UNICRE - CARTÃO INTERNACIONAL DE CRÉDITO, S.A. R E L A T Ó R I O E C O N T A S

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3 PRÓLOGO Senhores Accionistas, Vimos submeter à vossa apreciação o Relatório e Contas relativo ao Exercício de Em 1 de Julho de 2002 entrou em vigor o Regulamento (CE) 2560/2001, de 19 de Dezembro, do Parlamento e do Conselho Europeu, relativo aos pagamentos transfronteiros em euros. Uma vez que a UNICRE não tem qualquer actividade transfronteira de acquiring, esta norma reflectiu-se apenas sobre os encargos cobrados aos titulares de cartões por si emitidos, quer nas operações de pagamento a comerciantes quer em levantamentos de numerário. Procedeu-se à alteração em conformidade dos preçários relevantes, cuidando da minimização da perda de receitas. E, apesar de alguns operadores implicados directamente com as operações em causa enquanto fornecedores da UNICRE (v.g. Visa Int. e MasterCard Int.) também terem procedido a uma revisão em baixa dos seus preços, as consequências não puderam deixar de ser uma redução estrutural das margens nas transacções transfronteiras na Zona Euro. Um outro factor com influência no desempenho da Sociedade foi o desaparecimento das moedas nacionais dos países da Zona Euro e a utilização das espécies físicas da nova moeda. A alteração do comportamento dos consumidores relativamente aos pagamentos naquela área mais pagamentos em cash -, aliada ao abrandamento da economia portuguesa, conduziu a que o volume de utilização dos cartões emitidos pela UNICRE no estrangeiro fosse inferior ao de 2001, quer em compras quer em cash advance. Ao invés, a situação económica de retracção do consumo no plano interno não impediu que a facturação da UNICRE com cartões próprios crescesse, tendo-se atingido, no conjunto das transacções internas e externas, um novo máximo anual. No que respeita ao negócio de acquirer, refira-se que a manutenção de um clima de instabilidade internacional, conjugado com moderadas taxas de crescimento eco 3

4 nómico nos países de onde provêm tradicionalmente os maiores volumes de visitantes para Portugal, teve inevitavelmente como consequência uma quebra no crescimento dos gastos dos estrangeiros em Portugal: menos de 1/3 do crescimento verificado entre 2000 e Como consequência, e ainda dada a situação económica em Portugal, a Redunicre registou em 2002 uma desaceleração do crescimento dos seus negócios, embora a facturação também tenha sido mais elevada do que em qualquer outro exercício anterior. Apesar de tudo, a Sociedade alcançou os melhores resultados de sempre, como adiante se documenta através dos diversos indicadores inscritos nas páginas deste documento. A modificação do contexto internacional em que a UNICRE se insere, nomeadamente o resultante da unificação monetária do bloco europeu e do concomitante quadro cada vez mais concorrencial, levou a uma alteração no seu governo, reforçando a sua gestão executiva, de modo a poder responder mais eficazmente aos seus objectivos, em particular servindo cada vez melhor as empresas comerciais integrantes da Redunicre e os titulares dos cartões que emite. Assim, alterado convenientemente o contrato da Sociedade, o Conselho de Administração deliberou a constituição de uma Comissão Executiva composta por três Administradores, a qual iniciou as suas funções em 18 de Novembro de

5 SITUAÇÃO INSTITUCIONAL Accionistas O capital social da UNICRE, no montante de euros, não sofreu qualquer alteração em 2002, mantendo-se a seguinte distribuição das acções: BANCO N.º de Acções Banco Comercial Português, S.A Caixa Geral de Depósitos, S.A Banco BPI, S.A Banco Espírito Santo, S.A Banco Totta & Açores, S.A Crédito Predial Português, S.A Caixa Económica Montepio Geral Banco Internacional do Funchal, S.A Banco Bilbao Vizcaya Argentária (Portugal), S.A Banco Comercial dos Açores, S.A Banco Expresso Atlântico, S.A Banco Santander Portugal, S.A Banco do Brasil, S.A Banco Internacional de Crédito, S.A Banco Mello de Investimentos, S.A Banco Nacional de Crédito Imobiliário, S.A Banco Português de Investimento, S.A Banco Português de Negócios, S.A Barclays Bank, PLC BNP Paribas, S.A Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L Credibanco, S.A Finibanco, S.A Unicre, S.A Órgãos Sociais Durante o exercício, há a registar o alargamento de sete para nove do número de elementos do Conselho de Administração no quadriénio social de 2000 a 2003 em curso, mediante a eleição dos Senhores Dr. Amadeu Ferreira de Paiva e Dr. Francisco João Velez Roxo pela Assembleia Geral de Accionistas da UNICRE, reunida a 15 de Novembro. 5

