O LETRAMENTO NA COMPREENSÃO DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO E AS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DA LEITURA.

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1 O LETRAMENTO NA COMPREENSÃO DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO E AS IMPLICAÇÕES NO ENSINO DA LEITURA.. Marcia Nagel Cristofolini1 - UNIVILLE Rosana Mara Koerner2 UNIVILLE Eixo Alfabetização, Leitura e Escrita Agência Financiadora: UNIVILLE Resumo O presente trabalho apresenta um recorte da pesquisa de Mestrado em andamento O Letramento na compreensão e nas ações dos professores do ciclo de alfabetização, que tem como objetivo geral conhecer os saberes dos professores do ciclo de alfabetização (1º ao 3º ano/ensino Fundamental) a respeito do conceito de Letramento e como esses saberes se refletem em suas práticas pedagógicas. Foram utilizados como instrumento de pesquisa: questionários, entrevistas e observação do trabalho em sala de aula. O enfoque metodológico foi aquele preconizado pela pesquisa qualitativa, numa abordagem etnográfica. As reflexões referentes à alfabetização serão baseadas nas ideias de Soares (2001, 2016 a e b), que faz uma discussão a respeito das facetas da alfabetização e Mortatti (2000) que contribui com os estudos dos métodos de alfabetização no Brasil. Por sua vez as discussões referentes ao letramento e seus desdobramentos serão tratados à luz das ideias de Kleiman (2012) e Soares (2016) que traçam um histórico dos conceitos de alfabetização e letramento no Brasil, Analisando o balanço das produções entre 2006 e 2016, percebe-se o crescimento das publicações a respeito do tema em questão; porém, ainda são poucos os estudos que tratam do entendimento do letramento pelo professor alfabetizador e como esse conhecimento se reflete em sua prática pedagógica. Pode-se concluir com esse estudo que a maioria dos professores do ciclo alfabetização, do município citado na pesquisa, domina o conceito de letramento, porém ainda com predomínio do uso individual da leitura e da escrita, demonstram discrepância no que diz respeito ao que compreendem como finalidades da leitura e como trabalham em sala de aula. 1 Mestranda em Educação: Trabalho e Formação Docente pela UNIVILLE (Universidade da Região de Joinville). Supervisora Escolar dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. marcia.nagel.c@hotmail.com 2 Doutora em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Professora na Universidade da Região de Joinville UNIVILLE (SC), nos cursos de Letras e de Pedagogia e no Mestrado em Educação. Coordenadora Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID. Realiza pesquisas sob a temática dos gêneros discursivos, da alfabetização, do letramento e da formação do professor. rosanamarakoerner@hotmail.com ISSN

2 15573 Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Alfabetização. Letramento. Introdução O tema dessa pesquisa surgiu da própria trajetória da pesquisadora enquanto estudante no e do ciclo de alfabetização. No decorrer de sua trajetória percebeu que muitas crianças não participam ou presenciam situações de uso da leitura e escrita em suas famílias ou comunidades ficando muitas vezes à margem do processo ensino aprendizagem, engrossando as estatísticas de fracasso escolar. Sabendo da importância da alfabetização e do letramento nas sociedades grafocêntricas, optou-se pela temática O Letramento na Compreensão e nas Práticas Pedagógicas dos Professores do ciclo de alfabetização. Será abordada na pesquisa de Mestrado, a formação inicial dos professores alfabetizadores nos cursos de Pedagogia, a formação continuada e os saberes docentes. Autores convidados à discussão são: Gatti (2008), Gatti (2009), Imbernón (2010), Nóvoa (2011), Formosinho (2009), Tardiff (2014), Kleiman (2001), Marin (1995), Fusari (1995). As reflexões referentes à alfabetização serão baseadas nas ideias de Soares (2001, 2016 a e b), que faz uma discussão a respeito das facetas da alfabetização e Mortatti (2000) que contribui com os estudos dos métodos de alfabetização no Brasil. Por sua vez as discussões referentes ao letramento e seus desdobramentos serão tratados à luz das ideias de Kleiman (2012) e Soares (2016) que traçam um histórico dos conceitos de alfabetização e letramento no Brasil, e Dolz e Schneuwly (2004) que trazem discussões referentes aos gêneros discursivos, como instrumentos para a efetivação da aprendizagem da leitura e da escrita, sua organização e importância na sociedade e no trabalho escolar nas ações comunicativas. Bakhtin (1997), por sua vez, contribui conceituando língua, linguagem e gêneros discursivos, Britto (2012), Rojo (2015) e Solé (1998) por sua vez esclarecem, a história, os sentidos e finalidades da leitura e da escrita, o que e como pode-se ler. Nesse trabalho, será feito um recorte da pesquisa, onde serão analisadas questões da quarta parte dos questionários referentes à concepção que os professores têm do letramento e como essa concepção se reflete em sua prática pedagógica.

