GESTÃO DE PROJETOS
GESTÃO DE PROJETOS 1. Conceitos e Fundamentos 1.1. Planejamento estratégico e desdobramento em programas, projetos e atividades 1.2. Programas, Projetos e Atividades 1.3. Elementos básicos de Programas,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisAULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT
AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta
Leia maisGestão de pessoas: desenvolvimento de liderança e organização de equipe (GP)
Gestão de pessoas: desenvolvimento de liderança e organização de equipe (GP) Principais abordagens teóricas e metodológicas para o desenvolvimento da liderança e sua aplicação: empowerment, organização
Leia mais1 O Instituto Publix O Instituto Publix é mais que uma organização que atua no mercado de consultoria. Seu desafio é gerar aprendizado para resultados, integrando consultoria, pesquisa, educação e publicações.
Leia maisInovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisPAINEL CEO s HOSPITAIS
PAINEL CEO s HOSPITAIS - 2015 Top Concerns Setembro/2015 Realização Parceiros Copyright SAX todos os direitos reservados O CONTEXTO A SAX, em parceria de conteúdo com o GV Saúde e apoio e divulgação da
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisEmentas. Certificate in Marketing Management CMM
Ementas Certificate in Marketing Management CMM Agosto 2012 Fundamentos de Marketing Análise do Ambiente de Marketing Elementos externos Consumidor Concorrência e seus produtos Mercado Ambiente geral Elementos
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Apoiada na revisão de literatura empreendida, no estudo dos princípios do empreendedorismo para as organizações privadas e públicas, com ou sem fins lucrativos, para
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia maisInovação na administração pública: um desafio incontornável. Maria Manuel Leitão Marques FEUC-CES Lisboa, MMLM
Inovação na administração pública: um desafio incontornável Maria Manuel Leitão Marques FEUC-CES Lisboa, 18.06.15 MMLM - 18.06.2015 BAD 1 Sumário Inovar na Administração pública: o que é, quais as barreiras
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisProfª Valéria Castro V
Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o
Leia maisMBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu
MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu Introdução à Educação a Distância (EAD); Inovação e Empreendedorismo; Políticas Públicas em Educação; Gestão de Processos; Gestão Estratégica;
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P : O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 CUSTOS NO SETOR PÚBLICO: P Diversidade de visões. Objetivos - custo para otimização de resultados, para melhoria de
Leia maisAULA 2. Foi fundada em 1991 para promover a produtividade e a competitividade pela disseminação do Modelo de Excelência da Gestão (MEG)...
.: ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO ::.. Prof. Leonardo Guimarães Garcia AULA 2 1 Sobre a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) 2 O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) 3 Os 8 Fundamentos da Gestão
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisEGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011
EGTI 2011-2012 Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010 Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é o instrumento base para
Leia maisDesenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia - Hotelaria
Desenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia - Hotelaria D www.ecolmeia.org.br 1 A, fundada em 2006, é formada por um grupo de profissionais de diferentes áreas que agregaram
Leia maisESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO BSC
BALANCED SCORECARD ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO BSC Contexto Histórico Origem do BSC Definição Como funciona? Perspectivas Por quê aplicar? Benefícios/ Contribuições Conclusão Referências BALANCED SCORECARD
Leia maisCapacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco
Capacitação ForRisco Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Apresentação: Fábio Henrique dos Anjos Núcleo de P&D para Excelência e Transformação do Setor Público - NEXT/UnB Brasília, DF, 2018. Sumário
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO 1ª - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação
Leia maisEMPREENDEDORISMO Mestrados (5)
EMPREENDEDORISMO Mestrados (5) Título: Empreendedorismo social: uma abordagem sobre a questão de gênero no Brasil Ano: 2007 - MESTRADO Autor: Renata da Conceição Cruz Resumo: Atualmente, temas como o terceiro
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PRINCIPIOS DE EMPREENDEDORISMO II (CÓD.: ENUN 60036) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.
