Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Industrialização de produtos usados (renovação ou recondicionamento) ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Industrialização de produtos usados (renovação ou recondicionamento) 1. INTRODUÇÃO A operação de industrialização de produtos usados poderá sujeitar-se ou não à incidência do IPI, de acordo com a finalidade a ser dada ao produto final. Neste texto, veremos o tratamento fiscal previsto para essas operações, inclusive quanto à base de cálculo do imposto nas saídas dos produtos renovados ou recondicionados. Analisando a questão da espécie, a Terceira Câmara do Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda (atualmente denominado de Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) decidiu que a substituição de peças desgastadas (esferas, agulhas e roletes) em rolamentos usados indica a renovação ou a restauração do produto e o sujeita à incidência do imposto. Transcrevemos, a seguir, a ementa da referida decisão e, logo depois, as considerações de maior interesse à matéria contida no voto do Conselheiro- Relator: Acórdão: DOU de HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, relaciona as diversas operações consideradas como industrialização (transformação, beneficiamento, montagem etc.). Entre elas, figuram as de renovação ou recondicionamento, ou seja, aquelas que, exercidas sobre produtos usados ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renovam ou restauram o produto para utilização. Portanto, os produtos resultantes da operação de renovação ou recondicionamento poderão sujeitar-se à incidência do tributo. Contudo, a incidência em causa só alcança a operação em que os produtos renovados ou recondicionados sejam destinados à comercialização (pelo próprio executor da operação ou por aquele que a tenha encomendado). Caso contrário, isto é, se os produtos forem destinados a uso próprio (por aquele que executou a operação ou por aquele que a tenha encomendado), a operação estará fora do campo de incidência do IPI, conforme veremos no item a seguir. Se os produtos forem destinados a uso próprio (por aquele que executou a operação ou por aquele que a tenha encomendado), a operação estará fora do campo de incidência do IPI Processo: /92-18 Sessão: 12 de maio de 1998 Recurso: Recorrente:... Recorrida: DRF em Vitória - ES IPI - a) Rolamentos Usados - Renovação ou Restauração - Incidência do Imposto - A substituição de peças desgastadas (esferas, agulhas e roletes) indica a renovação ou restauração do produto e sujeita-o a incidência do imposto. b)... Voto do Conselheiro-Relator Mauro Wasilewski O cerne da questão é saber se a atividade consiste na mera limpeza (lavagem) e engraxamento dos rolamentos usados ou renova os rolamentos colocando roletes, esferas e agulhas, que se desgastam com a utilização. Ocorre que a empresa não mais opera no endereço, sendo impossível a realização de nova verificação in loco. Todavia, depreende-se dos autos, máxime do termo de verificação de atividade, item 4 (fls. 01), que foi lavrado no próprio estabelecimento, que é feita a desmontagem, selecionadas as partes, limpeza, polimento com recuperação das partes boas e posterior montagem dos rolamentos. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 1

2 Obviamente, se são recuperados (sic) apenas as partes boas, as desgastadas são substituídas e, assim sendo, ocorre renovação ou restauração dos rolamentos, atividade que é gravada pelo IPI.... (RIPI/2002, art. 4 o ) 3. OPERAÇÕES NÃO SUJEITAS À INCIDÊNCIA Não são considerados industrialização o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinarem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações forem executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes e peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações. Diante da mencionada disposição regulamentar, conclui-se que: a) haverá incidência do IPI quando o produto usado, submetido a quaisquer das operações citadas (conserto, restauração ou recondicionamento), for destinado à comercialização pelo próprio executor ou quando essas operações forem executadas em produtos usados de terceiros e estes destinarem tais produtos (consertados, restaurados ou recondicionados) à comercialização; b) se o produto for destinado a uso próprio do encomendante, a operação estará fora do campo de incidência do IPI. (RIPI/2002, art. 5 o, XI) 3.1 Recauchutagem de pneus para usuário final A recauchutagem de pneus, operação que consiste em restaurá-los ou recapeá-los de forma que se restabeleça a sua utilização, é um caso típico de renovação que se insere, portanto, no campo de incidência do IPI. Entretanto, como já dissemos anteriormente, a operação somente será gravada pela incidência do imposto caso o produto (pneu recauchutado) seja destinado à comercialização pelo próprio estabelecimento que executou a recauchutagem ou por aquele que a tenha encomendado. (Parecer Normativo CST n o 299/1970; Parecer Normativo CST n o 437/1970; Parecer Normativo CST n o 88/1977) 3.2 Realização de pequenos consertos, limpeza etc. A realização de pequenos consertos, mesmo com substituição de peças, limpeza, revisão etc., não caracteriza o recondicionamento ou a renovação. Nesse sentido, o item 3 do Parecer Normativo CST n o 214/1972 esclarece que para que se caracterize o recondicionamento ou renovação não basta que sejam efetuados pequenos consertos, mesmo com substituição de peças, mas é necessário que a operação restitua ao produto condições de funcionamento como se fosse novo. Assim, a desmontagem, limpeza e lubrificação, a eventual substituição de peças e a restauração da pintura não caracterizam o recondicionamento. Ainda a respeito do assunto, vejamos, a seguir, a ementa da decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 1 a Região, em , no julgamento da Apelação Cível n o MG: Apelação Cível n o MG Relator: O Exmo. Sr. Juiz Tourinho Neto Apelante: Fazenda Nacional Procurador:... Apelada:... Advogada:... Remetente: Juízo Federal da 5 a Vara-MG Ementa: Tributário. Industrialização. Inocorrência. Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. A simples manutenção, reforma parcial, pintura, troca de peças gastas, não caracterizam industrialização, para efeito de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. Acórdão Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1 a Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa. Brasília - DF, 30 de outubro de 1995 (data do julgamento). Tourinho Neto Juiz Presidente e Relator 4. BASE DE CÁLCULO Para determinação da base de cálculo, o contribuinte deverá observar as regras descritas nos subitens a seguir. 4.1 Renovação para revenda Tratando-se de produtos usados, adquiridos de particulares ou não, que sofrerem o processo de industrialização na modalidade de renovação ou recondicionamento, o imposto será calculado sobre a diferença de preço entre a aquisição e a revenda. É oportuno ressaltar, ainda, que esse critério de fixação do valor tributável aplica-se somente nos casos de produto 2 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

