I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ"

Transcrição

1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ UNAERP CAMPU GUARUJÁ E CTAPT: Ações integradas na promoção de saúde, prevenção de patologias e detecção de DST/AIDS Daniela Bezerra De Gregório Discente do curso de Enfermagem Unaerp campus Guarujá daniela23dbg@ig.com.br Rachel Monteiro dos Santos Docente do Curso de Enfermagem Unaerp campus Guarujá chel-ra@uol.com.br Mirna Dib Minelli Psicóloga e Responsável pelo núcleo de Prevenção e Treinamento Programa Municipal DST/AIDS Guarujá SP mirna_dib@uol.com.br COLABORADORES Hercília Faria Estrado Ana Kelly Pereira Ruiz DISCENTES Rosalita Pereira Nogueira Christiane Ferreira dos Santos CURSO José Isaias Costa Lima Maria Elizabete Silva DE ENFERMAGEM Vânia Maria do N. Teixeira Célia Nascimento B. Nunes UNAERP Nathália Caetano de Souza Guilherme Soares Cordeiro CAMPUS GUARUJÁ Sue Ellen Martins dos Santos Luiz Carlos dos Santos Robson Duarte Shirleyde L. Barbosa Marise D. da S. Jesus DOCENTE DO CURSO DE EMFERMAGEM Jovana Rampazzo Resumo: Investigou-se aspectos epidemiológicos de uma população representadas pelos bairros da Vila Baiana, Pedreira, Barreira, Enseada, Vila rã, Perequê Vila Sossego, Areião, Vila Sapo e Pernambuco localizados no município do Guarujá - SP, que utilizavam dos serviços prestados pela Clínica de Enfermagem da Unaerp campus Guarujá - SP, e aprimorou-se o enriquecimento na qualidade da formação do profissional de enfermagem, ou seja, os alunos da 6ª. etapa e alguns da 8ª. Etapa que foram treinados pelo CTAPT(centro de Testagem Aconselhamento, Prevenção e treinamento ) em DST/Aids. Considerando uma estrutura organizacional, recursos disponíveis(humanos e materiais), planejamento, execução das ações articuladas durante o desenvolvimento do projeto, que teve como objetivo integrar a universidade à rede municipal de saúde 1

2 do município do Guarujá, com isso atingindo o objetivo proposto pelo CTAPT de descentralizar atividades específicas para a universidade.para tanto foi utilizado os critérios de Testagem e Aconselhamento de Pré-teste e Pós-teste preconizado pelo Ministério da Saúde. Palavras chaves: DST, AIDS, Testagem e Aconselhamento Seção: Curso de Enfermagem Apresentação oral ou pôster 1. Título: UNAERP CAMPU GUARUJÁ E CTAPT: Ações integradas na promoção de saúde, prevenção de patologias e detecção de DST/AIDS. 2. Introdução Segundo Azulay DR, Azulay MM, 1998, as doenças sexualmente transmissíveis (DST) ocupam lugar de destaque entre as doenças infecto-contagiosas pela sua elevada prevalência, contagiosidade e gravidade de algumas delas, como também pelo forte estigma social que carregam, dificultando na maioria das vezes o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. As DST são predominantemente observados em adolescentes e nos adultos jovens. Diversos fatores de risco, como condições socioeconômicas e culturais desfavoráveis, escasso uso de contraceptivos, início da vida sexual precoce, múltiplos parceiros, toxicomania e falta de educação sexual, os tornam mais vulneráveis. O Ministério da Saúde conceitua doenças sexualmente transmissíveis as causadas por vírus, bactérias ou outros microorganismos que transmite-se principalmente, nas relações sexuais. As doenças sexualmente transmissíveis DST são considerados um grave problema por facilitarem a transmissão sexual do HIV (vírus da aids); Quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem levar as pessoas portadoras a ter complicações graves e até à morte. A epidemia de Aids (acquired immunodeficiency syndrome) teve inicio na África há mais de 40 anos, contundo a partir do final da década de 70 e início dos anos 80, ganhou notoriedade ao atingir pessoas do primeiro mundo. (AOKI, 2001; SPRINZ; FINKELSZTEJN, 1999). A epidemia foi assinalada oficialmente em 1981, pelo CDC (Ceters for Disease Control), órgão público situado em Atlanta, no EUA, que reconheceu a existência de uma nova doença imunossupressora com deficiência de imunidade celular e humoral (SPRINZ; FINKELSZTEJN, 1999). Observa-se que à medida que a epidemia disseminouse pelo mundo, não seguiu a mesma trajetória nas populações atingidas, apresentando-se de maneira diversa em cada área geográfica e atingindo diferentemente os segmentos populacionais. Segundo o Ministério da Saúde foram notificados, desde o início da epidemia, casos de Aids, dos quais 67,3 % referiam-se a pessoas residentes na região Sudeste líder em número de casos desde o surgimento da epidemia. No entanto, nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste houve um aumento 2