3 15574 A alfabetização e o letramento no Brasil Nas últimas décadas do século XIX, iniciam-se no Brasil as discussões referentes ao melhor método 3 e à melhor cartilha para a alfabetização, discussões que se estendem até o início da década de 80 do século XX, quando surgem as discussões referentes ao Construtivismo, teoria da aprendizagem defendida por Emília Ferreiro, baseada na teoria cognitivista piagetiana, e que trouxe no seu bojo, a ideia da desmetodização, ou seja, o método deixa de ser importante e o foco passa a ser a criança que aprende. Na década de 90 as discussões referentes ao letramento ganham espaço no Brasil através de publicações de autores como Kleiman e Soares. Soares (2001, p.44) contribui definindo que letramento é o estado ou condição de quem se envolve nas numerosas e variadas práticas sociais de leitura e de escrita. O termo letramento, segundo Soares (2001), surgiu no Brasil na segunda metade da década de 80, mencionado por Mary Kato em seu livro No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística, da Editora Ática. Até então, no Brasil, o termo alfabetização era compreendido por muitos como a habilidade de ler e escrever ou mesmo assinar o nome, desvinculada das ideias das práticas sociais do uso da leitura e da escrita. Nesse cenário é que, surge o termo letramento, versão em Língua Portuguesa da palavra inglesa literacy. Para enriquecer a compreensão da indissociabilidade entre alfabetização e letramento, Soares (2016) nos apresenta as facetas da alfabetização: faceta linguística, faceta interativa e faceta sociocultural. Tais facetas devem ser entendidas e aplicadas ao processo de alfabetização, para que possa acontecer de forma plena e satisfatória, porque a alfabetização e letramento são conceitos diferentes, porém, indissociáveis no processo de aquisição e uso da leitura e escrita. Metodologia Para desenvolver essa pesquisa, O letramento na compreensão e nas ações dos professores do ciclo de alfabetização, optou-se por uma investigação qualitativa, numa abordagem etnográfica, na qual foram usados como instrumentos de coletas de dados: o questionário, a entrevista e a observação de aulas. Através das observações em sala de aula, a pesquisadora tentará captar os valores, as crenças, os hábitos atribuídos pelos professores ao letramento: 3 Método de alfabetização aqui entendido, segundo Soares (2016,p.16), como um conjunto de procedimentos que, fundamentados em teorias e princípios, orientam a aprendizagem inicial da leitura e da escrita.

