VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ"

Transcrição

1 VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Atuação de discentes e docentes do curso de Enfermagem no controle e detecção de Doenças sexualmente Transmissíveis Resumo Rachel Monteiro dos Santos (Coordenadora) Docente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá chel_ra@uol.com.br Rosângela Aparecida Bezerra dos Santos Marques Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá rosangelamariana@hotmail.com Yurgue dos Remédios Dias Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá yurguedias@hotmail.com Juliana Zeronian Mendes Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá juliana_zeronian@hotmail.com Francisca Araújo Lavor Discente do Curso de Enfermagem Unaerp Campus Guarujá fran.lavor@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee A Secretaria Estadual de Saúde coloca o município de Guarujá entre os que apresentam alta incidência de infecções pelos vírus HIV\AIDS; hepatites virais (B e C), e sífilis (VDRL). Com a finalidade de promover ações preventivas e educativas; diagnóstico e tratamento precoce, o Centro de Testagem Aconselhamento, Prevenção e Treinamento (CTAPT) em parceria com a Universidade de Ribeirão Preto-campus Guarujá (UNAERP) e demais instituições de saúde, realizou no período de 21 a 25 de Maio de 2009, 1

2 Campanha Sorológica, a fim de promover ações preventivas, educativas e de diagnóstico precoce das doenças sexualmente transmissíveis representadas pelo vírus HIV, hepatites virais e sífilis. A pesquisa realizada foi quantitativa; amostral e aleatória e utilizou como instrumento para coleta de dados, impressos oficias de pré e pós-teste do Programa Nacional de Controle das DSTs/AIDS. A elaboração do estudo permitiu-nos verificar que 94,7% da população alvo teve sorologia não reagente às doenças infecciosas pesquisadas, enquanto 5,9 % apresentou infecções. Mediante o exposto, verificamos ser necessária a manutenção permanente de ações educativas e que promovam detecção precoce no município e campus da universidade. Palavras-chave: Doenças Sexualmente Transmissíveis. Sorologia. Atuação de Enfermagem. Seção 1 - Curso de Enfermagem Apresentação: oral 1. Introdução A Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), conceituada instituição brasileira pela qualidade de ensino pelos programas de extensão e de prestação de serviços à comunidade, realizou parceria com o Centro de Testagem, Aconselhamento, Prevenção e Treinamento (CTAPT), com a finalidade de participar ativamente das ações em saúde direcionadas ao controle das doenças sexualmente preveníveis no município de Guarujá, S.P. Com isso a universidade, contribui para viabilizar o processo de descentralização das testagens sorológicas realizadas pelo CTAPT, que está previsto no Plano de Ações e Metas (2009) e aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde de Guarujá, pela GVE-25 (Grupo de Vigilância Epidemiológica), pelo Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo e pelo Programa Nacional de DST/AIDS. Segundo dados obtidos pelo Centro de Vigilância Epidemiológica, o município possui alta incidência de portadores do vírus da Hepatite B 2

3 (HBV); hepatite C (HCV), sífilis (VDRL) e da AIDS (HIV ) e parte significativa dessa população não tem conhecimento de seu estado sorológico e das ações preventivas disponibilizadas para promoção de saúde e prevenção das patologias. As ações propostas pelo Ministério da Saúde, direcionadas ao controle das doenças sexualmente transmissíveis mencionadas anteriormente, incluem as educativas, de detecção precoce; notificação compulsória dos casos diagnosticados e encaminhamentos aos centros de referencia municipal, para seqüência de procedimentos clínicos, terapêuticos e laboratoriais especializados. No período de 21/05/09 a 25/05/ 09, o CTAPT em conjunto com os parceiros municipais, destacando-se as Unidades Básicas de Saúde; UBS Vila Alice, UBS Vila Râ, USAFA Balneário Cidade Atlântica, USAFA Vila Zilda, USAFA Perequê, USAFA Santa Cruz dos Navegantes, Unidade de Especialidade Jardim dos Pássaros, UBS Morrinhos e UNAERP, realizaram campanha sorológica, com o objetivo de estabelecer o perfil sorológico da população, em relação às hepatites virais, sífilis e HIV e assim promover ações educativas, com a finalidade de divulgar as ações preventivas específicas, além de aproximar o usuário desse recurso de saúde. As atividades na UNAERP foram desenvolvidas por docentes e discentes do curso de Enfermagem e teve como população alvo a interna, representada por colaboradores e professores e a externa por usuários da Clinica de Enfermagem e residente no entorno da instituição. 2. Objetivo Geral Apresentar parcialmente os resultados obtidos na campanha sorológica para detecção de hepatites virais (B e C); HIV/AIDS; sífilis (VDRL). 3

