AS POTENCIALIDADES DOS PROCESSOS DE RECICLAGEM IN-SITU A QUENTE NA REABILITAÇÃO DE ALGUMAS PATOLOGIAS DOS PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
|
|
- Júlio Pinto Rico
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS POTENCIALIDADES DOS PROCESSOS DE RECICLAGEM IN-SITU A QUENTE NA REABILITAÇÃO DE ALGUMAS PATOLOGIAS DOS PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS FERNANDO MARTINHO Engº civil, MSc, DIRECTOR TÉCNICO-COMERCIAL - JAOP, SA; LUÍS DE PICADO-SANTOS Engº civil, PhD, PROFESSOR ASSOCIADO COM AGREGAÇÃO DO DEC - FCT, UNIVERSIDADE DE COIMBRA. RESUMO Apresentam-se nesta comunicação os vários processos de reciclagem in-situ a quente [RISQ] e a forma como estes poderão resolver muitos dos problemas evidenciados em pavimentos que não apresentem cavados de rodeira de grande expressão, nem contaminações graves. Apesar de ainda não existir qualquer experiência no campo da [RISQ] em Portugal, as potencialidades de algumas das formas de a consumar conduzirão inevitavelmente a um crescendo no interesse por mais esta possibilidade de recuperação das camadas de pavimento, potenciando assim o início da sua utilização, especialmente nos casos que implicam menores investimentos em equipamentos. Alertam-se os decisores e intervenientes nas questões de conservação e reabilitação de pavimentos, para alguns dos benefícios que poderão advir da utilização destas alternativas não tradicionais. 1. PREÂMBULO Antecedentes e definição A tarefa de reabilitar e reforçar os pavimentos existentes, adaptando-os às condições de tráfego actuais, deve ser muito bem ponderada. Os materiais existentes que já perderam as suas características iniciais devido ao uso e ao envelhecimento podem ser reutilizados, quase na sua totalidade, acrescentando-se outros apenas com funções correctivas para melhoria das características dos existentes e das ligações entre os agregados novos e antigos [1]. A reciclagem dos pavimentos existentes consiste na sua reconstrução com o objectivo de transformar as estruturas envelhecidas, degradadas e normalmente heterogéneas, em 1/10
2 pavimentos mais homogéneos e regulares, mais resistentes e mais consentâneos com as exigências a que estão, ou irão estar, sujeitos. Ao longo dos tempos, têm sido desenvolvidos vários tipos de reciclagem, dependendo do local onde são executados, dos materiais existentes e dos usados para correcção, dos ligantes e das temperaturas de produção. Se for equacionado qualquer um dos tipos de reciclagem já experimentados ou disponíveis, o consumo de recursos e de energia que se verifica na produção de misturas betuminosas poderá ser muito reduzido, chegando a poupanças nas misturas novas da ordem dos 68 % [2] Objectivos De um modo geral, todos os processos de reciclagem passíveis de execução cumprem os seguintes objectivos fundamentais: transformam um pavimento degradado e heterogéneo numa estrutura mais resistente e homogénea; aumentam a capacidade de suporte do pavimento; não alteram em geral o perfil geométrico da via (mas podem corrigi-lo, se necessário), aumentam a durabilidade e o pavimento resultante terá menor susceptibilidade à água e maior resistência à erosão. Diminuem ainda as quantidades de materiais novos a incorporar na obra e por consequência reduzem o impacto nas estradas circundantes da mesma; diminuem ou eliminam por completo a necessidade de vazadouros; podem utilizar subprodutos ou resíduos doutros sectores, contribuindo assim para a minimização dos impactes negativos dessas indústrias e alguns reduzem o consumo de energia e as emissões de gases para a atmosfera. 2. A RECICLAGEM IN-SITU A QUENTE [RISQ] A multiplicidade de variáveis envolvidas no processo conduz a um largo espectro de combinações possíveis, pelo que algumas das alternativas mais complexas apesar de serem igualmente viáveis, não têm tido até à data aplicações práticas em Portugal. A reciclagem insitu a quente encontra-se exactamente neste tipo de situação, não se tendo detectado oportunidades significativas para a sua experimentação no nosso país, sendo assim necessário começar a criar condições que conduzam a um melhor conhecimento das várias formas de a consumar, especialmente as que não implicam avultados investimentos em equipamentos [3]. 3. PRINCIPAIS TIPOS E CARACTERISTICAS DE [RISQ] Este processo consiste na reabilitação do pavimento no próprio local, a uma determinada temperatura superior à do ambiente, desenvolvendo as seguintes tarefas principais: aquecimento e amolecimento, escarificação, mistura, espalhamento e compactação. Serão incluídos eventualmente novos agregados, um ligante, outros aditivos e/ou nova mistura. 2/10
3 3.1 - Tipos A temperatura a que é executada, o tipo de ligante e o próprio equipamento principal de reciclagem são específicos deste processo. Em relação ao ligante, geralmente é usado um rejuvenescedor, podendo também ser conjugado com a incorporação de misturas novas que conterão betume novo. Segundo uma classificação de origem norte-americana [4] é usual distinguirem-se três processos de execução de reciclagem a quente in situ: Aquecimento, escarificação e compactação ou reciclagem superficial (heater-scarification ou surface recycling) - tem constituído um processo muito comum desde a década de 60, sobretudo nos EUA e no Canadá. O pavimento é apenas aquecido e escarificado, o ligante é rejuvenescido e a camada final é reperfilada, nivelada e finalmente compactada, Figura 1. Figura 1 Reciclagem superficial do pavimento existente Remistura (remixing) pode ser usada quando for necessário alterar as propriedades da camada existente para resolver problemas específicos das misturas; quando se quiser aumentar a capacidade resistente do pavimento para permitir maior tráfego; ou quando seja necessário um reforço pouco espesso (menos de 2 cm). É um processo similar ao anterior, mas recorre a um aquecimento mais efectivo, permitindo a colocação de revestimento mais espesso e uma melhoria significativa nas características da camada antiga, com correcções na granulometria dos agregados, ou ajustes nas propriedades do ligante, Figura 2. Figura 2 Remistura do pavimento existente 3/10
