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1 PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CONHECER PARA PREVENIR AUTORAS: PROFESSORA DOUTORA SIMONE BENGHI PINTO; PROFESSORA DOUTORA MARIVONE VALENTIM ZABOTT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PALOTINA Resumo: Atualmente, a educação para a saúde é uma importante ferramenta para a prevenção de enfermidades. Com o escopo de proporcionar conhecimentos adicionais sobre doenças infecciosas, o projeto de extensão universitária Conhecer para prevenir teve como objetivo principal a realização de uma Campanha Educativa sobre SIDA junto à população dos municípios de Palotina, Paraná e Mundo Novo, Mato Grosso do Sul, Brasil. O projeto foi desenvolvido na Universidade Federal do Paraná Campus Palotina, no período de maio de 2006 a dezembro de Durante o desenvolvimento do projeto foram ministradas palestras e oficinas para: a) internos do Centro de Apoio e Recuperação de Toxicômanos e Alcoólatras; b) alunos e professores do ensino médio da rede municipal, estadual e particular dos municípios de Palotina e de Mundo Novo; c) acadêmicos do Curso Tecnólogo em Biotecnologia e do Curso de Medicina Veterinária da UFPR - Campus Palotina; d) funcionários da Cooperativa Central Regional Iguaçu LTDA; e) agentes comunitários de saúde dos municípios de Palotina e de Maripá; f) mulheres dos clubes de mães de Palotina e g) adolescentes do Centro de Estudo do Menor Integrado à Comunidade. Palavras chave: 1) Campanha educativa 2) SIDA 3) extensão universitária 1. INTRODUÇÃO: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) pode ser considerada uma das mais graves epidemias da história, expandindo-se velozmente, não respeitando fronteiras. Os dados do Boletim Epidemiológico SIDA/DST 2008 do Ministério de Saúde do Brasil, mostram que de 1980 a junho de 2008, foram registrados casos de SIDA no Brasil. A epidemia no país é considerada estável. A média de casos anual entre 2000 e 2006 foi de , e em relação ao HIV, a estimativa é de que existiam 630 mil pessoas infectadas. Segundo o

2 Boletim Epidemiológico 2007, divulgado pelo Ministério da Saúde o estado do Paraná é o quinto colocado em números de casos notificados de SIDA no Brasil. De acordo com o levantamento realizado, houve pessoas infectadas pelo vírus da doença entre o ano de 1980 e o mês de junho de O número de casos vem aumentando progressivamente no estado do Paraná, com elevado coeficiente de letalidade (77,2%). A forma mais comum de transmissão é a sexual, seguida pela transmissão sanguínea, com ênfase para os usuários de drogas injetáveis. Para o Grupo Dignidade, Organização Não Governamental (ONG), que representa o público homossexual da capital Paranaense, falta o estado realizar mais trabalhos de prevenção em relação à SIDA. A idade, o grau de escolaridade, o sexo e o nível sócio-econômico englobam variáveis que influenciam no conhecimento da SIDA. Segundo o Ministério de Saúde do Brasil, a redução de casos de SIDA entre os que têm mais de 12 anos de estudo passou de 14% em 1990 para 8,7% em Já na população que tem entre oito e 11 anos de escolaridade, o índice passou de 13,9% para 24,5%. A educação sanitária, através de informação e da orientação, é atualmente uma forte arma para reduzir a incidência da infecção pelo HIV, neste sentido, os docentes e acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná - Campus Palotina, que participaram dos projetos de extensão universitária A UNIVERSIDADE VAI À ESCOLA e CONHECER PARA PREVENIR visaram a integração entre docentes e discentes da UFPR Campus Palotina e a população (principalmente a população jovem) dos municípios de Palotina (PR) e Mundo Novo (MS), além de proporcionar um espaço de reflexão sobre assuntos relacionados ao HIV. Ao trabalhar com o público alvo nas palestras e oficinas de prevenção da SIDA, os integrantes do projeto, observaram como é importante que a aprendizagem se dê de forma construtiva, por meio de um caminho lúdico e prazeroso (sem perder, contudo, a cientificidade do conhecimento). Durante as palestras e oficinas é fundamental que o discente busque de forma pessoal o conhecimento, ao trilhar por um caminho que ele mesmo tenta construir; onde faz interferências, levanta hipótese e tira suas conclusões de maneira independente, e/ou mesmo ao interagir com o público alvo num modelo de sócio-construção. 2. JUSTIFICATIVA:

3 Considerando que não existe cura ou vacina contra várias infecções causadas por vírus, as campanhas educativas se apresentam como alternativas viáveis para esclarecer e conscientizar a população sobre assuntos como a SIDA. Visando proporcionar conhecimento adicional sobre o referido tema, principalmente junto à população jovem dos municípios de Palotina e Mundo Novo, os integrantes dos projetos A Universidade vai à escola e Conhecer para prevenir trabalharam os aspectos epidemiológicos da SIDA. O presente trabalho teve como objetivos: OBJETIVO GERAL: # Realizar Campanha Educativa sobre HIV junto à população dos municípios de Palotina e Mundo Novo, através de palestras, oficinas e debates realizados pelos discentes e docentes da UFPR - Campus Palotina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: # Elaborar material de apoio sobre SIDA. # Estimular a pesquisa acadêmica no Curso de Medicina Veterinária e a integração da comunidade acadêmica com a população dos municípios de Palotina e Mundo Novo. # Ofertar palestras e oficinas para que as pessoas dos municípios de Palotina e Mundo Novo tenham acesso à educação para prevenir o contágio com o HIV. 3. MATERIAL E MÉTODOS: O projeto envolveu os docentes e discentes do Curso de Medicina Veterinária - Campus Palotina. O trabalho foi desenvolvido na UFPR - Campus Palotina, no período de maio de 2006 a dezembro de O trabalho contou com as seguintes etapas: 1 a : Realização de levantamento bibliográfico. 2 a : Cadastramento das instituições de ensino e clubes de mães. 3 a : Elaboração de material de apoio para realização de palestras e oficinas. 4 a : Realização do treinamento do discente para a apresentação das palestras e oficinas. 5 a : Apresentação de palestras e oficinas.

4 6 a : Tabulação de dados. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram realizadas 100 palestras e duas oficinas durante o período de desenvolvimento do projeto. Os integrantes do projeto trabalharam com: a) adolescentes e professores de escolas da rede (municipal, estadual e particular) de ensino dos municípios de Palotina e Mundo Novo; b) adolescentes e adultos internos no Centro de Apoio e Recuperação de Toxicômanos e Alcoólatras de Palotina; c) agentes comunitários de saúde; d) acadêmicos dos Cursos de Medicina Veterinária e de Tecnólogo em Biotecnologia da UFPR Campus Palotina; e) funcionários da Cooperativa Central Regional Iguaçu LTDA; f) adolescentes do Centro de Estudo do Menor Integrado à Comunidade e g) senhoras dos clubes de mães de Palotina. Público diretamente beneficiado com o projeto: alunos de escolas estaduais, municipais e particulares dos municípios de Palotina e Mundo Novo; professores de escolas estaduais, municipais e particulares dos municípios de Palotina e Mundo Novo; acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária e 100 acadêmicos do Curso tecnológico em Biotecnologia da UFPR Campus Palotina; - 50 agentes comunitários de saúde do município de Palotina; - 50 agentes comunitários de saúde do município de Maripá; funcionários da Cooperativa Central Regional Iguaçu LTDA; adolescentes do Centro de Estudo do Menor Integrado à Comunidade; Internos do Centro de Apoio e Recuperação de Toxicômanos e Alcoólatras; mulheres dos clubes de mães do município de Palotina. Público indiretamente beneficiado com o projeto: - leitores do jornal Coluna D Oeste; - ouvintes da rádio Cultura (AM) do município de Palotina; - pais dos alunos de escolas estaduais, municipais e particulares dos municípios de Palotina e Mundo Novo.

5 Durante a realização do projeto, os acadêmicos envolvidos puderam desfrutar de um exercício importante de cidadania que é a disseminação do conhecimento, aprendendo a utilizar recursos técnicos e práticas de ensino, buscando interferir no desempenho social do cidadão através da educação. Neste contexto, os acadêmicos ainda foram sensibilizados pelo conhecimento da realidade local do público. 5. CONCLUSÕES: # A importância da educação, quando se lida com enfermidades infecciosas precisa ser mais enfatizada. Para o professor, na execução de suas atividades de educador, o conhecimento e a compreensão dos modos pelos quais o HIV é transmitido e a aplicação de métodos simples e práticos de prevenção da doença devem ser reforçados. # O modo mais eficiente de se disseminar informações entre indivíduos mais jovens é através das escolas. # Os docentes e discentes da UFPR devem manter-se bem informados e dispostos a assumirem um papel de liderança na provisão desta educação que deve ser extensiva aos adolescentes e seus pais.

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