INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA DO EGITO ANTIGO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/UFRN ARTHUR RODRIGUES FABRÍCIO. Médio Império (c a.c.

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1 INTRODUÇÃO À HISTÓRIA E ARQUEOLOGIA DO EGITO ANTIGO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/UFRN ARTHUR RODRIGUES FABRÍCIO RESUMO DA OBRA: SHAW, Ian. The Oxford history of the ancient Egypt. United States: Oxford University Press: Médio Império (c a.c.) O Médio Império é um período de renascença política e principalmente cultural que abordou principalmente três dinastias: a XI, XII e a XIII. Por muito tempo foi considerado que a XIII dinastia deveria fazer parte do Segundo Período Intermediário, no entanto, nesse período não houve grandes mudanças políticas e culturais: não houve troca de lugar para a capital, houve pouca diminuição da atividade do governo, algumas das mais finas obras de arte desse tempo foram trabalhadas nessa dinastia, entre outros fatores. Para entender o Médio Império, é preciso entender a cronologia e a ordem dos faraós de cada dinastia, bem como seus feitos, sendo essa a melhor maneira de entender esse momento da história egípcia. O primeiro faraó da XI dinastia a ganhar controle sobre todo o Egito foi Mentuhotep II, cujo feito o fez ser venerado por muitos séculos após seu reinado como sendo o fundador do Médio Império. Seu reinado, sediado em Tebas, foi caracterizado por terras prósperas e por fortes indicadores de restauração da paz, como por exemplo, as novas expedições enviadas para a Núbia em busca de produtos e da reconquista do território. Outro fato importante é a presença real para suprimir possíveis novas revoltas dos nomarcas, para isso, a quantidade de nomos foi severamente reduzida e a fiscalização real aumentou consideravelmente. Durante esse período pós-reunificação a população viveu o medo de uma nova onda de caos e revoltas, fato esse confirmado por achados arqueológicos como estátuas em tumbas da elite, onde ao invés dos instrumentos administrativos, possuíam armas, de modo a demonstrar essa insegurança. Além das estátuas e representações,

2 entre os próprios objetos funerários pode-se encontrar espadas, flechas e outros aparatos militares, demonstrando a tendência bélica e o medo das pessoas da época. Ainda sobre os enterramentos nesse período, é interessante evidenciar novos padrões surgindo em termos de construção de tumbas. Mentuhotep II deixou de lado valores e padrões comuns aos tebanos e heracleopolitanos com suas tumbas saff e inovou na construção de seu complexo mortuário, repleto de motivos osiríacos, reflexo do nivelamento dos cultos funerários dos comuns e da realeza. Como inovação ainda construiu-se terraços, varandas e ambulatórios, bem como foram plantados sicômoros no edifício central. As tumbas das esposas reais do rei também faziam parte do complexo mortuário e lá foram encontradas estatuetas de madeira precursoras dos shabti, pequenas estatuetas colocadas entre o material funerário do morto que funcionariam como substitutos para o trabalho a ser feito por ele na pós-vida, que ficariam muito populares em dinastias futuras. Mentuhotep III, o governante seguinte da dinastia, destacou-se por ser um enérgico construtor, sendo responsável por erigir templos e santuários ao oeste de Tebas. O governante é ainda famoso por ter sido o primeiro do Médio Império a realizar uma expedição para as exóticas terras de Punt, no leste da África, com intenção de obter incenso. Após sua morte, houve um espaço de sete anos nos registros oficiais da dinastia e, pelo que se sabe, Mentuhotep IV pode ter usurpado o trono, tendo sido assim apagado das listas oficiais. No entanto, conta-se que seu governo foi responsável por várias expedições de expansão e busca, bem como com o objetivo de controlar alguns nomarcas problemáticos da época. Sua expedição mais famosa, de cunho miraculoso, por ter experimentado situações com fortes motivos religiosos, fora liderada por Amenemhat, vizir do faraó que futuramente, por falta de herdeiros masculinos ou fraqueza, tornou-se o primeiro faraó da XII dinastia. A XII dinastia é marcada por uma revisitação de certos modelos do Antigo Império: a forma piramidal das tumbas dos reis e o uso de certas decorações e padrões artísticos, bem como promoveram o culto ao rei. Houve um novo retorno para a forma centralizada de se governar e também o aumento da burocracia. Por fim, houve a expansão de comércio e uso de minérios, evidenciando a riqueza crescente das classes intermediárias e principalmente dos reis, cujos enterramentos tornaram-se ainda mais luxuosos.