3 considerável de casos nos últimos anos, passando de 19,1% no total de casos do país no período de 1980 a 1990 para 34,5 % no período de 1991 a 2001 (MIOLA; GARBELLOTTO; MELLO, 2000; BRASIL, 2003 a). De acordo com o Ministério da Saúde, o diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes de sorologia que se destacam à presença de anticorpos anti- HIV. O diagnóstico de aids é realizado a partir de critérios clínicos e laboratoriais.o exame de sorologia para HIV somente deve ser realizado com a consentimento da pessoa, sendo importante o aconselhamento pré-teste e pósteste por um profissional de saúde o que contribui para a tomada de decisões pessoais frente à doença, ao tratamento e à adoção de comportamentos preventivos. Segundo, BRASIL 2002, a Aids por ser uma doença de investigação epidemiológica e de notificação compulsória, tem como objetivo realizar o monitoramento da infecção pelo HIV. Há 20 anos o mundo está aprendendo a conviver com a pandemia da AIDS, este fato contribuiu para o desenvolvimento tecnológico e científico nos diversos campos da medicina e das ciências humanas. Considerando os seguintes aspectos: (1) Avanço crescente dos casos de Aids no país; (2) ausência de vacinas e de opções terapêuticas curativas; (3) necessidade de ampliação do acesso ao diagnóstico; (4) cientes de que a infecção estava associada a fatores de ordem comportamental e social, no final da década de 80, o Ministério da Saúde implanta os COAS( centros de Orientação e Apoio Sorológico), atuais CTAs(Centro de testagem e Aconselhamento), com finalidade: 1. Contribuir para redução de risco (HIV e outras DST) 2. Ampliar o acesso da população ao diagnóstico (HIV) 3. Atender à demanda espontânea 4. Através de o Aconselhamento estimular comportamentos e práticas de menor risco 5. Facilitar a busca de serviços clínicos para soropositivos 6. Absorver a demanda para Testagem que geralmente procura os bancos de sangue para diagnóstico (HIV). O serviço proposto conta com infra estrutura adequada nos aspectos físicos, equipamentos e humanos e integração com unidades de referencia no níveis secundários e terciários. Atendendo a esta determinação governamental e por desejar interferir positivamente no perfil epidemiológico em relação às DST/AIDS, o município de Guarujá-S.P, implanta em 01./12/199, no sub-distrito de Vicente de Carvalho, a unidade do COAS(Centros de Orientação e Apoio Sorológico), atual CTAPT (Centro de Testagem Aconselhamento, Prevenção e Treinamento), nos moldes preconizados pelo Ministério da Saúde, sendo esta, a única referência para assistir a população municipal, atualmente constituída por habitantes (IBGE: 2000). Naquele momento, um dos motivos atribuídos para a seleção da unidade no bairro Vicente de Carvalho, já foi atribuída ao fato deste possuir elevada densidade populacional, com um perfil sócio econômico e 3

