Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM

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1 Escola de Gestão Pública Municipal - EGEM CURSO SOBRE OPERACIONALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Professor: JOHNNY BERTOLETTI RACIC PROMOÇÃO REALIZAÇÃO APOIO

2 APRESENTAÇÃO DA EGEM O ano de 2007 marcou o início das atividades da EGEM como instituição de ensino com personalidade jurídica própria. Até então, a Escola atuava como um departamento da FECAM. Na prática, isso significa uma instituição ainda mais forte e preparada para atender as necessidades e demandas apontadas pela Federação e Associações de Municípios no sentido de ampliar a capacidade de governo da administração pública municipal. A Escola de Gestão Pública Municipal (EGEM) é um importante instrumento de qualificação dos profissionais que atuam nas Prefeituras e governos municipais. Com larga experiência na criação de competências e realização de eventos de formação e qualificação, a Escola está trabalhando para ampliar sua área de atuação com objetivo de produzir novos conhecimentos na área da gestão pública investigando as práticas municipais. A seguir conheça um pouco do contexto do seu surgimento e da decisão de formalizá-la como pessoa jurídica. FINALIDADES DA ESCOLA Entre as finalidades da EGEM, previstas em seu estatuto e aprovadas por todas as Associações de Municípios, estão: o Criar e oferecer alternativas de formação, capacitação, aperfeiçoamento e atualização profissional e acadêmica dos agentes políticos e servidores públicos municipais em cursos de extensão, curta duração, graduação e pós-graduação nas várias regiões do estado; o Desenvolver soluções nas áreas de infra-estrutura, meio ambiente, educação, saúde e assistência social; o Prestar serviços à administração pública municipal, abrangendo assessorias para reestruturação funcional, administrativa e gerencial aos municípios; o Promover parcerias para realização de eventos; o Implantar um centro de documentação, editoração e publicação de estudos, trabalhos de conclusão acadêmica ou profissional, de indicadores de resultados e informações sobre práticas e experiências da gestão administrativa municipal; o Prestar serviços aos governos da União, dos Estados e a outras instituições; o Desenvolver quaisquer outras atividades que visem à consecução das finalidades da Escola e de interesse dos associados. CONTATOS DA EGEM: Telefone: (48) egem@egem.org.br Acesse a programação de cursos e eventos: 2

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO..8 ORIGEM DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123/ ESTATUTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS11 2. ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS DO ESTATUTO REVISÃO DE VALORES MONETÁRIOS CONSTANTES DA LEI REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO Regulamentação do Simples Nacional Regulamentação do Estatuto DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE MICROEMPRESA EMPRESA DE PEQUENO PORTE DEFINIÇÃO DE RECEITA BRUTA LIMITES DE RECEITA PARA ENQUADRAMENTO NO ESTATUTO LIMITE DE RECEITA PROPORCIONAL AO INÍCIO DE ATIVIDADES CONTRATOS FIRMADOS E A REPERCUSSÃO FINANCEIRA DESTES QUANDO DO ENQUADRAMENTO OU DESENQUADRAMENTO JUNTO AO ESTATUTO NÃO PODERÃO SE BENEFICIAR DO ESTATUTO EXCEÇÕES ÀS VEDAÇÕES PREVISTAS NO PARÁGR. 4º DO ART. 3º EXCLUSÕES DO ESTATUTO EM RAZÃO DO SUJEITO EXCLUSÕES E ENQUADRAMENTOS - INICÍO DE ATIVIDADE Inicio de atividade da ME Progressão para EPP em razão de excesso de receita Inicio de atividade da EPP Reversão para ME em razão de queda de receita Exclusão da EPP do Estatuto em razão de limite de receita Exclusão retroativa de EPP no ano-calendário de início de atividades por ultrapassar o limite de receita bruta Exclusão por excesso do limite de receita adotados pelos Estados e Municípios Exceção aos parágrafos 10 e 11 do Artigo 3º exclusão retroativa - Exclusão no ano-calendário seguinte Tabela resumo com as exclusões e enquadramentos INSCRIÇÃO E BAIXA DE MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL, MICRO E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE INSCRIÇÃO, REGISTRO, ALTERAÇÃO E TAXAS COBRADAS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI CONSULTA ÀS EXIGÊNCIAS E INFORMAÇÕES PARA A CONSTITUIÇÃO, ALTERAÇÃO E BAIXA DE EMPRESAS, DISPONIBILIZADAS NA INTERNET SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGRAS PARA O FORNECIMENTO DO ALVARÁ DEFINIÇÃO DE ATIVIDADES DE RISCO PARA REALIZAÇÃO DE VISTORIA PRÉVIA ALVARÁ PROVISÓRIO IMEDIATAMENTE APÓS O ATO DO REGISTRO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÕES CADASTRAIS EM UM ÚNICO LOCAL INSCRIÇÕES, ALTERAÇÕES E BAIXAS - DISPENSA DE CERTIDÕES DE REGULARIDADE CONSTITUIÇÃO DE MICRO OU PEQUENA EMPRESA DISPENSA DE VISTO DE ADVOGADO BAIXA DE EMPRESAS SEM MOVIMENTO A MAIS DE TRÊS ANOS INSCRIÇÃO E BAIXA DOCUMENTOS QUE NÃO PODERÃO SER EXIGIDOS RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PELO SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES NÃO INCLUÍDOS NO SIMPLES NACIONAL IMPOSTO DE RENDA NA FONTE RENDIMENTOS EM APLICAÇÕES DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES DIFERENÇA ENTRE A ALÍQUOTA INTERNA E A INTERESTADUAL NAS OPERAÇÕES DO ICMS REGULAMENTAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGULAMENTAÇÃO DO REGIME DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS ISENÇÕES DE IMPOSTO DE RENDA PARA OS TITULARES E SÓCIOS DAS ME E EPP LIMITE DE ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA OS TITULARES E SÓCIOS DAS ME E EPP EXCEÇÃO AO LIMITE DE ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PARA OS TITULARES E SÓCIOS DE ME E EPP OPÇÃO PELO REGIME DO SIMPLES NACIONAL PRAZO PARA OPÇÃO PROCEDIMENTOS PARA OPÇÃO OPÇÃO AUTOMÁTICA PARA EMPRESAS QUE JÁ ESTÃO NO SIMPLES FEDERAL PROCEDIMENTOS PARA A OPÇÃO AUTOMÁTICA..96 3

