MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 Bairro Ininga Cep: Teresina-PI Brasil Fone (86) COMUNICABILIDADE E DIALOGISMO: APROXIMAÇÕES EPISTEMOLÓGICAS ENTRE WILLIAM STEPHENSON E MIKAIL BAKHTIN PARA O ESTUDO DA SUBJETIVIDADE Nathalia Caroline da Silva Amaral (bolsista ICV/UFPI), Gustavo Fortes Said (orientador, Departamento de Comunicação Social/UFPI) INTRODUÇÃO A pesquisa propõe a coleta de dados para posterior observação e análise de características subjetivas de determinados membros de um grupo através do uso da Metodologia Q, método desenvolvido pelo físico e psicólogo britânico William Stephenson, e da análise sistemática das obras de Stephenson e Mikail Bakhtin. Por meio dessa Metodologia, poderemos observar como é formada a subjetividade individual e qual o papel do outro na construção dessa subjetividade. Partindo dos eventos anteriormente citados, iremos analisar como a subjetividade de determinados indivíduos, previamente selecionados, é construída, e interpretar as correlações entre essas subjetividades percebidas através do Estudo Q. Buscando relacionar e aliar os preceitos de teoria e prática, tendo as obras de Bakhtin e Stephenson como representantes da parte teórica e o Estudo-Q desenvolvido por Stephenson como representante da parte empírica, esse projeto de pesquisa parte de um ponto central em que os pensamentos, e consequentemente, a consciência são resultantes de relações intersubjetivas. O projeto tem, portanto, o objetivo de discutir os conceitos dos autores supracitados com a Metodologia criada por Stephenson e demonstrar a polifonia que configura a subjetividade individual. METODOLOGIA
2 A princípio a pesquisa proposta teve cunho teórico bibliográfico, onde foram revistas obras de Mikail Bakhtin e William Stephenson, além de autores e temas correlatos, propondo uma análise das filiações epistemológicas entre eles e as possíveis semelhanças entre suas percepções, nessa etapa foram asseguradas as considerações válidas sobre as questões epistemológicas suscitadas. O segundo momento da investigação foi construído no plano empírico, através da análise de casos concretos, via Estudo-Q. O objetivo dessa etapa consistiu em encontrar respostas para o problema proposto pela pesquisa (é possível utilizar a Metodologia Q para demonstrar que a subjetividade individual se constrói de forma dialógica?) a partir de situações empíricoexperimentais. O Estudo-Q realizado teve como tema a Copa do Mundo no Brasil em 2014, sendo esta a continuação da pesquisa A Q Study of Brazilian Responses to the Question "World Cup for Whom?": Communicability in the streets realizada no ano de Nessa etapa do projeto foram distribuídos novos questionários a outro grupo de participantes com o objetivo de observar se há diferença nos pontos de vistas coletados em relação aos resultados obtidos através do primeiro questionário. Durante a pesquisa foram apresentadas aos respondentes 35 imagens, chamadas de Q-Sort, sobre a Copa do Mundo de 2014, com o intuito de analisar as narrativas construídas pelos participantes que explicam o que a Copa do Mundo de 2014 significa para os brasileiros. A comparação dos resultados das duas pesquisas pode definir os sentimentos pós-copa e auxiliar na percepção da subjetividade como estado não permanente dos indivíduos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao utilizarmos a Metodologia Q como método de pesquisa, podemos agrupar categoricamente uma determinada amostra de indivíduos, através da comparação entre os seus pontos de vista, e com isso estudarmos os fenômenos subjetivos dos membros daquele grupo, identificando em processos interativos interpessoais o conjunto de elementos que configuram a subjetividade individual. De acordo com essa metodologia, é através do sistema composto por sentimentos, motivações, atitudes, crenças e opiniões que cada indivíduo analisa o mundo a sua volta e então toma as suas decisões, baseando-se nas relações estabelecidas com outras pessoas. O método utilizado por Stephenson é constituído por um concourse, ou seja, um grupo de afirmações, figuras ou outros itens, sobre determinado assunto. A partir desse concourse, os indivíduos pré-selecionados irão classificar os itens de acordo com
3 categorias subjetivas, essas categorias podem ir, por exemplo, desde gosto mais (+5) para gosto menos (-5). De acordo com as respostas dadas pelos respondentes, é obtido o Q-Sort, resultado das correlações estabelecidas entre os sujeitos. Ou seja, as pessoas que classificam itens de modo similar são agrupadas com outras que manifestem atitude correspondente. Através desse método, é possível observar quais pessoas apresentam características similares e quais apresentam características diferentes. Ao enfatizar a intersubjetividade, a teoria proposta por Stephenson se aproxima dos conceitos que estruturam a filosofia da linguagem do filósofo Mikail Bakhtin em que a formação da subjetividade individual está relacionada à interação sígnica. Ao relacionar a Metodologia Q