A nova Etiqueta UE para pneus: A explicação ativa. Com conhecimento técnico. Para que o seu Volkswagen seja sempre um Volkswagen Volkswagen Service
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- David Canto Cruz
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1 A nova Etiqueta UE para pneus: A explicação ativa. Com conhecimento técnico. Para que o seu Volkswagen seja sempre um Volkswagen Volkswagen Service
2 Conduza em segurança e poupe energia. A introdução da nova etiqueta para pneus tem por objetivo aumentar quer a segurança de condução quer a poupança de energia. Esta última, em particular, é um elemento crucial do pacote da União Europeia sobre o clima, cujos principais objetivos são chegar aos 20% de menos emissões, 20% de poupança de energia através de um aumento da eficiência e 20% de aumento da utilização de energias renováveis até Como nosso Cliente deve saber que, embora sejam importantes, os três critérios legalmente especificados não constituem a única forma de avaliar o desempenho de um pneu. Nesta, encontrará tudo o que deve saber sobre a nova etiqueta de pneus, além de informações sobre a escolha ara o seu Volkswagen. Para que o seu Volkswagen seja sempre um Volkswagen. Volkswagen Service 2
3 O Regulamento 1222/2009 CE aplica-se em todos os 27 Estados-Membros da União Europeia a: Este Regulamento não se aplica a: Classe C1: Pneus para veículos ligeiros de passageiros Classe C2: Pneus para veículos comerciais ligeiros, segundo ECE-R 54, identificados com: a) Índice de carga para pneus individuais igual ou inferior a 121 b) Símbolo para categoria de velocidade igual ou superior a N. Classe C3: Pneus para veículos comerciais pesados, segundo ECE-R 54, identificados com: a) Índ. de carga para pneus individuais igual ou superior a 122 ou b) Índice de carga para pneus individuais igual ou inferior a 121 e um símbolo de categoria de velocidade inferior, igual ou superior a M. Pneus para motociclos Pneus recauchutados Pneus todo-o-terreno para utilização comercial Pneus concebidos para montagem exclusiva em veículos cujo primeiro registo seja anterior a 1 de outubro de 1990 Pneus temporários tipo T Pneus com velocidade máxima permitida inferior a 80 km/h Pneus para jantes com diâmetro nominal igual ou inferior a 254 mm (10") ou igual ou superior a 635 mm (25") Pneus com dispositivos suplementares para melhorar a tração (p. ex. pneus com pregos) Pneus concebidos para montagem exclusiva em veículos destinados a competições. 3
4 Tudo no interesse do consumidor. Eficiência de combustível (categorias de resistência ao rolamento A G) Aderência em pavimento molhado (categoria A G) O Regulamento de etiquetagem para pneus da UE especifica a obrigação de fornecer informações sobre a eficiência de combustível, aderência em pavimento molhado e emissões de ruído exterior. Os objetivos do método de ensaio da UE são: ȭȭ maior segurança, ȭȭ maior proteção ambiental e ȭȭ maior economia no tráfego. Nas páginas seguintes, poderá verificar os critérios de avaliação e analisar os seus resultados. Emissões de ruído exterior em decibéis (db) e categoria (símbolo onda de som) 4
5 Eficiência de combustível Eficiência de combustível A resistência ao rolamento dos pneus determina a eficiência do consumo. A constante deste fator, c R, é medida em kg/tonelada de peso do veículo. Quanto menor a resistência ao rolamento, maior a poupança de combustível e, desde logo, de CO2. A classificação é feita por categorias: A (melhor) a G (pior). Por exemplo, pneus para veículos de passageiros: a melhoria de uma categoria para a categoria mais alta seguinte indica poupanças na ordem dos 0,1 0,15 litros de combustível por cada 100 km. Assim, o potencial de poupança entre as categorias G e A é superior a 7,5%. A B C E F G + 0,10 l + 0,12 l + 0,14 l + 0,15 l + 0,15 l Aumento do consumo de combustível em litros por 100 km, a uma média de consumo de 6,6 litros por 100 km. A categoria D é omitida para as classes de pneus C1 e C2, e a categoria G para a classe C3. 5