4 6.5. TERMO DE INDEFERIMENTO DA OPÇÃO SITUAÇÕES IMPEDITIVAS À OPÇÃO EXCEÇÕES ÀS SITUAÇÕES IMPEDITIVAS À OPÇÃO DEMAIS EXCEÇÕES ÀS SITUAÇÕES IMPEDITIVAS À OPÇÃO TABELA COM AS SITUAÇÕES IMPEDITIVAS E PERMITIDAS ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO CÁLCULO DAS ALÍQUOTAS UTILIZAÇÃO DA RECEITA BRUTA ACUMULADA CÁLCULO DAS ALÍQUOTAS UTILIZAÇÃO DA RECEITA BRUTA ACUMULADA ME E EPP EM INÍCIO DE ATIVIDADES TRIBUTAÇÃO PELO REGIME DE CAIXA APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS ENQUADAMENTO DAS ATIVIDADES NOS ANEXOS I A V ANEXO I COMERCIAL ANEXO II INDUSTRIAL ANEXO III PRESTADORA DE SERVIÇOS ANEXO III LOCADORA DE BENS MÓVEIS ANEXO IV PRESTADORA DE SERVIÇOS ANEXO V PRESTADORA DE SERVIÇOS ANEXO III PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS E INTERESTADUAIS DE CARGAS ANEXO III PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - OUTRAS MODALIDADES NÃO VEDADAS EXPRESSAMENTE ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES NOS I A V - LEI COMPLEMENTAR Nº 128/ ANEXO III LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS ANEXO III PRESTADORES DE SERVIÇOS ANEXO IV PRESTADORES DE SERVIÇOS ANEXO V PRESTADORES DE SERVIÇOS ANEXO III TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL DE CARGAS ANEXO III DEMAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS ANEXO II PRESTADORES DE SERVIÇOS TRIBUTADOS PELO IPI E ISS ANEXO III LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS QUADRO RESUMO DOS ANEXOS DE I A V Leis Complementares nº 123/06 e 127/ Lei Complementar nº 128/ SERVIÇOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA TRIBUTAÇÃO DE EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA QUE NÃO COMPROVAR O EMBARQUE NO PRAZO DE 180 DIAS REDUÇÃO DE VALOR A SER RECOLHIDO REFERENTE AO ICMS SISTEMA ELETRÔNICO PARA A APURAÇÃO DO VALOR TRIBUTÁVEL - PGDAS TRIBUTAÇÃO QUANDO A RECEITA BRUTA APURADA DURANTE O ANO-CALENDÁRIO FOR SUPERIOR AO LIMITE TRIBUTAÇÃO QUANDO A RECEITA BRUTA APURADA FOR SUPERIOR AO LIMITE NOS ESTADOS QUE ADOTARAM OS SUB-LIMITES REGIME DE TRIBUTAÇÃO EM VALORES FIXOS PARA O ICMS E ISS Operacionalização da tributação em valores fixos Valor máximo a ser estabelecido para a tributação fixa Concessão de Isenção, Redução ou recolhimento de valor fixo do ICMS ou ISS pelos Estados e Municípios TRIBUTAÇÃO DO ISS PARA OS ESCRITÓRIOS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS BASE DE CÁLCULO DO ISS NOS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - ABATIMENTO DO MATERIAL APLICADO NA OBRA APURAÇÃO DO VALOR DEVIDO NAS ATIVIDADES ENQUADRADAS NO ANEXO V - COMPOSIÇÃO DA FOLHA DE SALÁRIOS CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL NÃO INCLUÍDA NO SIMPLES NACIONAL MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL ADOÇÃO DE SUB-LIMITES PARA OPÇÃO PELOS ESTADOS E MUNICÍPIOS RECOLHIMENTO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES APURADOS GUIA PARA RECOLHIMENTO DISCRIMINAÇÃO DA RECEITA POR MEIO DE CÓDIGOS ESPECÍFICOS DATA DE VENCIMENTO REDE ARRECADADORA RECOLHIMENTO REALIZADO POR INTERMÉDIO DA MATRIZ RECOLHIMENTO REALIZADO ATRAVÉS DE SISTEMA SIMPLIFICADO E DIRETAMENTE AO ENTE FEDERADO ENCARGOS LEGAIS PARA AS COMPETÊNCIAS EM ATRASO RETENÇÃO DO ISS REGRAS E PROCEDIMENTOS RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO DE VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE REPASSE DO PRODUTO DA ARRECADAÇÃO AOS ENTES FEDERATIVOS PROIBIÇÃO DE APROPRIAÇÃO DE CRÉDITOS PELAS EMPRESAS OPTANTES E PERMISSÃO PARA APROPRIAÇÃO DE CRÉDITOS PELAS EMPRESAS QUE ADQUIRIREM MERCADORIAS DE EMPRESAS OPTANTES 279 4

