Perfil Epidemiológico da População Ipojucana:

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1 Gerência de Promoção, Prevenção e Vigilância Epidemiológica Perfil Epidemiológico da População Ipojucana: Versão Final Revisada 24/04/2014 Ipojuca - Abril, 2014

2 Prefeito do Ipojuca Carlos Santana Página 2 de 88 Vice- Prefeito do Recife Pedro Mendes Secretária de Saúde Cristina Paulino Secretária Executiva de Saúde Elaine Alves Diretoria Geral de Vigilância em Saúde Antonio Flaudiano Bem Leite Polyanne Ribeiro Coordenação de Doenças e Agravos Transmissíveis e Não Transmissíveis Andrea Lopes de Oliveira ELABORAÇÃO TÉCNICA Andrea Lopes de Oliveira Antonio Flaudiano Bem Leite COLABORAÇÃO Cícero Pereira de Carvalho Andrea Bezerra da Silva REVISÃO TEXTUAL Antonio Flaudiano Bem Leite Nádia Virgínia Victor Pereira

3 Página 3 de Secretaria de Saúde do Ipojuca. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. Série A. Normas e Manuais Técnicos Publicação eletrônica Elaboração, distribuição e informações: Secretaria de Saúde do Ipojuca Rua Cel. João de Souza Leão S/N Centro Ipojuca Pernambuco - CEP Fone: (81) /1156/1207 FAX Home page: Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ficha Catalográfica Ipojuca. Secretaria Municipal de Saúde. Diretoria Geral de Vigilância em Saúde. Gerência de Promoção, Proteção e Vigilância Epidemiológica. Uma Análise da Situação de Saúde da População Ipojucana Versão Preliminar -/ Secretaria Municipal de Saúde, Diretoria Geral de Vigilância em Saúde, Gerência de Promoção, Prevenção e Vigilância Epidemiológica. Ipojuca: Secretaria de Saúde, : il. (Serie A. Plano e Relatórios) ISBN (não registrado) 1. Situação de saúde. 2. Indicadores de Saúde. I. Titulo. II. Serie. NLM WR (não registrado) Catalogação na fonte Biblioteca Municipal do Ipojuca. Revisão: Diretoria Geral de Vigilância em Saúde Diretoria de Planejamento e Gestão

4 APRESENTAÇÃO Página 4 de 88 As informações tratada hoje em dia como instrumento essencial para organização de padrão de sociedade voltada para planejamento, controle, monitoramento e avaliação dos processos de intervenção através de programas, projetos e políticas públicas de saúde. A produção de informações em saúde deve estar orientada de forma a permitir uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Parte-se do entendimento de que o estado de saúde de uma coletividade é a expressão de uma vasta gama de características e fatores próprios de seu meio econômico, social e ambiental. Isto significa que a informação em saúde deve abranger não apenas os dados produzidos pelo próprio setor, mas também aqueles produzidos por outras esferas de atuação 1. Essa publicação traz na sua organização informações sobre a situação sócio demográfica e de saúde da População Ipojucana no período de 2006 a 2014 e afirma o compromisso da em produzir e divulgar anualmente análises da situação de saúde em nosso município. Na edição de 2014, além da situação de saúde, sobre o nascer, riscos de adoecer e morrer, bem como suas magnitudes e tendências, a publicação traz a situação sócio demográfica da população. As informações apresentadas foram produzidas a partir dos bancos de dados dos Sistemas de Informações do Sistema Único de Saúde. Espera-se que o documento seja amplamente divulgado entre os profissionais da Saúde e gestores a fim de subsidiar a tomada de decisões e o aperfeiçoamento das ações para a melhoria dos indicadores de saúde do município e da qualidade de vida da população. A Secretaria de Saúde. 1 Brasil. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde: textos básicos. Rio de Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde, 2001.

5 LISTA DE QUADRO E TABELA Página 5 de 88 Quadro 1 Principais causas básicas de internação hospitalar segundo faixa etária e capítulo da CID-10. Ipojuca, 2013* Quadro 2 Principais causas básicas de óbito segundo faixa etária e capítulo da CID-10. Ipojuca, 2013* Tabela 1- População Residente por Faixa Etária, Sexo e Situação, Ipojuca Tabela 2- População Residente por ano Tabela 3- Situação educacional segundo variáveis sócio demográficas. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 4- Situação de escolaridade 1 segundo variáveis sócio demográficas. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 5- Renda média domiciliar per capita segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 6- Índice de Gini e Razão de Renda. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 7- População com renda abaixo de ½ e ¼ salário mínimo segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 8- Taxa de desemprego e população desocupada segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 9- População de criança com renda abaixo de ½ e ¼ salário mínimo segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 10- Taxa de trabalho infantil e população infantil ocupada segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 11- População idoso vivendo com parentes segundo sexo. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 12- População idoso vivendo com parentes segundo faixa etária. Ipojuca, 1991, 2000 e Tabela 13- Proporção de nascidos vivos segundo local de ocorrência do parto. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Tabela 14 - Número e proporção de casos confirmados de hepatites virais segundo classificação etiologia e ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Tabela 15 - Proporção de contatos examinados dos casos novos de tuberculose, segundo o ano de diagnostico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Tabela 16 Proporção de contatos examinados dos casos novos de hanseníase, segundo o ano de diagnostico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Tabela 17 - Casos de esquistossomose, segundo confirmação laboratorial. Ipojuca-PE, 2010 a 2013*... 51