6 Ad. pavim. molhado Aderência em pavimento molhado Esta é a única caraterística de performance incluída na etiqueta para pneus, e indica o desempenho de travagem dos mesmos em pavimentos molhados. O valor de aderência divide-se em sete categorias, de A (distância de travagem mais curta) a G (distância de travagem mais longa). Por exemplo, pneus para ligeiros de passageiros: a melhoria de uma categoria para a categoria mais alta seguinte indica uma redução da distância de travagem de cerca de 4,5 metros a uma velocidade inicial de 80 km/h. Assim, o potencial de redução da distância de travagem entre as categorias A e F ascende aos 30%. A Ruído Emissão de ruído Os pneus que rolam suavemente geram menos ruído para o ambiente. O nível de ruído dos pneus é medido em decibéis (db) como ruído exterior com o veículo em movimento e com o motor desligado. Uma diferença de 3 db corresponde ao dobro do nível de ruído. O valor é expresso na etiqueta sob a forma de um número absoluto e um símbolo com três categorias: quantos mais arcos pretos, mais elevado será o nível de emissão de ruído exterior desse pneu. Três ondas: A emissão de ruído exterior satisfaz os valores limite da UE aplicáveis até 2016 (Diretiva 2001/43/CE). B C E + 3,0 m + 7,0 m + 12,0 m Duas ondas: A emissão de ruído exterior satisfaz os valores limite da UE aplicáveis a partir do início de 2016, ou está até 3 db abaixo dos mesmos (Diretiva 661/2009/CE). F + 18,0 m As categorias D e G são omitidas para as classes de pneus C1 e C2, e a categoria G para a classe C3. Uma onda: A emissão de ruído exterior está mais de 3 db abaixo dos valores limite da UE aplicáveis a partir do início de 2016 (Diretiva 661/2009/ CE). 6
7 Caraterísticas mais importantes da performance de pneus: Critério Catálogo de especificações de pneus Incluído na etiqueta de pneus UE Piso seco Travagem Controlo de direção Controlo de manobra Piso molhado Travagem Controlo de direção Controlo de manobra Resistência ao aquaplaning Ruído Interior Exterior Eficiência combustível Desgaste dos pneus A tabela de avaliação demonstra claramente que a etiqueta está longe de incluir todos os critérios de performance. A conjugação certa de critérios para segurança, economia e conforto desempenha um papel importante para a escolha dos pneus. No caso especial dos pneus de inverno, as caraterísticas de segurança relacionadas com os fatores sazonais devem ser uma preocupação prioritária. No seu Concessionário Volkswagen irá obter o aconselhamento especializado na escolha dos pneus certos para o seu Volkswagen. Quilometragem Qualidade de condução Caraterísticas vazio Caraterísticas inverno 7
8 Perguntas frequentes e as respostas apropriadas: Quando e de que forma deve o vendedor no Concessionário referir as caraterísticas dos pneus durante uma venda, e de que forma é monitorizado o cumprimento dessa obrigação? O vendedor deve sempre referir os valores dos níveis e categorias dos pneus antes da venda. É obrigatório. Os organismos estatais apropriados, tais como a autoridade para as atividades económicas, ou associações de consumidores e ambientais monitorizam o cumprimento desta obrigação. Quais as entidades que realizam os testes? E são independentes? São os próprios fabricantes quem realiza os testes, de acordo com um método legalmente definido. Depois, cabe às autoridades de controlo nacionais de cada mercado avaliar a conformidade com os níveis de avaliação declarados. O processo de verificação encontra-se descrito no anexo IV do Regulamento. Os pneus sem etiqueta que se encontrem em armazém podem ser vendidos após 1 de novembro de 2012? Apenas os que tiverem sido produzidos até julho de 2012 (com código de produção anterior a DOT 2712) poderão ser vendidos após 1 de novembro de 2012 sem etiqueta. No caso dos pneus em armazém que tenham sido fabricados a partir do início de julho e que sejam vendidos a partir de 1 de novembro de 2012, o Concessionário deve garantir que as informações, que devem ser fornecidas pelo fornecedor dos pneus, estão disponíveis nos mesmos. Quais os critérios mais importantes para o meu caso, que conduzo principalmente em cidade? Se conduz normalmente a velocidades inferiores a 50 km/h em cidade, as emissões de ruído dos seus pneus não são muito elevadas. Consequentemente, este critério não é prioritário. Para a condução urbana, as distâncias de travagem em todas as condições (pavimento seco, molhado ou escorregadio) e o tempo de vida útil são muito mais importantes. Quais os critérios mais importantes para o meu caso, que conduzo principalmente em autoestrada? Os critérios mais importantes neste caso são a resistência ao rolamento (para poupar combustível e reduzir as emissões de CO2), o tempo de vida útil relativamente ao custo por quilómetro e, claro está, a segurança relativamente às distâncias de travagem e a aderência em pavimento seco ou molhado. 8
