CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

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1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TEORIA, LEGISLAÇÕES 52 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS POR ASSUNTOS Edição 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais). contato@apostilasvirtual.com.br apostilasvirtual@hotmail.com

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3 SUMÁRIO 1. EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL E NOVAS LIDERANÇAS NO SETOR PÚBLICO Questões de Provas de Concursos NOÇÕES DE ELABORAÇÃO, ANÁLISE, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS NO SERVIÇO PÚBLICO Questões de Provas de Concursos CLASSIFICAÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS Questões de Provas de Concursos COMUNICAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA E GESTÃO DE REDES ORGANIZACIONAIS Questões de Provas de Concursos AGENTES PÚBLICOS (Espécies e classificação; poderes, deveres e prerrogativas; cargo, emprego e função públicos) Questões de Provas de Concursos LICITAÇÕES: LEI Nº 8.666/1993 E ALTERAÇÕES E LEI FEDERAL Nº , DE 17 DE JULHO DE 2002 E ALTERAÇÕES (noções básicas, conceitos, objetivos, princípios, fases, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade) Questões de Provas de Concursos AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS PELA MODALIDADE DE LICITAÇÃO POR PREGÃO COM A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Decreto Estadual nº , de 18 de março de 2005) Questões de Provas de Concursos DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Título V, capítulo IV, da Educação Superior, e alterações) Questões de Provas de Concursos ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL (Resolução COUNI-UEMS Nº 473, de 06 de julho de 2016) ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS E DOS ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO E APOIO DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS SUPERIORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL (Resolução COUNI-UEMS Nº 479, de 23 de junho de FUNDAMENTOS, CONCEITOS E NORMAS GERAIS DA REDAÇÃO OFICIAL (MANUAL DE REGRAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ATOS ADMINISTRATIVOS E DE CORRESPONDÊNCIAS) (Decreto Estadual nº , de 3 de dezembro de 2015) REGIMENTO DO CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL (Resolução COUNI-UEMS Nº 436, de 11 de junho de 2014, e alterações) GABARITOS

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5 3 CLASSIFICAÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS Orçamento público pode ser definido como um instrumento de planejamento da ação governamental, onde fixa as despesas e estima as receitas. Dito de outra forma, o orçamento é uma prévia autorização do Legislativo para que o poder público arrecade as receitas e execute as despesas num período determinado. Logo, Orçamento Público é um processo contínuo, dinâmico e flexível, que traduz em termos financeiros, para determinado período (um ano), os planos e programas de trabalho do governo. Apesar das divergências doutrinárias, hoje é posição dominante, inclusive já decidida reiteradas vezes pelo Supremo Tribunal Federal - STF, que o orçamento é uma lei formal. Porém, deixa de possuir essa característica essencial de coercibilidade, pois nem sempre obriga o poder público de realizar uma certa despesa autorizada pelo Legislativo. Sendo assim, é um instrumento de planejamento autorizativo e não impositivo. A função do Orçamento é permitir que a sociedade acompanhe o fluxo de recursos do Estado (receitas e despesas). Para isto, o governo traduz o seu plano de ação em forma de lei. Esta lei passa a representar seu compromisso executivo com a sociedade que lhe delegou poder. A classificação orçamentária compreende: Classificação Institucional; Classificação Funcional; Classificação Programática; Classificação Econômica ou por Natureza da Despesa; Classificação por Fonte de Recursos. DESPESA PÚBLICA É o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços prestados à sociedade. AÇÃO DE GOVERNO SOCIEDADE AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 17

6 CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ESTRUTURA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA A classificação institucional reflete a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão orçamentário e unidade orçamentária. Cabe ressaltar que uma unidade orçamentária não corresponde necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns fundos especiais e com as Unidades Orçamentárias Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública Mobiliária Federal e Reserva de Contingência. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação em que área de ação governamental a despesa será realizada. FUNÇÃO: A função é representada pelos dois primeiros dígitos da classificação funcional e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função se relaciona com a missão institucional do órgão, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que, na União, guarda relação com os respectivos Ministérios. A função Encargos Especiais engloba as despesas orçamentárias em relação às quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, na União, as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA. SUBFUNÇÃO: A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes daquelas às quais estão relacionadas na Portaria MOG nº 42/1999. Existe ainda a possibilidade de matricialidade na conexão entre função e subfunção, ou seja, combinar uma função com qualquer subfunção. Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é escolhida de acordo com a especificidade de cada ação governamental. A exceção à matricialidade encontra-se na função 28 Encargos Especiais e suas subfunções típicas que só podem ser utilizadas conjugadas. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual PPA para o período de quatro anos.todos os entes devem ter seus trabalhos organizados por programas, mas cada um estabelecerá sua estrutura própria. PROGRAMA: Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores instituídos no plano, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. O programa é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. O plano termina no programa e o orçamento começa no programa, o que confere a esses instrumentos uma integração desde a origem. O programa, como módulo integrador, e as ações, como instrumentos de realização dos programas. 18