6 Página 6 de 88 Tabela 18 - Casos notificados e confirmados de dengue segundo forma clínica, taxa de detecção (por hab.) e óbitos. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Tabela 20 - Casos notificados e confirmados de dengue segundo forma clínica, taxa de detecção (por hab.) e óbitos. Ipojuca, 2007 a 2012* Tabela 21 Percentual de casos notificados e confirmados de meningites segundo ano de início dos sintomas e classificação etiológica. Ipojuca, 2007 a 2013* Tabela 21- Internações hospitalares segundo Capítulo da CID-10. Ipojuca, Tabela 22- Internações hospitalares segundo grupo de causas sensíveis à atenção básica. Ipojuca, Tabela 23- Número de óbitos maternos e razão de morte materna. Ipojuca, 2006 a 2013* Tabela 25- Mortalidade proporcional por causa básica, segundo capítulo da CID-10. Ipojuca, 2006 a 2013*... 81

7 LISTA DE FIGURAS Página 7 de 88 Figura 1 Número de nascidos vivos ocorridos em Ipojuca. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Figura 2 Número de nascidos vivos de mães residentes e taxa bruta de natalidade por habitantes. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 3 Proporção de nascidos vivos segundo faixa etária da mãe. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 4 Proporção de nascidos vivos segundo escolaridade da mãe. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 5 Proporção de nascidos vivos segundo número de consultas pré-natal realizadas pela mãe. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 6 Proporção de nascidos vivos segundo tipo de parto. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 7 Proporção de nascidos vivos segundo peso ao nascer. Ipojuca-PE, 2006 a 2013*. 32 Figura 8 - Proporção de nascidos vivos prematuros (< 37 semanas). Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 9 Taxa de detecção dos casos de Aids segundo faixa etária e ano diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 10 Número de casos novos e taxa de detecção de Aids (13 anos e mais) por habitantes, segundo sexo e ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 11 Número de óbitos por Aids e taxa de letalidade segundo ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 12 Distribuição dos casos de sífilis em gestante segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 13 Taxa de detecção (por 1000 nascidos vivos) de sífilis em gestante segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Figura 14 Casos de sífilis congênita e taxa de detecção por nascidos vivos de mães residentes. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Figura 15 Número de casos novos e taxa de detecção de hepatites virais por habitantes, segundo ano de diagnóstico. Ipojuca, 2007 a 2013* Figura 16 - Taxa de detecção de tuberculose por habitantes. Ipojuca-PE, 2006 a Figura 17 - Relação da Proporção de Casos de Tuberculose Testados para HIV e Casos de Tuberculose com HIV em Andamento. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 18 Proporção de Casos de Tuberculose por forma de apresentação clínica. Ipojuca- PE, 2006 a 2013* Figura 19 - Proporção de Casos de Tuberculose Segundo Situação de Encerramento. Ipojuca- PE, 2006 a 2013*... 47

8 Página 8 de 88 Figura 20 - Número de casos novos e taxa de detecção de hanseníase por habitantes. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 21 - Percentual de cura e abandono do tratamento da hanseníase. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 22 - Proporção de exames positivos para geo-helmintíase por ano de diagnóstico. Ipojuca, 2011 e 2012* Figura 23 - Taxa de detecção (por hab.) de dengue segundo faixa etária e anos de início dos sintomas. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Figura 24 - Número de casos notificados e confirmados de leptospirose segundo ano de início dos sintomas. Ipojuca, 2010 a 2013* Figura 25 - Número de casos confirmados e taxa de detecção de leptospirose segundo ano de início dos sintomas. Ipojuca, 2010, 2011 e 2013* Figura 26 - Casos notificados de leptospirose segundo sexo. Ipojuca, 2007 a 2013* Figura 27 - Número de casos confirmados e taxa de detecção (por ) de leishmaniose tegumentar americana segundo sexo e ano de diagnóstico. Ipojuca, 2007 a 2013* Figura 28 - Casos confirmados e taxa de detecção (por 100 mil hab.) de meningites segundo ano de início dos sintomas. Ipojuca, 2007 a 2013* Figura 29 - Número de casos confirmados de meningites segundo etiologia e ano de início dos sintomas. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Figura 30 - Taxa de detecção (por 100 mil hab.) das meningites segundo a faixa etária e ano de início dos sintomas. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Figura 31 - Casos notificados de violência segundo classificação final e ano de ocorrência. Ipojuca, 2008 a 2013* Figura 32 - Casos confirmados e de provável confirmação de violência segundo sexo e ano de ocorrência. Ipojuca, 2008 a 2013* Figura 33 - Casos confirmados e de provável confirmação de violência segundo faixa etária e ano de ocorrência. Ipojuca, 2008 a 2013* Figura 34 - Casos confirmados e de provável confirmação de violência segundo tipo da violência. Ipojuca, 2008 a 2013* Figura 35 - Casos confirmados e de provável confirmação de violência segundo tipo da violência e ano de ocorrência. Ipojuca, 2008 a 2013* Figura 35 Percentual de internação de segundo principais capítulos da CID-10 e ano de processamento. Ipojuca, 2008 a 2013* Figura 37 - Número de óbitos e coeficiente de Mortalidade Geral. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 38 - Mortalidade proporcional, segundo sexo. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 39 - Mortalidade proporcional, segundo faixa etária. Ipojuca-PE, 2006 a 2013*... 73