6 Foi igualmente alterado o contrato da Sociedade, na Assembleia Geral de Accionistas de 15 de Novembro de 2002, o qual passou prever a existência de uma Comissão Executiva, tendo em vista satisfazer a necessidade de dar adequada resposta aos a- crescidos desafios e exigências hoje colocados às actividades de negócio da UNICRE, no mercado concorrencial aberto que a empresa defronta e a conveniência de reforçar a sua gestão executiva. Após a realização da Assembleia Geral, a Comissão Executiva entrou em funcionamento. Ao longo do exercício, os Órgãos Sociais da UNICRE apresentaram a seguinte composição: Mesa da Assembleia Geral Presidente Senhor Dr. Joaquim Filipe Marques dos Santos, em representação do Banco Internacional do Funchal, S. A. Secretário Senhor Dr. Adriano Manuel da Rocha Carvalho, em representação do Banco Nacional de Crédito Imobiliário, S. A. Conselho de Administração Presidente Senhor Dr. Vítor Augusto Brinquete Bento. Vogais Senhor Dr. António Manuel de Seabra e Melo Rodrigues até 30 de Janeiro e, após esta data, Senhor Dr. Alexandre Alberto Bastos Gomes, em representação do Banco Comercial Português, S. A.; Senhor Prof. Doutor Miguel José Pereira de Athayde Marques, em representação da Caixa Geral de Depósitos, S. A.; Senhor Dr. António Domingues, em representação do Banco BPI, S. A.; 6

7 Senhor Dr. António José Baptista do Souto, em representação do Banco Espírito Santo, S. A.; Senhor Dr. Nuno Manuel da Silva Amado, em representação do Banco Totta & Açores, S. A.; Senhor Dr. Ludovico Morgado Cândido, em representação da Caixa Económica Montepio Geral. Senhor Dr. Amadeu Ferreira de Paiva a partir de 15 de Novembro. Senhor Dr. Francisco João Velez Roxo a partir de 15 de Novembro. Comissão Executiva (a partir de 18 de Novembro) Senhor Dr. Vítor Augusto Brinquete Bento, Presidente. Senhor Dr. Amadeu Ferreira de Paiva. Senhor Dr. Francisco João Velez Roxo. Conselho Fiscal Presidente Senhor Dr. Carlos Alberto Fernandes Alcobia (Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C. R. L.). Vogais Senhor Eng.º Eduardo Raul Lopes Rodrigues (Finibanco, S. A). Magalhães, Neves e Associados, SROC, representada pelo Senhor Dr. Luís Augusto Gonçalves de Magalhães (Vogal ROC). Senhora Dr.ª Ana Maria Marques da Silva Alves (Caixa Geral de Depósitos, S. A.), Vogal Suplente. Gregório e Frescata, SROC, Vogal ROC Suplente. Secretário da Sociedade Senhor Dr. João Franco do Carmo. 7

8 DESTAQUES DO EXERCÍCIO A. VOLUMES DE NEGÓCIOS A facturação total de ,00 euros, a mais elevada de sempre no historial da Sociedade, correspondendo a um crescimento de 11,9% por comparação com o exercício anterior. Desta facturação, 10,9 milhares de milhões de euros referem-se a pagamentos aos comerciantes da Redunicre, pelas compras pagas com os cartões dos diferentes sistemas que a UNICRE representa, o que se traduz num crescimento da ordem dos 13,1%. O máximo de facturação anual atingido pelos cartões emitidos pela UNICRE, com 569 milhões de euros. Os Bancos emissores nacionais facturaram através da UNICRE milhões de euros em Portugal e no estrangeiro, traduzindo um crescimento de 14,6% em relação ao ano anterior. A facturação com cartões estrangeiros Visa, MasterCard e Tarjeta 6000, de 1.256,5 milhões de euros, correspondentes a um crescimento de 6,3% relativamente ao ano anterior. O cartão Diners Club apresentou uma facturação de 13,7 milhões de euros e o cartão JCB de 400 mil euros. Em conjunto, quando comparados os seus resultados com os do exercício de 2001, observa-se um decréscimo na facturação destes dois cartões T & E (- 11%), o que acontece pelo segundo ano consecutivo e está certamente relacionado com a redução das viagens de negócio e turismo a nível internacional. B. RELATIVOS À ACTIVIDADE DE ACQUIRING A participação e acompanhamento de um ciclo de sessões de esclarecimento da CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, realizadas por todo o País, com o objectivo de promover o Fundo de Solidariedade para o Comércio. 8