7 A organização das ações do governo sob a forma de programas visa proporcionar maior racionalidade e eficiência na administração pública e ampliar a visibilidade dos resultados e benefícios gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos públicos. Cada programa deve conter objetivo, indicador que quantifica a situação que o programa tenha como finalidade modificar e os produtos (bens e serviços) necessários para atingir o objetivo. A partir do programa são identificadas as ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores e metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto, que, quantificado por sua unidade de medida, dará origem à meta. AÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As ações, conforme suas características podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. PROJETO É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Limitado no tempo; Resulta em produto; Aperfeiçoa ou expande a ação de governo. Exemplo: Implantação da rede nacional de bancos de leite humano. ATIVIDADE É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Contínuo e constante; Resulta em Produto; Mantém a ação do tribunal. Exemplo: Fiscalização e Monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde. OPERAÇÕES ESPECIAIS Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. NÃO resulta em produto; NÃO gera contraprestação direta de bens e serviços; NÃO contribui para manter, expandir ou aperfeiçoar a ação do governo; Lista Exaustiva: Ressarcimentos, Transferências, Serviços da dívida, Restituições, Pagamento de inativos e Reserva de contingência. SUBTÍTULO/LOCALIZADOR DE GASTO: No caso da União, as atividades, projetos e operações especiais são detalhadas em subtítulos, utilizados especialmente para especificar a localização física da ação, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade da ação, do produto e das metas estabelecidas. A localização do gasto poderá ser de abrangência nacional, no exterior, por Região (NO, NE, CO, SD, SL), por Estado ou Município ou, excepcionalmente, por um critério específico, quando necessário. É vedada na especificação do subtítulo referência a mais de uma localidade, área geográfica ou beneficiário, se determinados. O subtítulo representa o menor nível de categoria de programação e será detalhado por esfera orçamentária (fiscal, seguridade e investimento), grupo de natureza de despesa, modalidade de aplicação, identificador de resultado primário, identificador de uso e fonte de recursos, sendo o produto e a unidade de medida os mesmos da ação orçamentária. 19

8 CLASSIFICAÇÃO ECONOMICA OU POR NATUREZA DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de: I Categoria Econômica; II Grupo de Natureza da Despesa; III Elemento de Despesa. A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada modalidade de aplicação, a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. OBS: A classificação da Reserva de Contingência, quanto à natureza da despesa orçamentária, será identificada com o código e da Reserva do Regime Próprio de Previdência dos Servidores pelo código CATEGORIA ECONÔMICA A despesa orçamentária, assim como a receita orçamentária, é classificada em duas categorias econômicas, com os seguintes códigos: 3 Despesas Orçamentárias Correntes: Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Em geral, a Despesa Orçamentária Corrente coincide com a Despesa Orçamentária Efetiva. Entretanto, há despesa corrente não-efetiva como, por exemplo, a despesa com a aquisição de materiais para estoque e a despesa com adiantamento são despesas correntes que representam um fato permutativo. 4 Despesas Orçamentárias de Capital: Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. Em geral, Despesa Orçamentária de Capital coincide com a Despesa Orçamentária Não-efetiva. Entretanto, há despesa orçamentária de capital que é efetiva como, por exemplo, as transferências de capital que causam decréscimo patrimonial e, por isso, classificam-se como despesa efetiva. GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA É um agregador de elementos de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir: 20

