III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá: Aconselhamento em DST/Aids

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1 1 Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá: Aconselhamento em DST/Aids Rachel Monteiro dos Santos Coordenadora e docente do Curso de Graduação em Enfermagem e Pós Graduação em Saúde da Família da Unaerp Campus Guarujá chel_ra@uol.com.br José Isaias Costa Lima Enfermeiro. Discente do Curso de Especialização em Saúde da Família Unaerp Campus Guarujá zabacubati@yahoo.com.br Reinaldo Coelho Medeiros Júnior Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá. Monitor do estudo. r_coelho2004@yahoo.com.br Solange Luiz Dias Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá. Monitora do estudo. José Antonio Nogueira Tavares Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá. Monitor do estudo. guarda_vidas1@yahoo.com.br Luciane Ferreira do Val Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Saúde da Família da Unaerp Campus Guarujá lucianefdoval@uol.com.br Esta pesquisa tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá Elmara Lucia de Oliveira Bonini Corauci, realiza o Aconselhamento em HIV/Aids em parceira com o Centro de Testagem, Aconselhamento, Prevenção e Treinamento (CTAPT) em DST/Aids do município do Guarujá na luta para prevenção dessa patologia. Esse estudo teve como objetivo verificar o número de infectados pelo HIV de jan. a ago. de 2006 e o perfil da clientela atendida. Desse modo, Foi realizado um estudo tipo documental, exploratório descritivo, longitudinal, com análise quantitativa, dos impressos do grupo de aconselhamento. Os resultados demonstraram que a maioria dos clientes atendidos no Aconselhamento em HIV/Aids na Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá, a sorologia é

2 negativa, são adultos jovens, a maioria do sexo feminino, com baixa escolaridade e são trabalhadores de serviços de serventia, higiene, embelezamento, saúde e assemelhados. Palavras-chave: Prevenção, Aconselhamento, DST/Aids. Seção 4: Curso de Enfermagem Apresentação: Oral 1. Introdução A distribuição epidemiológica das DST/ AIDS, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente é de 340 milhões de casos. O programa Conjunto das Nações Unidas para a prevenção do HIV/AIDS revela existir no mundo aproximadamente 40 milhões de pessoas infectadas, enquanto no Brasil, a estimativa em 2003 é de três milhões de casos e até junho de 2005, foram notificados 371 mil casos dessa doença. (1,2) A epidemiologia no município do Guarujá, segundo o Boletim Epidemiológico Nacional, ocupa o 35º lugar nos casos de aids entre os 100 municípios com maiores números de casos notificados entre o ano de O número total registrado em nosso município corresponde a (1994 a 2002) casos de AIDS residentes em Guarujá, e 653 óbitos. Até julho de 2003 foram detectados mais 126 casos novos de portadores do HIV. Entre as sorologias realizadas para detecção do vírus em gestantes, de 1997 a 2003 foram 109 casos de mulheres gestantes infectadas pelo vírus. (1,2) Devido a essa pandemia, a Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) Campus Guarujá, numa ação conjunta com o Centro de Testagem, Aconselhamento, Prevenção e Treinamento (CTAPT) em DST/Aids do município do Guarujá, objetivando contribuir com mais uma ação educativa preventiva, desenvolve esse estudo de Aconselhamento em DST/Aids na Clínica de Enfermagem Elmara Lúcia de Oliveira Bonini Corauci. O curso de graduação em Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá entende que o ensino só se faz pleno quando unido a uma prática que demonstre o respeito pela pessoa humana. Assim, para o desenvolvimento desse estudo, são realizadas aulas-teóricas sobre DST/Aids, e todo um treinamento que envolve professores, médicos, psicólogos e assistentes sociais, para que o aluno monitor possa aprender com a máxima qualidade e consiga suprir todas as reais necessidades do cliente que deseja fazer um teste de sorologia. É importante esclarecer que a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde ressalta a importância de pesquisas sobre morbimortalidade de Doenças Transmissíveis como: incidência e prevalência de DST, com ênfase em HIV/Aids, nos diferentes grupos etários e populações vulneráveis. (3) 2