3 resultante do processo de industrialização na modalidade de renovação ou recondicionamento, não sendo extensivo à hipótese em que o produto é obtido por meio de outras espécies de industrialização (transformação, por exemplo). (RIPI/2002, art. 4 o e art. 135) 4.2 Renovação de produtos locados ou arrendados As saídas de produtos, fabricados ou importados pelo próprio estabelecimento, destinados a locação ou arrendamento, estão sujeitas à incidência do IPI. Todavia, a saída subsequente à primeira não se sujeita à incidência do imposto, salvo se o produto tiver sido submetido a nova industrialização. Verifica-se, assim, que, se o produto recebido após o término da locação ou do arrendamento for submetido a nova industrialização, a sua saída subsequente estará sujeita à incidência do IPI (com direito ao crédito pela reentrada), cuja base de cálculo deverá corresponder ao preço corrente do produto, ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente. (RIPI/2002, art. 37, II, a, e art. 133) 4.3 Renovação sob encomenda de terceiros Se o retorno do produto ficar sujeito à incidência do IPI, isto é, quando o encomendante o destinar à comercialização, constituirá valor tributável, para fins de lançamento do imposto pelo estabelecimento industrializador, o preço da operação, compreendidos os produtos tributados de sua industrialização ou importação, utilizados na respectiva operação, e o valor da mão de obra cobrado. (RIPI/2002, art. 131, II) 5. DOCUMENTÁRIO FISCAL (OPERAÇÕES SOB ENCOMENDA) 5.1 Nota fiscal O contribuinte deve emitir nota fiscal relativa à entrada (modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica - NF-e -, se for o caso) na hipótese de o remetente dos objetos destinados a conserto, restauração ou recondicionamento não estar obrigado à emissão de documentos fiscais. No caso de o remetente ser contribuinte regularmente inscrito, os objetos serão acompanhados da nota fiscal por ele emitida, não se cogitando, portanto, emissão de nota fiscal relativa à entrada pelo estabelecimento industrializador. (RIPI/2002, art. 359, IV) Livro Registro de Entradas O lançamento no livro Registro de Entradas será feito com base na nota fiscal emitida pelo remetente ou na nota fiscal relativa à entrada, conforme o caso. (RIPI/2002, art. 378) 5.2 Retorno ao encomendante O produto consertado, restaurado ou recondicionado, quando remetido ao encomendante, será acompanhado de nota fiscal com lançamento do IPI, se devido, na qual serão mencionados os dados do documento fiscal mencionado no subitem 5.1. (RIPI/2002, art. 333, 1 o ) Estadual ICMS - Nota fiscal simbólica 1. INTRODUÇÃO As obrigações tributárias definidas no Código Tributário Nacional (CTN) podem ser de 2 tipos: a) obrigação principal; b) obrigação acessória. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. Essa mesma norma define que a obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 3