3 O primeiro governante dessa dinastia, Amenemhat I, era cultuado mesmo enquanto vivo como sendo um homem escolhido pelos deuses. Entende-se que esse Amenemhat é o mesmo vizir que presenciara durante o governo anterior dois fatos milagrosos durante uma expedição: o primeiro, teria sido uma gazela dando a luz a seu filhote em cima da pedra que havia sido escolhida para a confecção do sarcófago real; já o segundo sinal, teria sido o testemunho de uma forte tempestade que, quando cessou, revelara um grande poço cheio até a borda de água. Devido a esses sinais observados ele teria sido tocado pelos deuses para ser aquele que acaba com o caos na terra e restaura Maat, como alguns relatos do período afirmam. O governante ainda destaca-se pela transferência da capital de Tebas para a nova cidade de Amenemhat-itj-tawy, ou apenas Itjtawy, e pelas expedições militares contra os Asiáticos, além do fortalecimento do país ao construir fortes que ficaram conhecidos como Muros do Governante, forte esse que cumpre importante papel dramático na estória de Sinuhe e também é mencionado na Profecia de Neferty. Houve também durante o período que o faraó controlou o Egito, uma expansão de fronteiras, seguindo uma nova estratégia de dominação e colonização, em busca principalmente de materiais primários e pedras preciosas, como no caso da Núbia e da Líbia. De acordo com o fragmento 34 da história de Manetho, houve uma conspiração ao fim do reinado de Amenemhat que resultou na morte do rei. O ensinamento de Amenemhat, também atesta uma disputa sobre a sucessão. Foi durante uma campanha na Líbia que Senusret, filho de Amenemhat, soubera da morte do pai. Com a crise contornada, Senusret I assume o trono e se destaca pelo seu papel restaurador, ao reconstruir templos e monumentos ligados a Osíris, permitindo assim a chamada democratização do pós-vida, que parece realmente começar a partir de seu reinado. Esse rei é também conhecido pelas muitas estátuas deixadas, havendo o conhecimento de grande quantidade de material acerca do rei em diferentes localidades. Ainda, sob seu reinado, houve um ápice de importação de materiais trazidos da Núbia, Sinai e Líbia, como pedras preciosas e pedras e materiais de construção. É através de alguns anais chamados genut (Livros do Dia) que boa parte das informações remetentes a esse período da história egípcia chegou até nós. Nele, informações acerca de construções, iniciativas reais e ameaças externas, figuram como alguns dos temas tratados nesses anais. Em um deles, fala-se que durante o reinado de Amenemhat II, a paz com os asiáticos seria algo superficial, uma paz mantida através

4 de tratados apenas cumpridos por algumas das cidades do Levante. Existem nesses documentos também relatos de expedições exploratórias ao reino de Punt e à Kush, na Núbia Superior. Durante o reinado seguinte, de Senusret II, não existem relatos de expedições militares, porém uma grande inauguração deu-se durante seu governo: o sistema de irrigação do Fayum. Um dique fora construído com canais interligados a ele, que em sua extensão passavam por terras antes pouco cultivadas pela falta de água, deixando-as agora férteis e prontas para a agricultura. O complexo funerário de Senusret II foi construído em El-lahun, cidade egípcia da região do Fayum, que devido à inauguração do novo sistema de irrigação, tornou-se bastante próspera. Senusret III, o próximo na linha de sucessão, é um dos governantes que muitos egípcios consideraram como sendo o governante usado como modelo para o personagem Sesóstris (herói fictício na forma de governante do Médio Império, mencionado por Herodoto e Manetho). Senusret foi responsável por extensivas campanhas militares, onde o papel divino do rei pôde ser multiplamente reafirmado. Locais como a Núbia e Palestina foram amplamente visados, sendo a Núbia, inclusive, bastante massacrada, com parte de sua população masculina morta, crianças e mulheres escravizados, campos queimados e suas fontes de água contaminadas. O Egito controlava grande parte agora da Núbia. Uma intolerância com os imigrantes do leste, principalmente asiáticos, cresceu durante esse período e, encontrou-se até cerâmicas com nomes de asiáticos, que seriam usadas em rituais mágicos de destruição (acreditavam que ao quebrar uma cerâmica com o nome do alvo, amaldiçoavam essa pessoa). Senusret III também teve grande papel no que diz respeito às reformas políticas iniciadas no período: muitos creditam a esse governante o desmantelo do sistema de nomarcas, mas quanto a isso não existem reais evidências. No entanto, suas iniciativas em busca de um Egito mais centralizado resultaram em melhorias de condições para as classes médias do país e seu governo é considerado crucial para a manutenção dos bons tempos do Médio Império. Ao fundo de sua pirâmide, Senusret construiu uma tumba subterrânea e uma capela, onde seu culto pós-morte durou mais de dois séculos. Alguns egiptólogos acreditam que o ápice cultural do Médio Império se deu no reinado de Amenemhat III, um reinado pacífico e longo responsável por

