A Transparência e o Controle Interno. Moisés Hoegenn Diretor de Controle de Municípios DMU Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina TCE/SC
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- Ana Lívia Mendes Alencar
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1 A Transparência e o Controle Interno Moisés Hoegenn Diretor de Controle de Municípios DMU Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina TCE/SC
2 PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA Embora não esteja explícito, o princípio da transparência está previsto em outros dispositivos da Constituição Federal, como, por exemplo, no artigo 5º, inciso XXXIII que assegura a todos o direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral.
3 Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize e arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (ART.70/CF)
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DA TRANSPARÊNCIA Fase de Mudança x Processo de Fiscalização; Corrupção; Rede Mundial de Computadores.
5 CONTEXTUALIZAÇÃO DA TRANSPARÊNCIA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL LEI COMPLEMENTAR 131/09 (TRANSPARÊNCIA) DECRETO FEDERAL 7185/2010 (PADRÃO MÍNIMO) GRUPO GOVERNO ABERTO (Open Government Partnership OGP) 60 Países liderados pelos EUA e Brasil que se comprometem a implementar políticas públicas transparentes Assembleia Geral da ONU Set/2011. LEI / ACESSO A INFORMAÇÕES
6 CONTEXTUALIZAÇÃO DA TRANSPARÊNCIA LEI DE ACESSO ÀS INFORMAÇÕES Transparência Ativa Transparência Passiva - É dever dos órgãos e entidades, independentemente de solicitação, divulgar informações de interesse coletivo. - Qualquer pessoa poderá formular pedido de acesso à informação. - Atender e orientar quanto a pedidos de informação.
7 TRANSPARÊNCIA O QUE É INFORMAÇÃO TRANSPARENTE? ACESSÍVEL COMPREENSÍVEL CONFIÁVEL
8 TRANSPARÊNCIA ELEMENTOS DA TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS PÚBLICAS Publicidade Divulgação Acesso Linguagem Transparência das Contas Públicas Compreensibilidade Apresentação Relevância Utilidade das decisões Comparabilidade Confiabilidade Fonte: Platt Neto et al
9 TRANSPARÊNCIA CONTROLE SOCIAL Ação fiscalizadora exercida pela sociedade civil sobre o Estado, em relação as políticas públicas. Cidadão mais crítico e conhecedor das ações realizadas pelos governantes.
10 TRANSPARÊNCIA CONTROLE SOCIAL Segundo o presidente da Transparência Internacional da Espanha, Jesús Lizcano Álvarez o momento em que a população e a própria instituição possuir um maior nível de informação, acarreta um controle mais amplo, por isso a ameniza a amplitude da corrupção.
11 TRANSPARÊNCIA CONTROLE SOCIAL Desta forma, a transparência aplicada de maneira efetiva no setor público contribui para que os cidadãos possam exercer o controle social, possua maior consciência dos seus direitos e do processo da gestão pública como um todo, além de controle dos processos governamentais, auxiliando decisivamente no combate a corrupção.
12 CONTROLE INTERNO De acordo com a Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores INTOSAI, controle interno é um processo integrado efetuado pela direção e corpo de funcionários, e é estruturado para enfrentar os riscos e fornecer razoável segurança de que na consecução da missão da entidade os seguintes objetivos gerais serão alcançados: execução ordenada, ética, econômica, eficiente e eficaz das operações; cumprimento das obrigações de accountability; cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis; salvaguarda dos recursos para evitar perdas, mau uso e dano.
13 CONTROLE INTERNO - Importância Sistêmica do Controle Interno para o Cumprimento da Transparência e o Acesso à Informação CGU (guardiã da transparência); - Órgão recursal ou responsável pelo monitoramento do cumprimento da Transparência e do Acesso à Informação; - Papel preponderante e fundamental na efetivação da transparência e do acesso à informação.
14 MUITO OBRIGADO! Apresentação: Moisés Hoegenn Diretor de Controle de Municípios DMU Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina TCE/SC (48)
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