4 no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Entre as obrigações acessórias está a emissão, pelo contribuinte, de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para acompanhar a circulação da mercadoria até o destinatário. A legislação do ICMS veda a emissão desse documento fiscal quando ele não corresponde a uma efetiva saída de mercadoria, exceto nos casos autorizados pelo regulamento. Neste texto vamos abordar as operações em que o Estado admite a emissão da nota fiscal que não corresponde a uma efetiva saída de mercadoria, popularmente chamada nota fiscal simbólica. 2. OPERAÇÕES QUE ADMITEM A NOTA FISCAL SIMBÓLICA Entre as operações definidas no regulamento do ICMS que autorizam a nota fiscal simbólica, destacamos: a) venda à ordem; b) venda para entrega futura; c) armazém-geral; d) depósito fechado. 3. VENDA À ORDEM Ocorre a venda à ordem quando um estabelecimento adquire mercadoria de um determinado fornecedor e, antes mesmo de recebê-la, aliena-a a terceiro, qualificando-o como o efetivo destinatário da mercadoria. Por essa razão, a saída promovida pelo fornecedor será feita por conta e ordem do adquirente originário diretamente ao novo adquirente destinatário. Na operação de venda à ordem, a nota fiscal simbólica deve ser preenchida conforme as indicações a seguir (subitem 3.2 subitem 3.3, letra b, e subitem 3.4). (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62, 3 o ) 3.1 Esquema A operação de venda à ordem pode ser esquematizada da seguinte maneira: A (fornecedor) vende para B (adquirente originário) e entrega para C (destinatário final). 3.2 Nota fiscal de simples faturamento Na venda à ordem poderá ser emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para simples faturamento. Nesse caso, será vedado o destaque do ICMS. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62) 3.3 Notas fiscais emitidas pelo fornecedor (A) O fornecedor, tratado na legislação como vendedor remetente, emitirá 2 notas fiscais da seguinte forma: a) a 1 a nota fiscal será emitida em nome do destinatário (C) para acompanhar o transporte da 4 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

5 mercadoria, observando-se os seguintes procedimentos: a.1) emitir a nota sem destaque do ICMS; a.2) no quadro Destinatário/Remetente, indicar o nome do destinatário (C); a.3) no campo Natureza da Operação do quadro Emitente, mencionar a expressão Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.4) no campo CFOP, indicar, conforme o caso: CFOP (operações internas) (operações interestaduais) Descrição Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros em venda à ordem Classificam-se nestes códigos as saídas, em vendas à ordem, correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, cuja venda ao adquirente originário tenha sido classificada nos códigos Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem ou Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem. a.5) no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, indicar o número, a série (se for o caso) e a data da nota fiscal emitida pelo adquirente originário (B), em nome do destinatário (C), bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do seu emitente (B); b) a 2 a nota fiscal será emitida em nome do adquirente originário (B), observando-se os seguintes procedimentos: b.1) emitir a nota com destaque do ICMS, se devido; b.2) no quadro Destinatário/Remetente, mencionar o nome do adquirente originário (B); b.3) no campo Natureza da Operação do quadro Emitente, indicar a expressão Remessa simbólica - Venda à ordem ; b.4) no campo CFOP, indicar, conforme o caso: CFOP (operações internas - Comércio) (operações interestaduais - Comércio) Descrição Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem Classificam-se nestes códigos as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário. b.5) no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, citar o número e a série (se for o caso) da nota fiscal emitida em nome do destinatário, conforme letra a deste subitem. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62, 3 o, II, a e b ) 3.4 Nota fiscal emitida pelo adquirente originário (B) O adquirente originário da mercadoria deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, observando os seguintes procedimentos: a) emitir a nota com destaque do ICMS, quando devido; b) no quadro Destinatário/Remetente, mencionar o nome do destinatário das mercadorias (C); c) no campo Natureza da Operação do quadro Emitente, indicar a expressão Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente ; d) no campo CFOP, indicar, conforme o caso: CFOP (operações internas) (operações interestaduais) Descrição Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem Classificam-se nestes códigos as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja classificada pelo adquirente originário nos códigos ou Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem. e) no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, citar o nome, o endereço e os números de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CCICMS) e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 5