9 Página 9 de 88 Figura 40 - Mortalidade proporcional, segundo sexo e faixa etária. Ipojuca-PE, 2007 a 2012* Figura 41 - Mortalidade proporcional, segundo raça/cor. Ipojuca-PE, 2007 a 2012* Figura 42 - Mortalidade proporcional, segundo raça/cor e faixa etária. Ipojuca-PE, Figura 43 - Mortalidade proporcional, segundo raça/cor e faixa etária. Ipojuca-PE, 2013* Figura 44 - Mortalidade proporcional, local de ocorrência. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 45 Número de óbitos em menores de um ano e Coeficiente de Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos). Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Figura 46 - Número de óbitos infantis e fetal e coeficiente de mortalidade infantil (por 1000 nascidos vivos). Ipojuca, 2006 a 2013*... 79

10 SUMÁRIO Página 10 de INTRODUÇÃO METODOLOGIA SIMPLIFICADA Tipo de estudo: Fonte de dados: Período de referência: Período de tabulação: Medidas estatísticas Aplicativos de processamento: Apresentação de dados: PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO Situação Demográfica Situação de Educacional Situação de Renda PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE NATALIDADE Perfil dos Nascidos Vivos Características demográficas e sociais das gestantes Características da Gestação e do Parto Características do Recém-nascido PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MORBIDADE Doenças Transmissíveis Aids Sífilis em Gestante Sífilis Congênita Tuberculose Hanseníase Esquistossomose Geo-Helmintíase Dengue Leptospirose Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) Leishmaniose Visceral (LV) Meningites Doenças Crônica Não-Transmissíveis Violência Morbidade Internações Hospitalares Geral Condições Sensível à atenção básica... 69

11 Página 11 de PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MORTALIDADE Mortalidade Geral Mortalidade Infantil Mortalidade Materna RESUMO DAS PRINCIPAIS SITUAÇÕES E PROBLEMAS DE SAÚDE PÚBLICA REFERÊNCIAS... 88

12 1. INTRODUÇÃO Secretaria de Saúde Página 12 de 88 A Epidemiologia aborda a análise da situação de saúde de populações utilizando geralmente dados demográficos, de morbidade e mortalidade. Apesar de se referirem à ocorrência de eventos indesejáveis doença e morte, e não propriamente à saúde no seu sentido mais amplo, são usados pela facilidade operacional e por serem indicadores da situação de saúde e servirem de alerta para a intervenção dos serviços de saúde. Os indicadores de morbidade, principalmente, a incidência/detecção, tornam-se úteis quando são relacionados à população sob risco. Em geral, os dados de morbidade no Brasil não têm cobertura populacional, exceto no caso de doenças e agravos de notificação compulsória. Uma fonte importante de dados de morbidade com abrangência nacional é o Sistema de Informações Hospitalares, que se refere somente a casos de doenças que demandam internação morbidade hospitalar. As medidas de mortalidade são utilizadas como indicadores de saúde e no planejamento dos programas e políticas. A morte, como evento único, é um evento mais bem definido, o que facilita operacionalmente a análise no âmbito populacional. A partir da década de 1960, o Brasil tem experimentado importantes transformações no seu perfil de morbidade e mortalidade em função dos processos de transição demográfica (redução da mortalidade precoce e das taxas de fecundidade, com aumento da expectativa de vida ao nascer e da população idosa), nutricional (declínio da desnutrição em crianças e adultos, aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade) e epidemiológica (redução progressiva das mortes por doenças infecto-parasitárias e elevação das mortes por doenças e agravos não transmissíveis) (BRASIL, 2005). Dessa forma, as mudanças observadas no perfil de saúde da população têm resultado em novos desafios tanto para gestores e tomadores de decisão do setor de saúde quanto para as autoridades de outros setores governamentais (MALTA, 2006).

13 2. METODOLOGIA SIMPLIFICADA Página 13 de Tipo de estudo: O perfil epidemiológico tem uma característica de tipologia de estudo descritivo Fonte de dados: No âmbito local, foram utilizados as seguintes fontes de dados: i. Sistema de informação sobre Nascidos Vivos (SINASC); ii. Sistema de informação sobre Mortalidade (SIM); iii. Sistema de informação de Agravos Notificáveis (SINAN); iv. Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (SIS- PCE) No âmbito de domínio público tabulados diretamente da rede de internet, foram utilizadas as seguintes bases: i. Sistema de informação de Internação (SIH); e ii. Centos 2010 e estimativas intercensitária do IBGE; 2.3. Período de referência: i. Centos 2010 e estimativas intercensitária do IBGE 1991, 2000 e 2010; ii. Sistema de informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2006 a 2013; iii. Sistema de informação de Agravos Notificáveis (SINAN) 2007 a 2013 iv. Sistema de informação sobre Mortalidade (SIM) 2006 a 2013; e v. Sistema de informação de Internação (SIH) 2008 a 2013 Uma observação importante de relatar está relacionado ao encerramento de cada banco de dado. Para o SINASC, SIM e SINAN, os último dois anos (2012 e 2013), ainda não se encontram encerrados, portanto ainda são dados e informação que estão sujeitos a alteração para o próxima edição do Perfil Epidemiológico.