4 Termo-regeneração (repaving) é usada quando: a reciclagem superficial ou a remistura não permitem o reperfilamento ou a resistência necessária; quando o reperfilamento apenas com uma camada tradicional não é recomendável; quando for necessária apenas uma camada de desgaste fina (até 1,5 cm) para melhorar a superfície da camada de desgaste; ou ainda quando a capacidade resistente do pavimento obriga a um reforço com mistura até 5 cm. Segue o mesmo procedimento anterior, mas inclui a adição simultânea de uma nova camada de mistura asfáltica de pequena espessura sobre a superfície reciclada, Figura 3. Figura 3 Termo-regeneração com aplicação de nova camada de mistura betuminosa Equipamentos Quanto ao equipamento principal de reciclagem, existem actualmente muitos tipos de máquinas que poderão ser utilizadas. Os equipamentos mais usuais serão os seguintes: cisterna de rejuvenescedor/betume (para a central de mistura); pré-aquecedores (um ou dois) e cisterna de combustível (gás, diesel, ou outro); unidade de aquecimento, escarificação e injecção de rejuvenescedor (recicladora); aquecedor/misturador e eventualmente espalhadora de misturas betuminosas; camiões de transporte de misturas betuminosas; cilindro de pneus e cilindro de rolos. Existe já uma grande variedade de modelos de aquecedores e aquecedores/escarificadores/misturadores, disponibilizados actualmente pelos principais fabricantes de equipamentos para a execução deste tipo de reciclagem. Alguns baseiam-se em princípios de funcionamento relativamente simples (na Figura 4 apresenta-se um exemplo) e vários dos modelos até têm sido desenvolvidos pelas próprias empresas que se dedicam à implementação desta técnica, especialmente nos Estados Unidos da América. Figura 4 Exemplo de um equipamento simples para [RISQ] 4/10
5 A escolha do equipamento a utilizar em cada caso dependerá, entre outros factores, das disponibilidades existentes no mercado e da logística de transporte dos mesmos. Como curiosidade, constata-se que as marcas mais conhecidas são as seguintes: ARC (Asphalt Recycling Company); Martec; Marini; Patterson Industries; Paveover; Pyrotech Asphalt Equipment; Wirtgen (mod. Remixer HM 4500); etc Modos de execução Reciclagem superficial: consiste essencialmente na execução das seguintes tarefas: secagem e aquecimento da camada superficial do pavimento existente; escarificação do pavimento já amolecido ; adição do rejuvenescedor, se necessário; mistura do material solto; espalhamento da camada e compactação. Neste processo não há adição de nova mistura e a produção (estimada entre 2 a 15 m/minuto) dependerá dos seguintes factores: temperatura ambiente e condições do vento; características da camada a ser tratada; teor de humidade do pavimento existente; número e capacidade dos equipamentos de aquecimento do pavimento. Estes equipamentos são hoje em dia constituídos por emissores de radiações indirectas ou de raios infravermelhos (minimizando assim as emissões para a atmosfera e o dano no ligante existente) e são accionados por gás ou diesel. Para um aquecimento do pavimento mais efectivo é importante dispor de um número de aquecedores que, em função da velocidade de avanço definida, permita uma temperatura após mistura situada entre 110 e 150 ºC. O próprio equipamento que escarifica a camada, numa profundidade variável entre 2 a 4 cm, incorpora habitualmente, além do injector do rejuvenescedor, um aquecedor para manter a temperatura nos valores recomendados. Em vias de baixo tráfego poderá não ser necessário executar uma camada de desgaste sobre a reciclada, no entanto, será recomendável fazê-lo em todos os outros casos. Remistura: este processo pode ser executado de uma forma simples ou faseada. Na forma simples (processo desenvolvido nos anos 70 e 80 na Europa e no Japão), a camada existente é aquecida/amolecida e depois toda a espessura a tratar (variável entre 2,5 a 5 cm) é escarificada de uma só vez. No método faseado (desenvolvido mais tarde nos anos 80 e 90 na América do Norte), o pavimento existente é escarificado/amolecido num número de vezes correspondente ao número de camadas (variando entre duas a quatro). O material escarificado na primeira camada será colocado em cordão para permitir o aquecimento/amolecimento da segunda camada. A espessura total deste tratamento varia entre 4 e 7 cm. As tarefas a realizar neste processo são essencialmente as seguintes: secagem e aquecimento da camada superficial do pavimento existente; escarificação do pavimento já amolecido ; adição do rejuvenescedor e dos novos materiais; mistura perfeita do material formando uma mistura reciclada homogénea; espalhamento e regularização da camada com mesa vibratória e por fim é realizada a compactação. O rendimento ou avanço do equipamento varia com alguns factores, por exemplo, com o método usado, sendo apontados como limites do intervalo de variação, as 5/10