6 no CNPJ do estabelecimento que promoverá a remessa das mercadorias (Fornecedor - A). (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62, 3 o, I) 4. VENDA PARA ENTREGA FUTURA A venda para entrega futura, também conhecida por faturamento antecipado, consiste na operação em que o adquirente só recebe a mercadoria, objeto da aquisição, em momento posterior ao do contrato de compra e venda, em virtude de conveniência das partes ou por razões outras, tais como estocagem, financiamento, planejamento da produção, montagem etc. Na operação de venda para entrega futura, a nota fiscal simbólica deve respeitar o que segue (subitem 4.1). (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62, 2 o ) 4.1 Nota fiscal de simples faturamento Nas operações de venda para entrega futura, a legislação faculta ao contribuinte a emissão de nota fiscal destinada a simples faturamento. No entanto, se essa nota for emitida, será vedado o destaque do ICMS. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62) 4.2 Nota fiscal na efetiva saída da mercadoria Na venda para entrega futura, por ocasião da efetiva saída global ou parcial das mercadorias, o vendedor emitirá nota fiscal em nome do adquirente. Esse documento fiscal, além dos demais requisitos exigidos, deverá conter: a) o destaque do imposto, quando devido; b) como natureza da operação, a expressão Remessa - Entrega futura ; c) o número de ordem, a série e a data da emissão da nota fiscal relativa ao simples faturamento. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 62, 2 o ) 5. ARMAZÉM-GERAL Os armazéns-gerais, de acordo com as normas específicas do Direito Comercial e do novo Código Civil que regem o assunto, são empresas que têm por finalidade a guarda e a conservação de mercadorias e a emissão de títulos especiais que as representem, ou seja, conhecimento de depósito e warrant. Entre as várias operações que envolvem o armazém-geral vamos abordar somente as que implicam a nota fiscal simbólica. 5.1 Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém-geral (mesma Unidade da Federação) Na saída de mercadorias para entrega em armazém-geral localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante. Nessa hipótese, para emissão e escrituração de nota fiscal, deverão ser observados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 54) Pelo estabelecimento remetente O estabelecimento remetente deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a) como destinatário: o estabelecimento depositante; b) o valor da operação; c) como natureza da operação: Venda ; d) como CFOP: ou 5.102; e) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do armazém-geral; e f) o destaque do ICMS, se devido. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 54, I a V) Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) registrar a nota fiscal que acompanhou as mercadorias no livro Registro de Entradas; b) apor na nota fiscal referida na letra anterior a data da entrada efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante (adquirente); c) acrescentar na coluna Observações do livro Registro de Entradas, na linha correspondente ao lançamento de que trata a letra a deste subitem, o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal a que se refere a letra b do subitem 5.1.3, a seguir. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 54, 1 o e 3 o ) 6 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

7 5.1.3 Pelo estabelecimento depositante O estabelecimento depositante deverá: a) registrar a nota fiscal referida na letra b do subitem na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém-geral; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica (CFOP 5.905), dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém-geral, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente (de que trata o subitem 5.1.1); e c) remeter a nota fiscal referida na letra anterior ao armazém-geral, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 54, 2 o ) 5.2 Saída do armazém-geral com destino a outro estabelecimento (mesma Unidade da Federação) Na saída de mercadorias depositadas em armazém-geral situado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, deverão ser observados, para emissão e escrituração de nota fiscal, os procedimentos descritos nos subitens seguintes. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 50) Pelo estabelecimento depositante O estabelecimento depositante deverá: a) emitir nota fiscal em nome do destinatário contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) como natureza da operação: Venda ; a.3) como CFOP: (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); Nota Se o estabelecimento destinatário pertencer à mesma empresa do estabelecimento depositante, a natureza da operação será Transferência, com CFOP (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros). a.4) o destaque do ICMS, se devido; a.5) a circunstância em que as mercadorias serão retiradas do armazém-geral, incluindo o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; b) registrar na coluna própria do livro Registro de Entradas a nota fiscal emitida pelo armazémgeral na forma da letra a do subitem a seguir, dentro de 10 dias contados da saída efetiva das mercadorias do armazém-geral. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 50, I a IV, 3 o ) Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) no ato da saída das mercadorias (acompanhadas pela nota fiscal de que trata a letra a do subitem anterior), emitir nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém-geral; a.2) como natureza da operação: Outras saídas - Retorno Simbólico de Armazém-geral ; a.3) como CFOP: 5.907; a.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma da letra a do subitem anterior; a.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento a que se destinarem as mercadorias; b) indicar no verso das vias da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (mencionada na letra a do subitem 5.2.1), que deverão acompanhar as mercadorias, a data de sua saída efetiva do armazém-geral, bem como o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal de que trata a letra a, anterior. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 50, 1 o e 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 7

