Juliana M. O. Ono Daniela Geovanini Fabio Rodrigues de Oliveira. Manual Prático do Simples Nacional SUPERSIMPLES

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1 Juliana M. O. Ono Daniela Geovanini Fabio Rodrigues de Oliveira Manual Prático do Simples Nacional SUPERSIMPLES 4 a Edição Atualizada até 5 de janeiro de 2012 Roteiro completo do novo regime de apuração e pagamento dos tributos e contribuições pelas microempresas e empresas de pequeno porte Tabelas e exemplos de cálculos Legislação aplicável Índice sistemático e alfabético remissivo FISCOSoft Editora Ltda. São Paulo 2012

2 Diretor-Presidente: Paschoal Naddeo de Souza Filho Diretora de Conteúdo: Juliana Mayumi Oshiro Ono Textos, Comentários, Exemplos e Tabelas: Juliana M. O. Ono, Fabio Rodrigues de Oliveira e Daniela Geovanini Diagramação: Formato Serviços de Editoração Ltda. Capa: Equipe FISCOSoft FISCOSoft Editora Ltda. Av. Paulista, n o 1.776, 11 o andar Cerqueira César CEP São Paulo SP Fone/Fax: (11) CNPJ: / Impresso no Brasil por Escolas Profissionais Salesianas Edição atualizada até Todos os direitos reservados, nos termos da Lei n o 9.610, de Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Ono, Juliana M. O. Manual prático do Simples Nacional: supersimples / Juliana M. O. Ono; Daniela Geovanini; Fabio Rodrigues de Oliveira. 4. ed. atual. até 5 de janeiro de 2012 São Paulo: FISCOSoft Editora, ISBN Delcaração Simplificada da Pessoa Jurídica (SIMPLES) 2. Microempresas Leis e legislação Brasil 3. Microempresas Tributação Brasil 4. Pequenas e médias empresas Tributação Brasil I. Geovanini, Daniela. II. Oliveira, Fabio Rodrigues de. III. Título CDU-34:336.2: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Empresas de pequeno porte : Tributação : Direito tributário 34:336.2: (81) 2. Brasil : Microempresas : Tributação : Direito tributário 34:336.2: (81) 3. Simples Nacional : Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica : Direito Tributário : Brasil 34:336.2: (81)

3 Apresentação O tratamento jurídico conferido às microempresas e às empresas de pequeno porte tem suporte constitucional, em primeiro plano no contexto da ordem econômica regulada na Constituição Federal de Deveras, estabelece o artigo 170, inciso IX, com a redação da Emenda Constitucional no 06/95, que a essas empresas deve ser dado tratamento favorecido. E o artigo 179 da Constituição determina que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução por meio de lei. Vê-se, portanto, que esse tratamento jurídico diferenciado, além da adoção obrigatória por todos os entes tributantes, deve ser multifário, abrangendo vários campos de proteção e benefícios. No campo tributário não tem natureza de isenção ou de imunidade: é regime de tributação diferenciado. A Emenda Constitucional no 42/2003, alínea d, inciso III, art. 146 da Constituição Federal exigiu a edição de lei complementar, viabilizando a existência de um regime tributário único com abrangência nacional. Daí a edição da Lei Complementar n o 123/2006, que instituiu e não apenas definiu o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES NACIONAL também denominado de SUPERSIMPLES. Essa Lei Complementar tem natureza nacional: alcança e obriga todos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). O regime tributário por ela instituído é único e de âmbito nacional substitutivo dos individualmente concedidos, em plena harmonia com a previsão do art. 94 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal de A quarta edição deste Manual, que já contempla as alterações no sistema trazidas pela Lei Complementar n o 139/2011, em linguagem acessível e com a utilização de exemplos e tabelas, tem por objetivo reunir em uma só obra o arsenal necessário ao perfeito entendimento do novo regime, cuja paradoxal complexidade é inevitável

4 4 MANUAL PRÁTICO DO SIMPLES NACIONAL quando se reúnem em uma só apuração e forma de pagamento, os mais variados interesses dos entes federativos, em face da atual estrutura tributária brasileira. O Manual também traz os mais recentes entendimentos divulgados pelo fisco e, em cada tópico, a respectiva fundamentação. A Editora