4 3. Objetivo Específico Interferir para diminuir a realização tardia do diagnóstico de HIV/AIDS, VDRL e Hepatites Virais; Oferecer à população, em especial às mais vulneráveis, diagnósticos e tratamento precoce da infecção pelo HIV/AIDS, VDRL e Hepatites Virais; Ampliar o acesso a informações de prevenção às DST, AIDS e Hepatites Virais; Melhorar o sistema de vigilância epidemiológica do município; Desenvolver estratégias preventivas mais eficientes, levando em consideração os dados epidemiológicos resultantes das testagens. 4. Metodologia e Instrumento Pesquisa quantitativa, do tipo amostral e aleatório, que utilizou como instrumento para coleta de dados, as fichas oficiais do pré-teste e pós- teste, normatizadas pelo Programa Nacional de DST/AIDS (anexo 01). 5. População Alvo A população alvo atendida é a interna representada por docentes, funcionários e alunos e a residente no município, principalmente, ao entorno da instituição. Critérios para inclusão: Assinatura do termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo 02); Exigência de apresentação de documento de identidade, com foto (Registro Geral de Identificação ) e ser maior de 14 anos de idade. 4

5 6. Local A pesquisa foi realizada na Clínica de Enfermagem da UNAERP Campus Guarujá SP. 7. Desenvolvimento: As Hepatites virais são doenças infecciosas de evolução aguda ou crônica, que pela alta morbidade universal constituem importante problema de saúde pública (SOUZA, 2002). Dentre os tipos existentes foram testados, pela analise sorológica de Hbs-Ag e Anti-Hbc (hepatite B), Anti-HCV (hepatite C) A Hepatite B, classificada como DST, pode ocasionar a hepatite aguda (duração inferior a seis meses), hepatite não progressiva crônica (duração superior a seis meses), doença crônica progressiva (duração superior a seis meses com manifestações clínicas), cirrose, hepatite fulminante, estado de portador assintomático e surgimento de carcinoma hepatocelular (AGUIAR e RIBEIRO, 2004). O período de incubação é de 30 a 180 dias, com média de 75 dias inicia-se o período prodrômico (pré-ictérico), que dura por vários dias e caracteriza-se pelo aparecimento de fraqueza, anorexia mal estar geral, após este período ocorre a icterícia, dores abdominais difusas, náuseas, intolerância vários alimentos e distúrbios gustativos e vômitos, artrite, mialgias, exantemas cutâneos rubeoliformes, hepatomegalia dolorosa, colúria e hipocolia fecal. A hepatite C, a infecção geralmente é assintomática, lentamente progressiva, produzindo cirrose em 20% dos pacientes que albergaram o vírus, por períodos variáveis de dois a 40 anos. Certo percentual destes desenvolve o câncer primário de fígado. O período de incubação é de seis a oito semanas (variando de duas a vinte e seis semanas) dependendo da carga viral adquirida. Na fase aguda ocorre icterícia, colúria, acolia fecal, astenia e febre, sinais e sintomas relacionados a disfunção hepática, como icterícia evidente, ascite, varizes de esôfago e 5

