Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis

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1 Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis SILVA, Luziane Brito da; VIEIRA, Elisangela de Freitas SILVA, Luziane Brito da; VIEIRA, Elisangela de Freitas. Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis.. Ano 03, Ed. 08, Vol. 02, pp , Agosto de ISSN: Contents Resumo Introdução 1. Sífilis: conceito e transmissão 1.1 Formas de transmissão 1.2 Estágios da sífilis Medidas de Prevenção 2. Medidas de controle a enfermidade sífilis 3. Assistência do enfermeiro no tratamento da sífilis Considerações finais Referências Resumo A sífilis é uma IST (infecção sexualmente transmissível) provocada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, onde o principal sintoma é o surgimento de uma úlcera indolor na genitália. Na era pré-antibióticos a sífilis era uma doença crônica, prolongada, dolorosa e que, em fases avançadas, acometia todos os sistemas do organismo, sendo extremamente temida e muito estigmatizada. Essa doença é classificada em precoce e tardia, de acordo com o aparecimento dos sinais clínicos. Entende-se que a sífilis congênita pode acarretar várias sequelas para a criança, tanto na infância quanto na vida adulto. O presente estudo vem demonstrar os aspectos relacionados as formas de transmissão, estágios da sífilis, assim como as medidas de prevenção, controle dessa enfermidade, como a assistência do enfermeiro no tratamento dessa patologia. Sendo realizada uma revisão integrativa de artigos indexados em base dos descritores: sífilis, congênita tratamento, transmissão, prevenção, assistência, enfermagem relacionado a artigos publicados na SCIELO e LILACS. Entende-se que tratamento deve ser feito precocemente, tanto das gestantes quantos de seus parceiros. A penicilina benzatina continua como única opção terapêutica para prevenção da sífilis congênita, e sua transmissão pode ser evitada, de acordo com o tratamento ininterrupto. Palavras-chave: Sífilis, Congênita, Transmissão, Tratamento, Prevenção, Controle, Assistência, Enfermagem. Introdução A Sífilis é uma enfermidade infecciosa ocasionada pela bactéria Treponema pallidum, que se apresentam das seguintes formas: nas duas primeiras fases, momento em que a doença é mais transmissível. O último

2 momento pode não ter sintoma e, às vezes, dá impressão de não se manifestar, porém essa afirmativa pode ser falsa. Todo indivíduo que possui uma vida sexual ativa, precisa devem fazer o teste para diagnosticar a sífilis, essencialmente as grávidas, afinal essa enfermidade pode ser congênita pode provocar o aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer. É necessário atenção no momento do parto, para evitar possíveis sequelas ao bebê. Mesmo não sendo 100% segura, a camisinha ainda é a forma de prevenção mais indicada para evitar a transmissão por via sexual da sífilis. Este estudo justifica se através de dados, as disfunções que ocasiona a ausência de hábitos de prevenção para evitar doenças transmissíveis, destacando a importância de orientar os adolescentes, em relação à sífilis, alertando que é uma infecção sexualmente transmissível (IST) que está relacionada a grandes problemas de saúde pública do país. Desse modo, este trabalho tem teor qualitativo, fundamentada através de estudos bibliográficos de fontes de artigos publicados e para a execução deste estudo, norteará como fonte de busca as palavras chaves:, sífilis, estágios da sífilis, classificação da sífilis, controle da sífilis, prevenção da sífilis, tratamento da sífilis, atuação da enfermagem na prevenção e no tratamento da sífilis. Sendo assim, considerando o índice elevado de diagnósticos de sífilis, a necessidade de se pesquisar a contextualização, estágios de transmissão da enfermidade e medidas de prevenção que serão pontuados no capítulo 1. No capítulo 2, os mecanismos de controle e o rompimento de cadeia de transmissão, tendo no último capítulo a descrição da atuação da assistência da enfermagem perante o individuo, família e comunidade acometidos com sífilis adquirida e congênita. O mesmo pontuará o papel do enfermeiro no auxílio dos portadores dessa enfermidade, bem como apresentar os meios de prevenção e observando formas de amenizar essa problemática 1. Sífilis: conceito e transmissão A Sífilis é uma disfunção onde o contágio crônico tem como agente etiológico o Treponema pallidum que ataca os sistemas e órgãos, como pele, fígado, coração e sistema nervoso central. Surgiu no continente europeu no final do século XV e expandindo-se mundialmente, tornando uma enfermidade típica no século XIX (AVELLEIRA, et al, 2006) Estudos sobre a história da sífilis apontam três versões, segundo a visão de Azulay (2008), as possibilidades de aparição da doença destacam-se, na América, na África e na Ásia. A mais aceitável é a primeira, pela presença de mudanças ósseas de origem sifilítica encontradas na época colombiana (1942), bem como a propagação da doença no continente europeu no século XV. Porém o mesmo autor descreve a versão africana, e segundo ele, a achados relacionados a essa patologia em terras asiáticas, pontuado pelo doutor chinês Hongty (2637 a.c). De acordo com autor acima, suas teorias ainda afirmam sobre a confusão em identificar as diferenças das