6 extensões de 2 e 10 m por minuto. A largura de tratamento varia geralmente entre 3,5 e 4,5 m. A temperatura da mistura, aquando da escarificação, deverá oscilar entre 120 e 150 ºC. A taxa de aplicação do rejuvenescedor varia entre 0 e 2 l/m 2 e a quantidade de mistura betuminosa nova será limitada a um máximo de 30 %, ou cerca de 55 Kg/m 2. A camada reciclada, após espalhamento, ainda apresentará temperaturas da ordem dos 110 a 130 ºC, pelo que a camada subjacente a esta sofrerá também um aquecimento por simpatia, que se estima chegue aos 50 a 80 º C, o qual é também favorecido pelo alcance dos aquecedores (que atingem facilmente 10 a 15 cm de profundidade). Esta realidade potencia uma ligação térmica entre as duas camadas que resulta num acréscimo de resistência face aos efeitos das condições ambientais e de tráfego. Nalguns pavimentos existentes (por exemplo, nos que contêm betumes modificados com polímeros ou com borracha), ou em zonas mais frias, que requeiram um aquecimento mais efectivo das camadas, poderão ocorrer algumas dificuldades, nomeadamente, pela afinidade que o ligante terá para com os rodados do equipamento de reciclagem e dos compactadores e originarão ainda a emissão de maior quantidade de gases para a atmosfera. Quanto a este último aspecto, os equipamentos mais modernos já dispõem actualmente de sistemas de controlo de emissões poluentes que cumprem a legislação mais exigente nesta matéria. Termo-regeneração: este processo também pode ser executado de uma forma simples ou faseada. Na forma simples (processo desenvolvido nos anos 50 e 60 na América do Norte), a camada existente é aquecida/amolecida, depois toda a espessura a tratar é escarificada de uma só vez e em seguida o último equipamento do conjunto espalha uma outra camada de mistura nova fabricada a quente. Por fim, as duas camadas são compactadas em simultâneo. No método faseado, o pavimento existente é escarificado/amolecido e regularizado com o mesmo equipamento. Em seguida, com recurso a uma pavimentadora separada do trem principal é espalhada uma nova camada de mistura, também fabricada a quente, após o que são compactadas as duas camadas de igual modo em simultâneo. A profundidade do tratamento do pavimento existente varia geralmente entre 2,5 e 5 cm. No total, incluindo a camada de mistura nova, é habitual tratarem-se cerca de 7,5 a 10 cm, sendo mais comum que a camada nova tenha também entre 2,5 e 5 cm. As tarefas a realizar neste processo são essencialmente as seguintes: secagem e aquecimento da camada superficial do pavimento existente; escarificação do pavimento já amolecido ; adição do rejuvenescedor e dos novos materiais; mistura perfeita do material formando uma mistura reciclada homogénea; espalhamento e regularização da camada com mesa vibratória; espalhamento da camada de mistura betuminosa nova e finalmente é realizada a compactação das duas camadas. Os rendimentos, os equipamentos e os procedimentos a seguir neste método, são idênticos aos indicados na reciclagem superficial e na remistura, diferindo apenas no acréscimo duma pavimentadora que será usada no espalhamento da camada final de mistura betuminosa. A sequência construtiva usual no processo mais completo é a referida na Figura 5. 6/10
7 Sentido do avanço Figura 5 Reciclagem in situ a quente com rejuvenescedor / betume Na Figura 6 é apresentada uma outra forma de proceder à reciclagem in situ a quente, que no entanto não tem sido muito utilizada devido a alguns inconvenientes na sua utilização, nomeadamente, a grande dimensão do conjunto principal [5]. Figura 6 Equipamento de reciclagem in situ a quente com betume 4. HORIZONTES DE PROJECTO Será conveniente que a avaliação económica do processo tenha também em conta o horizonte de projecto, o qual logicamente poderá variar conforme a sequência construtiva a utilizar. Como referência, citam-se os seguintes intervalos de tempo que são apontados nos EUA [4]: na reciclagem superficial sem tratamento subsequente: 2 a 4 anos; na reciclagem superficial com tratamento subsequente: 6 a 10 anos; na remistura: 7 a 14 anos; na remistura seguida de camada de mistura a quente: 7 a 15 anos e na termo-regeneração: 6 a 15 anos. Note-se que estes valores, como é natural, dependem muito das condições locais, do clima, do tráfego, dos meios usados e da qualidade dos materiais e da mão-de-obra utilizados. Por outro lado, quer o processo de reciclagem superficial, quer a remistura, não contribuem significativamente para a melhoria da rigidez da estrutura do pavimento [6]. 5. DIMENSIONAMENTO FÓRMULAS DE TRABALHO A escolha do método de dimensionamento e de obtenção das fórmulas de trabalho depende da confirmação da viabilidade da técnica a usar, a qual deve ser previamente validada, de modo a verificar se a origem das patologias não está relacionada com algum dos seguintes factores: aumento de tráfego superior ao previsto; qualidade deficiente dos materiais usados na construção; falhas na transposição da fórmula de trabalho inicial; propriedades das misturas 7/10
8 violando as tolerâncias permitidas, ou redução na espessura e na compactação. A formulação de uma mistura tradicional fabricada a quente inclui habitualmente o estudo de cinco variáveis (a granulometria e a natureza do agregado e o tipo, a origem e a quantidade do ligante), enquanto na reciclagem a quente serão acrescentadas outras quatro: o tipo, a origem e a quantidade do agente de reciclagem e a quantidade de agregado novo. Deste modo, o estudo desta mistura também será mais demorado e consequentemente mais dispendioso. Relativamente ao ligante a utilizar no rejuvenescimento do ligante existente, são várias as sugestões sobre a melhor técnica a seguir: usar apenas um rejuvenescedor (assume que este se mistura efectivamente com o ligante existente); usar preferencialmente um betume mole, com alta penetração (assume que o rejuvenescedor poderá não envolver todo o ligante antigo); usar o rejuvenescedor e o betume mole em conjunto com o agregado novo; ou usar de preferência as propriedades da mistura reciclada (tal como o módulo de deformabilidade, a estabilidade, etc.) para obter a fórmula de trabalho, em vez das propriedades do ligante (devido às incertezas no ajustamento das propriedades do ligante em laboratório e sua transposição para a mistura sujeita ao rejuvenescimento). O processo de obtenção da fórmula de trabalho, deverá comportar alguns, ou todos os seguintes passos intermédios: avaliação da mistura existente incluindo ligante, agregados e propriedades da mistura; verificação da necessidade de