6 sangramento digestivo alto, somente aparecem em fases avançadas da doença. (SOUZA, 2002) Anteriormente era conhecida como hepatite não-a, não-b, passando a ser chamada de hepatite C após a descoberta de seu agente etiológico em Antes de 1990, a principal via de transmissão eram as transfusões de sangue, com a implementação do exame de HCV nos bancos de sangue o risco de infecção diminuiu em 0,03%. (PORTH e KUNERT, 2004) O modo de transmissão das hepatites B e C são parenteral (uso de drogas endovenosas compartilhando seringas e agulhas contaminadas, transfusão de sangue e hemoderivados), procedimentos cirúrgicos/odontológicos, tatuagens, uso de lâminas de barbear e outros perfuro-cortantes contaminadas, solução de continuidade (mucosa e pele), aleitamento materno, sexual e vertical (sendo na hepatite C menos freqüentes) O HIV, denominado vírus da imunodeficiência humana, retrovírus do grupo lentivírus causa a mais importante e freqüente imunodeficiência adquirida pelo homem na atualidade, infecção conhecida como SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), também classificada como DST, do qual se conhecem duas variáveis de HIV: o HIV-1, prevalente em nosso meio, e o HIV-2 encontrado na África Ocidental e algumas regiões da Índia. O método de detecção de anticorpos anti-hiv é denominado ELISA. A infecção se faz pela penetração do HIV no organismo através de mucosas não integra ou diretamente pela introdução do sangue. O contato de material contaminado com a pele ou mucosa integra não produzem a infecção. Sangue e esperma são produtores mais freqüentes e infectantes, contato sexual, transfusões de sangue contaminados e seus derivados, uso de drogas injetáveis são as formas mais comuns de transmissão. O vírus ganha a circulação linfática ou sanguínea e se instala nos tecido linfático e parasita preferencialmente os linfócitos T, envolvidos na defesa do organismo. (BOGLIOLO, 2000) Reconhecem-se três fases da evolução da doença separadas em grupos e subgrupos: 6

7 Fase aguda inicial: Grupo I Infecção aguda (sinais e sintomas transitórios, rash cutâneo, linfadenopatia, mialgia, febre e mal estar. Fase crônica intermediária: Grupo II Infecção assintomática. Grupo III Linfadenopatia generalizada persistente (aumento dos gânglios linfáticos) Crise inicial: Grupo IV: Subgrupo A Doença constitucional (linfadenopatia, astenia, diarréia, febre, sudorese noturna emagrecimento superior a 10%) Subgrupo B Doença neurológica (demência, mielopatia, neuropatia periférica) Subgrupo C Infecção secundária (pneumonias, toxoplasmose, tuberculose, candidíase) Subgrupo D Neoplasia secundária (sarcoma de Kaposi) Subgrupo E Outros distúrbios (COTRAN, KUMAR e COLLINS, 2000) A Sífilis é uma doença infecciosa causada pelo Treponema pallidum, que determina lesões cutâneas polimorfas e pode comprometer o sistema circulatório e nervoso, bem como outros tecidos. A transmissão pode ser de mãe para o feto (sífilis congênita), ou pode ocorrer depois do nascimento, de regra pelo adulto é por contagio direto (sífilis adquirida), de natureza sexual, considerada DST. (BOGLIOLO, 2000) Descrição da classificação das formas clínicas da doença: Sífilis Adquirida: Estágio primário: Cancro (uma única lesão eritematosa, firme, indolor e elevada, localizada no local da invasão do treponema no pênis, colo uterino, parede vaginal ou ânus Estágio secundário: Ocorre de 2 a 10 semanas após o cancro primário, caracterizado por exantema palmar e 7