8 5.3 Transmissão de propriedade de mercadorias que permanecerem no armazém-geral (mesma Unidade da Federação) Nos casos de transmissão de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem no armazém-geral situado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante transmitente, deverão ser adotados, para emissão e escrituração de nota fiscal, os procedimentos descritos nos subitens a seguir. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 58, 1 o e 2 o ) Pelo estabelecimento depositante transmitente O estabelecimento depositante transmitente deverá: a) emitir nota fiscal para o estabelecimento adquirente, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) como natureza da operação: Venda ; a.3) como CFOP: (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); a.4) o destaque do ICMS, se devido; a.5) a circunstância em que as mercadorias se encontram depositadas no armazémgeral, incluindo o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; b) registrar na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da emissão, a nota fiscal emitida pelo armazém-geral na forma da letra a do subitem seguinte. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 58, 1 o e 2 o ) Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) emitir nota fiscal para o estabelecimento depositante transmitente, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião da sua entrada no armazém-geral; a.2) como natureza da operação: Outras saídas - Retorno Simbólico de Armazém-geral ; a.3) como CFOP: 5.907; a.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante transmitente na forma da letra a do subitem 5.3.1; a.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento adquirente; b) registrar no livro Registro de Entradas a nota fiscal a que se refere a letra c do subitem seguinte, dentro de 5 dias contados da data do recebimento dessa nota. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 58, 1 o e 2 o ) Pelo estabelecimento adquirente O estabelecimento adquirente deverá: a) registrar a nota fiscal de que trata a letra a do subitem na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da sua emissão; b) emitir nota fiscal, para o armazém-geral, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: b.1) o valor das mercadorias, que corresponderá ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma da letra a do subitem 5.3.1; b.2) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa Simbólica para Armazémgeral ; b.3) como CFOP: 5.905; b.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem pelo estabelecimento depositante transmitente, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; Nota Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federação diversa da do armazém-geral, na nota fiscal a que se refere a letra b deste subitem será efetuado o destaque do ICMS, quando devido. c) enviar a nota fiscal de que trata a letra b anterior ao armazém-geral, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 58, 1 o e 2 o ) 8 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

9 5.4 Entrega pelo fornecedor diretamente ao armazém-geral (Unidade da Federação diversa) Nas saídas de mercadorias para entrega em armazém-geral localizado em Unidade da Federação diversa da do estabelecimento destinatário (adquirente), deverão ser observados, para emissão e escrituração de nota fiscal, os procedimentos descritos nos subitens a seguir. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 56) Pelo estabelecimento remetente O estabelecimento remetente deverá: a) emitir nota fiscal, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) como destinatário: o estabelecimento depositante (adquirente); a.2) o valor da operação; a.3) a natureza da operação; a.4) o local da entrega, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do armazém-geral; a.5) o destaque do ICMS, quando devido; b) emitir nota fiscal para o armazém-geral, a fim de acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: b.1) o valor da operação; b.2) como natureza da operação: Outras saídas - Para Depósito por Conta e Ordem de Terceiro ; b.3) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento destinatário (depositante); b.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal de que trata a letra a anterior. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 56, I e II) Pelo estabelecimento destinatário (depositante) O estabelecimento destinatário (depositante) deverá: a) dentro de 10 dias contados da data da entrega efetiva das mercadorias no armazém-geral, emitir nota fiscal para este, relativa à saída simbólica, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para armazém-geral ; a.3) como CFOP: 6.905; a.4) o destaque do ICMS, quando devido; a.5) a circunstância em que as mercadorias foram entregues diretamente ao armazém-geral, incluindo o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem pelo estabelecimento remetente, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; b) remeter a nota fiscal de que trata a letra a anterior ao armazém-geral, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 56, 1 o e 2 o ) Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá registrar, no livro Registro de Entradas, a nota fiscal remetida pelo depositante (letra b do subitem anterior), anotando na coluna Observações o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal a que se refere a letra b do subitem 5.4.1, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento remetente. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 56, 3 o ) 5.5 Saída do armazém-geral com destino a outro estabelecimento (Unidade da Federação diversa) Na saída de mercadorias depositadas em armazém-geral situado em Unidade da Federação diversa da do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, deverão ser observados, para emissão e escrituração de nota fiscal, os procedimentos descritos nos subitens a seguir. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 52) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 9

10 5.5.1 Pelo estabelecimento depositante O estabelecimento depositante deverá: a) emitir nota fiscal sem destaque do ICMS, em nome do estabelecimento destinatário, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) como natureza da operação: Venda ; a.3) como CFOP: (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); Nota Se o estabelecimento destinatário pertencer à mesma empresa do estabelecimento depositante, a natureza da operação será Transferência, com o CFOP (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros). a.4) a circunstância em que as mercadorias serão retiradas do armazém-geral, incluindo o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; b) registrar na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da saída efetiva das mercadorias do armazém-geral, a nota fiscal de que trata a letra c do subitem seguinte. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 52, I a III, 4 o ) Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) emitir nota fiscal no ato da saída das mercadorias em nome do estabelecimento destinatário, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação, que corresponderá ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra a do subitem anterior; a.2) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiros ; a.3) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem anterior pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; a.4) o destaque do ICMS, se devido, com a declaração: O pagamento do ICMS é de Responsabilidade do Armazém-geral ; b) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: b.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém-geral; b.2) como natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de armazém-geral ; b.3) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; b.4) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento destinatário, bem como o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal de que trata a letra a deste subitem; b.5) a data da efetiva saída das mercadorias; c) enviar a nota fiscal a que se refere a letra b anterior ao estabelecimento depositante. As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pelas notas fiscais de que tratam as letras a dos subitens e (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 526, 2 o, I e II, 3 o ) Pelo estabelecimento destinatário O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, registrará no livro Registro de Entradas a nota fiscal a que se refere a letra a do subitem 5.5.1, acrescentando na coluna Observações o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal referida na letra a do subitem 5.5.2, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do armazém-geral, e lançando nas colunas próprias, quando for o caso, o crédito do ICMS pago pelo armazém-geral e o crédito do IPI destacado na nota fiscal de que trata a letra a do subitem (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 52, 5 o ) 10 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