9 Ao todo, durante um período de apenas 8 semanas, foram mais de 20 sessões junto das associações comerciais das seguintes localidades: Bragança, Chaves, Vila Real, Viana do Castelo, Braga, Barcelos, Porto, Coimbra, Cantanhede, Castelo Branco, Covilhã, Abrantes, Rio Maior, Caldas da Rainha, Lisboa, Sintra, Queluz, Évora, Beja, Faro e Portimão. A realização de acções de formação para empresários dos sectores do comércio de retalho e da restauração e hotelaria, no qual estiveram envolvidas algumas centenas de proprietários de estabelecimentos aderentes à Redunicre. O lançamento do site canal de comunicação e de negócio dirigido às empresas aderentes à rede. O contrato de acquiring celebrado com a Direcção- Geral de Viação, envolvendo a disponibilização de terminais portáteis GSM e possibilitando a implementação pelas forças policiais de uma solução para pagamento de coimas relativas a transgressões ao Código da Estrada. C. RELATIVOS À ACTIVIDADE DE EMISSÃO A emissão de novos cartões a clientes Particulares e Empresa. 9

10 O alargamento do portefólio de cartões emitidos pela UNICRE, com as operações Unibanco Business ; cartão BIG (em parceria com o Banco de Investimento Global); e cartão Unibanco CCAMC (Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Chamusca). O desenvolvimento e lançamento, no âmbito do serviço Unibanco Connect, da Gestão Pessoal, opção através da qual os clientes podem realizar consultas on-line aos movimentos efectuados, com diversos tipos de agregação, possibilitando-lhes uma gestão próxima dos seus gastos. O lançamento do serviço Cash-Advance em Conta, que permite aos clientes Unibanco terem acesso a liquidez em moldes diferentes do tradicional. Ainda no âmbito da Emissão, o desenvolvimento, para os clientes Empresa, do site Empresas, de Relatórios de Informação de Gestão e de Nota de Débito (comprovativo contabilístico dos encargos associados à utilização dos cartões). D. OUTROS A reformulação do Espaço de Atendimento a clientes, no rés-do-chão do edifíciosede, com novos acessos e nova imagem, e a prestação de um serviço de qualidade acrescida. O termo da implementação de um sistema automático que torna expedita a explicitação interna dos custos e proveitos da actividade, directos e indirectos, desagregando-os adequadamente por áreas de negócio, e pondo em evidência a rendibilidade de cada área de negócio. A incorporação de novas funcionalidades e de robustez adicional no Sistema de Detecção de Fraude (SDF). A continuação dos trabalhos do projecto EMV (vertentes Acquirer e Emissor), em conjunto com os Bancos e a SIBS, visando manter o sistema financeiro português na vanguarda das soluções tecnológicas a nível internacional. 10

11 No âmbito do Comércio Electrónico, a apresentação, em conjunto com a SIBS e os Bancos, de novas funcionalidades do sistema de pagamentos seguros MBNet, a extensão a outras formas de venda a distância da tecnologia desenvolvida para este sistema (TPA Virtual), e o início dos trabalhos de compatibilização do MBNet com a solução 3D Secure, da Visa International. No quadro seguinte pode observar-se a evolução do volume de facturação no quinquénio : Milhões de Euros Cartões Nacionais Cartões Estrangeiros O número das transacções efectuadas em 2002, via UNICRE, foi de 252 milhões, total superior em 10,5% ao observado em 2001 e correspondendo a uma média de 7,99 transacções por segundo. 11