4 cultural com necessidades de intervenções prementes. A fim de promover maior acesso da população às atividades desenvolvidas pela unidade em foi proposta descentralização das ações desenvolvidas no CTAPT para outros serviços...unidades básicas de saúde e parcerias com a Universidade de Ribeirão Preto campus Guarujá, localizada no bairro Enseada. Esta parceria objetiva a integração do serviço público ao particular com a finalidade de se aproximar os recursos disponíveis da população residente nas adjacências da Universidade e contribuir na formação acadêmica ao integrar o discente às atividades específicas que envolvem promoção da saúde, prevenção de patologias, diagnósticos precoce e outros. Mediante o exposto, 15 acadêmicos receberam treinamento específico em aconselhamento sobre DST/AIDS, a ser ministrado antes e após Testagem sorológica que é a verificação, por meio de uma metodologia de testes laboratoriais, da presença ou não dos anticorpos anti-hiv no sangue. Isto é, antes de ir para laboratório é feito o Pré-Teste instrumento com perguntas para identificação e procura do serviço, ou seja, é a sessão de aconselhamento que antecede o teste e ajuda o cliente a decidir se irá realiza-lo ou não. Pós-teste: instrumento aplicado durante a entrega do resultado da testagem sorológica que é a sessão de aconselhamento de entrega do resultado, de reforço da percepção de risco e da adoção de práticas preventivas e de apoio emocional. O Aconselhamento e testagem foram realizados na Clínica de enfermagem da UNAERP pelos acadêmicos capacitados, com supervisão direta de docente da UNAERP, no período de 27/08/2004 à 25/10/2004. Como resultado obtivemos uma amostra de 85 pessoas que passaram pela fase de Pré-Teste e se desposarem para a coleta sorológica e posteriormente realizou-se o Pós-teste e a partir desta elaborou-se o perfil da população alvo, utilizando como variáveis sexo, idade, escolaridade, situação ocupacional, estado civil, números de parceiros sexuais no último ano, uso de preservativo com parceiro fixo e não fixo. 3. OBJETIVO GERAL Estabelecer parceria entre o Programa Municipal de DST/Aids e a Universidade(UNAERP), visando atender a comunidade assistida na clinica de enfermagem da UNAERP, na prevenção das DST/Aids e contribuiu na formação acadêmica. 4

5 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar melhor compreensão relacionada ao aconselhamento pré e pós teste para DST/AIDS e realização do exame sorológico, à população assistida na clinica de enfermagem, da UNAERP-campus Guarujá. Capacitar acadêmicos de enfermagem voluntários, para atuarem junto à comunidade local realizando coleta para anti-hiv e VDRL com aconselhamento pré e pós teste. Descentralizar ações referentes à prevenção das DST /AIDS no município. Interferir no perfil epidemiológico do município em relação as DST e AIDS, pelo aumento da conscientização comunitária. 5. METODOLOGIA O estudo foi avaliado com uma amostra de 96 pessoas que freqüentavam a Clinica de Enfermagem situada na UNAERP campus Guarujá, no período de 27/08/2004 à 25/10/2004, foram realizadas palestras pelos acadêmicos abordando os temas de DST/AIDS seguindo as prioridades de orientar os participantes quanto as DSTs/AIDS, meios de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento utilizando recursos áudio visuais, como fita de vídeo, que relata a experiência de mulheres infectadas pelo vírus HIV que nunca esperaram adquirir uma doença sexualmente transmissível.logo após as pessoas que voluntariamente desejaram realizar o teste sorológico, foram submetidas à coleta (testagem).portanto a coleta de dados foi feita através dos critério do Programa DST/AIDS do Ministério da Saúde, normatizadas para o Pré- Teste e Pós-Teste: Pré-teste: instrumento com perguntas para identificação e procura do serviço, ou seja, é a sessão de aconselhamento que antecede o teste e ajuda o cliente a decidir se irá realiza-lo ou não. Pós-teste: instrumento aplicado durante a entrega do resultado da testagem sorológica que é a sessão de aconselhamento de entrega do 5