8 plantar, linfadenopatia, condiloma plano, febre, artrite, cefaléia e lesões orais brancas Estágio terciário: Ocorrem anos após a lesão primária, lesões inflamatórias ativas da aorta, coração e sistema nervoso central ou por lesões quiescentes (gomas) envolvendo o fígado, ossos e pele. Sífilis Congênita: Aborto tardio ou parto prematuro No lactente: exantemas, osteocondrite, periostite, fibrose hepática e pulmonar Na criança: ceratite intersticial, dentes de Hutchinson, surdez do oitavo nervo. (COTRAN, KUMAR e COLLINS, 2000) O teste sorológico realizados no estudo foi pelo VDRL, que identifica os anticorpos que agem contra os antígenos que exibem reação cruzada com as moléculas do hospedeiro, reação de microaglutinação (VERONESI e FOCACCIA, 2002) 8. Análise de Resultados e Discussões: Foram realizadas 517 coletas sorológicas durante a campanha que ocorreu no período de 21 de maio de 2009 a 25 de maio de 2009 na UNAERP. Desse total, 231 (44,6%) pessoas, não retornaram até o dia 21/10/2009 para a realização do pós-teste, ou seja, recebimento dos resultados/orientações. Nesse caso os exames foram encaminhados ao CTAPT para proceder à convocação dos clientes para a retirada. 259 (50,9%) clientes realizaram o pré e pós-teste e 22 (9,52 %) exames, permanecem na clinica de enfermagem da UNAERP, para retirada por pertencerem à população interna da universidade. 8

9 COLETAS SOROLÓGICAS 44,6 50,9 Das coletas realizadas 50,9% retornaram para o pós-teste e 44,6% não retornaram PREENCHIMENTO DAS FICHAS 40,3 59,7 Dos 259 clientes que realizaram o pré e pós-teste, separamos aleatoriamente 153 (59,7 %) fichas com preenchimento completo e 106 (40,3%) faltavam algumas informações 9

10 1. Quanto a sexo: COLETAS POR SEXO 44,5 54,5 Das 153 pessoas selecionadas na amostragem, 85 (54,5 %) eram do sexo feminino e 68 (44,5 %) do masculino 2. Amostra por idade MOSTRA POR IDADE Homens Mulheres 14 a19 20 a a a a a a ou + 10

11 3. Quanto a encaminhamentos: a. Encaminhamento no momento do Pré teste: Não houve registro de encaminhamentos aos serviços de referencia na realização do pré teste. b. Encaminhamento aos serviços de referencia no momento do Pós teste: Do total das mulheres que realizaram sorologia, 09 (10,5%) foram encaminhadas aos serviços de referência no pós teste, enquanto que do total masculino, 09 (13,3 %) também necessitaram. Convém salientar que 76 (89,4%) clientes da população feminina e 59 (86,7%) clientes da masculina, não necessitaram de encaminhamentos. ENCAMINHAMENTO PÓS TESTE 89,4 86,7 Não encaminhados Encaminhados 10,5 13,3 Homens Mulheres 11

12 ENCAMINHAMENTOS PÓS TESTE 66,6 55,5 44,4 33,3 Mulheres Homens Vacina Hepatite B Wilian Rocha Da população feminina 3 (33,3%) foram encaminhadas a vacinação para Hepatite B e 6 (66,6%) foram encaminhadas para avaliação no Willian Rocha, da população masculina 4 (44,4%) foram encaminhados a vacinação para Hepatite B e 5 (55,5%) para avaliação no Willian Rocha 4. Quanto ao tipo de exposição TIPO DE EXPOSIÇÃO 1,4 5,9 2,9 1, Homens: 1- Outros 2- Não relata risco biológico 3- Transfusão de sangue 4- Relação sexual 12

13 5- Risco biológico Relacionado ao tipo de exposição das mulheres, 85 (100%), relataram apenas exposição sexual. 5. Quanto ao uso de preservativo com parceiro fixo USO DE PRESERVATIVO COM PARCEIRO FIXO (ATUAL) NOS ÚLTIMOS 12 MESES Todas as vezes Mais da metade das vezes Menos da metade das vezes Não usou Homens Mulheres Não se aplica fixo 6. Quanto ao motivo do não uso de preservativo com parceiro MOTIVO DE NÃO USAR PRESERVATIVO COM PARCEIRO FIXO 58,8 49,2 23,5 2,9 11,7 7,4 2,95,8 1,5 2,9 34,3 Homens Mulheres Confia no parceiro 2- Não dispunha no momento 3- Não gosta 4- Outros 13