5 11. PROIBIÇÃO DO USO OU DESTINAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS POR MICRO E PEQUENAS EMPRESAS OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS DECLARAÇÃO ÚNICA E ANUAL OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PARA EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS OBRIGATORIEDADE DA UTILIZAÇÃO DE LIVRO CAIXA OBRIGATORIEDADE DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS A TERCEIROS EXIGÊNCIA DE NOVAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS POSSIBILIDADE DE EXIGIR DECLARAÇÃO ELETRÔNICA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL PELOS EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS OPÇÃO DE ELABORAÇÃO DE CONTABILIDADE SIMPLIFICADA EXCLUSÕES DO SIMPLES NACIONAL EXCLUSÕES DE OFÍCIO Não comunicar a exclusão obrigatória Embaraçar a fiscalização tributária Impedir a fiscalização de acessar o estabelecimento Constituição de empresa por interpostas pessoas Prática reiterada de infrações ao estatuto Quando a ME ou EPP for considerada inapta por não apresentação de Declaração do IRPJ Comercialização de mercadorias objeto de contrabando ou descaminho Ausência de escrituração do Livro-Caixa ou contabilização incompleta Pagamento de despesas em valor superior a 20% dos valores de ingresso Não emitir a nota fiscal Omitir informações da folha de pagamento Realizar a opção estando impedido pelo parágrafo 4º do artigo 3º da Lei Complementar nº 123/ Prestar a declaração de CNAE ambíguo inverídica para a opção Descumprimento de exigências pelos Escritórios Contabeis EFEITOS DA EXCLUSÃO DOS INCISOS II A XII DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06 IMPEDIMENTO DE OPÇÃO POR 3 ANOS CALENDÁRIOS ELEVAÇÃO DO PERÍODO DE EXCLUSÃO DE TRÊS PARA DEZ ANOS-CALENDÁRIOS FRAUDE NO RECOLHIMENTO LANÇAMENTO DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES EM CASO DE EXCLUSÃO DE OFÍCIO SUSPENSÃO VOLUNTÁRIA DO CNPJ NÃO É CAUSA DE EXCLUSÃO COMPETÊNCIA DOS ENTES FEDERATIVOS PARA EXCLUSÃO DE OFÍCIO NOTIFICAÇÃO DA EXCLUSÃO DE OFÍCIO EXCLUSÕES DO SIMPLES NACIONAL MEDIANTE COMUNICAÇÃO DO CONTRIBUINTE POR OPÇÃO QUANDO INCORRER EM QUALQUER DAS SITUAÇÕES DE VEDAÇÃO PREVISTAS NA LEI QUANDO ULTRAPASSAR O LIMITE DA RECEITA BRUTA PARA ENQUADRAMENTO OBRIGATORIEDADE DE COMUNICAÇÃO DA EXCLUSÃO E OS RESPECTIVOS PRAZOS FORMA DE COMUNICAÇÃO DA EXCLUSÃO INÍCIO DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO IMPEDIMENTO DE OPÇÃO NO ANO-CALENDÁRIO SUBSEQÜENTE QUANDO ULTRAPASSAR OS LIMITES DA RECEITA BRUTA NO ANO-CALENDÁRIO DE INÍCIO DE ATIVIDADES SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO POR DÉBITOS QUANDO ESTES FOREM QUITADOS ATÉ TRINTA DIAS DA NOTIFICAÇÃO DO TERMO DE EXCLUSÃO PROCEDIMENTOS PARA A EXCLUSÃO EXCESSO DE SUB-LIMITE NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS QUE OPTARAM PELO SUB-LIMITE EFEITOS DO PEDIDO DE EXCLUSÃO, POR OPÇÃO, EM JANEIRO EFEITOS DA EXCLUSÃO DE OFÍCIO QUANDO A SITUAÇÃO IMPEDITIVA DEIXAR DE EXISTIR TRIBUTAÇÃO A PARTIR DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL TRIBUTAÇÃO QUANDO OS EFEITOS DA EXCLUSÃO SE DEREM DESDE O INÍCIO DAS ATIVIDADES TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOBRE O LUCRO LÍQUIDO A PARTIR DOS EFEITOS DA EXCLUSÃO COMPETÊNCIA PARA A FISCALIZAÇÃO CONVÊNIOS ENTRE OS ESTADOS E MUNICÍPIOS PARA A FISCALIZAÇÃO COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR A CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL QUANDO ESTA NÃO FOR TRIBUTADA PELO SIMPLES NACIONAL LANÇAMENTO DE OFÍCIO APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EXISTENTE NAS PRESUNÇÕES DE OMISSÃO DE RECEITAS MULTAS E ACRÉSCIMOS LEGAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS MULTA POR FALTA DE COMUNICAÇÃO DA EXCLUSÃO As multas não excluem a aplicação das sanções penais Multas por incorreções ou não apresentação da declaração simplificada anual Comentários sobre a contagem dos prazos legais na legislação tributária 362 5