uso de rejuvenescedor do ligante existente; selecção do tipo e da quantidade de rejuvenescedor; determinação da necessidade, das quantidades e das características dos materiais novos (agregado, ligante, etc.); preparação de testemunhos do ligante e da mistura para ensaio em laboratório; avaliação dos resultados e apuramento da combinação óptima de materiais novos e rejuvenescedor. O betume mole é mais económico que os rejuvenescedores, mas poderá não ser tão eficaz e deverá ser adicionado previamente ao agregado novo, após o que será então aplicado na reciclagem. Os métodos tradicionais de formulação das misturas betuminosas, por exemplo, os métodos Marshall e Hveem, poderão, com as devidas adaptações mas com grandes restrições, ser utilizados para obter as fórmulas de trabalho para as misturas recicladas. Nos EUA e noutros países, é ainda usado o método de formulação do sistema Superpave produzido pelo programa SHRP, o qual consiste num processo de cálculo volumétrico recorrendo ao SGC - Superpave Gyratory Compactor (compactador giratório ou prensa de corte giratório) suportado por especificações de desempenho apertadas para os agregados e ligante. 6. A SELECÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO Em geral, a primeira escolha do processo de reciclagem in-situ a quente mais indicado para um determinado pavimento poderá ser feita com base no esquema preconizado pela ARRA, divulgado em [4] e apresentado no Quadro 1. 8/10
9 Quadro 1 Patologias e técnicas de reabilitação sugeridas pela ARRA [4] PATOLOGIAS TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO: RECICLAGEM IN-SITU A QUENTE: Resistência, capacidade de carga Qualidade na circulação Depressões, assentamentos Bases Abatimentos Irregularidades Elevações As duas assoc. são possív. Rotura descontinuada Propag. de fiss. em juntas Propagação de fissuração Fendilhamento Não associado às cargas Fendas transversais Fendas longitudinais Placas Associado às cargas Deslizamento, f. parabólicas Fendas longit. nas bermas Fadiga (pele de crocodilo) Deformações Escorregamentos Ondulações Rodeiras Defeitos superficiais Desagregação Ninhos, covas ou buracos Exsudação, refluimento Falta de aderência Bermas baixas RECICL. SUPERFICIAL REMISTURA TERMO- REGENERAÇÃO LEGENDA: Maior adequação da técnica Conforme recentemente concluído, em dissertação sobre a selecção dos processos de reciclagem com recurso a métodos de apoio à decisão [7], poderá também apostar-se sem receios na [RISQ] em pavimentos com uma espessura de misturas betuminosas superior a 15 cm, sem grandes cavados de rodeira, com baixa deformabilidade e sem contaminações. Por outro lado, a análise económica prévia poderá basear-se na referência extraída de [8], apresentada no Quadro 2, no qual se apresenta a relação entre o custo de cada tipo de trabalho, tomando-se como base o processo mais económico (que se julga inferior a 2 /m 2 ). Quadro 2 Relação de preços nos vários tipos de [RISQ] TIPO DE RECICLAGEM ESP. MIST. NOVA "PREÇO " RECICL. SUPERFICIAL 2,5 cm - [1] 2,5 cm 2,5 cm [1] x 2,64 REMISTURA 2,5 cm % [1] x 2,29 5,0 cm % [1] x 2,71 TERMO-REGENERAÇÃO 2,5 cm 2,5 cm [1] x 2,92 7. CONCLUSÕES O conhecimento e a experiência já divulgados no domínio da reciclagem in-situ a quente permitem qualificar, em especial o processo de reciclagem superficial como um dos que apresenta maior potencial no tratamento das degradações manifestadas em camadas de 9/10
10 desgaste com patologias não associadas à falta de capacidade resistente do pavimento. O investimento em equipamentos neste caso, não é significativo e as vantagens são enormes. De entre os benefícios aparentes com este tipo de reabilitação, destacam-se os seguintes: a interrupção do trânsito acontece apenas uma vez e em pequenos intervalos de tempo (máximo 15 minutos), não é necessária central fixa de mistura, o consumo de ligantes é reduzido, não são necessárias regas de impregnação ou colagem, a emissão de Dióxido de Carbono é reduzido até 55 %, o consumo de agregados britados novos é quase anulado e deste modo o impacto da circulação de veículos pesados nas estradas circundantes é muito minimizado. As vantagens económicas e ambientais são, como se pode perceber, enormes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Martinho, F. e Clérigo, V. - Reciclagem in-situ a Frio, 10º Congreso Ibero- Latinoamericano del Asfalto. AEC - Asociación Española de la Carretera. Vol. II, pp Sevilha (Espanha), (ISBN: ). [2] Hosokawa, H. et al - Hot In-Place Recycling of Porous Asphalt Concrete. Martec@ (2006). Canadá. (em Inglês). [3] Martinho, F. e Picado-Santos, L. - A Selecção do Processo Construtivo de Reciclagem de Pavimentos Rodoviários, 13º Congreso Ibero-Latinoamericano del Asfalto. LANAMME Laboratorio Nacional de Materiales y Modelos Estructurales. San José (Costa Rica), (ed. em CD). [4] ARRA - Asphalt Recycling and Reclaiming Association (& FHWA - Federal Highway Administration) - Basic Asphalt Recycling Manual. Maryland (Estados Unidos da América), (Pub.: NHI=1-022) (em Inglês). [5] EAPA - Directivas Ambientais Sobre as Melhores Técnicas Disponíveis (BAT) Para a Produção de Misturas Betuminosas. EAPA (APORBET). Breukelen - Holanda (e Portugal), (ISBN: ). [6] Chen, Dar-Hao e Bilyeu, J. - Assessment of a Hot-in-Place Recycling Process. Tamkang Journal of Science and Engineering, Vol. 4, No. 4, pp , (em Inglês). [7] Martinho, F. - Reciclagem de Pavimentos - Estado da Arte, Situação Portuguesa e Selecção do Processo Construtivo. Tese de Mestrado. Universidade de Coimbra. Coimbra (Portugal), (SIIB/UC: UCDEC B-36-6-MAR). [8] NHI - Hot In-Place Recycling. U. S. DOT - Federal Highway Administration. Arlington (EUA), ( - PTL03T07.ppt). (em Inglês). 10/10
OBJECT. E TIPOS. Reciclagem In-situ a Quente [RISQ] 1. Objectivos:
IV Congresso CRP ESTRADA 2006 Estoril, 6 de Abril de 2006 As Potencialidades dos Processos de Reciclagem In-situ a Quente na Reabilitação de Algumas Patologias dos Pavimentos Rodoviários DEC-UC IV Congresso
Leia maisDESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Leia maisCAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM
CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM 3.1 INTRODUÇÃO Esta obra refere-se à beneficiação de um troço da EN 244 entre Ponte Sôr e o cruzamento com a EN 118, já no concelho de Gavião, com uma extensão
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/45 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/27 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T8 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Construção e manutenção de pavimentos rodoviários:
Leia maisReciclagem dos Pavimentos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reciclagem dos Pavimentos
Leia maisDiferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente
Ligantes Betuminosos Diferentes tipos de camadas de desgaste em prol da segurança e ambiente Escola Superior de Tecnologia do Barreiro Instituto Politécnico de Setúbal 6 e 7 Dez 2006 II ENEM - CRP Dez
Leia maisA aposta em soluções de baixo custo
Em que pensamos quando falamos em soluções de baixo custo? Materiais baratos? Sistemas de execução rápida e simples? Soluções duradouras? Solução inicial mais barata vs solução global mais económica? Qual
Leia maisESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER
ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios
Leia maisBENEFICIAÇÃO E REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS DA A22 VIA DO INFANTE, ENTRE O NÓ DA GUIA E O NÓ DE FARO/AEROPORTO
BENEFICIAÇÃO E REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS DA A22 VIA DO INFANTE, ENTRE O NÓ DA GUIA E O NÓ DE FARO/AEROPORTO EDUARDO FUNG Coordenador de Projectos da COBA,S.A. e Director Técnico da CONSULSTRADA FERNANDO
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA
MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA Laboratório Nacional de Engenharia Civil 7 e 8 de Julho de 2009 Dora Baptista BEG/spg 1 SUPORTE LEGISLATIVO E TÉCNICO Caderno de Encargos
Leia maisRUI VIEGAS DE BARROS DIRECTOR EXECUTIVO NORVIA / PRONORSAN PAULO FONSECA DIRECTOR GERAL RECIPAV PINTO RODRIGUES ADMINISTRADOR DELEGADO - VALNOR RESUMO
A UTILIZAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA RECICLADA DE PNEUS USADOS NA BENEFICIAÇÃO DE ESTRADAS MUNICIPAIS DE ACESSO AO ATERRO SANITÁRIO DE AVIS RUI VIEGAS DE BARROS DIRECTOR
Leia maisAPLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS
APLICAÇÕES DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ELEVADO DESEMPENHO EM REDES VIÁRIAS URBANAS Fátima Batista LNEC Henrique Miranda ISEL Maria delurdesantunes LNEC Santiago Lanchas JRS Fernando Martinho FM Consult/JRS
Leia maisCONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
Grelha em fibra de vidro pré-revestida de betume com CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS SP-PT.07.04.04.00 Este trabalho de reforço de pavimento refere-se à aplicação de grelha em fibra de vidro pré-revestida
Leia maisBETUMES DE BAIXA TEMPERATURA
BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA O seu mundo, mais eficiente. O que são os BETUMES DE BAIXA TEMPERATURA? A diminuição do consumo energético, fundamentalmente o derivado da utilização dos denominados combustíveis
Leia maisA HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA. Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV
A HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV Documentos de Homologação Avaliação de novos materiais
Leia maisPATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA
Patologias em Pavimentos Flexíveis PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS DE AUTOESTRADAS NA REDE BRISA LNEC, 23-01-2018 Isabel Gonzalez, Fernanda Caetano, Armando Matos ÍNDICE Rede BCR Tipos de Patologias Meios de
Leia maisSelagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição Maio/2006 Revista Téchne
Selagem asfáltica de fissuras de pavimentos Edição 110 - Maio/2006 Revista Téchne Todas as estradas, rodovias e ruas necessitam de manutenção para manter suas condições operacionais, pois sofrem constante
Leia maisCONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
Grelha em fibra de vidro pré-revestida de betume CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS SP-PT.07.04.01.00 Este trabalho de reforço de pavimento refere-se à aplicação de grelha em fibra de vidro pré-revestida de
Leia maisPavimentos Rígidos. Patologias em Pavimentos de Autoestradas Pavimentos Rígidos. Pavimentos
Patologias em de Autoestradas Patologias em de Autoestradas Auto-Estradas do Atlântico Direção Técnica Paula Rolo prolo@aeatlantico.pt Consulpav Rossana Sousa rossana.sousa@consulpav.com Patologias em
Leia maisAreia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica
Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT
Leia maisSoluções com incorporação de fibras celulósicas
Soluções com incorporação de fibras celulósicas Misturas betuminosas de grande durabilidade e alto desempenho SMA (Stone Mastic Asphalt) e PA (Porous Asphalt) Fernando Martinho (FMc / JRS) fernando.martinho@ist.utl.pt
Leia maisAeroporto da Madeira. Selagem de fissuras com Juntoplast C. João Afonso José Morais
Aeroporto da Madeira Selagem de fissuras com Juntoplast C João Afonso José Morais Índice Aeroporto da Madeira; O Projeto; A Obra; Aplicação de Juntoplast C; Conclusões. Aeroporto da Madeira Orientação
Leia maisTema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BORRACHA PROCEDENTE DE NFU s NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO CRP (5/04/2006)
UTILIZAÇÃO DE BORRACHA PROCEDENTE DE NFU s NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO CRP (5/04/2006) Índice 1. Antecedentes 2. Diferentes procedimentos de incorporação de borracha de NFU nas misturas betuminosas.