11 5.6 Transmissão de propriedade de mercadorias que permanecerem no armazém-geral (Unidade da Federação diversa) Nos casos de transmissão de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem no armazém-geral situado em Unidade da Federação diversa da do estabelecimento depositante transmitente, serão observados, para emissão e escrituração de nota fiscal, os procedimentos descritos nos subitens a seguir. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 60, 5 o ) Pelo estabelecimento depositante transmitente O estabelecimento depositante transmitente deverá: a) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento adquirente, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) como natureza da operação: Venda ; a.3) como CFOP: (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); a.4) a circunstância em que as mercadorias se encontram depositadas em armazémgeral, incluindo o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; b) registrar a nota fiscal de que trata a letra c do subitem seguinte na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 5 dias contados da data do seu recebimento. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 60, 5 o ) Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) emitir nota fiscal para o estabelecimento depositante transmitente, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém-geral; a.2) como natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de armazém-geral ; a.3) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante transmitente, na forma da letra a do subitem anterior; a.4) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento adquirente; b) emitir nota fiscal sem lançamento do IPI, para o estabelecimento adquirente, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: b.1) o valor da operação, que corresponderá ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante transmitente, na forma da letra a do subitem anterior; b.2) como natureza da operação: Outras saídas - Transmissão de propriedade de mercadorias por conta e ordem de terceiros ; b.3) o destaque do ICMS, quando devido; b.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem anterior pelo estabelecimento depositante transmitente, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; c) enviar a nota fiscal de que trata a letra a deste subitem, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão, ao estabelecimento depositante transmitente; d) enviar a nota fiscal emitida na forma da letra b deste subitem, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão, ao estabelecimento adquirente; e e) registrar no livro Registro de Entradas a nota fiscal de que trata a letra c do subitem seguinte (enviada pelo estabelecimento adquirente), dentro de 5 dias contados do recebimento dessa nota. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 60, 5 o ) Pelo estabelecimento adquirente O estabelecimento adquirente deverá: a) registrar a nota fiscal a que se refere a letra d do subitem anterior na coluna própria do livro Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 11

12 Registro de Entradas, dentro de 5 dias contados da data de seu recebimento, acrescentando na coluna Observações do referido livro o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal mencionada na letra a do subitem 5.6.1, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento depositante transmitente; b) emitir, dentro de 5 dias contados da data do recebimento da nota fiscal referida na letra a anterior, nota fiscal para o armazém-geral, sem destaque do ICMS e sem lançamento do IPI, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: Nota b.1) o valor da operação, que corresponderá ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante transmitente na forma da letra a do subitem 5.6.1; b.2) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa Simbólica para Armazémgeral ; b.3) como CFOP: 5.905; b.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem pelo estabelecimento depositante transmitente, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; Se o estabelecimento adquirente estiver situado em Unidade da Federação diversa da do armazém-geral, na nota fiscal de que trata a letra b deste subitem será efetuado o destaque do ICMS, quando devido. c) enviar, ao armazém-geral, a nota fiscal extraída na forma da letra b anterior, dentro de 5 dias contados da data de sua emissão. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 60, 5 o ) 6. DEPÓSITO FECHADO O depósito fechado é definido pelo regulamento do ICMS como o estabelecimento mantido pelo contribuinte para o armazenamento de suas mercadorias ou bens. Entre as várias operações que envolvem o depósito fechado, abordaremos somente as que envolvem a nota fiscal simbólica. (RICMS-MS/1998, art. 3 o, 2 o ) 6.1 Entrega pelo fornecedor diretamente ao depósito fechado O contribuinte poderá adquirir mercadorias e solicitar ao fornecedor que estas, sem transitar pelo seu estabelecimento, sejam entregues diretamente em seu depósito fechado. Assim, na saída de mercadorias para entrega em depósito fechado, por conta e ordem do estabelecimento destinatário, desde que este e o depósito fechado estejam situados neste Estado e pertençam à mesma empresa, o estabelecimento destinatário será considerado depositante e, para que a operação se realize regularmente, os envolvidos deverão observar as seguintes orientações. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 47) Estabelecimento fornecedor (remetente) O estabelecimento remetente deverá emitir nota fiscal com as seguintes indicações, além dos demais requisitos previstos: a) como destinatário: o estabelecimento depositante; b) o valor da operação; c) como natureza da operação: Venda ; d) como CFOP: ou 5.102, por exemplo; e) no corpo da nota fiscal, o local da entrega com o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do depósito fechado. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 47, I e II) Estabelecimento do depósito fechado O depósito fechado, em relação às notas fiscais emitidas pelo remetente e pelo depositante, deverá adotar os seguintes procedimentos: a) registrar a nota fiscal que acompanhou as mercadorias nas colunas próprias do livro Registro de Entradas, com o CFOP 1.905; b) apor na nota fiscal referida na letra anterior a data da entrada efetiva das mercadorias e posteriormente remetê-la ao estabelecimento depositante (adquirente); c) acrescentar na coluna Observações do livro Registro de Entradas, na linha correspondente ao lançamento de que trata a letra a deste subitem, o número, a série (se houver) e a data da 12 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