6 Redução do valor das multas referente a Declaração Simplificada Anual Valor mínimo da multa a ser alicada Declaração fora das especificações técnicas será considerada não entregue Multa ao MEI pela não entrega da Declaração Simplificada Anual REGULAMENTAÇÃO PROCESSOS ADMINISTRATIVOS-FISCAIS RESPONSABILIDADE DOS ENTES FEDERATIVOS PELO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO MUNICÍPIOS PODERÃO TRANSFERIR COMPETÊNCIA DO CONTENCIOSO PARA OS ESTADOS CRITÉRIO A SER UTILIZADO NA APURAÇÃO DOS VALORES DE RECEITAS DO ICMS E ISS QUANDO NÃO IDENTIFICADA SE ORIGINÁRIAS DE VENDA OU SERVIÇOS Responsabilidade pelo contencioso administrativo no caso de não identificação da receita ser de vendas ou serviços Início da contagem de prazo da intimação eletrônica Competência dos entes federativos para solucionar os processos de consultas PROCESSO JUDICIAL ACESSO AOS MERCADOS REGRAS PARA AS ME E EPP PARTICIPAREM DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS SIMPLIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA ASSOCIATIVISMO ESTÍMULO AO CRÉDITO E À CAPITALIZAÇÃO ESTÍMULO À INOVAÇÃO REGRAS CIVIS E EMPRESARIAIS NOME EMPRESARIAL PROTESTO DE TÍTULOS ACESSO À JUSTIÇA PARCERIAS APOIO E REPRESENTAÇÃO DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS PRAZO PARA REGULAMENTAÇÃO PELO COMITÊ GESTOR PRAZO PARA OS ENTES FEDERATIVOS REGULAMENTAREM A APLICAÇÃO DO ESTATUTO VIGÊNCIA DOS REGIMES SIMPLIFICADOS DE TRIBUTAÇÃO DAS ME E EPP ESTADUAIS E MUNICIPAIS NORMAS PARA A BAIXA DE ME E EPP INATIVAS POR 3 ANOS Presunção de baixa Solidariedade dos empresários, sócios e administradores das micro e pequenas empresas referente aos débitos tributários PARCELAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS OPÇÃO PELO SIMPLES EM JULHO DE SERVIÇOS COM INCIDÊNCIA DO IPI E ISS - TRIBUTAÇÃO DE 1º JULHO DE 2007 A 31 DE DEZEMBRO DE ALTERAÇÕES EM LEGISLAÇÕES CORRELATAS REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO POR LEIS ORDINÁRIAS TRANSFERÊNCIA CONSTITUCIONAL VALOR ADICIONADO DO ICMS VIGÊNCIA REVOGAÇÕES ANEXOS DO SIMPLES NACIONAL ANEXO I - COMÉRCIO Anexo I - Comércio Lei Complementar nº 123/ Anexo I - Comércio Lei Complementar nº 128/ ANEXO II INDÚSTRIA Anexo II Indústria Lei Complementar nº 123/ Anexo II - Indústria Lei Complementar nº 128/ ANEXO III - SERVIÇOS E LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS - INCISOS I A XII E XIV DO 1º E 2º, AMBOS DO ART. 17 E TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS E INTERESTADUAIS A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE Anexo III - Serviços e locação de bens móveis - Incisos I a XII e XIV do 1º e 2º, ambos do art. 17 e transportes intermunicipais e interestaduais a partir de 1º de janeiro de 2008 Lei Complementar nº 123/