14 Homens Mulheres 5- Parceiro não aceita 6- Não deu tempo 7- Não se aplica 7. Quanto a Uso de preservativos com parceiro eventual USO DE PRESERVATIVO COM PARCEIRO EVENTUAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES 69,171,7 19,1 14,1 5,8 5,8 5,8 8,2 Homens Mulheres Usou todas às vezes 2- Usou mais da metade das vezes 3- Não usou 4- Não se aplica 8. Resultados das sorologias RESULTADOS DAS SOROLOGIAS 2 1 Não reagente VDRL Hepatite B Hepatite C

15 Da população de mulheres, 79 (92,9%) deram resultados não reagentes, 3 (3,5%) VDRL, 2 (2,3%) hepatite B e 1 (1,1%) hepatite C reagentes. Da população de homens, 65 (95,5%) deram não reagentes, 1 (1,4%) VDRL, 1 (1,4%) hepatite B e 1 (1,4%) hepatite C reagentes Observação: Como resultado das sorologias, tivemos um caso HIV reagente em duas amostras sorológicas coletas, porem o cliente não houve concordância do cliente para incluir seus dados na pesquisa. Conclusão : Os resultados obtidos na pesquisa realizada, permitiu-nos constatar que embora a sorologia da população alvo tenha sido minimamente expressiva em relação à resultados reagentes ou positivos, as ações educativas e de detecção precoce deverão ser ininterruptas no âmbito interno da universidade. A realização da atividade possibilitou colocar o acadêmico diante de ações que estarão em um futuro próximo,sob responsabilidade de uma equipe constituída por profissionais de saúde,em que ele estará incluído. Este fato contribuiu para que o acadêmico incorpore nesse condição, responsabilidade no enfrentamento futuro ao combate às doenças sexualmente transmissiveis Convém ainda ressaltar que ações de prevenção e detecção precoce de sorologias reagentes, devem estar disponibilizadas de forma rotineira nas unidades básicas de saúde do município, por meio da descentralização permanente que facilitará o acesso do usuário, que demonstra pelos dados da pesquisa, estar interessado para cuidar de sua saúde, se o recurso estiver acessível. 15

16 10. Referências Bibliográficas 1. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLINS, Tucker. Robbins Patologia Estrutural e Funcional. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOUZA, Márcia de. Assistência de Enfermagem em Infectologia. 6ª Ed. São Paulo: Atheneu, PORTH, Carol Mattson; KUNERT, Mary Pat. Fisiopatologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NETO, Vicente Amato; BALDY, José Luiz da Silveira. Doenças Transmissíveis. 3ª Ed. São Paulo: Sarvier, GATES, Roberto H. Segredos em Infectologia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo Patologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, AGUIAR, Zenaide Neto; RIBEIRO, Maria Celeste Soares. Vigilância e Controle das Doenças Transmissíveis. São Paulo: Martinari, VERONESE, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. 5ª Ed. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Madsi, VAUGHAN, J.P.; MORROW, R.H. Epidemiologia para Municípios, manual para gerenciamento dos distritos sanitários. São Paulo: Hucitec, VIEIRA, Sonia. Elementos da Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Atlas,

ENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Doenças Infecciosas e Parasitárias Hepatites Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos degeneração do fígado = vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para reprodução. Fonte: www.google.com.br/imagens

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Ações preventivas em dst-aids: integração entre a entidade pública e universidade Rachel Monteiro dos Santos (coordenadora) Docente

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é

Leia mais

Hepatites. Introdução

Hepatites. Introdução Hepatites Introdução As hepatites virais são importantes causas de morbidade e mortalidade em todo mundo. As hepatites B e C são etiologias de grande relevância na população com cirrose hepática, sendo

Leia mais

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se!