12 ACTIVIDADE DE EMISSÃO A actividade de Emissão manteve, durante o ano de 2002, uma estratégia orientada para potenciar os resultados do negócio no médio e no longo prazos, continuando a centrar-se na fidelização da actual carteira de clientes, na optimização dos recursos e no desenvolvimento de projectos de infra-estrutura tecnológica e sistemas de informação de suporte à sua actividade. No quadro de uma política de desenvolvimento sustentado, centrada na relação com o cliente, e de procura de rendibilidade, os dois vectores fundamentais de actuação em 2002 foram a expansão da vertente crédito e a prossecução da actividade de cross-selling (de produtos financeiros e outros). Assim, ao mesmo tempo que pretendeu criar valor para os accionistas, o negócio de Emissão da UNICRE procurou manter-se como uma referência no mercado de emissão de cartões em Portugal e atingir elevados níveis de satisfação dos clientes. I ACTIVIDADE RELATIVA A CARTÕES PRÓPRIOS A taxa de crescimento da facturação com cartões emitidos pela UNICRE foi de 2% em 2002, valor que se pode considerar satisfatório se atendermos à retracção económica verificada em Portugal e à alteração do comportamento dos consumidores no respeitante aos pagamentos nos restantes países da Zona Euro, como se referiu no prólogo deste documento. A generalidade das receitas de exploração dos cartões próprios cresceu em todas as rubricas, excepto nas relativas a transacções efectuadas no estrangeiro, quer pela razões acima apontadas quer devido às alterações de preçário resultantes da regulamentação da União Europeia sobre os pagamentos transfronteiras. Novas Funcionalidades, Serviços e Produtos Lançamento do cartão Unibanco Business, nas versões Gold, Silver e Business - produto VISA destinado ao segmento de empresas -, procedendo-se, em paralelo, à migração da carteira dos produtos empresa já existentes. Em parceria com o Banco de Investimento Global, lançamento do cartão BIG, 12

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14 destinado a particulares e empresas, tendo associado um programa permanente de fidelização e incentivo à utilização, com enfoque no meio Internet. Lançamento do cartão Unibanco CCAMC (Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Chamusca) na versão clássico +, com imagem personalizada e características equivalentes aos cartões Unibanco já existentes. O portefólio dos cartões emitidos pela Unicre apresenta agora a composição que consta do quadro da página ao lado. Acompanhando as necessidades dos clientes e com objectivos de melhoria na qualidade do serviço prestado, foram desenvolvidas novas funcionalidades, serviços e produtos, com destaque para: i) Desenvolvimento e lançamento, no âmbito do serviço on-line Unibanco Connect, da Gestão Pessoal. ii) Desenvolvimento e lançamento do serviço Pagamento de Compras através da rede de Caixas Automáticos. iii) Análise, desenho e desenvolvimento do Cash-Advance em Conta, Esta funcionalidade foi testada, a partir de Novembro, sobre um segmento de clientes, com apreciável sucesso. iv) Desenvolvimento e lançamento do Serviço on-line para cartões empresa e para as operações Cartão Valor e Cartão BIG. Comunicação e Relações Públicas A comunicação com os clientes fez-se ao longo do ano com recurso a diversos suportes, entre os quais a peça informativa Isto Interessa-lhe em encarte nos extractos de conta, as newsletters digitais para divulgação de novos serviços on-line, 14

15 e os Guias do Utilizador para todos os produtos de Particulares Unibanco e cobranded, bem como para os produtos Unibanco Empresa. Com mais seis edições, a Revista Unibanco, já a aproximar-se do nº 100, continua a constituir um caso singular no panorama das revistas portuguesas similares. Em 2002 foi também publicado mais um livro em edição exclusiva do Unibanco, com o título Catedrais da Terra As Mais Belas Montanhas do Mundo, além do patrocínio de uma outra obra de grande expressão cultural: Mobiliário dos Espaços Urbanos em Portugal, da autoria dos arquitectos Francisco Keil do Amaral e José Santa-Bárbara e apresentada ao público no Dia Mundial da Arquitectura. Das campanhas publicitárias realizadas em 2002, salientamos a que se destinou a lançar a nova assinatura da marca Unibanco: ter é poder. No campo das actividades de lazer que constituem um meio de fidelização dos nossos clientes, prosseguiram os programas de actividades do Unibanco Clube de Vinhos, Unibanco Ténis, Unibanco Bridge e Unibanco Arte. O ano de 2002 foi também o de relançamento de acções de cross-selling, com três edições do catálogo Soluções e diversas promoções de produtos comercializados juntos dos clientes, nomeadamente através da revista Unibanco. Merece especial referência a edição de duas colecções de CDs, uma dedicada aos maiores sucessos da história do Fado em conjunto com azulejos ilustrados por alguns dos mais conhecidos artistas plásticos portugueses contemporâneos, e outra 15

16 dedicada aos grandes sucessos da música ligeira das décadas de 50, 60 e 70. Diversos patrocínios marcaram igualmente a presença da marca Unibanco em acções com impacto público, com especial saliência para a Vodafone Endurance Cup, em que participaram 2 equipas de 5 pilotos seleccionados entre mais de 80 clientes, e para a primeira edição das 24 Horas de Karting de Lisboa. O piloto de automóveis Pedro Lamy continuou a receber o patrocínio institucional do Unibanco. 16