7 Anexo III - Serviços e locação de bens móveis - Incisos I a XII e XIV do 1º e 2º, ambos do art. 17 e transportes intermunicipais e interestaduais a partir de 1º de janeiro de 2008 Lei Complementar nº 128/ ANEXO IV SERVIÇOS - INCISOS XIII E XV A XVIII DO 1º DO ART Anexo IV Serviços - Incisos XIII e XV a XVIII do 1º do art. 17 Lei Complementar nº 123/ ANEXO V SERVIÇOS - INCISOS XIX A XXVIII DO 1º DO ART. 17 E TRANSPORTES INTERMUNICIPAIS E INTERESTADUAIS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE Anexo V - Partilha do Simples Nacional Serviços - incisos XIX a XXVIII do 1º do art. 17 e transportes intermunicipais e interestaduais até 31 de dezembro de 2007 Lei Complementar nº 123/ Anexo V - Partilha do Simples Nacional Serviços - incisos XIX a XXVIII do 1º do art. 17 e Transportes Intermunicipais e Interestaduais até 31 de dezembro de 2007 Lei Complementar nº 128/ RESOLUÇÃO Nº 06/07 ANEXOS COM OS CNAES IMPEDITIVOS E AMBÍGUOS CÓDIGOS PREVISTOS NA CNAE IMPEDITIVOS AO SIMPLES NACIONAL CÓDIGOS PREVISTOS NA CNAE QUE ABRANGEM CONCOMITANTEMENTE ATIVIDADE IMPEDITIVA E PERMITIDA AO SIMPLES NACIONAL MODELO DE TERMO DE INDEFERIMENTO DA OPÇÃO CERTIFICAÇÃO DIGITAL FINALIDADES DA CERTIFICAÇÃO DOCUMENTOS EXIGIDOS KIT DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL SUBSTITUIÇÃO DE USUÁRIO-MESTRE DISPENSA DA RETENÇÃO NA FONTE PARA AS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL.427 7

8 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o objetivo de analisar as inovações introduzidas pela Lei Complementar nº 123/06, denominada de Super Simples ou Simples Nacional, e as alterações introduzidas pelas Leis Complementares Federais nº 127/07 e 128/08, razão pela qual abordaremos a maior quantidade possível de matérias relacionadas com o diploma legal e as noções gerais do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, denominado Simples Nacional, atraindo o interesse dos participantes. Preliminarmente, cabe informar que o Simples Nacional é um regime opcional Especial e Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com regras válidas nacionalmente, unificando nove impostos e contribuições - seis federais (IRPJ, IPI, CSLL, PIS/PASEP, COFINS e INSS patronal), um estadual (ICMS), um municipal (ISS) e a contribuição para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical. Neste contexto, alertamos que o regime de tributação das microempresas e das empresas de pequeno porte (Simples Nacional) entrou em vigor em 1º de julho de 2007, cabendo ao operador da legislação tributária definir estratégias que, de acordo com as suas convicções e fundamentos, sejam a melhor forma de aplicar o preceito legal. A Lei Complementar Federal nº 123/06, foi aprovada e sancionada pelo Presidente da República, com alguns vetos, em 14 de dezembro de 2006 e publicada no Diário Oficial da União em 15 de dezembro de A Lei Complementar Federal nº 127/07 foi aprovada e sancionada pelo Presidente da República, com alguns vetos, em 15 de dezembro de 2007 e publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de A Lei Complementar Federal nº 128/08, foi aprovada e sanionada pelo Presidente da República, com alguns vetos, em 20 de dezembro de 2008 e publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de ORIGEM DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123/06 A Lei Complementar Federal nº 123/06 tem a finalidade de regulamentar o parágrafo único do artigo 146 e o inciso IX do artigo 170 da Constituição Federal: Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art (grifo nosso) Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: 8