6 resultado, de reforço da percepção de risco e da adoção de práticas preventivas e de apoio emocional. Seguiu-se esta investigação que caracteriza-se por ser uma análise descritiva e qualitativa tendo a preocupação de descrever com exatidão os fatos e fenômenos de determinada realidade. O estudo foi avaliado com uma amostra de 96 pessoas que freqüentavam a Clinica de Enfermagem situada na UNAERP campus Guarujá. O tratamento do material coletado foi sistematizado classificado por algumas variáveis afim de caracterizar um perfil da população estudada, o método de análise feito por uma discente supervisionada pela autora do projeto seguiu: a ordenação dos dados, privilegiando a transcrição dos Pré-testes e Pós-testes, leitura do material documental selecionado para o estudo e anotações relativas à observação; classificação dos dados para tentar detectar fatores agravantes ambientais, culturais e sócio-econômicos que explique o perfil epidemiológica da população; Análise final dos dados foi demonstrada através de tabela e gráficos para que a visualização sobre os temas DST/Aids que se apresenta como uma epidemia dinâmica, complexa e multifatorial, cujos arranjos são determinados, sobretudo, pelas condições de vida, questões de gênero, composições étnicas e etárias das populações atingidas,seus padrões de mobilidade populacional e de comportamento sexual, completando assim análise documental. 6. RESULTADOS PARCIAIS Foram assistidas palestras sobre DST/HIV por 96 pessoas; Realizado 85 coletas sorlógicas para análise laboratorial; A maior procura da população quanto idade foram entre homens e mulheres de 15 à 34 anos; 6

7 O grau de escolaridade dessa população de maior procura foi de 4ª. À 7ª. Série concluída; A população de maior procura entre homens e mulheres em relação ao estado civil foi à dos casados ou com relação estável; O perfil entre homens e mulheres quanto à situação profissional foi de empregados com vínculo empresarial(carteira registrada); Mais de 50 % da população entre homens e mulheres atendida tinha no período de 1 (um) ano um parceiro sexual único, isto é relacionava-se só com uma pessoa; Os dados coletados mostram que entre esses homens e mulheres atendidos a sua maioria não faziam uso de preservativo durante a relação sexual; Tivemos 44 resultados até o momento para Sífilis negativos; e para HIV tivemos 44 negativos e 1 confirmado positivo; 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS A integração das atividades assistenciais à saúde estabelecidas entre o CTAPT (Ccentro de Testagem, Aconselhamento, Prevenção e Treinamento) e UNAERP (Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá), objetivando controle, prevenção e detecção precoce das doenças sexualmente transmissíveis, entre as quais destacamos a Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida (AIDS) e Sífilis, vem atender às determinações da Constituição Federal de 1988, que incentiva parceria de entidades privadas e o poder público, para que este, consiga viabilizar a universalização da atenção à saúde individual e coletiva e promover com maio eficiência a descentralização dos serviços. 7

8 Convém ressaltarmos, que a parceria interinstitucional favoreceu a formação acadêmica por possibilitar o exercício do relacionamento interpessoal, multiprofissional e no acréscimo de conhecimentos técnicos e científicos. Além disso, possibilita inclusão de pessoas ao sistema de saúde ao promover: Educação em saúde com ênfase em noções gerais sobre DST/AIDS e incentivo nos aspectos preventivos; Detecção precoce dos vírus HIV e Treponema Pallidum, mediante testagem sorologica; Limitação de incapacidade, decorrente da agilização de encaminhamentos às referências; Os resultados apresentados possibilitam constatar que a integração é positiva, visto termos percepção que a maioria dos participantes da pesquisa, não haviam anteriormente obtido esclarecimentos precisos quanto às patologias sexualmente transmissíveis, fato que os deixavam vulneráveis à infecções. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL, Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e aids. Revisão da definição de casos de aids em indivíduos com 13 anos ou mais para fins de vigilância epidemiológica. Basília, 1998; RRBEIRO, M. C. Soares. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. Martinari,São Paulo, 2004; AZULAY DR, Azulay MM. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Schechter M, Marangoni DV, eds. Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998: ; 8