5 Obras da Editora 2011 ISSQN Teoria, Jurisprudência e Prática 2011 ICMS Do imposto sobre o consumo à guerra fiscal 2011 Regulamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS Município de Porto Alegre Atualizado até 31/07/ Substituição Tributária do ICMS-SP sem Complicações 2011 Manual do PIS e da COFINS 2011 Atualizado até 09/08/ Preços de Transferência no Brasil Uma abordagem prática 2011 Definição de Insumos para Apropriação de Créditos do PIS e da COFINS Atualizado até 1 o /07/ Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados RIPI 2011 Atualizado até 30/06/ Manual Prático para Restituição, Ressarcimento, Reembolso e Compensação de Tributos Federais PER/DCOMP Revisto e atualizado até 16/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2011 Atualizado até 13/05/ Retenções na Fonte de Impostos e Contribuições Guia Prático Atualizado até 04/05/ Manual do PIS e da COFINS 2010 Atualizado até 25/08/ Regulamento do Imposto Sobre Produtos Industrializados RIPI 2010 Atualizado até 04/08/ Regulamento do Imposto Sobre Serviços De Qualquer Natureza (ISSQN) 2010 Atualizado até 01/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2010 Atualizado até 30/04/ IPI e ICMS/SP Prática fiscal de A a Z Atualizado até 31/12/ Manual Prático para Restituição, Ressarcimento, Reembolso e Compensação de Tributos Federais PER/DCOMP Atualizado até 23/10/2009

6 6 MANUAL PRÁTICO DO SIMPLES NACIONAL 2009 ISS Questões Polêmicas 2009 Manual do PIS e da COFINS 2009 Atualizado até 20/07/ Regulamento Aduaneiro 2009 Atualizado até 29/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2009 Atualizado até 30/04/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2008 Atualizado até 24/06/ Regulamento do Imposto Sobre Produtos Industrializados RIPI 2008 Atualizado até 31/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2007 Atualizado até 31/05/ Regulamento Aduaneiro RA 2007 Atualizado até 23/03/ Regulamento do Imposto Sobre Produtos Industrializados RIPI 2006 Atualizado até 31/08/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2006 Atualizado até 31/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2005 Atualizado até 06/05/ Regulamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) Município de São Paulo Atualizado até 31/03/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2004 Atualizado até 18/06/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2003 Atualizado até 30/05/ Regulamento Aduaneiro RA 2002 Atualizado até 26/07/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2002 Atualizado até 31/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2001 Atualizado até 31/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 2000 Atualizado até 12/05/ Regulamento do Imposto de Renda RIR 1999 Atualizado até 30/04/1999

7 Sumário ÍNDICE ANALÍTICO... 9 MANUAL DO SIMPLES NACIONAL LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÍNDICE ALFABÉTICO REMISSIVO

8

9 Índice Analítico I. Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte II. Fundamentos Constitucionais III. Abrangência IV. Gestores IV.1 Comitê Gestor do Simples Nacional CGSN IV.2 Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte IV.3 Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios CGSIM IV.4 Agente de Desenvolvimento V. Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte V.1 Receita bruta V.2 Empresas em início de atividade V.3 Vedações ao Estatuto V.4 Exclusão do Estatuto VI. Simples Nacional VI.1 Regras gerais VI.2 Tributos abrangidos VI.2.1 Isenção VI.2.2 Imunidade VI.2.3 Tributos não abrangidos VI.2.4 Retenção na fonte VI.2.5 Ganho de Capital VI.3 Vedações ao ingresso VI.3.1 Exercício de atividade intelectual VI.3.2 Atividade de locação de imóveis próprios VI.3.3 Exceções às vedações... 50