com os conceitos de comunicabilidade e de dialogismo, esse projeto de pesquisa parte de um ponto central em que os pensamentos, e consequentemente, a consciência são resultantes de relações intersubjetivas. O projeto teve, portanto, o objetivo de discutir os conceitos supracitados com a Metodologia criada por Stephenson e demonstrar a polifonia que configura a subjetividade individual. Durante a pesquisa foram aplicados 25 questionários, os entrevistados foram selecionados aleatoriamente pelos pesquisadores e pertenciam a diferentes classes sociais, faixas etárias, escolaridades, gêneros e profissões. Durante as aplicações foi possível perceber diferenças nos comportamentos e nas observações feitas pelos entrevistados. Ao utilizarmos a metodologia Q como base empírica, fazemos emergir e tornamos perceptível o conjunto de elementos que compõe essa subjetividade individual (sentimentos, motivações, atitudes, crenças, e opiniões). Na pesquisa realizada no ano de 2015, foram confirmados dois dos três fatores sistematizados na primeira etapa realizada em Nesse segundo momento, o Fator B não manifesta a intenção de resolver as ambiguidades causadas pelo conflito interior dos respondentes como na pesquisa anterior. Em 2015, O Fator B representa de forma inesperada uma divisão na cultura nacional. Foi observado também que imagens que descrevem atos violentos não aparecem nos pontos de maior relevância para qualquer um dos fatores, o que implica dizer que esses acontecimentos tem se apagado das discussões sobre a Copa do Mundo. Outro fator importante é que a vitória da seleção alemã sobre a seleção brasileira não foi mencionada por nenhum dos respondentes. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4 O Uso da Metodologia Q no presente estudo possibilitou uma tradução objetiva de fenômenos subjetivos, a partir da comparação entre os pontos de vistas dos membros de um determinado grupo. Com isso, foi possível determinar a relação entre a opinião ou a impressão dos respondentes de acordo com a amostra obtida com o software PCQ. Possibilitando-nos determinar de forma eficaz as diferenças e similaridades que existem entre o primeiro estudo, realizado no ano de 2014, e o segundo estudo realizado durante o primeiro semestre de A análise dos resultados obtidos sob a ótica de Stephenson e Bakhtin possibilitou uma visão mais aprofundada do assunto. Ambos os autores enfatizam o papel da linguagem na interação entre sujeitos inseridos no mesmo contexto sóciohistórico. Dessa forma, através do Estudo Q, pudemos perceber empiricamente o papel dessa relação na construção da subjetividade individual, e como ela se dá através do contato com o outro. A partir do desenvolvido na pesquisa relatada, pudemos observar que a nossa relação com a alteridade acaba por influenciar a nossa subjetividade, e que esta é interrelacional. Não há eu sem o outro. Vivemos uma época em que a pluralidade de pensamentos e ações, e a proximidade com indivíduos de vários pontos do mundo, são capazes de gerar certos conflitos internos. Grosso modo, ao analisarmos a Copa do Mundo FIFA 2014 e classificarmos as imagens com o objetivo de ordenar o nosso pensamento, nos foi revelado que a nossa subjetividade não é algo fixo e imutável, e sim algo que está em constante processo de transformação, de acordo com as relações que estabelecemos em sociedade com outros indivíduos. PALAVRAS-CHAVE Comunicabilidade. Dialogismo. Subjetividade. REFERÊNCIAS BAKHTIN, Mikhail Questões de literatura e de estética. São Paulo, Hucitec a. O autor e o herói. In: Mikhail BAKHTIN, Estética da criação verbal. 2a ed., São Paulo, Martins Fontes b. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro, Forense Universitária.
5 . Marxismo e Filosofia da Linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 12a ed. São Paulo: Hucitec, HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, LAGO, Adriano; et al. Principais causas do não associativismo entre agricultores familiares do Município de Nova Palma (RS, Brasil) e Estratégias. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível em: < Acesso em: 01 de agosto SAID, G. F. STRICKLIN, M. Comunicabilidade e dialogismo: aproximações epistemológicas entre William Stephenson e Mikhail Bakhtin. Questões Transversais Revista de Epistemologias da Comunicação. 2013, Vol: 1 N 2, p A Q Study of Brazilian Responses to the Question World Cup fo Whom?: Comunicability in the streets. In: Q Conference Salta Lake City, STEPHENSON, William. How to make a good cup of tea. In: BROWN, Steven. Operant Subjectivity - the Q Methodology newslleter. Ohio: Kent State University, Intentionality: or how do buy a loaf of bread. Operant Subjectivity journal of the international society for the scientific study of subjectivity. Ohio: Kent State University, Consciring: a general theory for subjective communicability. In: D. Nimm (Ed.), Communication yearbook 4 (pp 7-36). News Brunswick, NJ: Transaction Books, 1980.
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