9 AOKI, F.H. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: epidemia e evolução do tratamento, In: COLOMBRINI, M.C. (org.) Leito-Dia em Aids: uma experiência multiprofissional. São Paulo, Atheneu, p. 1-12; MIOLA, C.E.; GARBELLOTTO, P.D.; MELLO, S.H.S. Aids. In: SOUZA, M Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo, Atheneu, p ; Enfª. SANTOS, R.M., et al; Projeto CTAPT na Universidade, Guarujá,2004. Pimenta C. et al. Políticas e diretrizes de prevenção das DTS/aids entre mulheres Ministério da Saúde. Brasília, 2003; 9

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Ações preventivas em dst-aids: integração entre a entidade pública e universidade Rachel Monteiro dos Santos (coordenadora) Docente

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá: Aconselhamento em DST/Aids

III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá: Aconselhamento em DST/Aids 1 Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá: Aconselhamento em DST/Aids Rachel Monteiro dos Santos Coordenadora e docente do Curso de Graduação em Enfermagem e Pós Graduação em Saúde da Família da

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CONHECER PARA PREVENIR AUTORAS: PROFESSORA DOUTORA SIMONE BENGHI PINTO; PROFESSORA DOUTORA MARIVONE VALENTIM ZABOTT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PALOTINA Resumo:

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP

Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP Autores: Milena Luckesi de Souza¹, Grace do Prado Dan¹, Heloísa de Oliveira¹, Maria de Lurdes Munhoz¹ Serviço de Saúde: 1 - CTA - Centro de Testagem

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA

TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO -

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO Cristiane Silva França 1 ; Tácila Thamires de Melo Santos 2 ; Gleycielle Alexandre Cavalcante 2 ; Emília Natali Cruz Duarte³;

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS

Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS Adolescentes: Vulnerabilidades e Potencialidades no Contexto das DST/AIDS PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS São Caetano do Sul Alexandre Yamaçake Número de jovens com HIV cresce no Brasil.

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Welligton Barbosa de Sousa (1); Dinária Alves Lírio de Souza (1); José Franciédson Dantas (2); Marcelo

Leia mais

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome

Leia mais

População Indígena na Prevenção das DST Aids

População Indígena na Prevenção das DST Aids População Indígena na Prevenção das DST Aids Desde o final da década de, o Programa Nacional de DST Aids tem apoiado diversas iniciativas dirigidas à população indígena no campo da prevenção, portanto,

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 Brum. C. N. ; Zuge. S. S. ; Ribeiro, A. C. ; Tronco, C. S. ; Tolentino, L. C. ; Santos, É. É. P. ;Padoin, S. M. M.

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

O uso dos testes rápidos como ferramenta efetiva para a saúde pública experiência brasileira

O uso dos testes rápidos como ferramenta efetiva para a saúde pública experiência brasileira O uso dos testes rápidos como ferramenta efetiva para a saúde pública experiência brasileira Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST,

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas A PREVALÊNCIA SOROLOGICA E FATORES PSICOSSOCIAIS E COMPORTAMENTAIS ASSOCIADOS AO HIV SÍFILIS E HEPATITES VIRAIS EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Vinícius Alves Moura 1 ; Bruna Leal Parreira

Leia mais

EMENTA OBJETIVO GERAL

EMENTA OBJETIVO GERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚLICA DEPARTAMENTO DE MICROIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3521 1839 Curso: FARMÁCIA Ano letivo:

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2,

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2, PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) QUE REALIZARAM ACOMPANHAMENTO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NA REGIÃO OESTE CATARINENSE NO

Leia mais

PAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO

PAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO Atual condição de Gestão do SUS: Gestão Plena de Sistema IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS Situação do estado quanto a elaboração de Plano Diretor de Regionalização conforme a NOAS 2002: micro regional