10 10 MANUAL PRÁTICO DO SIMPLES NACIONAL VI.3.4 Obrigações para permanência dos escritórios de serviços contábeis no Simples Nacional VI.4 Cálculo VI.4.1 Elementos utilizados para o cálculo VI.4.2 Base de cálculo VI.4.3 Alíquotas VI.4.4 Forma de cálculo VI.4.5 Exemplo VI.4.6 Cálculo do Simples Nacional Esquema Prático VI.4.7 Locação de bens imóveis, bonificações e outras receitas VI.4.8 PIS/PASEP e COFINS Tributação concentrada ( Incidência Monofásica ) VI.4.9 Venda de veículos usados VI.5 Majoração da alíquota VI.5.1 Estabelecimentos localizados em entes federativos que não adotam sublimites VI.5.2 Estabelecimentos localizados em entes federativos que adotam sublimites VI.6 Fator r VI.6.1 Anexo V VI.6.2 Atividades sujeitas ao Anexo V VI.6.3 Cálculo do fator r VI.6.4 Alíquotas VI.7 Exportação VI.7.1 Exemplo prático VI.7.2 Exportação por meio de comercial exportadora VI.8 Substituição tributária ou tributação monofásica VI.8.1 Tributação das receitas decorrentes de operações sujeitas à substituição tributária ou tributação monofásica VI.8.2 Substituição tributária do ICMS VI.8.3 Retenção de ISS VI.8.4 Exemplo prático até VI.8.5 Exemplo prático de 1 o a VI.8.6 Exemplo prático a partir de 1 o VI.8.7 Diferimento do ICMS VI.9 Implicações na legislação Municipal, Estadual e Previdenciária VI.9.1 Valores fixos de ICMS e ISS

11 ÍNDICE ANALÍTICO 11 VI.9.2 ISS fixo para escritórios de contabilidade VI.9.3 Isenção ou redução do ICMS e do ISS VI.9.4 Antecipação nas aquisições interestaduais VI.9.5 Faixas de receita bruta anual Sublimites VI.9.6 Contribuição Previdenciária VI.10 Recolhimento dos tributos devidos VI.10.1 Forma de recolhimento VI.10.2 Rede Arrecadadora VI.10.3 Prazo de recolhimento VI.10.4 Recolhimento fora do prazo VI.10.5 Valores recolhidos indevidamente ou a maior VI.10.6 Tributação dos Valores Diferidos VI.11 Repasse do produto da arrecadação VI.12 Apropriação e transferência de créditos VI.12.1 Apropriação e transferência de créditos de IPI VI.12.2 Desconto de créditos de PIS e COFINS VI.12.3 Apropriação e transferência de créditos de ICMS VI.13 Incentivos Fiscais VI.14 Distribuição de lucros VI.15 Obrigações acessórias VI.15.1 Documentos fiscais VI.15.2 Livros fiscais VI.15.3 Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais DEFIS VI.15.4 Declaração Anual do Simples Nacional DASN VI.15.5 Outras declarações VI.15.6 Disposições gerais VI.16 Opção Pelo Simples Nacional VI.16.1 Início de atividade VI.16.2 Agendamento da opção VI.16.3 Resultado do pedido de opção VI.16.4 CNAE VI.16.5 Migração automática Opção tácita ocorrida em VI.16.6 Cancelamento da opção tácita VI.17 Exclusão do Simples Nacional VI.17.1 Exclusão por comunicação

12 12 MANUAL PRÁTICO DO SIMPLES NACIONAL VI.17.2 Exclusão de ofício VI.17.3 Tributação a partir do início dos efeitos da exclusão VI.18 Fiscalização VI.18.1 Competência para fiscalizar VI.18.2 Sistema Eletrônico Único de Fiscalização VI.18.3 Auto de infração e notificação fiscal VI.19 Omissão de receita VI.19.1 Falta de escrituração de pagamentos VI.19.2 Levantamento quantitativo por espécie VI.19.3 Depósitos bancários VI.19.4 Falta de emissão de documento fiscal ou emissão por valor inferior VI.20 Infrações e penalidades VI.20.1 Acréscimos legais e multas aplicáveis à obrigação principal 223 VI.20.2 Penalidades relativas a obrigações acessórias VI.21 Processo Administrativo Fiscal VI.21.1 Intimação Eletrônica VI.21.2 Processo de Consulta VI.22 Processos Judiciais VI.22.1 Legitimidade Passiva VI.22.2 Prestação de auxílio à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN VI.22.3 Inscrição em dívida ativa e sua cobrança judicial VI.22.4 Convênio VI.22.5 Legitimidade Ativa VI.23 Parcelamento VI.23.1 Parcelamento especial para ingresso VI.23.2 Parcelamento ordinário VI.24 Microempreendedor Individual MEI VI.24.1 Microempreendedor Individual Definição VI.24.2 Receita bruta Limite VI.24.3 Impedimentos e requisitos VI.24.4 Opção VI.24.5 Forma de tributação VI.24.6 Obrigações Acessórias VI.24.7 Cessão ou locação de mão de obra VI.24.8 Desenquadramento