3 Por isso, a prática do aconselhamento em DST/Aids, com vistas à atenção básica, é de suma importância na luta contra a epidemia de Aids não só para o município do Guarujá, como para o país como um todo. A incorporação do Aconselhamento em DST/Aids, na Clínica de Enfermagem da Unaerp é de um significado muito importante, porque isso tem sido um desafio para o Programa Nacional de DST/Aids. Na realidade, o aconselhamento realiza-se principalmente nos serviços de referência para DST/Aids e em algumas organizações não governamentais, não numa Clínica de Enfermagem. (4) Isso mostra, que o Departamento de Enfermagem do curso de Graduação da Unaerp Campus Guarujá, esta a frente mais uma vez quanto a visão de futuro do profissional enfermeiro e que todo o empenho no sentido de implantar e implementar ações de prevenção e controle é vital junto à população que se encontra vulnerável a essa pandemia. Assim, o aconselhamento em DST/Aids é seguido como um momento onde a responsabilidade da pessoa com a prevenção e a sua abordagem reforça o compromisso coletivo e social, portanto, aconselhar é diferente da orientação preventiva porque busca fazer uma avaliação de riscos individuais. (4) Aconselhar é importante porque a Aids atinge todos os seguimentos da população, as pessoas só realizam o teste para o diagnóstico do HIV, em média, cinco anos após terem sido infectadas, milhares de pessoas desconhecem sua condição sorológica e conhecer a sorologia e ter acesso ao tratamento é um direito do cidadão. (4,5) No processo do Aconselhamento fazem parte os componentes: Educativos, de Apoio Emocional e de Avaliação de Riscos. O primeiro reforça a troca de informações sobre as DST/Aids, suas formas de transmissão, prevenção, tratamento e o esclarecimento de dúvidas. O segundo exige sensibilidade da equipe para aquele momento de fragilidade da pessoa e estabelecimento do vínculo de confiança para explicitar suas práticas de riscos. O terceiro dialoga para sua vulnerabilidade perante as DST/Aids e o planejamento de estratégias na redução de riscos, com a adoção de práticas mais seguras, promoção da saúde e qualidade de vida. (4,5,6) Segundo o Programa Nacional de DST/Aids um serviço Aconselhamento necessita de: 1) Acolhimento; 2) Provisão de Insumos; 3) Capacitação de equipes; 4) Rede de Referência; 5) Definição de fluxo de usuário e 6) Entrega do resultado. (4) Tudo isso é atingido pelo projeto do Acolhimento na Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá que tem a finalidade de que esse estudo possa contribuir na luta contra essa pandemia, no desenvolvimento de um ensino de qualidade aliado a pesquisa, cursos de extensão que é o real papel da universidade. 2. Objetivos A. Verificar os resultados da sorologia para HIV na Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá em

4 4 B. Identificar o perfil dos clientes do Aconselhamento em DST/HIV/Aids no ano de 2006 da Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá. 3. Materiais e Métodos Foi realizado um estudo tipo documental, exploratório descritivo, longitudinal, com análise quantitativa. Os dados foram coletados dos instrumentos do Projeto de Pesquisa do Aconselhamento em DST/HIV/Aids da Clínica de Enfermagem Elmara Lúcia de Oliveira Bonini Corauci da Unaerp Campus Guarujá. A população de estudo é constituída por clientes atendidos por demanda espontânea na clínica, após agendamento para coleta da sorologia para sífilis e HIV, que são realizados duas vezes por semana no segundo semestre de Como critério de inclusão para participar do estudo é necessário ser residente no município do Guarujá, ter mais de 18 anos, trazer um documento com fotografia e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que só ocorre após explicação do estudo, da não obrigatoriedade em participar, do anonimato do mesmo. As fases do Aconselhamento são: 1) Aconselhamento pré-teste; 2) Aplicação de formulário estruturado; 3) Coleta sorológica e 4) Aconselhamento pós-teste. Então, antes da coleta, é realizado o Aconselhamento pré teste que consiste de orientação em grupo com a apresentação de uma fita de vídeo sobre a prevenção das DST/Aids e uma palestra sobre as doenças sexualmente transmissíveis com um álbum seriado. Após, é realizado o cadastramento do usuário, onde o mesmo recebe um número de identificação do pré teste. Nesse momento, é feito uma entrevista no Consultório 2 da clínica denominado Ana Néri, e só após é realizada então a Coleta Sorológica. A partir desse momento, o cliente fica cadastrado para receber quinze preservativos que são cedidos pelo Programa de DST/Aids do município. O material coletado é recolhido por uma pessoa do CTAPT/Guarujá que encaminha para o Hospital William Rocha para análise e retorna o resultado lacrado em até trinta dias. É importante esclarecer que quando chega o resultado do exame na Clínica de Enfermagem, o número do exame é anotado, o cliente é chamado por telefone para agendar um dia para a entrega do mesmo. No dia da entrega, é realizada uma entrevista, aconselhamento pós-teste e se o teste der reagente é agendado uma consulta no Hospital William Rocha, uma consulta de retorno na Clínica de Enfermagem e feito o acompanhamento do tratamento por ambas às instituições. Para esse estudo, fizeram parte da coleta, os dados de janeiro a agosto de 2006 e os resultados serão apresentados em números, porcentagens e quadros.

