Combate ao branqueamento de capitais: na área da promoção imobiliária: perspetivas atual e futura

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1 Combate ao branqueamento de capitais: na área da promoção imobiliária: perspetivas atual e futura Direção de Inspeção Lisboa -sede 7 de junho de 2017

2 Agenda Breve referência aos dados do CBCFT no setor da promoção imobiliária 2. Deveres gerais das entidades de promoção imobiliária no combate ao branqueamento de capitais 3. Comunicações Obrigatórias: data do início de atividade e o reporte dos elementos das comunicações de transações imobiliárias 4. Perspetivas de atuação futura: novos diplomas de combate ao BCFT

3 Breve referência aos dados do CBFT no setor do imobiliário 3

4 Montantes das comunicações imobiliárias participadas ao IMPIC I.P. Atividades (até maio) % Mediação imobiliária Compra e venda de imóveis Promoção Imobiliária TOTAL N.º comunicações (PI) (230 agentes econ.) 4

5 N.º de entidades com atividade de promoção imobiliária (CAE Atividade Principal/Secundário) Fonte de dados INE promoção imobiliária: projetos edifícios/ construção projetos edifícios Declaração início atividade IMPIC 3340 entidades promoção imobiliária 5

6 N.º de entidades fiscalizadas em sede de Branqueamento de capitais 6

7 N.º de entidades fiscalizadas BCFT Promoção Imobiliária 7

8 Ilícitos detetados nas ações inspetivas em entidades de promoção imobiliária Não comunicação de transações imobiliárias: 43 casos Não comunicação da data de início de atividade 20 casos Comunicação transações imobiliárias fora do prazo 11 casos 8

9 Conteúdos disponíveis no site do IMPIC IP relativos ao Branqueamento de capitais Link acesso ao portal Comissão de BCFT; Link acesso no site IMPIC - Áreas estratégicas; - Link acesso no site IMPIC - área serviços on-line; Link acesso no site IMPIC - Medidas restritivas ONU/UE informa.lei25@impic.pt 9

10 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho (Transpõe as Diretivas n.ºs 2005/60/CE e n.º 2006/70/CE ) 10

11 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho (Transpõe as Diretivas n.ºs 2005/60/CE e n.º 2006/70/CE ) Atribui ao IMPIC, I.P. competências de supervisão, fiscalização e sancionatórias relativas às entidades que exerçam as actividades MI, PI e CV imóveis (arts. 38º e 39º). Atribui ao IMPIC, I.P. a obrigação de manter uma base de dados das comunicações recebidas ao abrigo do artigo 34º, de proceder à análise desses dados, de elaborar relatórios semestrais ao GAFI, proceder ao apuramento de transações suspeitas para comunicação à UIF Atribui ao IMPIC, I.P. competências de regulamentação dos deveres gerais e específicos que impendem sobre as entidades abrangidas

12 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho Deveres gerais das entidades sujeitas: Secção I do Cap. II art. 6º e seguintes - Dever de identificação; - Dever de diligência; - Dever de recusa; - Dever de conservação; - Dever de exame; - Dever de comunicação; - Dever de abstenção; - Dever de colaboração; - Dever de segredo; - Dever de controlo; - Dever de formação Deveres específicos das entidades não financeiras: Secção III, Cap. II -art. 31º e segts: Entidades com atividades imobiliárias (art. 34º) Comunicação ao IMPIC do início de atividade; Comunicação semestral ao IMPIC das transações efetuadas. 12

13 Lei 25/2008 de 5 de Junho Deveres Gerais 13

14 Lei 25/2008 de 5 de Junho Deveres Gerais 14

15 Lei 25/2008 de 5 de Junho Regulamentação dos Deveres Gerais e Específicos 15

16 Regulamento N.º 282/2011 Dever de identificação (art.º 7º Lei 25/2008) 16

17 Regulamento InCI 282/2011 Dever de identificação 17

18 Regulamento N.º 282/2011 Dever de identificação 18

19 Regulamento InCI 282/2011 Dever de Conservação (art.º 14º Lei 25/2008) 19

20 Regulamento InCI 282/2011 Dever de Formação (artº22º Lei 25/2008) 20

21 3. Deveres específicos (art.º 34 da Lei 25/2008, 5.06) 21

22 3. Deveres específicos: Comunicações Obrigatórias - art.º 34 da Lei 25/2008, Comunicação da data de início da atividade Comunicação semestral dos elementos das transações imobiliárias efetuadas. 22

23 3. Comunicações Obrigatórias Comunicação da data do Início da atividade (a data declarada para efeitos fiscais) no prazo máximo de 60 dias acompanhada do código de acesso à certidão permanente Formulário: "Declaração de Atividade" 23

24 3. Comunicações Obrigatórias Comunicação semestral dos elementos das transações imobiliárias efetuadas oprazos art.º 17º e seguintes do Regulamento 282/2011. de 6.05.) até 2 meses após o termo de cada semestre (prazos limite: 28 Fev. e 31 Ago.) Transações efetuadas no 1.º semestre: até 31 de agosto. Transações efetuadas no 2.º semestre: até 28 de fevereiro do ano seguinte. 24

25 3. Comunicações Obrigatórias Comunicação semestral dos elementos das transações imobiliárias efetuadas o Que transações? Todas as transações imobiliárias efetuadas, entendidas estas como as que concretizam transferências de propriedade, realizadas por escritura pública (ou documento particular equivalente), desde que se concretizem no âmbito da atividade exercida pela entidade declarante. Se não houver transações efetuadas não há lugar a qualquer comunicação 25