Leia mais

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS

PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS PROGRAMA: DST/AIDS/UENF PROJETO: TRANSFORMANDO VIDAS: Formação de multiplicadores para a prevenção das IST/AIDS Instituições Envolvidas: Fundação Municipal da Infância e da Juventude;CDIP/Programa Municipal

Leia mais

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Clínica de enfermagem: uma proposta de atendimento de qualidade na universidade de ribeirão preto campus Guarujá José Isaias Costa

Leia mais

Hepatites e Infecção pelo HIV

Hepatites e Infecção pelo HIV Hepatites e Infecção pelo HIV Sirlene Caminada Programa Estadual de Hepatites Virais- Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Coordenadoria de Controle de Doenças- SES-SP HEPATITE C

Leia mais

VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Atuação de discentes e docentes do curso de Enfermagem no controle e detecção de Doenças sexualmente Transmissíveis Resumo Rachel

Leia mais

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids

Leia mais

PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA

PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( )COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVENÇÃO

Leia mais

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana

Leia mais

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DST/AIDS/HV - Nº 30 Dados até Dezembro de 2014 - ANÁLISE DOS DADOS DO HIV/AIDS, SÍFILIS E DE HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora

Leia mais

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP

Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi

Leia mais

ENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Doenças Infecciosas e Parasitárias Hepatites Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos degeneração do fígado = vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para reprodução. Fonte: www.google.com.br/imagens

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência.

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência. AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS COM ADOLESCENTES ESCOLARES Nargila Maia Freitas da Silva 1, Thátylla Rayssa Alves Ferreira Galvão

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL

ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL Setembro 2010 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Maria Cristina

Leia mais

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 COINFECÇÕES EM PESSOAS QUE VIVEM COM HIV/AIDS EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL. Camila Martins de Medeiros¹* (IC), Ryvanne

Leia mais

ABORDAGEM DAS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA: ENTRAVES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS

ABORDAGEM DAS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA: ENTRAVES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS ABORDAGEM DAS DST/AIDS NA ATENÇÃO BÁSICA: ENTRAVES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS Lidianny Braga Pereira; Francisca Marina de Souza Freire Furtado; Pollyana Ludmilla Batista Pimentel; Íria Raquel Borges Wiese;

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp.

Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp. SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem. 2011 na Clínica da Unaerp. Kelly Cristina do Nascimento

Leia mais

Bepa 2011;8(95):14-21

Bepa 2011;8(95):14-21 Informe Notificação dos casos assintomáticos soropositivos para o HIV no Sinan no Estado de São Paulo 2 a 21 Assymptomatic seropositive HIV case reporting for Sinan in the State of São Paulo 2 to 21 Gerência

Leia mais

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico. Testes Imunológicos. Extensão Comunitária.

PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico. Testes Imunológicos. Extensão Comunitária. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Resultados dos estudos: Conscritos-2007 e PCAP Assessoria de Monitoramento e Avaliação Unidade de Informação e Vigilância

Resultados dos estudos: Conscritos-2007 e PCAP Assessoria de Monitoramento e Avaliação Unidade de Informação e Vigilância Resultados dos estudos: Conscritos-2007 e PCAP-2008 Assessoria de Monitoramento e Avaliação Unidade de Informação e Vigilância Metodologia Conscritos População-alvo: jovens do sexo masculino de 17 a 20

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011 Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ Keila Maria Gonçalves da Silveira Fortes Maria Luiza da Silveira Fortes João

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

Coordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro

Coordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro Julho - 2011 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro Organização Elcio Nogueira Gagizi

Leia mais

REALIZAÇÃO DO ACOLHIMENTO, ACONSELHAMENTO E TESTE RÁPIDO DO HIV COMO UMA ABORDAGEM PREVENTIVA DE UMA COMUNIDADE

REALIZAÇÃO DO ACOLHIMENTO, ACONSELHAMENTO E TESTE RÁPIDO DO HIV COMO UMA ABORDAGEM PREVENTIVA DE UMA COMUNIDADE 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REALIZAÇÃO

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EPIDEMIOLOGIA Código: ENF 110 Pré-requisito: ENF - 308 Período Letivo: 2013.