5 4. Resultados 5 Fizeram parte desse estudo 85 (100%) dos clientes atendidos na Clínica de Enfermagem para sorologia do HIV no ano de 2006, como pode ser visto no Quadro 1. Quadro 1 Distribuição dos clientes do Aconselhamento em DST da Clínica de Enfermagem da Unaerp - Campus Guarujá quanto aos resultados dos testes do HIV. Guarujá, Resultados do HIV Nº % HIV (-) 83 97,6 Repetirá coleta 1 1,2 HIV aguarda confirmação 1 1,2 Desses, 83 (97,2%) o resultado foi negativo, 1 (1,2%) o resultado foi extraviado, então repetirá a coleta e 1 (1,2%) aguarda confirmação do status sorológico. O resultado mostra que a maioria dos atendidos o resultado foi negativo, demonstrando que as pessoas podem estar evitando situações de risco e comportamentos mais saudáveis em relação ao HIV/Aids. É importante esclarecer que existe o período da janela imunológica, correspondendo ao tempo que o organismo leva para produzir, depois de infectado, anticorpos suficientes para serem detectados nos exames de detecção do HIV. Comumente isso ocorre de duas semanas a três meses, raramente, ultrapassa esse tempo. (7,8) Então, se um teste para anticorpos do HIV é feito durante esse período, é provável que dê um resultado falso-negativo, embora a pessoa já esteja infectada pelo HIV e já possa transmiti-lo a outras pessoas. Se o teste realizado nesse período for negativo, a pessoa deve retornar para realizar outro teste, dentro de três meses; caso a pessoa tenha sido infectada, os anticorpos se desenvolverão durante esse período. Para que se possa ter um resultado confiável, a pessoa devem continuar evitando, sempre, comportamentos de risco durante os três meses. (8)

6 6 Quadro 2 Distribuição dos clientes do Aconselhamento em DST da Clínica de Enfermagem da Unaerp - Campus Guarujá quanto a: idade, sexo, escolaridade e ocupação. Guarujá, IDADE Nº % ,0 53 ou mais 13 15, , , , , , ,1 SEXO Nº % Feminino 55 64,7 Masculino 30 35,3 ESTADO CIVIL Nº % Casado 43 50,7 Solteiro 30 35,3 Branco 05 05,9 Separado 03 03,5 Divorciado 02 02,3 Viúva 02 02,3 ESCOLARIDADE Nº % Fundamental Incompleto 38 44,7 Médio Completo 17 20,0 Fundamental Completo 09 10,6 Superior Completo 07 08,2 Superior Incompleto 04 04,7 Médio Incompleto 03 03,5 Branco 03 03,5 Analfabeto 02 02,4 Pós Incompleto 01 01,2 Mestrado 01 01,2 OCUPAÇÃO Nº % Técnico e aux. de Enfermagem, pedreiro, 57 67,3 pintor, pescador, caseiro, entregador de gelo, babá, inspetor de alunos, empregada doméstica, diarista, cozinheiro, secretária, segurança, aposentado, zelador, aux. Limpeza, porteiro, garçonete, marceneiro, eletricista, esteticista. Do lar 21 24,7 Professora/ Analista de Sistema 3 3,5 Estudantes universitários 3 3,5

7 Quanto ao perfil da clientela atendida, podemos observar no Quadro 2, que a maior parte 17 (20%) possui entre 38 a 42 anos, seguida por 13 (15,5%) entre 53 anos ou mais, 12 (14,1%) entre 28 a 32 anos, 11 (12,9%) entre 23 a 27 anos, 10 (11,7%) entre 18 a 22 anos, 9 (10,5%) entre 33 a 37 anos, 7 (8,2%) entre 48 a 52 anos e 6 (7%) entre 43 a 47 anos, demonstrando que não há um grupo etário que se destaque na busca do conhecimento de sua condição sorológica. Com relação ao sexo, verificamos que as mulheres 55 (64,7%) foram à maioria e os homens apenas 30 (35,3%) estão atentos com a problemática do HIV/Aids. Essa procura pode ser em decorrência do aumento do número de mulheres casada que contraíram o HIV nos últimos anos. O que vem de encontro com o estado civil onde 43 (50,5%) dessas pessoas são casadas, seguida pelos solteiros 30 (35,3%), 3 (3,5%) são separados, 2 (2,3%) são divorciados e 2 (2,3%) são viúvas. O nível educacional observa-se que grande parte possui o Ensino Fundamental Incompleto 38 (44,7%), seguida pelo Fundamental Completo 9 (10,5%), Ensino Médio Completo 17 (20%), Médio Incompleto 3 (3,5%), Ensino Superior Completo 7 (8,2%), Superior Incompleto 4 (4,7%) e com Pós Graduação 2 (2,3%). Com o aumento dos estudos relacionados ao HIV/Aids, constatouse que essa patologia não era predominante das classes economicamente mais favorecidas, como se pensou no início da pandemia, mas sim que a Aids também atingia os menos favorecidos economicamente e com baixo nível educacional. É a chamada a pauperização do HIV/Aids no Brasil. Acredita-se que quanto maior o grau de escolaridade, maior e melhor é a assimilação das informações sobre Aids pelas pessoas. (9,10) O baixo nível educacional da clientela reflete nas suas ocupações ou profissões, onde grande parte executa serviços como: 57 (67,3%) são: Técnico e auxiliar de Enfermagem, pedreiro, pintor, pescador, caseiro, entregador de gelo, babá, inspetor de alunos, empregada doméstica, diarista, cozinheiro, secretária, segurança, aposentado, zelador, auxiliar limpeza, porteiro, garçonete, marceneiro, eletricista e esteticista, respectivamente; 21 (24,7%) é do lar, 3 (3,5%) tem nível superior: 2 professoras e 1 analista e 3 (3,5%) são estudantes. Quadro 3 Distribuição dos clientes do Aconselhamento em DST da Clínica de Enfermagem da Unaerp - Campus Guarujá quanto ao motivo da procura. Guarujá, MOTIVO DA PROCURA Nº % Prevenção 59 69,4 Conhecer Status Sorológico 14 16,5 Exposição Situação de Risco 09 10,6 Encaminhamento Serviço Saúde 02 02,3 Outros 01 01,2 7