9 O que é a resistência ao rolamento e como é calculada? A resistência ao rolamento é a força que atua em oposição à direção na qual o pneu se desloca. O coeficiente de resistência ao rolamento (c R ) dos pneus é medido em máquinas de ensaio com os pneus a rodarem a uma velocidade correspondente a 80 km/h (70 km/h para VCs) em kg por tonelada de peso do veículo. Comparado com um berlinde a rolar numa pedra de mármore, um pneu necessita de uma certa dose de suavidade para fornecer conforto e aderência. Essa suavidade faz com que a superfície que se encontra em contacto com a estrada se deforme. A cada rotação, o pneu vai ficando deformado pelo peso do veículo, e essa deformação repetida consome uma quantidade de energia que é expressa sob a forma de coeficiente de resistência ao rolamento. Os pneus de categoria A para veículos ligeiros de passageiros apresentam um valor de c R de <= 6,5, enquanto o coeficiente para a categoria G é >= 12,1 (kg/t). Categoria Classe C1 (para veículos ligeiros de passageiros) Classe C2 (para veículos comerciais ligeiros) A c R 6,5 c R 5,5 c R 4,0 Classe C3 (veículos comerciais pesados) B 6,6 c R 7,7 5,6 c R 6,7 4,1 c R 5,0 C 7,8 c R 9,0 6,8 c R 8,0 5,1 c R 6,0 D N/A N/A 6,1 c R 7,0 E 9,1 c R 10,5 8,1 c R 9,2 7,1 c R 8,0 F 10,6 c R 12,0 9,3 c R 10,5 c R 8,1 G c R 12,1 c R 10,6 N/A Categorias de eficiência para etiquetagem de pneus A categoria depende do coeficiente de resistência ao rolamento c R (kg/t), que é medido numa máquina de ensaio a 80 km/h (70 km/h para pneus para VCs) e depois comparado com valores de referência de um laboratório. 9
10 Perguntas frequentes - e as respostas apropriadas: Que efeito tem a resistência ao rolamento no consumo de combustível? Que outros fatores influenciam o consumo? O motor do veículo tem de despender energia para vencer a resistência ao rolamento. Isto requer combustível, contribuindo assim para o consumo. Regra geral, nos veículos de passageiros, uma redução de 6% na resistência ao rolamento corresponde a um decréscimo de 1% no consumo de combustível. Os fatores como a aerodinâmica, o peso do veículo, o tipo de motor, os sistemas auxiliares (como o ar condicionado), a inclinação, o estilo de condução, a pressão dos pneus, a aceleração e as condições do tráfego também contribuem para o consumo de combustível. Como é calculada a aderência em pavimento molhado? Compara-se a distância de travagem medida no pneu em questão com a de um pneu de referência, que é expressa com o parâmetro de aderência em pavimento molhado G. O parâmetro de aderência em piso molhado é calculado com base no retardamento de travagem médio de um pneu para veículos de passageiros num piso molhado em linha reta dos 80 km/h (60 km/h para veículos comerciais) aos 20 km/h, em comparação com o pneu de referência. O nível da água no pavimento é de 0,5 a 2 mm e a temperatura da superfície molhada deve cifrar-se entre os 5 e os 35 C, podendo variar um máximo de 10 C. A diferença entre duas categorias pode ser ilustrada com a distância de travagem: a uma velocidade inicial de 80 km/h, a diferença em piso molhado é de 3 a 6 metros. Os pneus de categoria A para ligeiros de passageiros apresentam um valor-índice de G >= 1,55, enquanto o valor para a Categoria F é de <= 1,09. Categoria Classe C1 (para veículos ligeiros de passageiros) Classe C2 (para veículos comerciais ligeiros) Classe C3 (veículos comerciais pesados) A 1,55 G 1,40 G 1,25 G B 1,40 G 1,54 1,25 G 1,39 1,10 G 1,24 C 1,25 G 1,39 1,10 G 1,24 0,95 G 1,09 D N/A N/A 0,80 G 0,94 E 1,10 G 1,24 0,95 G 1,09 0,65 G 0,79 F G 1,09 G 0,94 G 0,64 G N/A N/A N/A Categorias de aderência em pavimento molhado em etiquetagem de pneus A categoria depende do parâmetro de aderência G, determinado a partir de referências padrão para as dimensões 225/55 R16 (veículos de passageiros) e 225/75 R16 (veículos comerciais). 10