9 I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. 13. Aplica-se o disposto no 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento. Art A arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social, criado pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, criado pela Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, passa, a partir da promulgação desta Constituição, a financiar, nos termos que a lei dispuser, o programa do seguro-desemprego e o abono de que trata o 3º deste artigo. (Regulamento) 1º - Dos recursos mencionados no "caput" deste artigo, pelo menos quarenta por cento serão destinados a financiar programas de desenvolvimento econômico, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, com critérios de remuneração que lhes preservem o valor. 2º - Os patrimônios acumulados do Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público são preservados, mantendo-se os critérios de saque nas situações previstas nas leis específicas, com exceção da retirada por motivo de casamento, ficando vedada a distribuição da arrecadação de que trata o "caput" deste artigo, para depósito nas contas individuais dos participantes. 3º - Aos empregados que percebam de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, até dois salários mínimos de remuneração mensal, é assegurado o pagamento de um salário mínimo anual, computado neste valor o rendimento das contas individuais, no caso daqueles que já participavam dos referidos programas, até a data da promulgação desta Constituição. 4º - O financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor, na forma estabelecida por lei. Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que: I - será opcional para o contribuinte; II - poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado; III - o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento; IV - a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes. Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes: () IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias 9

10 Art. 94. Os regimes especiais de tributação para microempresas e empresas de pequeno porte próprios da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cessarão a partir da entrada em vigor do regime previsto no art. 146, III, d, da Constituição. Com fundamento na alínea d, inciso III, artigo 146 e 146-A da Constituição e do art. 94 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a Lei Complementar nº 123/06 criou normas gerais sobre o tratamento diferenciado e favorecido para as Microempresas - ME e para as Empresas de Pequeno Porte - EPP, a ser aplicado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios. Denominada como Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, essa Lei avança sobre várias matérias, burocracia, mercados, tecnologia, crédito, etc, e busca fomentar o desenvolvimento e a competitividade das Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP, prevendo um sistema legal uniforme, facilitando o entendimento e cumprimento das obrigações. Na letra d do inciso III do artigo 146 da Constituição Federal não está contemplado o ISSQN. Art Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993). 10

11 1. ESTATUTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Apresentamos, a seguir, os artigos da Lei Complementar Federal nº 123/06, 127/07, 128/08, as Resoluções do Comitê Gestor do Simples Nacional e as Portarias da Receita Federal, que regulamentam a tributação do ISSQN, em quadros, para uma melhor visualização do leitor, diferenciando-a das demais legislações apresentadas aqui e que complementam o presente trabalho. Junto aos artigos das Leis Complementares Federais nº 123/06, 127/07 e 128/08, colocamos os artigos que compõem as Resoluções, já aprovadas pelo Conselho Gestor, para um melhor entendimento da legislação e a sua correta aplicação. LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE DOU de Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nºs e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, da Lei nº , de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis nºs 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 127, DE 14 DE AGOSTO DE DOU de Altera a Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 19 DE DEZEMBRO DE DOU de Altera a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, altera as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, 8.029, de 12 de abril de 1990, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1 o A Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes modificações: DOU de Resolução CGSN nº 01, de 19 de março de Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de que trata o inciso I do art. 2º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) de que trata o inciso I do art. 2º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, resolve: DOU de Designa membros da Secretaria-Executiva do CGSN. Resolução CGSN nº 02, de 25 de abril de O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) de que trata o inciso I do art. 2º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto no 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN no 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de 1º Dispõe sobre a composição da Resolução CGSN nº 03, de 28 de maio de Secretaria-Executiva do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - CGSN/SE. O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - CGSN, no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 04, de 30 de maio de