17 II SERVIÇOS A BANCOS EMISSORES Com a missão de maximizar o valor dos activos infra-estruturais de suporte da Unicre, isto é, as componentes de apoio complementares às duas principais actividades de negócio próprias, e contribuir assim para a criação adicional de valor para clientes e accionistas, a Empresa continuou a assegurar a diversos Bancos accionistas serviços relacionados com as respectivas operações de cartões (Modalidade B). Entre estes, incluem-se o Banif Banco Internacional do Funchal, o Banco Bilbao Vizcaya Argentária, o Banco Comercial dos Açores, o Banco Português de Investimentos, o Finibanco, o Interbanco, o Montepio Geral, a CETELEM, o Banco Postal e o Deutsche Bank. 17

18 ACITVIDADE DA REDUNICRE Durante o exercício de 2002, a actividade de acquiring da UNICRE atingiu um novo máximo, prosseguindo numa linha de evolução crescente, mas o valor registado não foi suficiente para inverter uma tendência de desaceleração verificada desde 1998 nos indicadores-base do negócio, nomeadamente no número de transacções e nos volumes de facturação e descontos. Para estes resultados contribuíram o abrandamento da actividade económica em Portugal, em particular a quebra das despesas de consumo, e o clima de instabilidade internacional gerado pelos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, que tiveram forte repercussão nos sectores hoteleiro e de viagens durante o primeiro semestre de Tendo em vista complementar a actual oferta de acquiring, criando novos produtos/serviços que permitam uma maior customização da oferta de acquiring, e gerando simultaneamente fontes adicionais de receita, lançaram-se em 2002 as bases do desenvolvimento de um sistema de reporting aos comerciantes, fornecendo informação financeira e estatística detalhada das transacções. Particularmente relevante, no exercício em apreço, foram os mais de sessenta acordos de fidelização e exclusividade celebrados com empresas de diversos sectores, o que permitiu garantir a manutenção na rede de alguns comerciantes-bandeira e assegurar para o ano de 2003 e seguintes quase um terço da facturação do ano nesta área de negócio e, em alguns casos, responder à concorrência de outros acquirers. I VOLUME DE NEGÓCIOS Como já se referiu, o volume da facturação na Redunicre atingiu milhões de euros em 2002, correspondendo a um crescimento de 13,2% em relação ao ano anterior. Este índice foi prejudicado pela quebra da utilização dos cartões estrangeiros (- 6% em relação a 2001). Associado à evolução da facturação, também o volume de descontos apresenta uma tendência de desaceleração do seu crescimento. O desconto médio nos estabelecimentos da rede situou-se em 2,15% no último ano, o que significa uma redução de 15% nos últimos 5 anos e de 33% na última década A evolução destes indicadores está patente no quadro que a seguir se apresenta: 18

19 Quanto ao número de transacções na Redunicre, ascendeu a 251,2 milhões, 99,6% das quais em ambiente electrónico e 0,4% em máquinas manuais. Com a recolha das transacções com cartões JCB nos Terminais de Pagamento Automático, iniciada em 2002, pode dizer-se que a electronização da rede é praticamente total. Numa análise da repartição mensal dos valores da facturação e do número das transacções, confirma-se a sazonalidade característica da utilização dos cartões, registando-se os picos nos meses de Fevereiro (valor mínimo), Agosto e Dezembro (valores máximos). Numa breve análise da segmentação geográfica, Lisboa e Arredores continua a dominar, com 46,4% da facturação em toda a rede, seguida do Porto e Arredores, Centro Sul e Algarve, com, respectivamente, 20,4%, 13,6% e 8,1%. II - REDE DE ESTABELECIMENTOS E TERMINAIS A Redunicre atingiu, no final de 2002, um total de pontos de aceitação e empresas aderentes, o que representa um crescimento de 3,6% e 0,6%, respectivamente, em relação a igual data do ano anterior. A adesão de novos estabelecimentos ao longo do ano (mais 16,7% do que em período homólogo de 2001) 19

20 deve-se em grande medida à dinâmica comercial da região da Grande Lisboa, com a abertura de três importantes concentrações de lojas: Carrefour de Loures, Almada Fórum e Galerias Twin Towers. Também no final do ano encontravam-se a funcionar na Redunicre Terminais de Pagamento Automático, mais 6,1% do que no ano anterior. Destes terminais, (32%) são propriedade da Unicre, (53%) dos Bancos e (15%) das empresas aderentes. Nos últimos quatro anos, o crescimento do parque de TPAs na Redunicre (instalações menos anulações) tem apresentado, em média, um saldo de 3000 novas unidades por ano. O número dos novos terminais instalados durante o exercício ascendeu a A implementação da tecnologia DOV abrandou relativamente ao ano de 2001: 601 unidades instaladas em 2002, contra 1087 em 2001, para um total de em toda a rede. O quadro seguinte ilustra a evolução do número de estabelecimentos e das transacções na Redunicre ao longo dos últimos dez anos: 20