13 nota fiscal emitida pelo depositante, mencionada na letra b do subitem (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 47, 1 o e 3 o ) Estabelecimento adquirente (depositante) O estabelecimento depositante deverá: a) escriturar a nota fiscal emitida pelo fornecedor, remetida pelo depósito nos termos da letra b do subitem anterior, nas colunas próprias do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica (CFOP 5.905), dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente (subitem 6.1.1); e c) remeter a nota fiscal referida na letra anterior ao depósito fechado, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 47, 2 o ) 6.2 Saída do depósito fechado com destino a outro estabelecimento As mercadorias depositadas no depósito fechado poderão ser remetidas, por conta e ordem do depositante, sem que retornem fisicamente a este, diretamente a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa. Nos casos em que o depósito fechado e o depositante estiverem estabelecidos dentro do Estado do Mato Grosso do Sul, para emissão e escrituração de nota fiscal, deverão ser observados os procedimentos a seguir Pelo estabelecimento depositante O estabelecimento depositante deverá: a) emitir nota fiscal em nome do destinatário, que acompanhará o transporte da mercadoria, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) como natureza da operação: Venda ou Transferência, conforme o caso; a.3) como CFOP: 5.105/5.106 ou 5.155/5.156, por exemplo; a.4) o destaque do ICMS, se devido; a.5) na coluna Informações Complementares, a circunstância em que as mercadorias serão retiradas do depósito fechado, incluindo seu endereço e seus números de inscrição, estadual e no CNPJ; b) registrar nas colunas próprias do livro Registro de Entradas, com o CFOP 1.907, a nota fiscal emitida pelo depósito de retorno simbólico, prevista no subitem seguinte, dentro de 10 dias contados da saída efetiva do depósito fechado. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 46, I a IV, 3 o ) Pelo depósito fechado O depósito fechado deverá: a) no ato da saída das mercadorias, emitir nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos exigidos, especialmente: a.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito; a.2) como natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; a.3) como CFOP: 5.907; a.4) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma da letra a do subitem anterior; a.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento a que se destinarem as mercadorias; b) remeter a nota fiscal emitida conforme a letra a anterior para o estabelecimento depositante para que este a escriture; c) indicar no verso das vias da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, prevista na letra a do subitem 6.2.1, que deverão acompanhar as mercadorias, a data de sua saída efetiva, bem como o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal de que trata a letra a deste subitem. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 46, 1 o a 3 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 13

14 7. EXEMPLOS DE NOTA FISCAL SIMBÓLICA A seguir demonstraremos 2 exemplos de nota fiscal simbólica nas operações apresentadas. 7.1 Venda à ordem Abaixo segue um exemplo de nota fiscal com o CFOP e a natureza da operação Remessa simbólica - Venda à ordem. EMITENTE NOME : Móveis XY Ltda UF MS NOTA FISCAL Nº x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO Rua Serrana, 500 CEP BAIRRO/DISTRITO - Pinheirinho 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa simbólica - Venda à ordem CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Comércio ZX LTDA ENDEREÇO Rua Altamira, 103 MUNICÍPIO Campo Grande FATURA CNPJ/CPF BAIRRO/DISTRITO CEP Centro FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL (067) MS DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 13h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRI A UNIDADE QUANTI DADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS IPI ICMS VALOR DO IPI 300 Mesa Unid ,00 100,00 17% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 100,00 17,00 100,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 100,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Mercadoria remetida através da Nota Fiscal (informar o número e a série,se for o caso, da nota fiscal emitida em nome do destinatário, conforme letra a do subitem 3.3). DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota Todos os demais campos da nota fiscal devem ser preenchidos de acordo com a legislação em vigor, haja vista que o modelo acima é apenas ilustrativo. 14 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