4 15575 O observador não pretende comprovar teorias nem fazer grandes generalizações. O que busca, sim, é descrever a situação, compreendê-la, revelar os seus múltiplos significados, deixando que o leitor decida se as interpretações podem ser generalizáveis, com base na sua sustentabilidade e plausibilidade. (ANDRÉ, 2012, p.37). A pesquisa etnográfica a princípio foi usada por antropólogos para conhecer a cultura, os valores, as crenças e os hábitos de alguns grupos. Para a referida pesquisa foram considerados todos os professores do ciclo de alfabetização - 1º ao 3º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, de uma cidade localizada no norte de Santa Catarina, no ano de Para a entrevista, foram considerados os seguintes critérios dois professores com mais de vinte anos de experiência em turmas de alfabetização e três iniciando a docência (um a três anos de experiência) em turmas de alfabetização, totalizando 5 professores. Para a observação em sala de aula, foram considerados os seguintes critérios: um ter mais de vinte anos de experiência com turmas de alfabetização e outro ter de um a três anos de experiência em turmas de alfabetização, totalizando 2 professores. O primeiro contato com os professores foi durante a entrega dos questionários. Os questionários foram entregues para 25 professores, destes, 17 professores devolveram os questionários respondidos, dentre esses 17 professores, 8 professores posicionaram-se positivamente em participar da entrevista e ter suas aulas observadas. Para o presente texto serão analisados alguns excertos da entrevista e questões da quarta parte do questionário que aborda a prática pedagógica do professor alfabetizador e traz as seguintes questões: O que você entende por letramento?, Para você, para que usamos a leitura?, Como você trabalha com leitura em suas aulas? Para você, quais materiais de leitura não podem faltar na sala de aula de um professor alfabetizador? Resultados Soares (2001, p.72) esclarece que [...] letramento não é pura e simplesmente um conjunto de habilidades individuais; é o conjunto de práticas sociais ligadas à leitura e à escrita em que os indivíduos se envolvem em seu contexto social. São vários os autores que conceituam letramento de acordo com suas perspectivas. E os professores do ciclo de alfabetização do município em questão, localizado no norte de Santa Catarina, o que compreendem por letramento? Durante a pesquisa de campo, utilizando o instrumento de pesquisa questionário, dos 17 professores participantes, 10 demonstram ter entendido o significado de letramento de acordo

5 15576 com Soares (2001), Rojo (2009) e Kleiman (2012). Na fala de P14, há referência explícita ao conceito proposto por Soares (2001): P12 - Entendo letramento como o uso social que fazemos da leitura e da escrita. P14 É o estado ou condição de quem não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais de leitura e de escrita que circulam na sociedade em que vive. (Questão 17 do questionário, novembro de 2016). Observa-se que a fala de P14 faz referência ao conceito proposto por Soares (2001), percebe-se que de alguma forma a professora teve acesso aos estudos da autora citada. Será que esta aprendizagem é fruto da formação inicial?, ou será da formação continuada? Ou ainda, será que a, professora busca auto formação? Apesar de o letramento ser um conceito relativamente novo no Brasil, em torno de 60% dos professores do ciclo de alfabetização do município do norte de Santa Catarina demonstram em suas falas saber o que é o letramento: o que pode se visualizar também no excerto a seguir: O letramento é fazer com que a criança consiga fazer uso desse aprendizado no seu convívio social. No caso ela tem a alfabetização para entender o sistema de escrita alfabética e ao mesmo tempo vai entendendo o uso dessa escrita no convívio social. (Professora alfabetizadora, entrevista realizada em março de 2017) No entanto, percebe-se nos professores uma tendência a considerar mais fortemente a questão da capacidade individual. A capacidade de ler, de escrever, de decodificar, embora as professoras entendam que há a necessidade de compreensão do que é lido, o que nos remete à ideia proposta por Rojo (2009) do caráter mais individual, que está muito mais ligado à alfabetização: [P2] Letramento é a demonstração da capacidade individual de realizar todos os aspectos de todas as atividades, seja soletrar, ler em voz alta, responder a perguntas oralmente ou por escrito, escrever uma redação ou um ditado. (Questão 17 do questionário, novembro de 2016). [P17] Entendo que o aluno passa pelo processo da alfabetização não apenas decodificando palavras, mas interpretando o que escreve e lê, não só apenas decifrando letras, mas compreendendo o sentido do texto. (Questão 17 do questionário, novembro de 2016). A leitura é um processo cultural e precisa ser ensinada. Para formar um leitor competente que saiba usar a leitura nas diferentes finalidades, em diferentes contextos, levamse anos, e para isso o professor pode lançar mão das estratégias e incentivo à leitura como preconizam Solé (1998), Rojo (2009) e Britto (2012).