13 ÍNDICE ANALÍTICO 13 VI.24.9 Infrações e penalidades VI Tabela de impedimentos VI.25 Regime de Tributação Unificada RTU na importação de mercadorias procedentes do Paraguai VI.25.1 Mercadorias beneficiadas VII. Inscrição e Baixa VII.1 Unicidade do processo de registro VII.1.1 Microempreendedor Individual VII.2 Informações e pesquisas prévias VII.3 Alvará de funcionamento, segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e proteção contra incêndios VII.4 Independência das bases de dados VII.5 Regularidade de obrigações VII.5.1 Baixa de micro e pequena empresa sem movimento VII.5.2 Baixa do MEI VII.5.3 Prazo para baixa VII.6 Dispensa do visto de advogado VII.7 Demais dispensas VIII. Acesso aos mercados VIII.1 Aquisições públicas VIII.1.1 Comprovação de regularidade fiscal VIII.1.2 Critério de desempate VIII.1.3 Cédula de crédito microempresarial VIII.1.4 Tratamento diferenciado e simplificado IX. Simplificação das relações de trabalho IX.1 Segurança e Medicina do Trabalho IX.2 Obrigações trabalhistas IX.3 Acesso à Justiça do Trabalho X. Fiscalização orientadora XI. Associativismo XI.1 Sociedade de Propósito Específico SPE XI.1.1 Finalidade XI.1.2 Operações praticadas pela SPE XI.1.3 Restrições XI.1.4 Aspectos societários XI.1.5 Aspectos tributários XII. Estímulo ao crédito e à capitalização

14 14 MANUAL PRÁTICO DO SIMPLES NACIONAL XII.1 Sistema Nacional de Garantias de Crédito pelo Poder Executivo XII.2 Apoio creditício às operações de comércio exterior XII.3 Responsabilidades do Banco Central do Brasil XII.4 Condições de Acesso aos Depósitos Especiais do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT XIII. Estímulo à inovação XIII.1 Apoio à Inovação XIII.2 Aquisição de equipamentos, máquinas, aparelhos e outros XIV. Regras civis e empresariais XIV.1 Escrituração contábil XIV.1.1 Pequeno empresário e dispensa de contabilidade XIV.1.2 Contabilidade simplificada XIV.2 Deliberações sociais e estrutura organizacional XIV.3 Nome empresarial XIV.4 Protesto de títulos XV. Acesso à justiça XV.1 Acesso aos Juizados Especiais XV.2 Conciliação Prévia, Mediação e Arbitragem XV.3 Parcerias XVI. Apoio e representação XVII. Certificação Digital dos Entes Federados XVIII. Cálculos Comparativos XVIII.1 Empresa comercial XVIII.1.1 Cálculo pelo Lucro Presumido XVIII.1.2 Cálculo pelo lucro real trimestral XVIII.1.3 Escolha entre o lucro real trimestral e o lucro real anual XVIII.1.4 Cálculo pelo Simples Nacional XVIII.1.5 Quadro comparativo XVIII.2 Empresa industrial XVIII.2.1 Cálculo pelo lucro presumido XVIII.2.2 Cálculo pelo lucro real trimestral XVIII.2.3 Cálculo pelo Simples Nacional XVIII.2.4 Quadro comparativo XVIII.3 Empresa prestadora de serviços XVIII.3.1 Cálculo pelo lucro presumido XVIII.3.2 Cálculo pelo lucro real

15 ÍNDICE ANALÍTICO 15 XVIII.3.3 Cálculo pelo Simples Nacional XVIII.3.4 Quadro comparativo Legislação aplicável Índice Alfabético Remissivo

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