Leia maisNilva Celestina do Carmo Coordenadora Geral de Recursos Humanos
Programa de Capacitação Coordenação Geral de Recursos Humanos Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba - MG 1. Introdução Tendo em vista o PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e o PDICTAE
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisHistoricidade da elaboração do Decreto nº 5.707/2006
Historicidade da elaboração do Decreto nº 5.707/2006 Maria do Socorro Gomes Mendes UNB Historicidade da elaboração do Decreto nº 5.707/2006 Contexto 2003 a 2011 Retomada de um Processo de Desenvolvimento
Leia maisWORKSHOP VENDAS E GESTÃO DE NEGÓCIOS
WORKSHOP VENDAS E GESTÃO DE NEGÓCIOS GESTÃO DE NEGÓCIOS Estruturando os métodos e filosofia da empresa: Aplicar um sistema de administração e gestão eficiente e continuo é o fundamento inicial para qualquer
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia mais8 Conclusões e Considerações Finais
Conclusões e Considerações Finais 117 8 Conclusões e Considerações Finais Conforme foi possível verificar, existe hoje um movimento global pela nova Administração Pública e o setor público brasileiro se
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES 1 Sandra Puhl Dos Santos 2, Helton Antonio Petrolli 3. 1 Projeto de Pesquisa - Atividade Prática Supervisionada- APS realizada
Leia maisWorkshop 02 de agosto de 2016
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DESTE PROGRAMA: LINHAS DE PESQUISA E DESAFIOS METODOLÓGICOS Workshop 02 de agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO - Motivação
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL
RELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL FÁTIMA KATTIANA COELHO GOMES kattianabm@hotmail.com AÍRTON FILHO NASCIMENTO DA COSTA airtonflh@gmail.com LAODICÉIA
Leia maisRota Empresarial Sustentável
Rota Empresarial Sustentável Rota Empresarial Sustentável O que afeta a sustentabilidade do seu negócio? Como a sustentabilidade do seu negócio conversa com a sociedade do território de atuação do negócio?
Leia maisO Novo Servidor Público. Cristiano De Angelis
O Novo Servidor Público Cristiano De Angelis Uma nova Administração Pública (pessoas + estratégia + ação) Os governos não têm recursos, habilidades internas e inteligência suficientes (Bourgon, 2009).
Leia maisChristiane Braga Martins de Brito Camila Santos Cinthya Rodrigues (SES-DF) Marilza Almeida (SES-DF) Paulyane Ribeiro (SES-DF)
EXPERIÊNCIA DO ALINHAMENTO ENTRE OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO COMO UM FORMATO ORGANIZACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA DO DISTRITO Christiane Braga Martins de Brito Camila Santos
Leia maisAGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA
AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários
Leia maisObjetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF
1 Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF Assegurar a capacitação técnica das Instituições pertencentes ao SNF, aperfeiçoando
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisvalor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.
26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável
Leia maisPOLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO
POLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO Processo Sustentabilidade Sub-Processo Sustentabilidade Emissão Código 25/05/2018 POG.10.000.R10 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. OBJETIVO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO POLÍTICA INSTITUCIONAL DE APOIO E INCENTIVO À INOVAÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO POLÍTICA INSTITUCIONAL DE APOIO E INCENTIVO À INOVAÇÃO I - Introdução O mundo está repleto de desafios que se apresentam à humanidade, seja em escopo global,
Leia maisPOLÍTICA SUSTENTABILIDADE
DO POLÍTICA SUSTENTABILIDADE Versão: 2 Aprovado em: 26 / 11 / 2018 Documento de Aprovação: RC Nº 005 / 422 3 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. PRINCÍPIOS... 4 4. RESPONSABILIDADES
Leia maisGlossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010
Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário Atividades - Ações que os executores realizam para alcançar os resultados. O gerenciamento deve garantir que as atividades gerem os resultados
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade
Leia maisQUALIFICA CEARÁ INDUSTRIAL
QUALIFICA CEARÁ INDUSTRIAL 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Justificativa... 3 3. Objetivo geral e específicos... 4 4. Específicação... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3. Restrições... 6 5.