12 DOU de Dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto no 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN no 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). DOU de Resolução CGSN nº 05, de 30 de maio de Dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). Retificada no DOU de 08/06/2007, Seção 1, pág. 31. O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto no 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN no 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a forma de cálculo e recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). DOU de Resolução CGSN nº 06, de 18 de junho de Dispõe sobre os códigos de atividades econômicas previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) a serem utilizados para fins da opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (CGSN) no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto na Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 07, de 18 de junho de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (CGSN) no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 08, de 18 de junho de Dispõe sobre o Portal do Simples Nacional na internet. O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO Porte (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 09, de 18 de junho de Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para efeito de recolhimento do Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS). O COMITÊ GESTOR DE TRIBUTAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de Dispõe sobre as obrigações acessórias relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). 12

13 O Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta as obrigações acessórias das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), referentes à emissão de documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais e contábeis e dá outras providências. DOU de Resolução CGSN Nº 11, de 23 de julho de Dispõe sobre a arrecadação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1 Esta Resolução regulamenta o processo de arrecadação de tributos relativos ao Regime Especial Unificado de arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) e a correspondente partilha aos entes federativos. DOU de Resolução CGSN nº 12, de 23 de julho de Dispõe sobre a Instituição Financeira Centralizadora de que trata a Resolução CGSN no 5, de 30 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 13, de 23 de julho de Dispõe sobre o processo de consulta no âmbito do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1º Os processos administrativos de consulta sobre interpretação da legislação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) serão disciplinados segundo o disposto nesta Resolução. DOU de Resolução CGSN nº 14, de 23 de julho de Altera as Resoluções CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, nº 4, de 30 de maio de 2007, nº 5, de 30 de maio de 2007, e nº 6, de 18 de junho de 2007, relativas ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 15, de 23 de julho de Dispõe sobre a exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). Alterada pela Resolução CGSN nº 16, de 30 de julho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a exclusão do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). DOU de Resolução CGSN nº 16, de 30 de julho de Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, e nº 15, de 23 de julho de 2007, que dispõem sobre a opção e a exclusão pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). 13

14 O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 17, de 8 de agosto de Altera a Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso da competência que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1º O 5º do art. 7º da Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: DOU de Resolução CGSN nº 18, de 10 de agosto de Dispõe sobre a utilização, pelos entes federativos, de certificação digital para acesso à base de dados do Simples Nacional.Alterada pela Resolução CGSN n 20, de 15 de agosto de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1º Esta Resolução regulamenta a utilização, pelos entes federativos, de certificação digital para acesso à base de dados do Simples Nacional. Resolução CGSN nº 19, de 13 de agosto de DOU de Altera as Resoluções CGSN nº 4 e nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 20, de 15 de agosto de Altera as Resoluções CGSN nº 4 e nº 5, ambas de 30 de maio de 2007, nº 6, de 18 de junho de 2007, nº 10, de 28 de junho de 2007, nº 15, de 23 de julho de 2007, e nº 18, de 10 de agosto de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 127, de 14 de agosto de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 21, de 15 de agosto de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 22, de 23 de agosto de DOU de Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, e nº 10, de 28 de junho de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 23, de 13 de novembro de DOU de Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, e nº 15, de 23 de julho de 2007, que dispõem sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de 14

15 dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 24, de 20 de dezembro de DOU de Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para efeito de recolhimento do Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 25, de 20 de dezembro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 26, de 20 de dezembro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 27, de 28 de dezembro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 28, de 21 de janeiro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, que dispõe sobre as obrigações acessórias relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 29, de 21 de janeiro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 30, de 7 de fevereiro de Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 31, de 17 de março de

16 Altera os anexos da Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007, que dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 32, de 17 de março de Altera a Resolução CGSN nº 30, de 7 de fevereiro de 2008, que dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 33, de 17 de março de Altera as Resoluções CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, e nº 15, de 23 de julho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 34, de 17 de março de Dispõe sobre os processos judiciais de que trata o art. 41 da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 35, de 28 de abril de Altera a Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Art. 1 Ficam inseridos no Anexo I da Resolução CGSN nº 6, de 18 de junho de 2007, os códigos /01 - Bancos de Câmbio e /99 - Outras instituições de intermediação não-monetária não especificadas anteriormente. DOU de Resolução CGSN nº 36, de 28 de abril de Altera a Resolução CGSN nº 3, de 28 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: DOU de Resolução CGSN nº 37, de 30 de junho de Altera a Resolução CGSN nº 4, de 30 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de DOU de Dispõe sobre a forma opcional de determinação da base de cálculo para apuração dos impostos e contribuições devidos utilizando a receita recebida pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional.. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 39, de 1º de setembro de DOU de