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Misturas Betuminosas
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Misturas Betuminosas Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas
Leia maisComportamento de camadas de desgaste não estruturais:
Comportamento de camadas de desgaste não estruturais: Luís Picado Santos Estrutura Enquadramento Camada de desgaste convencional Camada de desgaste porosa Camada de desgaste delgada Desenvolvimentos Conclusões
Leia maisReciclagem de materiais relacionados com a estrada revisão do estado da arte
Reciclagem de materiais relacionados com a estrada revisão do estado da arte Maria de Lurdes Antunes LNEC Enquadramento Deposição de materiais em aterro Proibição nalguns países Taxas variáveis (3 a 50
Leia maisDesenvolvimento de um programa para a avaliação de novas soluções e do desempenho de ligantes betuminosos
Desenvolvimento de um programa para a avaliação de novas soluções e do desempenho de ligantes betuminosos Margarida Sá da Costa, Assistente de Investigação, LNEC Isabel Eusébio, Investigadora Coordenadora,
Leia maisVOL.1: PROJECTO DE REABILITAÇÃO
GABINETE DE GESTÃO DA REDE 2008 VOL.1: PROJECTO DE REABILITAÇÃO Catálogo de Degradações dos Pavimentos Rodoviários Volume 1: Projecto de Reabilitação Ficha Técnica Título: Catálogo de Degradações dos
Leia maisMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO. Uma Técnica de Referência. Pedro Seixas
MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO Uma Técnica de Referência Congresso Rodoviário Português - Abril 2006 Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações Cumprir as normas em vigor. Colaborar na
Leia maisFORMULAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
FORMULAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU LUÍS PICADO-SANTOS PROFESSOR ASSOCIADO, UNIVERSIDADE DE COIMBRA RESUMO A
Leia maisAvaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias
Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias Maria de Lurdes Antunes, LNEC Ana Cristina Freire, LNEC Contribuição das camadas betuminosas
Leia maisHelena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR
1 Helena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR Índice Enquadramento A caracterização do pavimento rígido A solução de beneficiação A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa A aplicação
Leia maiselevado volume de tráfego
Long-Life Asphalt Pavements Technical version Pavimentos Asfálticos de Elevada Performance e Pavimentos de Longa Duração Conservação de Pavimentos de Longa Duração Exemplo prático de um projecto de conservação
Leia maisAvaliação do desempenho de misturas betuminosas temperadas (semi-quente) ao fim de 5 anos de entrada em serviço
Avaliação do desempenho de misturas betuminosas temperadas (semi-quente) ao fim de 5 anos de entrada em serviço Marisa Dinis-Almeida Universidade da Beira Interior 1. ENQUADRAMENTO Técnicas de reciclagem
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
Leia maisDesempenho de Misturas Betuminosas Recicladas a Quente
ESTRADA 2006 - IV Congresso Rodoviário Português Centro de Congressos do Estoril, 5 a 7 de Abril de 2006 Desempenho de Misturas Betuminosas Recicladas a Quente Departamento de Engenharia Civil ESCOLA SUPERIOR
Leia maisDeterioração dos Pavimentos Asfálticos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos
Leia maisREMENDOS EM PAVIMENTOS
REMENDOS EM PAVIMENTOS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 013 Rev.3 11/2015 ES 013 Rev 3 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisFormulação e caracterização do desempenho
Reciclagem semi-quente de misturas betuminosas Formulação e caracterização do desempenho Maria de Lurdes Antunes mlantunes@lnec.pt Fátima Batista xana@lnec.pt João Castro Gomes castro.gomes@ubi.pt Marisa
Leia maisDimensionamento de pavimentos
Dimensionamento de pavimentos Recolha de dados Concepção do pavimento Modelo de comportamento estrutural. Cálculo/ε. Alterar geometria Alterar materiais Análise dos modos de degradação. Avaliação de resistência
Leia maisAvaliação da qualidade de misturas betuminosas a frio para reparações rápidas em pavimentos rodoviários
Avaliação da qualidade de misturas betuminosas a frio para reparações rápidas em pavimentos Maria de Lurdes Antunes LNEC Ana Cristina Freire LNEC Daniel Fernandes LNEC Enquadramento Degradações localizadas
Leia maiscasos de estudo Aplicação de borracha reciclada de pneus
Fátima Batista LNEC Objectivo Transferência de conhecimentos sobre estratégias de fim de vida para as outros materiais que não são habitualmente reciclados na construção rodoviária: Técnicas de demolição
Leia maisÉ toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho
Eng Pery C. G. de Castro Revisado em: agosto 2009 CONCEITO É toda modificação na superfície ou na estrutura de um pavimento que altere negativamente seu desempenho 1 FATORES QUE ATUAM NEGATIVAMENTE SOBRE
Leia maisRECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL
PARTE 2 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 RECAPEAMENTOS SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL OBJETIVO: melhorar as condições da superfície do pavimento A) Lama
Leia maisDESEMPENHO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL
5º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia 2º Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 2-4 Setembro 2008 Artigo REF: 26A023 DESEMPENHO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia maisINTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO
INTRODUÇÃO A PAVIMENTAÇÃO Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, destinadas a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, proporcionando conforto, economia
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Recomendações para o desenvolvimento de planos de controlo de Qualidade e Execução de reforços de pavimentos rodoviários com grelhas de reforço S&P Glasphalt G e S&P Carbophalt
Leia maisExecução de um SAMI através da utilização de um betume de borracha de alta viscosidade. Experiência recente na A8
Execução de um SAMI através da utilização de um betume de borracha de alta viscosidade Experiência recente na A8 ÍNDICE INTRODUÇÃO AO PROBLEMA DA FISSURAÇÃO SAMI, COMO UMA DAS MELHORES ALTERNATIVAS EXPERIÊNCIA
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO E LIGANTE NO COMPORTAMENTO DAS MISTURAS BETUMINOSAS
INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO E LIGANTE NO COMPORTAMENTO DAS MISTURAS BETUMINOSAS JORGE PAIS PROFESSOR AUXILIAR, DEP. ENG. CIVIL DA UNIVERSIDADE DO MINHO PAULO FONSECA GERENTE DA RECIPAV ENGENHARIA E
Leia maisCASO DE ESTUDO DUM REFORÇO ESTRUTURAL DUM PAVIMENTO RODOVIÁRIO FLEXÍVEL
Proceedings CLME2014 / IVCEM 7º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / IV Congresso de Engenharia de Moçambique Inhambane/Moçambique, 14-18 Abril 2014 Artigo Nº A023723 CASO DE ESTUDO DUM REFORÇO ESTRUTURAL
Leia maisINFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS
INFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS JOÃO MORGADO (INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO) CO-AUTORES: JOSÉ NEVES (INSTITUTO SUPERIOR
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisReforço do Pavimento, no sublanço Pinhal Novo / Nó A2/A12 DA A12 - AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO
Reforço do Pavimento, no sublanço Pinhal Novo / Nó A2/A12 DA A12 - AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO Utilização de betume modificado com polímeros de elevado desempenho Elaster RAF AV (PMB 45/80-75) Descrição
Leia maisCONTRIBUTO PARA A FORMULAÇÃO DE MISTURAS RECICLADAS A SEMI-QUENTE EM CENTRAL
CONTRIBUTO PARA A FORMULAÇÃO DE MISTURAS RECICLADAS A SEMI-QUENTE EM CENTRAL Resumo Marisa Dinis Almeida Centre of Materials and Building Technologies Universidade da Beira Interior Covilhã, Portugal marisa.dinis@ubi.pt
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens 2/31 Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais Controlo de qualidade Terminologia Pavimento
Leia maisANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015
ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015 INTRODUÇÃO O de Piumhi-MG apresenta a seguir memorial descritivo, as especificações, com o projeto de Execução prestação
Leia maisPatrimônio Cultural da Humanidade
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar
Leia maisSistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A.
Sistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A. 26 de Novembro de 2010 João Gomes Morgado Direcção de Construção e Manutenção Departamento de Gestão de Conservação de Vias ÍNDICE Objectivos
Leia mais3Dimensionamento. de pavimentos
3Dimensionamento de pavimentos 35 Os materiais a utilizar e as espessuras das camadas do pavimento de uma estrada devem ser fixados em função do tráfego que esta deverá suportar e das características do
Leia maisAplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação
Aplicação de borracha reciclada de pneus em obras de pavimentação Catarina Santos Recipav O projecto DIRECT-MAT Partilha, a nível europeu, de conhecimentos e práticas sobre a reciclagem de materiais de
Leia maisOS PRÓXIMOS 10 ANOS REQUISITOS DE PROJECTO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DA ESTRADA
OS PRÓXIMOS 10 ANOS REQUISITOS DE PROJECTO AO LONGO DO CICLO DE VIDA DA ESTRADA 1 ÍNDICE 1. A SEGURANÇA NO CICLO DE VIDA DA ESTRADA 2. ESTRADA TOLERANTE 3. DOCUMENTOS TÉCNICOS 2 Incorporar as preocupações
Leia maisAcadêmico do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ; Bolsista PET, 3
AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE/FLUÊNCIA DE MISTURAS ASFÁLTICAS COM INCORPORAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS MIÚDA E GRAÚDA 1 EVALUATION OF STABILITY/FLUENCY OF ASPHALT MIXTURES WITH INCORPORATION OF TIRES RUBBER SMALL
Leia maisConservação Periódica de Redes
Conservação Periódica de Redes Conservação de Pavimentos na Rede BCR Isabel Gonzalez - Brisa Gestão de Infraestruturas Maria Fernanda Caetano - Brisa Gestão de Infraestruturas Armando Matos - Brisa Gestão
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. Concurso Público: Empreitada de CAMPO DE FUTEBOL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO
MEMÓRIA DESCRITIVA Concurso Público: Empreitada de CAMPO DE FUTEBOL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO CAMPO DE FUTEBOL MUNICIPAL DO NEGE RELVADO SINTÉTICO 1 - INTRODUÇÃO O objectivo do presente projecto é a requalificação
Leia maisEquipamento de laboratório inovador. Testes preliminares para definir a qualidade da mistura.