5 inúmeras construções e restaurações de fortes, capelas, templos e uma grande estrutura em Biahmu, no noroeste do Fayum, onde duas colossais estátuas sentadas do faraó, em quartzito, ficavam em frente ao lago, as quais foram citadas pelo historiador grego, Heródoto. Também extremamente comentada por escritores clássicos (incluindo Heródoto, Estrabão e Plínio) foi a construção da morada final do faraó, em Hawara, sudeste do Fayum. Essa pirâmide, com partes remanescentes do festival Sed de Djoser, do Antigo Império, é bastante conhecida pelo tamanho de seus corredores e salas, onde muitos veem, estruturalmente, um labirinto. Essa, no entanto, não foi a única pirâmide construída por Amenemhat III, anteriormente, o faraó já havia construído uma em Dashur, bastante visada por ladrões de tumbas por sua riqueza. Por falhas estruturais, tardiamente demonstradas durante a construção, o rei não fora enterrado junto à rainha Aat, cujo enterramento fora encontrado recentemente em uma câmara de difícil acesso. A múmia da rainha encontrava-se em um sarcófago idêntico ao do rei e um fato interessante e que confirma uma "democratização do pós-vida" é a existência de uma câmara-ka, onde dentro do recinto estavam guardados os vasos canopos: esse tipo de sala funerária existia, anteriormente, apenas em enterramentos de reis. Existem poucos relatos sobre a última governante da XII dinastia, a rainha Sobekneferu, mas sabe-se que ela foi casada com Amenemhat IV, que possivelmente seria neto de Amenemhat III, porém, morto no nono ano de seu reinado, passou a coroa para sua mulher. Aparentemente a rainha usava nomenclaturas masculinas e femininas, bem como a iconografia que chegou até nós (aquela que não foi destruída em períodos posteriores ao seu reinado, como no caso de estátuas sem cabeça). Ao que parece, Sobekneferu tentou mudar a visão crítica que os homens possuíam sobre um reinado feminino, mas o material que chegou a nós ou foi usurpado por outro monarca ou destruído em uma clara tentativa de apagar essa parte da história do Egito. A XIII dinastia teve vários efêmeros governantes que continuaram a administrar de Itjtawy, mantendo várias das políticas da dinastia anterior, bem como burocracias. Os governantes foram provenientes de diferentes linhagens e ainda hoje não se sabe como eles eram escolhidos. Houve uma clara mudança nos enterramentos e trabalhos artísticos da segunda metade da dinastia, demonstrados por um claro

6 empobrecimento dos materiais utilizados. Sabe-se também que as políticas externas mantiveram-se as mesmas, com destaque para a continuidade da subserviência de Biblos e do controle sobre a Núbia durante parte dessa dinastia. Alguns entre os efêmeros governantes se destacaram, como Sobekhotep II, de cujo reino é datado um importante papiro que relata doze dias da vida social da corte tebana, demonstrando claramente o modus operandi do palácio e das hierarquias sociais. Durante o governo de Sobekhotep III, faraó seguinte, nota-se um melhoramento significativo da riqueza nos enterramentos, demonstrando um renascimento das riquezas reais. Neferhotep I, governante seguinte, tem seu governo em destaque pela decadência do controle político do país: apesar das demonstrações superficiais de força e poder, como estátuas e reconhecimento por parte de Biblos, havia dois administradores governando independentemente em Xois e Avaris, cidades do Delta egípcio. O controle do país passou a ser dividido brevemente entre os irmãos de Neferhotep, e foi no último faraó dessa dinastia, Sobekhotep IV, que o controle da Núbia escapou das mãos dos faraós e os primeiros sinais de revolta emergiram no país, que logo fugiria ao controle do Egito, passando a ser governado por regentes de origem Núbia, de Kerma. Nesse tempo, o Médio Império já havia se esfacelado nas esferas de interesse que constituem o Segundo Período Intermediário.

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