17 Dispõe sobre a restituição no âmbito do Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 40 de 1º de setembro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 30, de 7 de fevereiro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 41, de 1º de setembro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 4, de 30 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 42, de 13 de outubro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 10, de 28 de junho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 43, de 18 de novembro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 44, de 18 de novembro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 10, de 28 de junho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 45, de 18 de novembro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 38, de 1 de setembro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 46, de 18 de novembro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 15, de 23 de julho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 47, de 15 de dezembro de DOU de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, e tendo em vista o disposto no Decreto (Estadual - SC) nº 1.910, de 26 de novembro de 2008, e na Portaria MF nº 289, de 11 de dezembro de 2008, resolve: 17

18 Resolução CGSN nº 48 de 15 de dezembro de DOU de Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites, para o ano-calendário 2009, para efeito de recolhimento do ICMS, válidos também para recolhimento do ISS nos municípios neles localizados, no âmbito do Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 49 de 19de dezembro DOU de Altera a Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 50, de 22 de dezembro de DOU de Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007, n 6, de 18 de junho de 2007, n 11, de 23 de julho de 2007, n 15, de 23 de julho de 2007, n 30, de 7 de fevereiro de 2008 e n 38, de 1 de setembro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no uso das competências que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 51, de 22 de dezembro de DOU de Dispõe sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional), e dá outras providências. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regulamenta a forma de cálculo e recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional), e dá outras providências. Resolução CGSN nº 52 de 22 de dezembro de DOU de Dispõe a concessão de benefícios, na forma de isenção, redução ou estabelecimento de valores fixos do ICMS ou do ISS às Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional, no uso da atribuição que lhe confere a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 53, de 22 de dezembro de DOU de Altera a Resolução CGSN n 10, de 28 de junho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 54, de 29 de janeiro de DOU de Altera as Resoluções CGSN n 4, de 30 de maio de 2007 e n 51, de 22 de dezembro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 55, de 23 de março de DOU de

19 Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 56, de 23 de março de DOU de Altera as Resoluções CGSN nº 4, de 30 de maio de 2007, nº 50, de 22 de dezembro de 2008, e nº 51, de 22 de dezembro de O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: Resolução CGSN nº 57, de 24 de março de DOU de Dispensa Membro do Comitê Gestor do Simples Nacional- CGSN. O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto n 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN n 1, de 19 de março de 2007, resolve: 2. ABRANGÊNCIA E OBJETIVOS DO ESTATUTO CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere: I à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias; II ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; III ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão REVISÃO DE VALORES MONETÁRIOS CONSTANTES DA LEI Art. 1º 1º Cabe ao Comitê Gestor de que trata o inciso I do caput do art. 2º desta Lei Complementar apreciar a necessidade de revisão dos valores expressos em moeda nesta Lei Complementar. Caberá ao Comitê Gestor apreciar a necessidade de revisão e atualização dos valores expressos em moeda no Simples Nacional. Estão expressos em moeda nacional, entre outros, a receita bruta permitida para o ingresso do regime especial (artigo 3º, I e II). Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art

20 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. I no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Também o limite para o tratamento diferenciado nas contratações públicas e processos licitatórios da União, dos Estados e dos Municípios, a Administração Pública, está expresso em valor (art. 48, I): Art. 47. Nas contratações públicas da União, dos Estados e dos Municípios, poderá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica, desde que previsto e regulamentado na legislação do respectivo ente. Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complementar, a administração pública poderá realizar processo licitatório: I destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); Art. 1º 2º (VETADO). A atualização dos valores deliberada pelo Comitê Gestor será efetivada mediante a edição de lei ordinária. Razões do veto O referido dispositivo determina que a atualização dos valores deliberada pelo Comitê Gestor será efetivada mediante edição de lei ordinária. Ao fazer tal determinação, fica evidente que o dispositivo está limitando as competências constitucionais de iniciativa do processo legislativo, haja vista que o início de tal processo ficará condicionado à deliberação do Comitê, o que, também, poderia ser compreendido como uma afronta ao princípio da separação dos poderes, assegurado como cláusula pétrea pelo 4º do art. 60 da Constituição. Assim, necessário vetar, por inconstitucionalidade, este dispositivo REGULAMENTAÇÃO DO ESTATUTO Art. 2º O tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte de que trata o art. 1º desta Lei Complementar será gerido pelas instâncias a seguir especificadas: Objetivando tratar de aspectos gerais e regulamentar dispositivos tributários dessa lei, foram criadas três instâncias: A primeira, o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte CGSN, que tratará especificamente de matéria tributária; e A segunda, o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que cuidará das políticas nacionais de desenvolvimento das ME e EPP, e acompanhará a implantação do Simples Nacional. A terceira, Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios Regulamentação do Simples Nacional 20

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