CONFIRMAÇÃO DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA A DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO NAS SAFRAS 2006, 2007 E 2008
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- Maria Eduarda Estela Ferretti Felgueiras
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1 CONFIRMAÇÃO DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA A DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO NAS SAFRAS 2006, 2007 E 2008 Tatiane da Franca Orientadora: Dra Maite Vaslin Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Virologia, Laboratório de Virologia Molecular Vegetal
2 Doença Azul do Algodoeiro ou Cotton blue disease (CBD) - Associada a grandes perdas na produtividade - Observada em diversas regiões da Africa, Asia e Americas Transmissão: Aphis gossypii
3 Sintomas:
4 Cotton leafroll dwarf virus (CLRDV)
5 2006 Fitopatologistas registram sintomas da DA em campos de diferentes variedades resistentes. Verificar se o Cotton leafroll dwarf virus (CLRDV) está associado aos sintomas da DA em planta de variedades resistentes
6 18 Plantas de variedades resistentes (BRS Cedro, Delta Opal, CD406 e FMT 701) com sintomas de DA: Location Cultivar Isolate Date Symptom 1 Acreuna-GO BRS Cedro Acr Atypical Acreuna-GO BRS Cedro Acr Typical mild Acreuna-GO BRS Cedro Acr Typical Acreuna-GO CD406 Acr Atypical Acreuna-GO Delta Opal Acr Typical mild Acreuna-GO CD406 Acr Typical mild Acreuna-GO Delta Opal Acr Typical Acreuna-GO CD406 Acr Typical mild Acreuna-GO CD406 Acr Typical Ipameri-GO Delta Opal Ipa Atypical Ipameri-GO Delta Opal Ipa Atypical Ipameri-GO Delta Opal Ipa Atypical Ipameri-GO Delta Opal Ipa Atypical Ipameri-GO BRS Cedro Ipa Atypical Ipameri-GO Delta Opal Ipa Atypical Rondonópolis-MT FMT701 Ron Atypical Rondonópolis-MT FMT701 Ron Atypical Rondonópolis-MT FMT701 Ron Atypical
7 Sintomas Atípico Típicos e típico brandos Planta Ipa2 Fotos cedidas pelo Dr. Nelson Suassuna Planta Ipa3
8 Sintomas: Plantas FMT701 Planta 4 Planta 10 Fotos cedidas pelo Dr. Paulo Aguiar
9 ///////////////// Diagnóstico molecular para o CLRDV
10 Análise das sequências - Resultado do Blast : capsídeo e parte da polimerase apresentam similaridade com CLRDV. Os resultados obtidos indicam a presença do CLRDV em plantas resistentes á CBD
11 Análise de identidade Há diferenças entre o CLRDV original os isolados obtidos de variedades resistentes? Isolados bastante semelhantes ao CLRDV original
12 Eventos de quebra de resistência podem estar relacionados á: Co-infecção com outro virus; Mutações no genoma viral; - Nested PCR para a Pol é capaz de amplificar outros Polerovirus:
13 Possíveis mudanças no genoma viral: Alinhamento entre as sequências proteícas do CLRDV original e dos isolados obtidos em variedades resistentes CP, RdRp e MP: - CP e RdRp sem alterações exclusivas dos isolados de quebra; - MP:
14
15 Caracterização MP: Estrutura secundária Original CLRDV Isolados associados a quebra
16 Conclusões Registro de infecções pelo CLRDV em plantas resistentes à CBD Substituições na MP: geram pequenas alterações na estrutura secundárias (região Beta por uma Alpha). Podem estar associadas ao fenômeno de quebra de resistência.
17 Proteína do movimento (MP) dos luteovírus Envolvida no movimento a curta distância: Modelo de resistência ao PLRV (Potato leafroll virus): determinada pelo não espelhamento do virus (fica restrito a células companheiras). Ausência de infecção sistêmica.
18 Laboratório De Virologa Vegetal Prof. Responsável : Dra Maite Vaslin Régis Lopes Corrêa (doutor IMPPG - UFRJ) Tatiane da Franca (doutoranda PPBV UFRJ) Yamá Castilhos (mestre Genética UFRJ) Alexandre Oliveira (doutorando PPBV UFRJ) Renato Bernabé (doutorando PPBV-UFRJ) Yamá Castilho (mestre Genética UFRJ) Anna Karoline Fausto da Silva (bióloga) Tereza Cristina G. de Carvalho (bióloga) Colaboradores: EMBRAPA CNPA: Dr. Nelson Suassuna CIRAD Brasil: Dr. Jean-Louis Bélot Fundação Mato Grosso: Dr. Paulo Aguiar Agências Financiadora FACUAL, CNPq, FAPERJ e CAPES
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