6 15577 Nos dias atuais há variadas e necessárias estratégias de leitura para serem desenvolvidas junto aos alunos visando à compreensão e interação dos e com os textos lidos. Muito mais importante do que ensinar a ler, é promover o hábito e o gosto pela leitura, a noção do por que e para quê se lê e da importância de ler com relativa frequência determinados textos. O gosto pela leitura não é biológico, aprende-se, ensina-se, desenvolve-se, aprimora-se. No trabalho desenvolvido com a leitura nas salas de alfabetização pelas professoras participantes da pesquisa podem ser observados alguns aspectos. Quando questionadas sobre o modo pelo qual trabalham a leitura em suas aulas, das 17 professoras, 16 afirmam incentivar a leitura realizando leitura deleite, 05 afirmam ter cantinho da leitura em sala de aula, 08 mencionam que os alunos manuseiam livros de literatura infantil e nenhuma menciona o uso da biblioteca [P1] Trabalhamos com a roda de leitura, cartazes, cantinho da leitura com os livros de literatura infantil. [P17] Eu leio para meus alunos, crio oportunidades para eles ler livros, histórias. (Questão 18 do questionário, novembro de 2016). Percebe-se que as professoras desenvolvem atividades em sala de aula objetivando desenvolver o gosto pela leitura, porém, também trabalham com outros objetivos: 08 professoras incentivam os alunos a buscar informações e conhecimentos através da leitura, 04 trabalham a leitura com os objetivos escolares de alfabetização: [P2] Eu trabalho com leitura deleite e individual, coletiva, pesquisas. Acredito que todos os gêneros textuais são importantes para alfabetizar os alunos e servem como suporte de informação e descobertas. [P4] Momento diário de leitura (leitura deleite); manuseio de livros no cantinho da leitura e livros didáticos. Propostas de ficha de leitura [P13] Diariamente com a leitura deleite e o cantinho da leitura disponível aos alunos. (Questão 18 do questionário, novembro de 2016). Incentivar o gosto pela leitura é muito importante na formação de um leitor, porém não basta, porque se lê com variadas finalidades e para formar um leitor competente, é necessário incentivar a leitura e desenvolver também um trabalho com as estratégias de leitura. Segundo Solé (1998) e Britto (2012), pode-se ler com variadas finalidades: deleite, fruição, estudo, conhecimento, obrigação, aprimoramento pessoal, busca de informação. E para as professoras do ciclo de alfabetização para que serve a leitura? Observa-se nas respostas dadas, algumas considerações a respeito de leitura:

7 15578 [P2] A leitura escrita ou visual nos traz muitas informações, que usamos no nosso dia a dia. [P7] A leitura é algo decisivo para aprendizagem do ser humano, pois através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário e obter conhecimentos. [P13] Informação, conhecimento e comunicação. Observando-se as respostas dadas pelas professoras, apenas 01 professora citou que usamos a leitura para fruição ou deleite e 16 mencionaram que a leitura é usada para a obtenção de informação e conhecimento. As respostas dadas a esse questionamento conflitam com as respostas dadas ao questionamento Como você trabalha com leitura em suas aulas? Ao responderem como trabalham com leitura em suas aulas, 16 professoras afirmaram que incentivam a leitura através da leitura deleite e apenas 8 professoras incentivam a busca de informação e conhecimento. Por que as professoras alfabetizadoras dizem que a leitura têm como finalidades a busca de informação e conhecimento e no momento de trabalhar essas finalidades em sala de aula, trabalham objetivando principalmente desenvolver o gosto pela leitura? Se as professoras têm a convicção de que se usa a leitura principalmente para buscar conhecimento e informação, por que nenhuma mencionou o uso da biblioteca ao serem questionadas como trabalham com leitura? Será que é porque possuem os cantinhos de leitura em sala de aula? Por que desconhecem as finalidades da leitura? Ou ainda, será que é por que não têm bibliotecas adequadas para levar os alunos? Britto (2012, p.56) nos diz que o [...] aluno deve ir à biblioteca orientado pelo professor para aprofundar-se em temas que está aprendendo em sala de aula e para conhecer assuntos que aparecem em função do estudo. Segundo o autor, a biblioteca é um espaço destinado à busca de conhecimento elaborado e pesquisa e não somente um espaço de entretenimento e lazer; portanto, um espaço muito importante para formar leitores críticos, competentes e autônomos. No dia a dia podem-se ler signos, imagens, situações e diferentes gêneros discursivos. Para Britto (2012), realizam-se duas ações básicas no ato de ler: decifrar e compreender os produtos da cultura. Em resposta à questão Para você, quais materiais de leitura não podem faltar na sala de aula de um professor alfabetizador?, das 17 professoras participantes, 16 dizem que os livros não podem faltar na sala de aula de um professor alfabetizador; porém, na questão que pedia como as professoras trabalhavam a leitura em sua aulas, 16 mencionaram realizar leitura deleite, 05 mencionaram ter cantinho da leitura e apenas 8 professores afirmavam que os alunos