8 Com relação ao motivo da procura de conhecer seu status sorológico, a maioria 59 (69,4% referiu a prevenção, 14 (16,5%) apenas gostaria de conhecer seu status sorológico, 9 (10,6%) teve exposição a situação de risco, 2 (2,3%) foi encaminhado por um serviço de saúde e 1 (1,2%) foi outra situação não especificada, vide Quadro 3 acima. Isso demonstra que conhecer o mais rapidamente sua sorologia, pode prevenir possíveis novas contaminações e início precoce do tratamento o que auxilia na diminuição de complicações do HIV/Aids. Isso reforça os estudos que demonstram uma baixa proporção de casos diagnosticados por equipe de saúde; a convivência, sob risco de contaminação, entre parceiros conhecidos, também pode ter sido um indicativo; e a própria procura da sua possível soropositividade assintomática. (10) 5. Conclusão Com esse estudo, concluímos que a maioria dos clientes atendidos no Aconselhamento em HIV/Aids na Clínica de Enfermagem da Unaerp Campus Guarujá, a sorologia é negativa, são adultos jovens, a maioria do sexo feminino, com baixa escolaridade e são trabalhadores de serviços de serventia, higiene, embelezamento, saúde e assemelhados. Sugerimos que haja mais divulgação dos Centros de Aconselhamento para que a população possa receber orientações corretas sobre os modos de prevenção do HIV/Aids, evitando assim, situações de risco, realizando o cadastramento e o recebimento do preservativo tanto masculino quanto feminino, evitando essa patologia que tem tratamento, porém não tem cura. 6. Referências Bibliográficas 1) Brasil. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. 3ª ed. Brasília. (DF); ) Brasil. Ministério da Saúde. [online]. Aids em números. Resultados da notificação dos casos de aids no Brasil. Disponível em: < (06 jul. 2005). 3) Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda Nacional de prioridades de pesquisa em saúde. Brasília. (DF). Ministério da Saúde; ) Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Secretaria de Vigilância em Saúde. Fique Sabendo: aconselhamento em DST/HIV/Aids para a atenção básica. Brasília. (DF). Ministério da Saúde; s/d. 8

9 5) Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Aconselhamento em DST, HIV e Aids: diretrizes e procedimentos básicos. 4ª ed. Brasília (DF). Ministério da Saúde; ) Brasil. Ministério da Saúde. Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Coordenação Nacional de DST e Aids. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília (DF). Ministério da Saúde; ) Beher M, Ray S. Mulheres e HIV/Aids: informação, ação e recursos relativos às mulheres e HIV/Aids, saúde reprodutiva e relações sexuais. São Paulo: Brasiliense; p.30 8) Testagem e Aconselhamento. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação Nacional de DST e Aids. Adolesite. Disponível em: (27 out. 2006) 9) Szwarcwald CL, Castilho EA, Barbosa Júnior A, Gomes MRO, Costa EAMM, Maletta BV, et. al. Comportamento de risco dos conscritos do Exército Brasileiro, 1998: uma apreciação da infecção pelo HIV segundo diferenciais sócio-econômicos. Cad. Saúde Pública 2000, 16 (suppl.1). Disponível em: (27 out. 2006) 10) Cardoso F, Ramos H, Lobo M. Perfil epidemiológico de infectados pelo vírus HIV com dermatoses em Natal/RN. An. Bras. Dermatol jan./fev.; 78(1). Disponível em: (27 out. 2006). 9

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