14 2.4. Período de tabulação: Secretaria de Saúde Página 14 de 88 Os dados de referência dos sistemas de informação são do dia 14 de março de 2013, o quais foram atualizados e gerados arquivos de extensão DBF e DBC, para os SIM, SINASC, SINAN e os registro de AIH reduzida para o AIH Medidas estatísticas i. Frequências absoluta (N) ii. Frequência relativa (%) iii. Média iv. Desvio padrão 2.6. Aplicativos de processamento: i. Tabwin, versão 3.4 ii. Excel, versão Apresentação de dados: iii. Gráficos iv. Figuras v. Tabelas vi. Quadros

15 3. PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO Secretaria de Saúde Página 15 de Situação Demográfica A estimativa da população residente no município Ipojuca para 2013 com data de referência em 1º de julho de 2013 enviada para o Tribunal de Contas da União (TCU) foi de habitantes. Todavia para ainda não foi divulgada para o ano de 2013 as estimativas por faixa etária e sexo, permanecendo neste documento as estimativa para 2012 destas variáveis. Tabela 1- População Residente por Faixa Etária, Sexo e Situação, Ipojuca Masculino Feminino Total Geral Faixa Etária Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total N % N % N % N % N % N % N % N % N % Menor 1 ano 540 0, , , , , , , , ,02 1 a 4 anos , , , , , , , , ,07 5 a 9 anos , , , , , , , , ,10 10 a 14 anos , , , , , , , , ,10 15 a 19 anos , , , , , , , , ,10 20 a 29 anos , , , , , , , , ,20 30 a 39 anos , , , , , , , , ,16 40 a 49 anos , , , , , , , , ,11 50 a 59 anos , , , , , , , , ,07 60 a 69 anos , , , , , , , , ,04 70 a 79 anos 561 0, , , , , , , , ,02 80 anos e mais 240 0, , , , , , , , ,01 Total , , , , , , , , ,00 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas Nota (1):*Estimativa populacional baseada nas proporções referentes ao Censo 2010 Nota(2): ** Valores estimados para de sexo para zona urbana e rural, nesta metodologia, não correspondem necessariamente aos valores estimados referente a estimativa de IBGE para 2012, podendo, devido ao método, variar para mais ou para menos, porém não ultrapassa a variação de 0,5% do valor total, o que não impede a utilização nos processos de planejamento de plano e projetonota(3): Tabulação realizada em em 01/04/2014

16 Página 16 de 88 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas Tabela 2- População Residente por ano em Ipojuca Ano População Método Estimativa Estimativa Estimativa Censo Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Censo Fonte: IBGE, Censos e Estimativas Taxa de crescimento anual estimada (%)( ) 3,04 Mulheres em idade fértil (10-49 anos), Proporção da pop. feminina em idade fértil, 2012 (%) 67,5 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas

17 3.2. Situação de Educacional Secretaria de Saúde Página 17 de 88 Tabela 3- Situação educacional segundo variáveis sócio demográficas. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Variável sócio Taxa de analfabetismo 1 População alfabetizada 2 População não População de 15 anos ou alfabetizada demográfica mais Total Raça/Cor Branca 37,7 21,6 15,5 21, Preta 55,8 40,3 23,6 34, Amarela ,5 17, Parda 48,8 30,8 21,9 31, Indígena... 53,3-23, Sem declaração 77,8 39, Sexo Masculino 49,9 29,7 21,4 30, Feminino 44,1 29,1 19,3 27, Situação Urbano 36, ,7 25, Rural 61, ,1 33, Faixa etária 15 a 24 anos 34,8 15,1 4,9 15, a 59 anos 49,2 32, , a 69 anos 76,7 61,1 52,1 60, a 79 anos 88,0 67,4 64,1 70, anos e mais 95,5 74,8 67,5 75, Total 47,0 29,4 20,3 29, Fonte: IBGE - Censos Demográficos Legenda - - Dado numérico igual a 0 não resultante de arredondamento. - Dado numérico igual a 0 resultante de arredondamento de um dado originalmente positivo. 0; 0,0 Notas explicativas: 1 Taxa de analfabetismo: Percentual de pessoas com 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem, na população total residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2 População alfabetizada: População residente de 15 anos ou mais de idade que sabem ler e escrever pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem, na população total residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 3 População não alfabetizada: População residente de 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem, na população total residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 4 População Residente: População residente de 15 anos ou mais de idade.

18 Tabela 4- Situação de escolaridade 1 segundo variáveis sócio demográficas. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Variável Menos de 1 ano de estudo 1 a 3 anos de estudo 4 a 7 anos de estudo 8 anos e mais de estudo Não determinada Alfabetização de adultos Sem instrução/ 1º ciclo fundamental incompleto 1º ciclo fundamental completo/ 2º ciclo incompleto 2º ciclo fundamental completo ou mais Página 18 de 88 Não determinada População de 15 anos ou mais Cor/Raça Branca 34,37 15,26 16,86 19,49 32, ,97 32,27 0,05 0,97-26,39 15,12 47,97 10, Preta 46,39 25,63 21,44 30,99 27,5 28,53 4,67 13,34-1,5-35,7 15,36 36,66 12, Amarela 41-24,96-24,57-9, ,79 15,26 41,14 12, Parda 23,41 26,86 30,46 18,07 1,16 0,05 35,06 15,74 35,78 13, Indígena , , Sem declaração 77,78 31,3-26,96-32,17 22,22 9, Sexo Masculino 43,29 21,95 24,41 28,14 24,19 30,08 8,11 18,43-1,33 0,06 34,74 16,24 35,71 13, Feminino 36,77 21,37 21,59 22,78 28,69 31,22 12,93 23,69 0,02 0,95-30,82 14,85 42,57 11, Situação Urbano 31,52 17,76 21, ,75 33,16 15,66 25,82 0,02 1,21 0,04 48,52 18,69 21,86 10, Rural 52,12 30,77 25,77 33,45 18,9 24,79 3,21 10,01-0,98-27,43 14,47 45,04 13, Total 40,04 21, ,43 26,43 30,66 10,51 21,09 0,01 1,14 0,03 32,74 15,53 39,21 12, Fonte: IBGE - Censos Demográficos Legenda: - - Dado numérico igual a 0 não resultante de arredondamento. 0; 0,0 - Dado numérico igual a 0 resultante de arredondamento de um dado originalmente positivo. Notas explicativas: 1 Escolaridade Escolaridade declarada, nas seguintes categorias: Para o Censo de 1991: Menos de 1 ano de estudo 1 a 3 anos de estudo 4 a 7 anos de estudo 8 anos e mais de estudo Não determinada Para o Censo de 2000: Menos de 1 ano de estudo 1 a 3 anos de estudo 4 a 7 anos de estudo 8 anos e mais de estudo Alfabetização de adultos Não determinada Para o Censo de 2010: Sem instrução/1º ciclo fundamental incompleto 1º ciclo fundamental completo/2º ciclo incompleto 2º ciclo fundamental completo ou mais Não determinada 2 População de 15 anos ou mais: População residente de 15 anos ou mais de idade. A distribuição da população por escolaridade: Distribuição percentual de pessoas com 15 anos ou mais de idade segundo a escolaridade declarada. Se nas Seleções disponíveis for marcada na caixa de Escolaridade apenas uma ou mais categorias, a distribuição percentual será calculada sobre o total destas categorias.