21 III VOLUME DA OFERTA E QUALIDADE DO SERVIÇO Em 2002, a Redunicre procurou melhorar os níveis de serviço à rede, quer no tempo de atendimento, quer na informação prestada, quer na intervenção dos seus colaboradores. No terreno, graças à implantação de um novo modelo de actuação comercial, foram obtidos progressos no objectivo de concretizar o processo de adesão dos novos estabelecimentos, em qualquer ponto do País, num prazo não superior a 72 horas. Iniciou-se também um sistema de avaliação da qualidade do atendimento, a formação dos novos e a reciclagem dos restantes colaboradores. Foi ainda criado o Manual de Autorizações e iniciou-se a preparação de dois outros manuais, relativos ao Apoio a Comerciantes e à Venda Directa. O Call Center passou a assegurar na íntegra o serviço relativo ao tratamento do cancelamento de cartões, permitindo oferecer aos utilizadores de cartões uma comodidade e uma rapidez de atendimento particularmente apreciadas em situações tão críticas. No domínio dos novos canais, prosseguiu a disponibilização de soluções seguras de pagamento, nomeadamente para as empresas com lojas on-line, com destaque para: i) a divulgação e comercialização de duas novas plataformas tecnológicas: MO/TO on-line (Internet) e MO/TO on-line (via TPA virtual); ii) iii) iv) o início do processo de migração da solução MIA/SET para a nova plataforma alternativa MO/TO on-line o alargamento das funcionalidades proporcionadas pela solução MBNet e a ampliação da rede de aceitação; a implementação do serviço Pagamento de Compras na rede de Caixas Automáticos Multibanco; v) o alargamento da implantação da plataforma de pagamento MO/TO on/offline (via FTP) no sector das vendas à distância; 21

22 Comunicação e Relações Públicas Com o objectivo de proteger e fidelizar a actual base de clientes e estreitar as relações com os empresários proprietários dos estabelecimentos aderentes, continuaramse as acções de formação e relações públicas em diversos locais do País. Para além das sessões de promoção do Fundo de Solidariedade para o Comércio, detalhadas na secção de destaques deste relatório, as acções de formação aí igualmente referidas dividiram-se em: Debates com oradores convidados em Lisboa e Porto; Seminários em Portimão, Lisboa, Bragança, Viana do Castelo, Covilhã e Caldas da Rainha; Acções de Formação em Eno-Gastronomia em Chaves, Bragança e Óbidos. De referir ainda a participação em vários seminários realizados a nível regional sobre o tema Ajudar as PME s a enfrentar os desafios do comércio electrónico, realizados conjuntamente com as respectivas Associações Empresariais das regiões de Leiria, Castelo Branco, Sintra, Faro, Guarda e Portalegre. Foi assegurada a normal publicação da newsletter Notícias Redunicre, orientada para a auscultação / conhecimento das tendências do mercado, e aberto um canal de comunicação na Internet (site que regista já uma média de 5000 acessos mensais. Para promoção e incentivo ao uso dos cartões como forma de pagamento, a Redunicre lançou em 2002 as campanhas O futuro nas suas mãos com Visa e Siga a estrela, esta por ocasião do Natal. 22

23 RECURSOS HUMANOS Em resultado de uma movimentação traduzida em 11 saídas e 10 admissões, o número de empregados activos da UNICRE, no final do ano, ascendia a 320. Por efeito do esforço de modernização técnica e optimização de recursos, o número de transacções por empregado cresceu 10% relativamente ao ano anterior. Entretanto, prosseguiu-se na política de valorização de todos os empregados, com acções de formação, tanto a nível interno como externo. Efectuadas as correcções resultantes da entrada em vigor do Aviso nº 12/2001 do Banco de Portugal e efectuada a dotação de ,00 euros, o valor acumulado do Fundo de Pensões de Reforma fixou-se em 41 milhões de euros. 23