9 1 Pessoal e Encargos Sociais: Despesas orçamentárias de natureza remuneratória decorrente do efetivo exercício de cargo, emprego ou função de confiança no setor público, do pagamento dos proventos de aposentadorias, reformas e pensões, das obrigações trabalhistas de responsabilidade do empregador. 2 Juros e Encargos da Dívida: Despesas orçamentárias com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária. 3 Outras Despesas Correntes: Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas Correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. 4 Investimentos: Despesas orçamentárias com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. 5 Inversões Financeiras: Despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas. 6 Amortização da Dívida: Despesas orçamentárias com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. 7 Reserva do Regime Próprio de Previdência do Servidor: Os ingressos previstos que ultrapassarem as despesas orçamentárias fixadas num determinado exercício constituem o superávit orçamentário inicial, destinado a garantir desembolsos futuros do Regime Próprio de Previdência Social RPPS, do ente respectivo. 9 Reserva de Contingência: Compreende o volume de recursos destinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais imprevistos. Essa reserva poderá ser utilizada para abertura de créditos adicionais, desde que definida na LDO. Os Passivos Contingentes são representados por demandas judiciais, dívidas em processo de reconhecimento e operações de aval e garantias dadas pelo Poder Público. Os outros riscos a que se refere o 3º do artigo 4º da Lei Complementar nº 101/2000 são classificados em duas categorias: Riscos Fiscais Orçamentários; Riscos Fiscais de Dívida. Os Riscos Fiscais Orçamentários estão relacionados à possibilidade das receitas e despesas projetadas na elaboração do projeto de lei orçamentária anual não se confirmarem durante o exercício financeiro. Com relação à receita orçamentária, algumas variáveis macroeconômicas podem influenciar no montante de recursos arrecadados, dentre as quais podem-se destacar: o nível de atividade da economia e as taxas de inflação, câmbio e juros. A redução do Produto Interno Bruto PIB, por exemplo, provoca queda na arrecadação de tributos por todos os entes da federação. No que diz respeito à despesa orçamentária, a criação ou ampliação de obrigações decorrentes de modificações na legislação, por exemplo, requer alteração na programação original constante da Lei Orçamentária. Os Riscos Fiscais da Dívida estão diretamente relacionados às flutuações de variáveis macroeconômicas, tais como taxa básica de juros, variação cambial e inflação. Para a dívida indexada ao Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC, por exemplo, um aumento sobre a taxa de juros estabelecido pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil elevaria o nível de endividamento do governo. MODALIDADE DE APLICAÇÃO A modalidade de aplicação tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. Também indica se tais recursos são aplicados mediante transferência para entidades privadas sem fins lucrativos, outras instituições ou ao exterior. 21

10 Observa-se que o termo transferências, utilizado nos artigos 16 e 21 da Lei nº 4.320/1964 compreende as subvenções, auxílios e contribuições que atualmente são identificados em nível de elementos na classificação econômica da despesa. Não se confundem com as transferências que têm por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades e que são registradas na modalidade de aplicação constante da atual codificação. 20 Transferências à União: Despesas orçamentárias realizadas pelos Estados, Municípios ou pelo Distrito Federal, mediante transferência de recursos financeiros à União, inclusive para suas entidades da administração indireta. 30 Transferências a Estados e ao Distrito Federal: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou dos Municípios aos Estados e ao Distrito Federal, inclusive para suas entidades da administração indireta. 40 Transferências a Municípios: Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros da União ou dos Estados aos Municípios, inclusive para suas entidades da administração indireta. 50 Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades sem fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública. 60 Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades com fins lucrativos que não tenham vínculo com a administração pública. 70 Transferências a Instituições Multigovernamentais Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas e mantidas por dois ou mais entes da Federação ou por dois ou mais países, inclusive o Brasil. 71 Transferências a Consórcios Públicos Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei nº , de 6 de abril de 2005, objetivando a execução dos programas e ações dos respectivos entes consorciados. 80 Transferências ao Exterior Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a órgãos e entidades governamentais pertencentes a outros países, a organismos internacionais e a fundos instituídos por diversos países, inclusive aqueles que tenham sede ou recebam os recursos no Brasil. 90 Aplicações Diretas Aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados ou oriundos de descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo. 22

11 91 Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e contribuições, além de outras operações, quando o recebedor dos recursos também for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de Governo. 99 A Definir Modalidade de utilização exclusiva do Poder Legislativo, vedada a execução orçamentária enquanto não houver sua definição, podendo ser utilizada para classificação orçamentária da Reserva de Contingência. ELEMENTO DE DESPESA: Tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros que a administração pública utiliza para a consecução de seus fins, conforme códigos definidos no Manual da Despesa Pública. DESDOBRAMENTO FACULTATIVO DO ELEMENTO DA DESPESA: Conforme as necessidades de escrituração contábil e controle da execução orçamentária fica facultado por parte de cada ente o desdobramento dos elementos de despesa. CLASSIFICAÇÃO POR FONTE DE RECURSOS Indicam como são financiadas as despesas orçamentárias. A fonte de recursos é a origem ou a procedência dos recursos que devem ser gastos com uma determinada finalidade. É necessário, portanto, individualizar esses recursos de modo a evidenciar sua aplicação segundo a determinação legal. A classificação por fontes é estabelecida, no orçamento federal, pela Portaria SOF nº 1, de 19 de fevereiro de 2001 (D.O.U ). QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS 1. [Administrador-(Pr. Obj.)-(NS)-(Tipo 1-A)-IF-AP/2016-Funiversa].(Q.46) Na classificação funcional da despesa, a separação entre atividades, projetos e operações especiais é feita no(na) a) função. b) identificador. c) ação. d) subtítulo. e) localizador de gasto. 23