19 3.3. Situação de Renda Secretaria de Saúde Página 19 de 88 Tabela 5- Renda média domiciliar per capita segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Raça/cor Renda média domiciliar per capita* Cor/Raça Total Branca 114,72 249,24 439,38 314,4 Preta 103,74 166,77 359,92 253,53 Amarela 40,65 197,51 287,76 279,87 Parda 88,11 186,94 303,51 208,42 Indígena , ,35 571,99 Sem declaração 105, ,42 Total 94,6 200,57 346,14 238,25 Fonte: IBGE - Censos Demográficos Nota: *Renda média domic. per capita: Média das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores. O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de 2010, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. O valor de referência, salário mínimo de 2010, é de R$ 510,00. Tabela 6- Índice de Gini e Razão de Renda. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Raça/cor Ano do censo Índice de Gini 0,4618 0,5497 0,5213 Razão de renda 10,61 22,94 21,50 Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas: O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de 2010, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. Nesta tabela, o valor de referência, salário mínimo de 2010, é de R$ 510,00.

20 Tabela 7- População com renda abaixo de ½ e ¼ salário mínimo segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Raça/Cor % população com renda < 1/2 SM 1 % população com renda < 1/4 SM 2 População com renda < 1/2 SM 3 População com renda < 1/4 SM 4 Página 20 de 88 População Geral Total Total Branca 92,72 72,28 48,91 65,07 77,93 44,4 21,1 39, Preta 97,4 81,81 57,37 72,41 73,39 50,78 24,68 41, Amarela ,79 65, ,99 23, Parda 95,17 82,86 61,53 77,4 83,21 54,21 29,1 51, Indígena , ,08-42, Sem declaração , ,81 58,33 51, , Total 94,79 80,3 57,66 73,95 81,51 51,6 26,47 47, Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas explicativas: 1 % população com renda < 1/2 SM: Proporção (%) da população residente com renda domiciliar mensal per capita de até meio salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2 % população com renda < 1/4 SM: Proporção (%) da população residente com renda domiciliar mensal per capita de até um quarto de salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 3 População com renda < 1/2 SM: Contingente da população residente com renda domiciliar mensal per capita de até meio salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 4 População com renda < 1/4 SM: Contingente da população residente com renda domiciliar mensal per capita de até um quarto de salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 5 População total: Total da população considerada, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores. O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de 2010, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. O valor de referência, salário mínimo de 2010, é de R$ 510,00.

21 Página 21 de 88 Tabela 8- Taxa de desemprego e população desocupada segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Taxa de desemprego 16a e+ 1 População desocupada 16a e+ 2 População economicamente Cor/Raça ativa 16a e Total Branca 5,22 25,84 12,86 15, Preta 2,71 23,39 12,93 13, Amarela , Parda 4,26 23,77 15,49 15, Indígena Sem declaração Total 4,33 24,18 14,56 15, Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas explicativas: 1 Taxa de desemprego 16a e+: Proporção (%) da população residente economicamente ativa de 16 anos e mais que se encontra sem trabalho na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2 População desocupada 16a e+: População residente economicamente ativa de 16 anos e mais que se encontra sem trabalho na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 3 População economicamente ativa 16a e+: População residente economicamente ativa de 16 anos e mais na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Define-se como População Economicamente Ativa (PEA) o contingente de pessoas com 10 ou mais anos de idade que está trabalhando ou procurando trabalho. Para este indicador, considerou-se apenas a população com 16 anos ou mais.