8 15579 tinham livre acesso aos livros. Por que 16 professoras afirmam que livros não podem faltar na sala de um professor alfabetizador e apenas 8 citam que os alunos têm acesso aos livros? [P2] Eu uso revistas, livros, fichas de leitura, livros didáticos, calendário, alfabeto móvel. [P8] Literatura infantil, fichas de leitura, alfabeto móvel, jogos da caixa amarela (consciência fonológica). [P9] Livros didáticos, livros infantis, revistas, dicionários, folhetos, etc. Observa-se também uma priorização da leitura em materiais voltados aos letramentos dominantes ou mesmo aos letramentos escolares como: livros, revistas, dicionários, fichas de leitura, livros didáticos, jornais. Poucos professores citaram o uso de materiais que circulam no cotidiano dos alunos como: panfletos, embalagens, bilhetes, calendário, jogos, músicas, folhetos, cartazes. Considerações finais Um longo caminho ainda precisa ser percorrido pela pesquisadora, para obter todas as respostas almejadas na pesquisa O letramento na compreensão e nas ações dos professores do ciclo de alfabetização, porém analisando o instrumento de pesquisa questionário, nas questões referentes ao entendimento do professor a respeito do conceito de letramento, como o professor trabalha com leitura em suas aulas e para que serve a leitura na compreensão do professor, conclui-se que a maioria dos professores do ciclo alfabetização, do município citado na pesquisa, domina o conceito de letramento, porém ainda com predomínio do uso individual da leitura e da escrita, demonstram discrepância no que diz respeito ao que compreendem como finalidades da leitura e como trabalham em sala de aula. Os próximos passos da pesquisa serão: analisar as entrevistas e averiguar através da pesquisa do tipo etnográfica, como o professor coloca em prática nas suas aulas, o letramento. REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, (Série Prática Pedagógica). BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BRITTO, Luiz Percival Leme. Inquietudes e Desacordos: a leitura além do óbvio. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2012.

9 15580 CERUTTI-RIZZATTI, Mary Elizabeth. Letramento: um conceito em (des) construção e suas implicações/repercussões na ação em língua materna. Fórum Linguístico, Florianópolis, v.6, n.2 (1-15), jul- dez, CRUZ, Giseli Barreto; Arosa, Armando de Castro de Cerqueira A formação do pedagogo docente no curso de Pedagogia Revista Educação Contemporânea, v.ii, n, 26, Cadernos CEDES 36 Educação Continuada, 1edição 1995 FORMOSINHO, João Formação de Professores aprendizagem profissional e acção docente Porto Editora, Porto, Portugal:,2009 GATTI, Bernardete. Análise das políticas para a formação continuada no Brasil, na última década Revista Brasileira de Educação, v.13, n. 37, jan/abr., GATTI, Bernardete Angelina; BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, IMBERNÓN, Francisco Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, ( Coleção questões da nossa época; v.14).kleiman, Ângela (org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado das letras, KLEIMAN, Ângela B. A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado das letras, KLEIMAN, Angela B. (org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. 2. ed. Campinas, SP: Mercado da Letras, MORTATTI, Maria Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização: (São Paulo/ ), 5. ed. São Paulo: Editora UNESP, ROJO, Roxane; CORDEIRO Glaís Sales. Gêneros orais e escritos na escola/ tradução e organização. Campinas, SP: Mercado de Letras, ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 ROJO, Roxane; BARBOSA, Jaqueline. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. 1 ed. São Paulo: Parábola Editorial, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. 1 ed. São Paulo: Contexto, SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2016.

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