PROJETO Inserção da Comunidade Tecnológica no Combate à Fome e à Pobreza
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- Kléber Balsemão Ávila
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1 PROJETO Inserção da Comunidade Tecnológica no Combate à Fome e à Pobreza OBJETIVO: O projeto Inserção da Comunidade Tecnológica no Combate à Fome e à Pobreza visa posicionar o Sistema Confea/Crea perante o Programa do Governo Federal do Fome Zero, objetivando a mitigação da fome e da pobreza. A comunidade de profissões da área tecnológica tem que estimular e reafirmar a contribuição com o governo e a sociedade quanto a geração de emprego, da qualidade de vida, da infraestrutura do país e conservação dos recursos naturais. JUSTIFICATIVA: A CAN busca inovar na realização deste fórum temático, o tradicional modelo de teleconferência, seminário e palestra será substituído por esta nova estratégia de ação divididas em três etapas, que são: 1 - elaboração de documento de intenções com propostas viáveis da área tecnológica a ser encaminhado à Presidência da Republica; 2 prêmio para projetos; e 3 multirão tecnológico. Esse novo modelo de Fórum Temático será executado dentro da programação dos 70 anos do Confea e a premiação será entregue durante a 60ª Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (SOEAA), a ser realizada em Brasília, no mês de dezembro, bem como nas subsequentes. A terceira etapa do evento, que deverá se desenvolver a partir do próximo ano, é a implantação de projetos premiados na modalidade bem sucedido em comunidade específica a ser definida junto com o Crea do Estado de origem do projeto, uma espécie de projeto piloto. Visando assim sensibilizar a sociedade para participação no projeto de combate à fome e à pobreza; estimular a participação dos profissionais, estudantes, entidades de classe e instituições de ensino e/ou pesquisa em promoções do sistema; inovar a formatação e o tratamento destinado aos projetos do CONFEA; promover programas a médio e longo prazo, que apresentem resultados perenes para a sociedade; alcançar os estudantes, estimulando os novos talentos; demonstrar a fundamental importância da participação dos profissionais da área tecnológica no combate à fome e à pobreza. FORMATAÇÃO: O projeto está formatado em três etapas distintas a serem desenvolvidas conforme discriminadas a seguir: ETAPA 1: Elaboração de documento de Intenções com propostas viáveis da área tecnológica a ser encaminhado à Presidência da República; ETAPA 2: Premiação para projetos ; ETAPA 3: Mutirão Tecnológico. 1
2 METODOLOGIA: ETAPA 1: Elaboração de documento de Intenções com propostas viáveis da área tecnológica a ser encaminhado à Presidência da República 1ª Fase: elaboração de documento da inserção da comunidade tecnológica no combate à fome e à pobreza, a ser encaminhado à Presidência da Republica. Este posicionamento poderá ser atualizado sempre que haja conveniência para tal, conforme o entendimento do Sistema. Os aspectos de abordagem devem contemplar as questões da alimentação, estrutural, cidadania e os recursos naturais, tendo como enfoques considerados importantes o auxilio da mitigação da fome e da pobreza. Esta fase terá inicio de imediato, com a divulgação do documento de posicionamento (do Sistema CONFEA/CREA) da comunidade tecnológica. 2ª Fase: O Sistema CONFEA/CREA, conjuntamente com entidades de classe, desenvolverá trabalhos de contribuições em temas específicos encaminhados à Presidência da Republica e Ministérios envolvidos. Os aspectos de abordagem devem contemplar a oportunidade de mitigação à fome e à pobreza dentro da atividade de cada entidade, podendo envolver aspectos multidisciplinares. Os trabalhos poderão receber novos enfoques com periodicidade conveniente às oportunidade oferecidas. ETAPA 2: Premiação para projetos Será desenvolvido em três módulos: a)projetos em andamento e/ou executados b)projetos e/ou propostas elaborados ainda não executados c)projeto desenvolvimento de novos talentos ( para estudantes ) a) Projetos em andamento e/ou executados ensino Modalidades de Premiação 1) Para profissionais 2) Para empresas, entidades de classe, instituições de pesquisa e/ou de Abrangência: - Nacional Das Competências: Será da competência dos Creas: - Lançamento em nível estadual, bem como a divulgação utilizando-se de todos os meios de comunicação 2