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem!

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem! O Projeto Fique Sabendo Jovem surge através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e UNICEF através do número crescente de casos HIV/AIDS em adolescentes e jovens adultos ( 15 a 24

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CURSO DE ENFERMAGEM: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS IES DO PARANÁ E DA UNIOESTE 1

ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CURSO DE ENFERMAGEM: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS IES DO PARANÁ E DA UNIOESTE 1 1 ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR NO CURSO DE ENFERMAGEM: SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTRE AS IES DO PARANÁ E DA UNIOESTE 1 Débora Cristina Ignácio Alves 2 INTRODUÇÃO: O Curso de Enfermagem

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS. 1. Ampliar em. 10 municípios/ano;

PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS. 1. Ampliar em. 10 municípios/ano; PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS Diagnóstico Operacionalização do Plano Estadual Contexto de vulnerabilidade 1. Relações desiguais de gênero Ações governamentais

Leia mais

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA Luanna Mayara dos Santos Bezerra 1 ; Lycia Gama Martins 2 ; Demetrius Lucena Sampaio 3 Introdução

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Epidemiologia Professor: Sabrine Canonici E-mail: sabrine.carvalho@fasete.edu.br Código: Carga Horária: 60h Créditos:

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

Assistência a criança com Microcefalia: Experiência do Piauí

Assistência a criança com Microcefalia: Experiência do Piauí Assistência a criança com Microcefalia: Experiência do Piauí MICROCEFALIA DEFINIÇÃO E INDICADORES CONCEITO: é uma condição em que uma criança apresenta a medida da cabeça substancialmente menor, quando

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino.

Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino. ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PAPANICOLAU: DETECTAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER CERVICAL ATUAÇÃO DO PET GRADUA-SUS ENFERMAGEM Ianka do Amaral 1 Geovane Menezes Lourenço 2 Caroline Gonçalves Pustiglione Campos 3 Resumo:

Leia mais

Sustentabilidade & Cidadania Corporativa

Sustentabilidade & Cidadania Corporativa Sustentabilidade & Cidadania Corporativa O Conecta Saúde e o seu papel na empresa e na sociedade O que é o Conecta Saúde? É um programa do Grupo Fleury voltado à capacitação em saúde Qual seu objetivo?

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Epidemiologia Código: FAR-313 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Sueli Andrade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;

Leia mais

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Salvador, 05 de julho de 2018 Marislan Neves Sofia

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Epidemiologia Código: SAU13 Professor:Sabrine Canonici E-mail: sabrine.carvalho@fasete.edu.br CH Teórica: 60h CH Prática:

Leia mais

Mortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008.

Mortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico 333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Questões para discussão No seu municipio como está organizada a gestão da AB e da vigilância? 1. São uma coordenação única ou coordenações diferentes? 2.

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS Monalisa Rodrigues da Cruz 1 Diego da Silva Medeiros 2 Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AGDA ALVES RAMALHO SÍFILIS CONGÊNITA: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AGDA ALVES RAMALHO SÍFILIS CONGÊNITA: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AGDA ALVES RAMALHO SÍFILIS CONGÊNITA: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE INCIDÊNCIA NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST

Leia mais

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde 1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 ASPECTOS COMPORTAMENTAIS DE USUÁRIOS QUE BUSCAM TESTES RÁPIDOS PARA SÍFILIS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EM FORTALEZA:

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Informe epidemiológico HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Gerência de Vigilância Epidemiológica. Centro de Referencia e Treinamento DST/AIDS. Coordenação Estadual

Leia mais

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EPIDEMIOLOGIA Código: ENF - 110 Pré-requisito: ENF - 308 Período Letivo:

Leia mais