24 INICIATIVAS EMPRESARIAIS Tiveram actividade positiva no ano de 2002 as duas empresas em que a UNICRE detém a gestão e 99% do capital social: 1. Consulprest - Sociedade Prestadora de Serviços de Consultadoria, Lda. Empresa constituída em 1992, tem por objecto a prestação de serviços, assistência, assessoria e consultoria, em áreas de meios de pagamento e comunicação, e a comercialização de equipamentos relativos àquelas áreas. Em 2002 apresentou proveitos da ordem dos 900 mil euros e um resultado líquido de euros. 2. Equipreste - Sociedade Técnica de Serviços, Lda. Empresa constituída em 1995, tem por objecto a prestação de serviços nas áreas de tratamento e preparação de facturas de cartões de crédito, tratamento e expedição de correio, recolha de dados, a prestação de todos os serviços relacionados com a manutenção de edifícios e a comercialização de equipamentos subjacentes à sua actividade. A melhoria da capacidade técnica permitiu à Empresa, em 2002, desenvolver o negócio de printing and finishing. Em 2002 realizou cerca de 747 mil euros de proveitos, mais do triplo do que no ano passado, dos quais 507 mil euros (68%) de vendas a outros clientes que não a Unicre. O seu resultado líquido foi de euros. 24

25 PERSPECTIVAS FUTURAS A condução da sociedade no ano de 2003 continuará a ser norteada pela preocupação de afirmar a UNICRE ao mercado como um verdadeiro especialista do negócio de cartões de pagamento. Para o cumprimento desse objectivo, foram estabelecidas, nomeadamente, as seguintes orientações estratégicas: Reforçar a política comercial; Sustentar, diversificar e incrementar receitas de acquiring, nomeadamente através da abrangência da oferta; Proteger e fidelizar a actual base de clientes; Alargar a base do negócio; Racionalizar custos; Optimizar os processos e recursos internos; Efectuar outsourcing de actividades não core e não eficientes para players especializados, nomeadamente para a SIBS no que se refere à infra-estrutura tecnológica. Um dos factos relevantes na vida da UNICRE em 2003 será a submissão à Assembleia Geral dos accionistas da conversão da Sociedade em Instituição Financeira de Crédito (IFIC), conforme tipo legal, aprovada pelo Decreto-Lei nº 186/2002. Esta transformação justifica-se por várias ordens de razões, das quais se destacam: Aspectos de natureza concorrencial. Já hoje actuam no mercado português, não ligadas aos accionistas da UNICRE, empresas potenciais emitentes e mesmo emitentes de cartões de crédito das marcas internacionais que a UNICRE também comercializa e cujo estatuto é de instituição de crédito, o que lhes permite uma muito maior facilidade de actuação. É igualmente expectável que novas empresas não-bancos entrem no mercado nacional (por exemplo, monoliners) com maior capacidade de manobra, dada pelo seu carácter institucional. 25

26 A protecção e alargamento da base de clientes da UNICRE nos seus core businesses emissão e acquirer pela prestação de serviços que fidelizem e aportem valor acrescentado e, em particular, o vector estratégico atrás mencionado de sustentar, diversificar e incrementar receitas de acquiring, nomeadamente através da abrangência da oferta, requererão certamente o recurso à comercializacão de alguns serviços ou produtos muito mais facilmente enquadráveis numa empresa com o estatuto de instituição de crédito ou mesmo não enquadráveis no actual estatuto da UNICRE; Neste último grupo está a possibilidade de emissão de moeda electrónica, que a evolução dos meios de pagamento, nomeadamente com a previsível generalização do chip, tornará imprescindível no produto cartão. Nas previsões das performances do próximo ano teve-se em conta, não só o cenário macro-económico contraccionista em Portugal, mas também na área geo-económica em que Portugal se insere, bem como a manutenção da instabilidade internacional. Assim, são previsíveis reduções no crescimento dos volumes de negócio em Portugal que, apesar de tudo, poderão ser positivos, nomeadamente pela canibalização de outros meios de pagamento que possa ocorrer e manter-se-á a diminuição dos gastos com cartões dos portugueses no estrangeiro e dos gastos de estrangeiros em Portugal. Será certa uma diminuição superior à dos últimos anos na taxa de desconto média de acquirer, em especial devido aos ajustamentos do preçário dos serviços nesta área de negócio, entretanto já iniciados. 26