22 Página 22 de 88 Tabela 9- População de criança com renda abaixo de ½ e ¼ salário mínimo segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Raça/Cor % crianças renda domiciliar < 1/2 SM 1 % crianças renda domiciliar < Crianças renda 1/4 SM 2 domiciliar < 1/2 SM 3 Crianças renda domiciliar < 1/4 SM 4 Crianças (menores de 14 anos) Total Total Branca 94,89 80,2 61,53 75,59 82,15 51,61 29,47 49, Preta 99,53 95,37 73,6 86,43 78,8 69,54 36,45 56, Amarela , , Parda 96,72 91,38 74,67 87,31 89,82 67,68 38,76 64, Indígena Sem declaração , ,02-50, , Total 96,47 88,7 70,65 84,23 87,69 63,44 35,73 60, Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas explicativas: 1 % crianças renda dom < 1/2 SM: Proporção (%) de crianças (menores de 14 anos) residentes com renda domiciliar mensal per capita de até meio salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores. 2 % crianças renda dom < 1/4 SM: Proporção (%) de crianças (menores de 14 anos) residentes com renda domiciliar mensal per capita de até um quarto de salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 3 Crianças renda domic < 1/2 SM: Contingente de crianças (menores de 14 anos) residentes com renda domiciliar mensal per capita de até meio salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 4 Crianças renda domic < 1/4 SM: Contingente de crianças (menores de 14 anos) residentes com renda domiciliar mensal per capita de até um quarto de salário mínimo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 5 População total: Contingente de crianças (menores de 14 anos) considerada, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de 2010, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. O valor de referência, salário mínimo de 2010, é de R$ 510,00.

23 Página 23 de 88 Tabela 10- Taxa de trabalho infantil e população infantil ocupada segundo raça/cor. Ipojuca, 1991, 2000 e 2010 Cor/Raça Taxa de trabalho infantil 1 População infantil ocupada 2 População infantil Total Branca 11,84 6,6 2,72 6, Preta 20,78 14,08 10,29 13, Amarela Parda 12,33 8,95 3, Indígena Sem declaração Total 12,68 8,71 3,76 7, Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas explicativas: 1 Taxa de trabalho infantil: Proporção (%) da população residente com 10 a 15 anos de idade que se encontra trabalhando ou procurando trabalho na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2 População infantil ocupada: População residente com 10 a 15 anos de idade que se encontra trabalhando ou procurando trabalho na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 3 População infantil: População residente de 10 a 15 anos de idade.

24 Página 24 de 88 Tabela 11- População de idoso vivendo com parentes segundo sexo. Ipojuca, 1991, 2000 e Sexo % 1 N 2 População de Idoso 3 % 1 N 2 População de Idoso 3 % 1 N 2 População de Idoso 3 Masculino 10, , , Feminino 20, , Total 15, , , Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas explicativas: %idosos resid como out parente Proporção de idosos (60 anos ou mais de idade) que residem em domicílios como outro parente ou como agregado, ou seja, não chefiam, nem são cônjuges do chefe do domicílio em que residem. Nos Censos, outro parente é definido como a "pessoa que tinha qualquer outro grau de parentesco com a pessoa de referência da unidade domiciliar (ou da família) ou com o seu cônjuge", e agregado é definido como a "pessoa que não era parente da pessoa de referência da unidade domiciliar (ou da família) nem do seu cônjuge e não pagava hospedagem nem alimentação". Idosos resid como out parente Número de idosos (60 anos ou mais de idade) que residem em domicílios como outro parente ou como agregado, ou seja, não chefiam, nem são cônjuges do chefe do domicílio em que residem. População de idosos População residente de 60 anos ou mais de idade. Tabela 12- População de idoso vivendo com parentes segundo faixa etária. Ipojuca, 1991, 2000 e Faixa etária % 1 N 2 População de Idoso 3 % 1 N 2 População de Idoso 3 % 1 N 2 População de Idoso 3 60 a 69 anos 7, , , a 79 anos 21, , , anos e mais 43, , , Total 15, , , Fonte: IBGE - Censos Demográficos Notas explicativas: % idosos resid como out parente Proporção de idosos (60 anos ou mais de idade) que residem em domicílios como outro parente ou como agregado, ou seja, não chefiam, nem são cônjuges do chefe do domicílio em que residem. Nos Censos, outro parente é definido como a "pessoa que tinha qualquer outro grau de parentesco com a pessoa de referência da unidade domiciliar (ou da família) ou com o seu cônjuge", e agregado é definido como a "pessoa que não era parente da pessoa de referência da unidade domiciliar (ou da família) nem do seu cônjuge e não pagava hospedagem nem alimentação". Idosos residentes como outros parente Número de idosos (60 anos ou mais de idade) que residem em domicílios como outro parente ou como agregado, ou seja, não chefiam, nem são cônjuges do chefe do domicílio em que residem. População de idosos População residente de 60 anos ou mais de idade.

25 4. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE NATALIDADE Página 25 de Perfil dos Nascidos Vivos O conhecimento do número de nascidos vivos (NV), de uma área, em um período de tempo, é imprescindível, para embasar o planejamento de ações na área materno-infantil. No período de 2006 a 2013, foram registrado uma média de (±74) nascimentos de mães residentes do município do Ipojuca. A média anual de residentes que nascem fora do município foi próximo de 82,0%, com tendência para diminuição desse percentual para os últimos 4 anos da série histórica (Figura 1). Figura 1 Número de nascidos vivos ocorridos em Ipojuca. Ipojuca-PE, 2007 a 2013* Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em No período entre 2006 e 2013, Ipojuca obteve uma média anual de 81,8% que nasceram em outros municípios. O número de nascidos vivos apresentou discreto aumento de 1,74% no período analisado (Figura 2).