3 sífilis com a gonorreia até 1767, Balfour conseguiu diferencia-las. Desse modo, seguindo a ideia do autor, em 1786, Hunter descreveu conceituar as particularidades dos cancros sifilíticos, em seguida Hollet identifica o cancros mistos, e por fim cita Fourmier como seguidor de Ricord, considerado o precursor em definir a sífilis em termos gerais, antes mesmo do descobrimento do agente etiológico da doença. No início do século XX, Shaudin fez a descoberta que a sífilis originava-se da bactéria Treponema pallidum e Wassermann criou um teste para identificar a contaminação no organismo. A Sífilis é uma enfermidade preocupante de saúde pública, quase como a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), por causa do comprometimento que pode ter em todos os órgãos e sistemas do corpo. A sífilis quando diagnosticada ou tratada de forma apropriada pode levar a quadros irreversíveis à saúde, bem como a infertilidade, doenças neonatais e infantis, câncer, abortos ou natimortos (BRASIL, 2006). 1.1 Formas de transmissão Os meios de contaminação se dividem em duas formas: sífilis (adquirida) que se dá pelo contato direto com as feridas abertas (cancro duro- sendo lesões contaminadas, podendo ser o indivíduo infectado no ato sexual) e sífilis (congênita), o contágio é através da placenta da gestante para o bebê. A sífilis congênita é uma disfunção de saúde pública e um marcador da qualidade da assistência à saúde materno-fetal, que ocasiona um aumento na taxa de morbidade, mortalidade materna, fetal e perinatal em grávidas portadores de sífilis (CLEMENTE et al., 2012; BRASIL, 2013). A assistência da enfermagem relacionada à sífilis congênita é o apoio e acompanhamento do pré-natal adequada e precoce. Em suma, várias ações podem ser feitas no pré-natal, tanto diagnóstica como instrutiva em relação ao tratamento. Assim, tender a favorecer a diminuição de risco da gestante e do recém-nascido (ARAÚJO et al., 2010).

4 Gráfico 1- Sífilis em gestantes no Brasil (2008 a 2016). Fonte: Ministério da Saúde/ Boletim epidemiológico da Sífilis, ano Na concepção de Santos e Anjos (2009), os motivos determinantes que direcionam a chance de transmissão vertical são o estágio da doença na mãe e o tempo de exposição fetal no útero, sendo maior no começo por causa do índice elevado de espiroquetas na circulação. A sífilis na gravidez pode provocar aborto, parto prematuro, má formações e morte fetal. Para Campos et al (2010) a segurança de um suporte no pré-natal de qualidade é forma mais indicado e eficaz no controle da sífilis congênita, propiciando o diagnóstico precoce e o tratamento em tempo. 1.2 Estágios da sífilis A patologia intensifica através de estágios gradativamente: a sífilis primária, secundária e terciária. Desse modo, no primeiro estágio, surge a lesão mais característica desta doença: o cancro duro. A úlcera indolor aparece nesta altura na zona genital da pessoa contaminada. Com a evolução da medicina, vários estudos contribuíram no tratamento e constatação do diagnóstico em tempo hábil da sífilis, assim como a seus estágios, porém, por muito tempo a sífilis foi confundida com a gonorreia (até 1767), algumas pesquisas foram desenvolvidas e com a chegada das novas tecnologias e evolução da ciência alguns pesquisadores do Século XVIII (Balfour e Hunter) desenvolveram estratégias de diferenciar a sífilis e a gonorreia, onde destacaram a aparência e rigidez do cancro sifilítico. (ARAÚJO, 2010). Para compreender os casos de sífilis, a mesma pode ser dividida em: Sífilis Primária: apresenta após um tempo de incubação (entre 10 e 90 dias), com uma média de 21 dias após o contato com o agente etiológico. Nesse período inicial o paciente apresenta-se assintomático até o aparecimento do chamado cancro duro, (DONALIGIO, FREIRE e MENDES, 2007; SÁ et al, 2010). O diagnóstico no homem é simples de ser detectado, pois a lesão localizar-se no pênis do paciente, sendo de fácil visualização; já na mulher, os ferimentos podem surgir no interior da vagina, somente com o exame com um especulo pode-se detectar com mais precisão o diagnóstico (ARAÚJO, 2008). Esta lesão permanece por 4 a 6 semanas, desaparecendo espontaneamente, sendo assim, a pessoa infectada pode pensar erroneamente que está curada. Sífilis Secundária: Instala-se decorrente da sífilis primária não tratada. É denominada através da erupção cutânea que aparece de 1 a 6 meses (6 a 8 semanas) após a lesão primária ter desaparecido (ARAÚJO, et al, 2008). Entre os sintomas citados, podem surgir de forma acentuada: mal-estar, cefaleia, febre, prurido e hiporexia. Sífilis Terciária: Desenvolve um ano depois da infecção inicial, mas, existem episódios que manifestam após de 10 anos. Esse estágio é caracterizado por formação de gomas sifilíticas, tumorações amolecidas na pele e nas mucosas, existe a possibilidade de se instalarem em qualquer parte do corpo, inclusive no sistema ósseo. As manifestações mais graves incluem neurossífilis e a sífilis cardiovascular. (PIRES et al, 2007). Tabela 1: Esquemas de tratamento da sífilis, segundo protocolo de transmissão.

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