27 BALANÇO, CONTA DE EXPLORAÇÃO E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS 27

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29 RESULTADO DO EXERCÍCIO Depois de constituídas as Provisões para Crédito Vencido e Riscos Gerais de Crédito, no valor de ,78 euros, Amortizações sobre o Imobilizado, no valor de ,50 euros, e Provisões para Impostos sobre Lucros, no valor de ,85 euros, verifica-se um lucro líquido de ,43 euros. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS Reserva legal ,84 Dividendos ,00 Outras reservas , ,43 Lisboa, 27 de Fevereiro de 2003 O Conselho de Administração VÍTOR AUGUSTO BRINQUETE BENTO (Presidente) ALEXANDRE ALBERTO BASTOS GOMES (Vogal) em representação do Banco Comercial Português, SA MIGUEL JOSÉ PEREIRA DE ATHAYDE MARQUES (Vogal) em representação da Caixa Geral de Depósitos, SA ANTÓNIO DOMINGUES (Vogal) em representação do Banco BPI, SA ANTÓNIO JOSÉ BAPTISTA DO SOUTO (Vogal) em representação do Banco Espírito Santo, SA NUNO MANUEL DA SILVA AMADO (Vogal) em representação do Banco Totta & Açores, SA LUDOVICO MORGADO CÂNDIDO (Vogal) em representação da Caixa Económica Montepio Geral AMADEU FERREIRA DE PAIVA (Vogal) FRANCISCO JOÃO VELEZ ROXO (Vogal) 29

30 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Aos Accionistas da Unicre - Cartão Internacional de Crédito, S.A. Em conformidade com a legislação em vigor e com o mandato que nos foi conferido, vimos submeter à vossa apreciação o nosso Relatório e Parecer que abrange a actividade por nós desenvolvida e os documentos de prestação de contas da Unicre - Cartão Internacional de Crédito, S.A., (Unicre) relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2002, os quais são da responsabilidade do Conselho de Administração. Acompanhámos a evolução da actividade e os negócios da Unicre, a regularidade dos seus registos contabilísticos e o cumprimento dos estatutos em vigor, tendo recebido do Conselho de Administração e dos diversos serviços da Unicre todas as informações e esclarecimentos solicitados. No âmbito das nossas funções, examinámos o balanço em 31 de Dezembro de 2002, as demonstrações dos resultados e de origem e aplicação de fundos e o respectivo anexo, bem como o Relatório de Gestão, elaborado pelo Conselho de Administração, para o exercício findo naquela data. Adicionalmente, analisámos a Certificação Legal das Contas, elaborada pelo Revisor Oficial de Contas vogal deste Conselho, a qual foi emitida sem reservas. Face ao exposto, somos de opinião que as demonstrações financeiras supra referidas e o Relatório de Gestão, bem como a proposta nele expressa, estão de acordo com 30

31 as disposições contabilísticas e estatutárias aplicáveis, pelo que poderão ser aprovados em Assembleia Geral de Accionistas. Desejamos ainda manifestar ao Conselho de Administração e aos serviços da Unicre o nosso apreço pela colaboração que nos prestaram. Lisboa, 12 de Março de 2003 CARLOS ALBERTO FERNANDES ALCOBIA Presidente EDUARDO RAÚL LOPES RODRIGUES Vogal MAGALHÃES, NEVES E ASSOCIADOS, SROC Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães Vogal ROC 31

32 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS (Montantes expressos em milhares de Euros - meuros) Introdução 1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas da Unicre - Cartão Internacional de Crédito, S.A. (Unicre), as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2002, que evidencia um total de meuros e capitais próprios de meuros , incluindo um resultado do exercício de meuros 3.865, as demonstrações dos resultados e de origem e a- plicação de fundos do exercício findo naquela data e o correspondente anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Unicre, o resultado das suas operações e a origem e aplicação dos seus fundos, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Âmbito 3. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de 32

33 amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Unicre, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 4. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1, acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da Unicre - Cartão Internacional de Crédito, S.A., em 31 de Dezembro de 2002, bem como o resultado das suas operações e a origem e aplicação dos seus fundos no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector. Ênfase 5. As demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2001 são apresentadas de forma a dar cumprimento às normas do Banco de Portugal e aos requisitos de publicação de contas. Estas demonstrações financeiras foram por nós examinadas e, a nossa opinião sobre as mesmas, expressa na nossa Certificação Legal das Contas datada de 11 de Março de 2002, continha uma ênfase relativa ao registo em custos diferidos do aumento de responsabilidades com pensões de reforma relacionado com a não consideração de decrementos por invalidez, no montante de meuros Este montante será reconhecido em resultados durante um período de dez anos com início em 2002 (Notas 27 e 49). Lisboa, 12 de Março de 2003 MAGALHÃES, NEVES E ASSOCIADOS, SROC Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães 33

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