Equipamento de laboratório inovador Testes preliminares para definir a qualidade da mistura. 02 03 Mais controle. Mais qualidade. O SISTEMA DE LABORATÓRIO DE ESPUMA DE ASFALTO REGISTRA, DE MANEIRA SIMPLES,
Leia mais2Concepção. de pavimentos
2Concepção de pavimentos 21 O pavimento de uma estrada ou de um arruamento é constituído por um conjunto de camadas colocadas horizontalmente sobre o terreno, tendo como principal função, proporcionar
Leia maisMACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular
MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame
Leia maisIMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DO MEIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DO MEIO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 01/ABR/2016 DEPARTAMENTO
Leia maisA respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada
Leia maisIP 5 - TROÇO ANGEJA/A1
LUSOSCUT Auto-estradas Costa de Prata S.A. Departamento de Engenharia Civil Universidade de Coimbra IP 5 - TROÇO ANGEJA/A1 ESTUDO DA RECICLAGEM DO PAVIMENTO 2.º RELATÓRIO Outubro de 2002 ÍNDICE pág. 1.
Leia maisANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA
ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MATERIAIS RECICLADOS COM A UTILIZAÇÃO DE ESPUMA ASFÁLTICA Josué Alves Roso 1, André Luis Martin 2 Ronaldo Almeida Costa 3 Fernando Augusto Uyehara Mantuani 4 1 Prof.
Leia maisC D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
SELAGEM DE TRINCA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 029 REV 0 10/2016 ES 029 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisO ASFALTO SAI DA PETROBRAS COMO CAP CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO PRODUÇÃO DE ASFALTO DESTILAÇÃO EM APENAS UM ESTÁGIO
VIDEO O ASFALTO SAI DA PETROBRAS COMO CAP CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO Chega na indústria de impermeabilização e é submetido a processos químicos que tem por objetivo estabilizar sua ação ou ainda incrementar
Leia maisMICROAGLOMERADOS A FRIO
MICROAGLOMERADOS A FRIO Teresa Carvalho 1, Maria del Mar Colas 1 Cepsa Portuguesa Petróleos S.A., Obras Públicas, Rua General Firmino Miguel nº3 Torre 2 2º andar, 1600-100 Lisboa, Lisboa, Portugal email:
Leia mais5. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ESPUMAS DE BETUME
5. RECICLAGEM DE PAVIMENTOS COM ESPUMAS DE BETUME 46 5.1 INTRODUÇÃO A reciclagem de pavimentos rodoviários com espumas de betume consiste na reutilização de material resultante da fresagem dos mesmos como
Leia maisReabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados. Carlos C. Pestana 1, Pedro A. Pereira 2
Reabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados Carlos C. Pestana 1, Pedro A. Pereira 2 Auto-Estradas do Atlântico, Catefica Apartado 327 2560-587 Torres Vedras, Portugal
Leia maisCaderno de Perguntas & Respostas
Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:
Leia maisTECNOLOGIAS PARA COMPACTAÇÃO ASFÁLTICA
TECNOLOGIAS PARA COMPACTAÇÃO ASFÁLTICA Eng. Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Engenharia de Aplicação 6 de Abril de 2016 GRUPO WIRTGEN Equipamentos e tecnologias para todo o processo de construção,
Leia maisReciclagem a frio para recuperação da rodovia Ayrton Senna
Tecnologias modernas conquistam o Brasil. Reciclagem a frio para recuperação da rodovia Ayrton Senna JOBREPORTS EREFERÊNCIAS 02 03 Reciclagem a frio Recuperação da rodovia Ayrton Senna A SP-070, também
Leia maisSeminário de Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS
RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.2 Rev.6 10/2016 ES 039.2 Rev5 pg 1 - Centro
Leia maisPavimentação TC Profª Bárbara Silvéria
Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando
Leia maisMisturas Betuminosas para Camadas de Pavimentos Rodoviários
para Camadas de Pavimentos Rodoviários Características Fundamentais das Estabilidade Durabilidade Flexibilidade Resistência à fadiga Aderência Impermeabilidade Trabalhabilidade 1 Estabilidade o Capacidade
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES ANEXO 1. Introdução Este anexo ao documento sobre a proposta
Leia maisANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND
ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES DE MATERIAL FRESADO COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND Bruna S. de Azevedo Bolsista PIBIC/UPF e acadêmica do curso de Engenharia Civil da Universidade de Passo Fundo.
Leia maisProf. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - V CONSTRUÇÃO
Prof. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em outubro de 2009 PARTE - V CONSTRUÇÃO 1 CONSTRUÇÃO O principal problema da reciclagem de misturas asfálticas a quente é a secagem e aquecimento do RAP. Se for
Leia maisReabilitação Estrutural de Pavimentos Flexíveis
Reabilitação Estrutural de Pavimentos Maria de Lurdes Antunes, Investigadora Coordenadora do LNEC Simona Fontul, Investigadora Auxiliar do LNEC Vânia Marecos, Bolseira de Doutoramento Caso de estudo de
Leia maisA WIRTGEN GROUP COMPANY LINHA DE TANQUES. ciberoficial
A WIRTGEN GROUP COMPANY LINHA DE TANQUES www.ciber.com.br ciberoficial 02 03 A Ciber conta com uma diferenciada linha de tanques de armazenamento de CAP e combustível. Também conta com tanques de armazenamento
Leia maisEstruturas de Fundação
Capítulo 5 Reforço de fundações 1 Reforço de fundações A intervenção na fundação pode ser imposta por várias causas, nomeadamente: alteração da estrutura alteração do uso da estrutura adequação de uma
Leia maisRevestimentos exteriores de construções antigas em taipa - Traços de misturas determinados em laboratório
Revestimentos exteriores de construções antigas em taipa - Traços de misturas determinados em laboratório Introdução As construções em terra assumem, na história da construção nacional, um papel muito
Leia mais