3 Será da competência do Confea: - elaboração do edital, regulamento e publicação; - recebimento dos projetos; - recebimento de consultas e duvidas; - busca de patrocinadores; - divulgação em nível nacional utilizando-se de todos os meios de comunicação - À CAN - Comissão de Assuntos Nacionais caberá a indicação de composição da comissão julgadora nacional, sob sua coordenação. Premiação: - Publicação do projeto; - Apresentação dos trabalhos vencedores na 60ª, 61 a e 62 a SOEAA; - Certificação de participação; - Selo de Qualidade; - Prêmio de Patrocinadores; Entrega dos Prêmios: No ano de 2003 a premiação será entregue no transcurso da 60ª SOEAA - Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, como uma das atividades das comemorações dos 70 anos do Sistema Confea/Crea, e sucessivamente nas Semanas de Engenharia dos anos seguintes. Compromisso 1- Certificar a qualidade do projeto; 2- Quando necessário patrocinar o registro de direito autoral, no Confea, de todos os projetos apresentados; 3- Reavaliação da certificação a cada ano. a) Projetos e/ou propostas elaborados ainda não executados Modalidades de Premiação 1- Para profissionais 2- Para empresas, entidades de classe, instituições de pesquisa e/ou de ensino Abrangência: - Nacional 3
4 Será da competência dos Creas: - Lançamento em nível estadual, bem como a divulgação utilizando-se de todos os meios de comunicação Será da competência do Confea: - elaboração do edital, regulamento e publicação; - recebimento dos projetos; - recebimento de consultas e duvidas; - buscar patrocinadores; - divulgação em nível nacional utilizando-se de todos os meios de comunicação - À CAN - Comissão de Assuntos Nacionais caberá a indicação de composição da comissão julgadora nacional, sob sua coordenação. Premiação: Publicação do projeto; Apresentação dos trabalhos vencedores na 61ª e 62 a SOEAA; Certificação de participação; Sêlo de Qualidade; Prêmio de Patrocinadores; Entrega dos Prêmios: A premiação será entregue no transcurso da 61ª e 62 a SOEAA - Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Compromisso 1- Certificar a qualidade do projeto; 2- Quando necessário patrocinar o registro de direito autoral de todos os projetos apresentados; 3- Reavaliação da certificação a cada ano. b) Projetos desenvolvimento de novos talentos Modalidades de Premiação - Para estudantes 4
5 Abrangência: - Nacional Será da competência dos Creas: - Lançamento em nível estadual, bem como a divulgação utilizando-se de todos os meios de comunicação Será da competência do Confea: - elaboração do edital, regulamento e publicação; - recebimento dos projetos; - recebimento de consultas e duvidas; - busca de patrocinadores; - divulgação a nível nacional utilizando-se de todos os meios de comunicação - À CAN - Comissão de Assuntos Nacionais caberá a indicação de composição da comissão julgadora nacional e sob sua coordenação. Premiação: - Publicação do projeto; - Apresentação dos trabalhos vencedores na 61ª e 62 a SOEAA; - Certificação de participação; - Sêlo de Qualidade; - Prêmio de Patrocinadores; Entrega dos Prêmios: A premiação será entregue no transcurso da 61ª e 62 a SOEAA - Semana Oficial da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Compromisso 1- Certificar a qualidade do projeto; 2- Quando necessário patrocinar o registro de direito autoral de todos os projetos apresentados; 3- Reavaliação da certificação a cada ano. 5
6 ETAPA 3: Mutirão Tecnológico Deverá ser desenvolvido a partir do próximo ano. É a implantação do projeto na modalidade bem sucedido em comunidade específica a ser definida junto com o Crea do Estado de origem do projeto, uma espécie de projeto piloto, que será monitorado, em todas as suas etapas disponibilizando recursos auxiliares na sua implementação, conclusão e avaliação de benefícios. Os recursos auxiliares serão: acompanhamento, avaliação, recomendações técnicas e divulgação. OBSERVAÇÃO: Em cada etapa do projeto a comissão deverá fazer avaliação do seu desenvolvimento, propondo adequação, mudança ou desenvolvimento de novos projetos. 6
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