26 Página 26 de 88 A Taxa Bruta de Natalidade (TBN) também apresentou redução ao longo do período, passou de 22,4, em 2006, para 18,0 NV/1000 hab. em 2013, com um decréscimo de 19,6% (Figura 2). Figura 2 Número de nascidos vivos de mães residentes e taxa bruta de natalidade por habitantes. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em Características demográficas e sociais das gestantes A faixa etária e a escolaridade da mãe são características importantes para a avaliação da mortalidade infantil e materna por expressarem o contexto socioeconômico o qual estão inseridos o binômio mãe-filho (RIPSA, 2008). A gestação em idade inferior a 16 anos ou acima de 35 anos incorre em maior risco. As adolescentes têm dificuldades com as adaptações fisiológicas necessárias à gestação, tendo risco de complicações sérias com a alimentação inadequada, excessivo ganho de peso, doença hipertensiva específica da gestação, parto prematuro e desajuste emocional. A gestação acima de 35 anos sofre aumento na incidência de hipertensão arterial crônica, diabetes e anomalias genéticas (MANUAL DE ORIENTAÇÃO, ASSISTENCIA PRÉ-NATAL, 2000).

27 Página 27 de 88 No período de 2006 a 2013, cerca de 30,4% das mães eram adolescentes, sendo 1,76% na faixa de 10 a 14 anos e 28,66% na faixa de 15 a 19 anos. Entre os anos de 2006 a 2013, observou-se uma discreta tendência na diminuição no percentual de mães adolescentes (10 a 19 anos), de 31,45% (2007) para 30,91% (2013), nota-se tendência de crescimento significativo na faixa etária de10 a 14 anos (Figura 3). Figura 3 Proporção de nascidos vivos segundo faixa etária da mãe. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em Em relação ao grau de instrução materna, o percentual de mães com nenhum grau de instrução ou com apenas 1 a 3 anos de estudo, apresentou média, no período, de 2,18% (±1,24) e 9,02% (±2,5), respectivamente. Em 2013, houve uma diminuição de 47,57% na proporção de mães sem nenhum grau de instrução, em relação a Ressalta-se, também, que em 2006, o percentual de mães com 12 e mais anos de estudo era de 6,30%, e, em 2013, passou para 5,44%, representando uma redução de 41,80% (Figura 4).

28 Figura 4 Proporção de nascidos vivos segundo escolaridade da mãe. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Página 28 de 88 Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em Características da Gestação e do Parto A frequência de toda gestante ao pré-natal é fator primordial para a prevenção e o tratamento precoce de diversas afecções que poderão afetar a integridade do novo ser que irá nascer, além de propiciar, no momento do parto, informações necessárias para o atendimento adequado (MANUAL DE ORIENATÇÃO, ASSISTENCIA PRÉ-NATAL, 2000). A gestante deve procurar o serviço de pré-natal o mais cedo possível, impreterivelmente dentro do primeiro trimestre, a fim de que toda a investigação a respeito da sua saúde seja completada em tempo hábil. O número total de consultas, preconizado pela Organização Mundial da Saúde, não deve ser inferior a seis. Qualquer número abaixo desta cifra já é considerado como atendimento deficiente. A cobertura de consultas de pré-natal está associada à mortalidade materna e infantil (MANUAL ASSISTENCIA PRÉ-NATAL, 2000).

29 Página 29 de 88 Em Ipojuca, entre 2006 e 2013, a proporção média anual de gestante considerada assistida no pré-natal com quatro ou mais consultas foi de 82,47% (±2,23). O percentual de gestantes que não compareceu ao pré-natal passou de 6,05% para 4,80%, correspondendo a uma redução de 21,96% (Figura 5). Figura 5 Proporção de nascidos vivos segundo número de consultas pré-natal realizadas pela mãe. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que o total de partos cesáreos em relação ao número total de partos realizados em um serviço de saúde seja de 15%. Esta determinação está fundamentada no preceito de que apenas 15% do total de partos apresentam indicação precisa de cesariana, ou seja, existe uma situação real onde é fundamental para preservação da saúde materna e/ou fetal que aquele procedimento seja realizado cirurgicamente e não por via natural (OMS, 1996). Assim, o excessivo número de partos cesáreos tem-se tornado um importante problema de saúde pública, uma vez que reflete em um acompanhamento pré-natal inadequado ou indicações equivocadas do parto cirúrgico.

30 Página 30 de 88 Em Ipojuca, destaca-se a evolução da proporção de partos cesarianas ao longo dos seis anos, passando de 37,2% em 2006 para 47,2% no ano de 2013, representando um aumento de 27,0%, apesar da queda da proporção no último ano da série (Figura 6). Figura 6 Proporção de nascidos vivos segundo tipo de parto. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em A quase totalidade dos nascimentos ocorre em hospital. A proporção de partos hospitalares, em Ipojuca, apresentou valores acima de 98,00% em todo período analisado (Tabela 13). Tabela 13- Proporção de nascidos vivos segundo local de ocorrência do parto. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Local Ocorrência Hospital 98,8 99,2 98,7 99,0 99,8 99,4 99,6 99,9 Outro Estabelecimento de Saúde 0,3 0,4 0,3 0,3 0,0 0,2 0,1 0,1 Domicílio 0,6 0,3 0,6 0,6 0,2 0,3 0,1 0,0 Outros 0,3 0,1 0,4 0,1 0,0 0,1 0,2 0,1 Não informado 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ignorado 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em

31 Características do Recém-nascido Página 31 de 88 Em todo o período, nasceram mais crianças do sexo masculino, perfazendo um total de 51,1%. As análises da ocorrência do baixo peso ao nascer e da prematuridade são de grande importância por serem considerados fatores preditores da mortalidade infantil. Embora, estejam relacionados a algumas variáveis maternas, suas frequências são resultados direto de uma condição socioeconômica desfavorável. Portanto, pode ser considerado um bom indicador de qualidade de vida. O baixo peso ao nascer decorre de dois fatores distintos: a duração da gestação e o retardo de crescimento intrauterino (VICTORA, 2001). Pode ser subdividido em peso muito baixo ao nascer, aquele com menos de 1500 gramas e peso extremamente baixo ao nascer, aquele com menos de 1000 gramas (OMS, 1994). No período analisado, não foi observado redução na proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer (<2.500 gramas) significativa para o período. Entre os nascidos vivos com muito baixo peso ao nascer (<1.500 gramas) houve uma redução de 20,4%, passando de 1,4% no início do período para 1,1% em 2013 (Figura 7).

