COMEMORAÇÕES DO DIA DO INSA 2008 Inauguração do Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO INSA

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1 COMEMORAÇÕES DO DIA DO INSA 2008 Inauguração do Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO INSA José Pereira Miguel 29 de Setembro de 2008 O Dia do INSA, escolhido tão próximo quanto possível do aniversário da sua criação 27 de Setembro de 1971, tem este ano um significado muito particular: inauguram-se as novas instalações do Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira, no Porto, e com isso se homenageia também a figura insigne do Professor Gonçalves Ferreira, pioneiro da moderna saúde pública portuguesa. Pareceu-nos que a efeméride seria melhor assinalada com uma sessão científica, a visita às novas instalações, uma exposição de trabalhos e o indispensável convívio social. De tudo isto se deve compor a nossa actividade. Aproveito desde já para agradecer a todos os que colaboraram nesta organização: ao Dr. Manuel Afonso e à sua equipa do Porto, aos seis coordenadores dos Departamentos e ao Gabinete de Relações Públicas (Dra. Susete Luís, Dr. Nuno Crespo, Dra. Isabel Santiago). Quanto ao Centro agora inaugurado, com a nova designação que a antiga Delegação do Porto do INSA recebeu pela lei orgânica de 2007, direi que as novas instalações correspondem a um anseio muito antigo pelo qual lutaram várias direcções do Instituto. Recordo-me de eu próprio enquanto Director-Geral de Saúde, em 2001, acompanhando o Ministro Correia de Campos, ter percorrido as velhas instalações em companhia do Dr. João Amado, e ter ficado surpreendido com as péssimas condições de trabalho e os riscos do vetusto edifício, como fiquei igualmente impressionado com o trecho da muralha fernandina a que se podia aceder pela Delegação, para contemplar um dos mais espectaculares panoramas do Porto. Mais tarde, Fernando de Almeida e Francisca Avillez conseguiram o que parecia impossível, obtiveram apoio do Governo e do Saúde XXI. Honra que lhes seja feita. Quanto a nós, a actual direcção, com Rui Portugal e José Mendes Ribeiro (e o apoio da Dra. Isabel Adrião), herdámos o financiamento conseguido e o local, mas, logo se levantaram entraves para o prosseguimento da obra. Teria sido mais fácil desistir. Mas, com o Dr. 1

2 Manuel Afonso e demais colegas do Porto muito empenhados, perante a óbvia necessidade de novas instalações, antevendo as enormes vantagens para a saúde pública, não hesitámos em prosseguir. Agora, que o trabalho está concluído e que as equipas dispersas pela cidade se reagrupam quero deixar expresso o nosso sentido agradecimento ao Dr. Manuel Afonso, à sua equipa mais directa, a todos os colegas do Porto, e, também aos meus colegas de direcção Drs. Rui Portugal e José António Mendes Ribeiro cujo apoio foi de uma dedicação e competência inexcedíveis. O INSA deve também grande reconhecimento ao Professor Alexandre Quintanilha e ao IBMC, à Reitoria da Universidade do Porto, aos Hospitais Joaquim Urbano e Santo António, e a muitas outras instituições de que me permito destacar a Câmara Municipal do Porto. São pessoas e Instituições que acolheram ou de alguma forma apoiaram as equipas do Instituto. Estou convicto que a renovação da Delegação do Porto do Instituto Ricardo Jorge, agora sob a forma de Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves Ferreira, em articulação com o novo Centro de Genética Médica Doutor Jacinto Magalhães, a sede do Instituto em Lisboa e o Centro de Doenças Transmitidas por Vectores Francisco Cambournac, em Águas de Moura, é susceptível de permitir um grande salto qualitativo à saúde pública portuguesa. E quando falo de saúde pública penso mais especificamente no apoio à Administração Regional de Saúde do Norte e seu Departamento de Saúde Pública, aos colegas da especialidade, às autarquias, aos Departamentos universitários e diversos institutos científicos, e à população em geral. Penso ainda na Direcção Geral de Saúde, Autoridade Nacional de Saúde, que nos cumpre apoiar sem qualquer hesitação. O Instituto Nacional de Saúde tem uma longa tradição que remonta a 1899 quando Ricardo Jorge conseguiu a sua aprovação sob a designação de Instituto Central de Higiene, no contexto de uma grande reforma da saúde pública portuguesa. Com Gonçalves Ferreira o Instituto teve uma importante actualização inserida nas importantes reformas da saúde do início dos anos 70. Hoje o Instituto passa por outra transformação, com nova lei orgânica e estatutos, um plano de desenvolvimento estratégico e um novo modelo de gestão. Creio que vale a pena determo-nos, ainda que brevemente, sobre estes três pilares da actual renovação, para que todos a possamos compreender e ajudar a efectivar. 2