15 7.2 Venda para entrega futura Abaixo segue um exemplo de nota fiscal com o CFOP e a natureza da operação Simples Faturamento. EMITENTE NOME : Empresa Modelo Ltda UF MS NOTA FISCAL Nº x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO Rua Sergipe, 500 CEP BAIRRO/DISTRITO Vila dos Tributos 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Simples faturamento CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Comércio ATP LTDA ENDEREÇO Rua Altamira, 103 MUNICÍPIO Campo Grande FATURA CNPJ/CPF BAIRRO/DISTRITO CEP Centro FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL (67) MS DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 13h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRI A UNIDADE QUANTI DADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS IPI ICMS VALOR DO IPI 300 Máquina Agrícola Unid ,00 100,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 100,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 100,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Vedado o destaque do imposto conforme artigo 62 do Anexo XV do RICMS/MS. RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota Todos os demais campos da nota fiscal devem ser preenchidos de acordo com a legislação em vigor, haja vista que o modelo acima é apenas ilustrativo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 MS 15

16 8. PENALIDADES O contribuinte que não cumprir fielmente as disposições contidas na legislação tributária está sujeito a penalidades, entre as quais destacamos a multa equivalente a 1% do valor da operação constante no documento, no máximo até o valor correspondente a 30 Uferm, ao contribuinte que emitir documento fiscal, ou qualquer outro documento, com inobservância de requisitos regulamentares, ou se for observada falta de visto em documento fiscal. (RICMS-MS/1998, art. 119, IV, e ) IOB Setorial ESTADUAL Setor comunicação - ICMS - Substituição tributária nas operações com aparelhos celulares e cartões inteligentes A evolução do mercado de telefonia móvel celular vem superando até as previsões mais otimistas. A competitividade entre as operadoras de telefonia celular derrubou custos e tarifas, promovendo crescimento da quantidade de aparelhos em uso, sendo cada vez mais comum comprar e habilitar esses aparelhos em shoppings e supermercados, às vezes até sem custos em promoções. A facilidade na aquisição, as características de uso, além da competição entre operadoras, abriram amplos horizontes para que cidadãos das mais diversas faixas de renda tivessem oportunidade de usufruir desse instrumento da telecomunicação moderna. No aspecto tributário, ocorre a incidência do ICMS na prestação de serviço de comunicação desde que esta seja onerosa, pois o tributo só nasce do fato de uma pessoa prestar a terceiro, através de uma contraprestação econômica, um serviço de comunicação. O Convênio ICMS n o 135/2006 tratou da substituição tributária nas operações com aparelhos celulares; o Estado do Mato Grosso do Sul está incluído nas disposições dessa norma. Desde 1 o , nas operações com aparelhos celulares e cartões inteligentes relacionados na tabela a seguir, ficam responsáveis pelo recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes: a) quando localizados em outra Unidade da Federação e desde que inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado: a.1) o industrial; a.2) o importador; a.3) o atacadista ou o distribuidor, quando forem signatários do Convênio ICMS n o 135/2006; b) quando localizados neste Estado: b.1) o industrial; b.2) o importador; b.3) o revendedor local, relativamente às mercadorias adquiridas em outra Unidade da Federação, nos casos em que o remetente não seja substituto tributário deste Estado; b.4) o adquirente, em licitação pública, quanto aos produtos importados do exterior e apreendidos ou abandonados. Lista de aparelhos celulares e cartões inteligentes Classificação Fiscal NCM/SH terminais portáteis de telefonia celular terminais móveis de telefonia celular para veículos automóveis outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado, de telefonia celular cartões inteligentes (smart cards e sim card) Nota Cabe observar que esta tabela discrimina as mercadorias elencadas no Convênio n o 135/2006, alterado pelo Convênio n o 84/2007, que trouxe nova redação ao parágrafo único da cláusula primeira do convênio citado, alterando as classificações fiscais (NCM). Entretanto, o Estado ainda não atualizou as classificações fiscais (NCM) das mercadorias do item IV-A do Subanexo Único do RICMS-MS/1998. Em relação à retenção e ao recolhimento do ICMS pelo regime de substituição tributária, relativamente às operações subsequentes, a base de cálculo é, sucessivamente: 16 MS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 51 - Boletim IOB

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