32 Figura 7 Proporção de nascidos vivos segundo peso ao nascer. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Página 32 de 88 Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em A prematuridade ainda representa um problema de saúde pública relevante por ser a principal causa dos óbitos infantis ocorridos na primeira semana de vida no Brasil e em todas as regiões, com importância relativa maior no primeiro dia de vida (BRASIL, 2011). No período entre 2007 a 2012, a proporção de prematuros passou 5,5% em 2007 para 13,82%, em O ano de 2011 apresentou elevação acentuada, o que pode ser explicado pela mudança no campo de preenchimento da idade gestacional na Declaração de Nascido Vivo (DNV), que a partir de 2011 passou a ser preenchido pela data da última menstruação (Figura 8).

33 Figura 8 - Proporção de nascidos vivos prematuros (< 37 semanas). Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Página 33 de 88 Fonte: Sinasc/GPPVE/DVS/SMS/Ipojuca Nota: * Dados sujeitos à alteração, tabulados em

34 5. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MORBIDADE Página 34 de Doenças Transmissíveis Aids A Aids é uma doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função do seu caráter pandêmico e de sua gravidade. A história natural dessa infecção vem sendo alterada, consideravelmente, pela terapia antirretroviral (TARV), a qual foi iniciada no Brasil em 1996, resultando em um aumento da sobrevida dos pacientes, mediante reconstrução das funções do sistema imunológico e redução de doenças secundárias e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida dos pacientes (BRASIL, 2011). O primeiro caso registrado de aids em Ipojuca foi detectado em No período entre o primeiro registro e 2013, foram detectados 293 casos confirmados e tendência ao aumento de detecção a partir de 2002, alertando para o território um grande potencial de transmissibilidade dessa doença. No recorte do período de 2006 a 2013, o município do Ipojuca foram detectados 216 casos, desses 14 foram em crianças. O ano 2012 foi marcado pelo maior taxa de detecção para contrair a infecção pelo vírus, como também o de maior risco para a população com idade inferior a 13 anos. Considerando esta faixa etária, foi observada uma tendência declinante no período, sugerindo a eficácia das ações para controle da transmissão vertical do vírus (Figura 9).

35 Figura 9 Taxa de detecção dos casos de Aids segundo faixa etária e ano diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Página 35 de 88 Fonte: Sinan/Datasus/MS Nota(1): *Dados sujeitos à alteração, tabulado em 02/04/2014 Nota(2): Os anos relacionados no campo "Períodos Disponíveis" são baseados no ano de diagnóstico. Dados consolidados até 30/06/2013. No período analisado, observou-se que o ano de 2009 está marcado por um intenso declive de casos novos em indivíduos com 13 anos e mais do sexo masculino, assim como um aclive deste indicador para o sexo feminino na mesma faixa etária. Em 2010, esta situação se inverte, ou seja, o sexo masculino se apresenta como população de maior risco. No ano de 2013, o risco para infecção se iguala entre os sexos (Figura 10).

36 Figura 10 Número de casos novos e taxa de detecção de Aids (13 anos e mais) por habitantes, segundo sexo e ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Página 36 de 88 Fonte: Sinan/Datasus/MS Nota(1): *Dados sujeitos à alteração, tabulado em 02/04/2014 Nota(2): Os anos relacionados no campo "Períodos Disponíveis" são baseados no ano de diagnóstico. Dados consolidados até 30/06/2013. A Aids, dentre as doenças infecciosas e parasitárias, ainda é a que mais mata. Considerando a gravidade da doença, o Ipojuca apresentou óbitos pela doença em todos os anos, com seus valores mais elevados em 2006 e 2012 (10 óbitos) e 2013 (16 óbitos). A taxa de letalidade para o início da série e último foram as mais elevadas e respectivamente, 58,8% e 80% (Figura 11).

37 Figura 11 Número de óbitos por Aids e taxa de letalidade segundo ano de diagnóstico. Ipojuca-PE, 2006 a 2013* Página 37 de 88 Fonte: Sinan/Datasus/MS Nota(1): *Dados sujeitos à alteração, tabulado em 02/04/2014 Nota(2): Os anos relacionados no campo "Períodos Disponíveis" são baseados no ano de diagnóstico. Dados consolidados até 30/06/ Sífilis em Gestante A sífilis adquirida é uma doença de transmissão predominantemente sexual: aproximadamente, um terço dos indivíduos expostos a um parceiro sexual com sífilis adquirirá a doença. O Treponema pallidum, quando presente na corrente sanguínea da gestante, atravessa a barreira placentária e penetra na corrente sanguínea do feto. A transmissão pode ocorrer em qualquer fase da gestação, estando, entretanto, na dependência do estado da infecção na gestante, ou seja, quanto mais recente a infecção, mais treponemas estarão circulantes e, portanto, mais gravemente o feto será atingido (BRASIL, 2009a). A notificação e vigilância dos casos de sífilis em gestante são imprescindíveis para o monitoramento da transmissão vertical.

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