3 A nova lei orgânica e estatutos decorrentes trouxeram algumas inovações que julgamos da maior importância: a figura de instituto público (com a possibilidade de evoluir para Entidade Pública Empresarial), um enfoque da missão do INSA mais claramente orientado para ganhos em saúde e para o fornecimento de evidência científica no apoio às decisões em saúde, uma estrutura departamental de âmbito nacional (alimentação e nutrição, doenças infecciosas, epidemiologia, genética, promoção da saúde e doenças crónicas, saúde ambiental), a fusão com o Instituto de Genética Médica, e uma estrutura de apoio mais consentânea com as necessidades actuais. Os Departamentos abrangem áreas científicas há muito cultivadas no INSA, contudo, é inovadora a aposta na promoção da saúde, em que somos pioneiros com poucos institutos congéneres no mundo. De acordo com a nova lei o INSA deve ainda organizar e gerir o Museu da Saúde. Este é um anseio antigo que agora dá os primeiros passos para a concretização. E já sonhamos até com um pólo do Museu no Porto, nas velhas instalações que poderiam ser recuperadas para o efeito, permitindo desfrutar de um local único, pelo passado histórico e pela rara beleza. Muito gostaríamos que a Câmara do Porto nos ajudasse neste propósito. Da missão e atribuições do Instituto decorrem seis funções essenciais que nos devem mobilizar: a investigação e desenvolvimento tecnológico, a actuação como laboratório de referência, a função de observatório nacional de saúde, a prestação de cuidados de saúde diferenciados (com destaque para a prevenção das doenças genéticas, as análises clínicas e as análises sanitárias), a formação e a divulgação da cultura científica. Com estes predicados consideramo-nos um importante braço armado da saúde pública portuguesa e do sistema de saúde do País. Cumpre-nos desenvolver todos estes sectores a um nível de excelência para que em todo o tempo e, particularmente, nas situações de crise (surtos, epidemias, catástrofes naturais, bioterrorismo, etc) haja capacidade de diagnóstico, monitorização, evidência para a decisão, aconselhamento). Mas, se a lei orgânica e os estatutos, nos indicam com clareza a nossa missão e atribuições, estas são de uma enorme vastidão. Por isso, temos trabalhado num plano de desenvolvimento estratégico para o período que esteve recentemente em consulta pública e esperamos poder entregar revisto nos próximos dias ao Governo para aprovação. O Plano tem nove dimensões estratégicas que abrangem objectivos de resultados e outros de estrutura e processo. Pensamos que ao focalizar a acção do INSA num conjunto de prioridades associadas a orientações para as concretizar temos uma importante carta de marear para os próximos cinco anos. Para 3

4 além disso, após a sua aprovação superior, o plano será como que um contrato com a tutela em que nos empenharemos de alma e coração certos de que os nossos esforços são os esperados, na direcção conveniente, a merecerem o apoio de que carecem. Gostaria ainda de referir o novo modelo de gestão. Felizmente que a nossa direcção integrou dois gestores de excepção, o Dr. Rui Portugal (agora promovido a Presidente da maior Administração Regional de País) e o Dr. Mendes Ribeiro, responsável por diversas iniciativas da maior importância no campo da organização e gestão dos serviços de saúde. Foram eles, que fazendo eco também de alguma insatisfação interna delinearam uma nova forma de trabalhar para o INSA. Um forma de trabalhar que assenta em processos mais precisos e eficientes, em que o Instituto, embora repartido por quatro localizações, deve actuar como um todo. Esta visão afecta os nossos procedimentos diários, da prestação de serviços ao sistema de facturação, aos procedimentos contabilísticos em geral, às aquisições, mas também à gestão dos recursos humanos etc. A actualização dos sistemas de informação é uma área chave do novo modelo de gestão. Não quero alongar-me mais em considerações sobre a renovação do INSA em que todos estamos empenhados. Quero apenas insistir em que estas orientações que consideramos do maior interesse para a saúde pública portuguesa devem nortear toda a actividade do Centro de Saúde Pública Gonçalves Ferreira. Devemos procurar ser uma casa unida, uma mesma instituição. O trabalho científico, os critérios de qualidade, o nível da prestação de serviços, os processos administrativos e de gestão, devem ser iguais de norte a sul. O INSA deverá ter sempre cinco estrelas onde quer que esteja. Foi esta, é esta e será sempre esta a nossa marca. Permitam-me uma última palavra sobre a exposição que todos puderam ver ao deambular pelo novo edifício. Ela corresponde à concretização de uma das nossas mais importantes funções: a divulgação da cultura científica. Várias podem ser as interpretações para este desiderato. A nossa é de que o INSA, com profissionais e trabalho científico e técnico de excelência, é possuidor de uma cultura que deve usar em proveito do cidadão comum, ou de grupos-alvo específicos, onde se incluem os estudantes dos vários graus de ensino. A exposição tenta ilustrar algumas áreas em que a investigação realizada em cada Departamento é susceptível de servir de base a mensagens-chave e a intervenções relevantes para o cidadão menos informado. Aproveito para agradecer à nossa comissária da exposição Dra. Isabel Santiago e a todos os colegas que nela colaboraram. Longe de nos apresentarmos como realizadores de obra perfeita queremos apenas 4

5 transmitir a mensagem de que valorizamos esta área de trabalho e que tentamos desenvolvê-la mais. Senhor Secretário de Estado, ilustres convidados, colegas, Hoje foi um dia muito feliz para todos nós. Com o esforço de todos reforçaram-se notavelmente os dispositivos da saúde pública do Norte, mas, de certo modo os de todo o País e (sem ser megalómano, relembrando os nossos compromissos internacionais) até os da Europa. Estamos gratos ao Governo pelo apoio concedido ao INSA. Estamos gratos a todos os que colaboraram nesta obra. Termino com os votos das maiores felicidades para os colegas do Norte. Tendes um Rolls Royce nas vossas mãos. Estimai-o, guiai-o com prudência, sábios e dedicados como sois, estou certo de que ireis longe. Muito obrigado. José Pereira Miguel

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