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
PROPOSTA DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Julho /2017 PREÂMBULO 1º - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação do
Leia maisPROJETO ORGANIZACIONAL
PROJETO ORGANIZACIONAL Administração de Empresas Administração Pública DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL, EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO NO ENSINO A FGV-EAESP é uma instituição de ensino superior de grande destaque
Leia maisPalavras-chave: Promoção da saúde. Enfermagem. Neoplasias da mama. Neoplasias de próstata. Pessoas com deficiência.
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA: CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA Antonia Ellen Jardani de Souza Medeiros 1, Gisele Mendes da Silva 2, Paula Marciana Pinheiro de
Leia maisCategoria: Inovação Tecnológica
Prêmio Nacional de Inovação Edição 2014/2015 Anexo III Categoria: Inovação Tecnológica Prêmio Nacional de Inovação - Ciclo 2014/2015 Questões para a Autoavaliação na categoria Inovação Tecnológica Dimensão
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Unidades Gestoras: Diretoria de Gestão Estratégica e Controladoria - DIGEC Superintendência de Controladoria SUCON Área de Gestão de Capital e Riscos - ARGER
Leia maisCURSO INOVAÇÃO ORIENTADA PELO DESIGN
CURSO INOVAÇÃO ORIENTADA PELO DESIGN Universidade Unisinos Idioma Português /Inglês/Espanhol Temática Inovação e Design Objetivo - apresentar uma abordagem teórico-prática e conceitual para a compreensão
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisPROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde
PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisCAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
Leia maisAssim, a presente dissertação partiu das seguintes indagações:
1 Introdução Numa economia globalizada, as organizações são chamadas a responder a um mercado disputado, onde a concorrência que impera traz consigo a necessidade de se adequar o negócio à cultura da qualidade.
Leia maisÍndice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Leia maisSeminário Estado da Arte do Armazenamento de Energia e da Inserção de Fontes Renováveis Intermitentes
Seminário Estado da Arte do Armazenamento de Energia e da Inserção de Fontes Renováveis Intermitentes PROJETO ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE ENERGIA JUNTO A USINAS HIDRELÉTRICAS,
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código SISTEMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SEG CD 0151 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira ESTRATÉGICO 5 Gestor(a) 6 Programa Eng. Agr. Carlos Alonso Alencar
Leia mais1 Introdução 1.1. Problema da pesquisa
1 Introdução 1.1. Problema da pesquisa A importância das pessoas para o alcance dos resultados e o sucesso de uma empresa, é uma declaração indiscutível hoje em dia. Destaca-se, portanto, o valor do capital
Leia maisFormulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido
Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas
Leia maisPrêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados
Leia maisExcelência no Serviço através da Inovação e Boas Práticas de Gestão Da inovação à excelência
Excelência no Serviço através da Inovação e Boas Práticas de Gestão Da inovação à excelência 3º Colóquio E3S 29 novembro 2017 Satisfação de necessidades e expectativas Como garantir a satisfação das partes
Leia maisPrêmio Nacional de Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Inova o MPE Projeto: Inovação no Modelo de Negócio Propósito: Esta dimensão avalia o direcionamento e a orientação da proposta de valor pretendida
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO
ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem
Leia maisF U N D A M E N T O S P A R A E F E T U A R M U D A N Ç A S
F U N D A M E N T O S P A R A E F E T U A R M U D A N Ç A S Em um mundo repleto de VUCA, os profissionais de RH devem aplicar o DARE em suas mudanças! Mudança passou a ser a norma no dia a dia da maioria
Leia maisAntecipação de situações de crise que envolvem risco de redução de empregos associados aos projetos de investimentos da Petrobras, possibilitando, a
14 1 Introdução A atual conjuntura socioeconômica brasileira impõe a necessidade da discussão de novas alternativas de fornecimentos de bens e serviços para viabilização dos investimentos previstos, com
Leia maisCONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO
Leia mais