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8 Profª. Lívia Bahia HIV/AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS, do inglês acquired immune deficiency syndrome) é causada

Leia mais

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis

DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO FÍGADO

IMPORTÂNCIA DO FÍGADO HEPATITES VIRAIS PROGRAMA MUNICIPAL DE HEPATITES VIRAIS CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS (CCD) COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (COVISA) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE IMPORTÂNCIA DO FÍGADO O fígado é

Leia mais

Afinal, o. que é isso

Afinal, o. que é isso HEPATITES VIRAIS? Afinal, o Hepatites são um grupo de doenças caracterizadas por uma inflamação das células do fígado. Elas podem ser causadas por agressões de agentes tóxicos, como o álcool, (e) medicamentos

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Tema Sífilis Congênita

Tema Sífilis Congênita Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 7. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 7. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 7 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis Hepatites Virais As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes agentes

Leia mais

18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae.

18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae. 1 (2017 - CS-UFG UFG) No Brasil, a prevalência de sífilis em gestantes é de 1,6%. É uma doença de transmissão sexual ou materno-fetal com caráter sistêmico e de evolução crônica. Em mulheres grávidas,

Leia mais

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES REGIONAIS DE HEPATITES VIRAIS Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS VÍRUS Depende:

Leia mais

AIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO

AIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO AIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO O QUE SÃO DOENÇAS DSTs SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS? SÃO DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS, FUNGOS, PROTOZOÁRIOS E BACTÉRIAS TRANSMITIDOS DURANTE O ATO

Leia mais

Hepatites mais comuns

Hepatites mais comuns Hepatites mais comuns ADILSON LOPES CARDOSO(UNINGÁ) 1 JAQUELINE MARIA FADONI(G-UNINGÁ) 2 MARCOS BENATTI ANTUNES(G-UNINGÁ) 2 PAULO GUSTAVO KLOSTER DA SILVA(G-UNINGÁ) 2 ROSELI ORDIG(G UNINGÁ) 2 RESUMO Este

Leia mais

AIDS& Na folia. //// Saúde corporativa. Paraná. o importante é curtir cada momento com segurança, consciência e alegria.

AIDS& Na folia. //// Saúde corporativa. Paraná. o importante é curtir cada momento com segurança, consciência e alegria. ////////////////////////////////// AIDS& hepatites //// Saúde corporativa Especial Carnaval // Na folia ou na calmaria o importante é curtir cada momento com segurança, consciência e alegria. Paraná AIDS/

Leia mais

Graduação em Biologia (PUC/MG).

Graduação em Biologia (PUC/MG). Pós graduação em Ciências Ambientais (PUC/MG). Graduação em Biologia (PUC/MG). Professor de biologia, ambientalista e orientador de cursos no SENAC/MG DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DSTs. AGENDA 2

Leia mais

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Conferência Latino Americana de Saúde no Trabalho São Paulo, 10 a 12 de Outubro

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 23. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 23. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 23 Profª. Lívia Bahia HPV Doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista

Leia mais

AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45)

AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45) AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45) 35211821 Vigilância Epidemiológica Das Hepatites Virais Ambulatório Das Hepatites Virais Serviço

Leia mais

HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).

HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia). CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, fotofobia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro,

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

Informação é a melhor proteção. AIDS

Informação é a melhor proteção. AIDS Informação é a melhor proteção. AIDS AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de Atividade. 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:

Leia mais

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens

Leia mais

Hepatites Virais PASSATEMPOS. Bom pra cabeça. l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA. l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS

Hepatites Virais PASSATEMPOS. Bom pra cabeça. l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA. l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS Hepatites Virais Bom pra cabeça PASSATEMPOS l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS 2 coquetel Batalha contra a hepatite O Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais é celebrado

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Sífilis Doença infecciosa, de caráter sistêmico e de evolução

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis

Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis SILVA, Luziane Brito da; VIEIRA, Elisangela de Freitas SILVA, Luziane Brito da; VIEIRA, Elisangela de Freitas. Assistência do Enfermeiro no Tratamento

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (X) SAÚDE AVALIAÇÃO DAS SOLICITAÇÕES MÉDICAS PARA MARCADORES DA HEPATITE B EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

HEPATITE B e HEPATITE C

HEPATITE B e HEPATITE C Trabalho de Biologia HEPATITE B e HEPATITE C Grupo de Trabalho T.13 : Arthur Zanatta Nº: 06 Guilherme Ramos Nº: 11 Gustavo Duarte Nº: 12 Matheus Georges Nº: 22 Pedro Aguiar Nº: 28 Ricardo Mello Nº: 32

Leia mais

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ UNAERP CAMPU GUARUJÁ E CTAPT: Ações integradas na promoção de saúde, prevenção de patologias e detecção de DST/AIDS Daniela Bezerra

Leia mais

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 20. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 20. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 20 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão entre os

Leia mais

Tratamento (Coquetel Anti- HIV)

Tratamento (Coquetel Anti- HIV) VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução

Leia mais

INFECÇÃO PELO HIV E AIDS

INFECÇÃO PELO HIV E AIDS INFECÇÃO PELO HIV E AIDS Infecção pelo HIV e AIDS 1981: pneumonia por Pneumocystis carinii/jirovecii outros sinais e sintomas: infecção do SNC, infecção disseminada por Candida albicans, perda de peso,

Leia mais

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 2. Prof. Daniele Duó

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 2. Prof. Daniele Duó Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Parte 2 Prof. Daniele Duó Preservativo masculino É o único método contraceptivo que evita o contágio das DST s (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Doenças

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita

Leia mais

FERNANDO DA ROCHA CAMARA/ prof. dr./médico UROLOGISTA

FERNANDO DA ROCHA CAMARA/ prof. dr./médico UROLOGISTA DST/ HEPATITES: FERNANDO DA ROCHA CAMARA/ prof. dr./médico UROLOGISTA Como essas patologias são da alçada do hepatologista e do infectologista, e não do urologista, as informações deste artigo se originam

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 ASPECTOS COMPORTAMENTAIS DE USUÁRIOS QUE BUSCAM TESTES RÁPIDOS PARA SÍFILIS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EM FORTALEZA:

Leia mais

Acidentes com materiais perfurocortantes

Acidentes com materiais perfurocortantes Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e fluidos contendo

Leia mais

Capítulo 31: Reprodução e embriologia humana

Capítulo 31: Reprodução e embriologia humana Capítulo 31: Reprodução e embriologia humana Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo 1.Gametogênese É o processo

Leia mais

Sobre doenças sexualmente transmissíveis

Sobre doenças sexualmente transmissíveis FICHA DE INFORMAÇÃO Sobre doenças sexualmente transmissíveis As infecções sexualmente transmissíveis (STI s, abreviatura em inglês para Sexually Transmitted Infections (Infecções Sexualmente Transmissíveis)

Leia mais

Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais

Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Brasília, 07 de Agosto de 202 Dados Epidemiológicos

Leia mais

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2019

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2019 Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2019 Síndromes febris ictéricas e icterohemorrágicas Síndrome Febril (Íctero-Hemorrágica Aguda) Vigilância Sindrômica na Amazônia Síndrome

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari

DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente

Leia mais

TABELA 1 LISTA CID-10 Sífilis congênita Sífilis precoce Outras sífilis

TABELA 1 LISTA CID-10 Sífilis congênita Sífilis precoce Outras sífilis O Boletim de Maio/2018 apresentou o Capítulo II do CID 10, no que diz respeito às neoplasias (tumores) que afetam somente ou predominantemente as mulheres, como o câncer de mama, por exemplo, na região