11 A aderência em pavimento molhado é o critério mais importante? Dos três critérios da etiquetagem de pneus, este é o único que influencia diretamente a segurança. Como tal, é extremamente importante. Contudo, devemos ter em conta que, independentemente da classe de cada pneu, a aderência e a capacidade de travagem também dependem da pressão dos pneus, das condições das pastilhas dos travões, do nível e da qualidade do óleo dos travões e das condições da suspensão. O desempenho de travagem em estradas secas ou com neve também é um fator de segurança muito importante mas que, infelizmente, não é tido em consideração. Por que razão é o nível de ruído importante e o que significa nível de ruído? Ao movimentar-se, um veículo gera um certo nível de ruído, que é percetível no exterior. A velocidades inferiores a 50 km/h, os ruídos dos motores são mais audíveis. Mas, acima dos 50 km/h, o ruído do rolar dos pneus sobrepõe-se ao do motor. Limitando o ruído exterior dos pneus, é possível reduzir o nível de ruído na estrada. Colocamos um veículo especialmente equipado a circular num pavimento específico. Aos 80 km/h desligamos o motor e o ruído dos pneus é então medido através de microfones. Este nível é indicado em decibéis (db). A partir do início de 2016, e segundo normas da UE, passarão a existir valores-limite para os pneus, de entre 70 e 75 db (consoante as suas dimensões). O toque de um telefone doméstico, por exemplo, equivale a 70 db, e um aspirador produz 75 db. O decibel é uma unidade de medida especial: o nível de ruído duplica a cada aumento de 3 decibéis. Qual a relação entre aderência ao pavimento molhado e resistência ao rolamento? Existem muitas propriedades diferentes nos pneus que influenciam a resistência ao rolamento. Esta pode ser alterada através da mudança de determinados parâmetros, alguns dos quais poderão ter um efeito negativo na aderência ao pavimento molhado. O fabricante de pneus deve aplicar as ferramentas certas na dosagem correta para alcançar o equilíbrio ideal entre a resistência ao rolamento e a aderência ao pavimento molhado. Uma redução da resistência ao rolamento demasiado grande poderá ter efeitos negativos na aderência ao pavimento molhado. 11
12 Perguntas frequentes - e as respostas apropriadas: Os pneus com o mesmo número de série, independentemente da sua data de fabrico, têm as mesmas propriedades relativamente à etiquetagem UE? Esta pergunta deve ser respondida por cada fabricante individualmente. O fabricante encontra-se legalmente obrigado a garantir os valores constantes na etiqueta para os pneus produzidos a partir de 1 de julho de 2012 (DOT 2712). Relativamente às informações sobre pneus com o mesmo número de série produzidos antes dessa data, existe apenas uma obrigação voluntária, e os exemplos são muito diferentes de fabricante para fabricante: alguns confirmam os mesmos valores constantes nos rótulos para os pneus com o mesmo número de série produzidos antes de 1 de julho de 2012, mas outros não. Recomendamos por isso que as informações relativas ás etiquetas, apenas sejam comunicadas aos Clientes nos casos dos pneus com data de fabrico posterior a 1 de julho de 2012 (DOT 2712). Qual a razão para os pneus de neve tenderem a apresentar níveis UE inferiores aos dos pneus de verão? O desenvolvimento de pneus de neve tem na sua base critérios relacionados com caraterísticas de performance sazonal. Entre eles contam-se a performance de travagem em estradas cobertas de neve e/ou gelo, a resistência à temperatura da mistura e a tração em aceleração em condições de inverno. Estes critérios não estão incluídos nos rótulos de pneus da UE. Contudo, dado serem particularmente importantes para a segurança, o seu desenvolvimento está menos focalizado na adaptação às propriedades constantes no rótulo da UE. 12
13 A nova Etiqueta UE dos pneus. A explicação ativa. Com conhecimento técnico. SIVA, SA Direção Geral Volkswagen Marketing do Serviço Reservado o direito de proceder a alterações. Atualização: 12/2012
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