12 2. [Economista-(P2)-(NS)-APPA-PR/2016-FAFIPA].(Q.56) Assim como o Plano Nacional de Logística Portuária, diversas iniciativas do Governo Federal, para a consecução de seus objetivos, devem ser organizadas e apresentadas em consonância com a Estrutura das Despesas Públicas. No tocante à Estrutura das Despesas Públicas, sobre as principais formas de classificação, é CORRETA afirmar: a) A classificação da despesa segundo sua natureza, o termo elemento da despesa tem como objetivo evidenciar a estrutura organizacional de alocação dos créditos orçamentários, sendo que seus níveis hierárquicos são: órgão orçamentário e unidade orçamentária. b) A Classificação funcional desagrega as dotações orçamentárias em dois subgrupos: funções e subfunções, com o intuito de apresentar a área de ação na qual a despesa está sendo realizada. c) Na classificação Programática, os termos projetos são utilizados para relatar ações que são realizadas de forma contínua e permanente, enquanto atividade é o termo designado para ações limitadas no tempo. d) A classificação da despesa orçamentária, quanto a sua característica institucional compõe-se dos seguintes componentes: categoria econômica, grupo de natureza da despesa e elemento da despesa. 3. [Anal. Contr. Ext.-(Espec. Administrativa)-(CI09)-(T1)-(NS)-TCE-GO/2014-FCC].(Q.64) A capital de determinado Estado, com o objetivo de melhorar o fluxo de trânsito no centro da cidade, contratou uma empresa para a construção de um viaduto, no valor de R$ ,00, com prazo previsto de execução em 18 meses. Com relação a classificação da despesa por estrutura programática, nos termos da Portaria MOG nº 42/1999, é correto afirmar que se trata de a) um ativo permanente. b) um projeto. c) uma despesa de Infra-Estrutura Urbana. d) um ativo imobilizado. e) uma atividade. 4. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(Esp. Contab.)-(CC03)-(T1)-TRE-AL/2010-FCC].(Q.60) O instrumento de organização da ação governamental buscando a concretização dos objetivos propostos é denominado a) projeto. b) ação. c) função. d) subfunção. e) programa. 5. [Anal. Tec. Inform.-(Esp. Sup. Téc.)-(CB02)-(T1)-MPE-RN/2010-FCC].(Q.23) A codificação que compõe a Classificação da Despesa pública que tem por finalidade identificar os objetivos de gastos, denomina-se a) categoria econômica. b) elemento de despesa. c) modalidade de aplicação. d) subelemento de despesa. e) código de aplicação. 6. [Anal. Jud.-(Ár. Adm..)-(Esp. Contab.)-(CD04)-(T1)-TRT-3ªREG-MG/2009-FCC].(Q.42) Na classificação da despesa, a categoria definida como um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo é denominada de a) projeto. b) atividade. c) operação especial. d) despesa de capital. e) despesa corrente. 7. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(Esp. Contab.)-(CB02)-(T1)-TJ-SE/2009-FCC].(Q.69) Em relação à estrutura da Despesa Orçamentária, a área de ação governamental onde a despesa será realizada, está identificada na: a) Classificação Institucional. b) Modalidade de Aplicação da Despesa. c) Classificação Funcional. d) Natureza Econômica da Despesa. e) Classificação Programática. 24

13 GABARITOS (52 QUESTÕES) 1 EMPREENDEDORISMO GOVERNAMENTAL E NOVAS LIDERANÇAS NO SETOR PÚBLICO A A C C A D D 2 NOÇÕES DE ELABORAÇÃO, ANÁLISE, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS NO SERVIÇO PÚBLICO E B A B 3 CLASSIFICAÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS C B B E B A C 4 COMUNICAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA E GESTÃO DE REDES ORGANIZACIONAIS B A B A C C A D C 5 AGENTES PÚBLICOS (Espécies e classificação; poderes, deveres e prerrogativas; cargo, emprego e função públicos) E D E C B C 6 LICITAÇÕES: LEI Nº 8.666/1993 E ALTERAÇÕES E LEI FEDERAL Nº , DE 17 DE JULHO DE 2002 E ALTERAÇÕES (noções básicas, conceitos, objetivos, princípios, fases, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade) C E B D B A C C D 124

14 7 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS PELA MODALIDADE DE LICITAÇÃO POR PREGÃO COM A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Decreto Estadual nº , de 18 de março de 2005) C B E A B 8 DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Título V, capítulo IV, da Educação Superior, e alterações) D D E B D 125

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