Leia mais

Adquirida. Materna e Congênita

Adquirida. Materna e Congênita SECRETARIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DST, HIV/ AIDS, SANGUE E HEMODERIVADOS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Leia mais

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência

Leia mais

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria

Leia mais

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará Fato Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará 1 Introdução Débora Fernanda Castro Vianna Oliveira 1 Cristiane Nazaré Pamplona de Souza 1 Emanuele Jesus Silva de Lima 2 Adrilayne dos Reis Araújo 1

Leia mais

HIV/aids. Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento. Prof. Valdes R. Bollela. Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais

HIV/aids. Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento. Prof. Valdes R. Bollela. Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais HIV/aids Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento Prof. Valdes R. Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais Introdução SIDA ou aids é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana

Leia mais

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

Faculdade de Medicina

Faculdade de Medicina Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo ABS da Gestante e RN SÍFILIS NA GESTAÇÃO E SÍFILIS CONGÊNITA Características clínicas da sífilis Manifestações clínicas da sífilis recente (até

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PA Elaborado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão QUADRO 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes

Leia mais

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco

A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PROGRAMA ESTADUAL DE IST/AIDS/HV A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria

Leia mais

Pâmela Cristina Gaspar Área de Laboratório

Pâmela Cristina Gaspar Área de Laboratório Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde/SVS Departamento de IST, AIDS e Hepatites Virais/DDAHV Pâmela Cristina Gaspar Área de Laboratório 1- Qual o número e data da Portaria que aprova o

Leia mais

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,

Leia mais

HEPATITE. Profª Karin aula05

HEPATITE. Profª Karin aula05 HEPATITE Profª Karin aula05 Definição: Doença inflamatória do fígado. Causado por vírus. Tipos: A, B, C, D. Funções do Fígado 1) Receber os nutrientes e as substâncias absorvidas no intestino; 2) transformar

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AGENTE COMUNITÁRIO

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AGENTE COMUNITÁRIO Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN

Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN Informe Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272 Publicação Expediente DownLoad Fevereiro, 2005 Ano 2 Número 14 Hepatites Virais B e C retorna Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre

Leia mais

População Indígena na Prevenção das DST Aids

População Indígena na Prevenção das DST Aids População Indígena na Prevenção das DST Aids Desde o final da década de, o Programa Nacional de DST Aids tem apoiado diversas iniciativas dirigidas à população indígena no campo da prevenção, portanto,

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AGDA ALVES RAMALHO SÍFILIS CONGÊNITA: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AGDA ALVES RAMALHO SÍFILIS CONGÊNITA: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AGDA ALVES RAMALHO SÍFILIS CONGÊNITA: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1 Profª. Lívia Bahia pública; Doenças Sexualmente Transmissíveis Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino As Doenças Sexualmente

Leia mais

Regina Helena Santos Amaral Dias

Regina Helena Santos Amaral Dias CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Pronto Atendimento em Cascavel, PR: Caracterização da situação imunológica

Leia mais

Agentes de viroses multissistêmicas

Agentes de viroses multissistêmicas Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem

Leia mais

Objetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C.

Objetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. Objetivo Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. 1 Metodologia Amostra Foram realizadas 2.125 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 120 municípios. A margem de erro

Leia mais

Infecções Sexualmente. Transmitidas

Infecções Sexualmente. Transmitidas Infecções Sexualmente 1 Transmitidas IST Doenças transmitidas através de relações sexuais - via sanguínea ou vertical (mãe para o filho) Alta incidência e prevalência Múltiplas etiologias (30 patógenos)

Leia mais

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT

Hepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO

INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO Gilcilene Maria dos Santos, Simonne Almeida e Silva, Alverne Passos Barbosa

Leia mais

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência.

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência. AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS COM ADOLESCENTES ESCOLARES Nargila Maia Freitas da Silva 1, Thátylla Rayssa Alves Ferreira Galvão

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:

Leia mais