26 3. Comunicações Obrigatórias Comunicação semestral dos elementos das transações imobiliárias efetuadas o Elementos: Identificação dos intervenientes Montante global do negócio jurídico Menção dos respetivos títulos representativos Meio de pagamento utilizado Identificação do imóvel Formulário: "Declaração sobre Transações Imobiliárias efetuadas" 26

27 3. Comunicações Obrigatórias Modo de cumprimento - art.ºs 11.º e 12.º do Regulamento n.º 282/2011 (define e esclarece a forma e condições exigidas para o cumprimento das comunicações obrigatórias previstas no art.º 34 da Lei 25/2008, 5.06) Exclusivamente por transmissão eletrónica de dados para o IMPIC, I.P. através do sítio da internet, tendo-se como não efetuadas as comunicações apresentadas por qualquer outra via. 27

28 3. Comunicações Obrigatórias Requisitos: Registo prévio na área reservada do portal do IMPIC, I.P. Utilização dos formulários eletrónicos Autenticação eletrónica através de certificado digital qualificado 28

29 3. Comunicações Obrigatórias Autenticação eletrónica através de certificado digital qualificado Certificados digitais qualificados emitidos em nome da empresa; Certificados digitais profissionais de advogados e solicitadores (juntar procuração) Certificados digitais qualificados do Cartão de cidadão: da própria entidade comunicante (se pessoa singular); de administrador ou gerente da entidade comunicante; de qualquer outra pessoa individual, mandatada para o efeito por procuração (juntar procuração) 29

30 3. Comunicações Obrigatórias Requisitos: Registo prévio na área reservada do portal do IMPIC, I.P 30

31 3. Comunicações Obrigatórias Requisitos: Registo prévio na área reservada do portal do IMPIC, I.P 31

32 3. Comunicações Obrigatórias Requisitos: Registo prévio na área reservada do portal do IMPIC, I.P. Acesso à área reservada do portal Utilização dos formulários eletrónicos Autenticação eletrónica através de certificado digital qualificado 32

33 3. Comunicações Obrigatórias Requisitos: Acesso à área reservada do portal do IMPIC, I.P 33

34 3. Comunicações Obrigatórias Utilização dos formulários eletrónicos: Declaração de Atividade 3. Comunicações Obrigatórias: Requisitos: Registo prévio na área reservada do portal do IMPIC, I.P 34

35 3. Comunicações Obrigatórias Utilização dos formulários eletrónicos: Declaração sobre Transações Imobiliárias Efetuadas 35

36 3. Comunicações Obrigatórias Formulários eletrónicos: Comprovativo da submissão da declaração

37 3. Comunicações Obrigatórias: Formulários eletrónicos Arquivo PDF da declaração submetida

38 3. Comunicações Obrigatórias: Formulários eletrónicos Declarações submetidas 38

39 3. Comunicações Obrigatórias: FAQ Perguntas Frequentes: Comunicação de transações imobiliárias 39

40 3. Comunicações Obrigatórias Esclarecimentos: 40

41 Novas Medidas Legislativas 41

42 Propostas de Lei 70/XIII, 71/XIII e 72/XIII Proposta de Lei n.º 70/XIII Regula a aplicação e a execução de medidas restritivas aprovadas pela ONU ou pela EU e estabelece o respetivo regime sancionatório; Proposta de Lei n.º 71/XIII Regime jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE) Transpõe o capítulo III da Diretiva (UE) 2015/849 Proposta de Lei n.º 72/XIII Estabelece as medidas de combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo Transpõe a Diretiva (UE) 2015/849 e executa o Regulamento (UE) n.º 2015/847 42

43 Proposta de Lei n.º 71/XIII RCBE Proposta de lei que aprova o Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE) O diploma transpõe para a ordem jurídica interna o capítulo III da Diretiva n.º 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho. O RCBE será constituído por uma base de dados com informação suficiente, exata e atual sobre a pessoa ou pessoas singulares que, ainda que de forma indireta ou através de terceiro, detêm a propriedade ou o controlo efetivo das entidades a ele sujeitas (artigo 3º da PL n.º 71/XIII) 43

44 Proposta de Lei n.º 71/XIII RCBE Com a criação do RCBE, cuja gestão é atribuída ao Instituto dos Registos e do Notariado, pretende-se facilitar a identificação das pessoas singulares que detêm o controlo de pessoas coletivas ou entidades equiparadas, tornando acessíveis os elementos de identificação respetivos e auxiliando o cumprimento dos deveres de prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo Três níveis de acesso : Informação pública; Acesso pelas entidades obrigadas ; Acesso pelas entidades competentes. 44

45 Proposta de Lei n.º 72/XIII Novo Regime de Combate ao BC/FT PRINCIPAIS ALTERAÇÕES FACE À 3.ª DIRETIVA: Novas definições e /ou aditamentos ou especificações às existentes na Lei 25/2008: Relação de correspondência ; Pessoas politicamente expostas (PEP) - Enquanto a 3.ª Diretiva se limitava a enunciá-las, de forma genérica, como pessoas singulares a quem estão ou foram cometidas funções públicas proeminentes, bem como os membros próximos da sua família ou pessoas conhecidas como a elas estreitamente associadas, a 4.ª Diretiva vai mais longe, especificando exatamente quem são essas pessoas e exigindo às entidades obrigadas a adoção de medidas de diligência reforçada quanto à clientela nas operações ou relações de negócio em que aquelas intervenham. Exemplo: Passam a ser considerados PEP os membros dos órgãos de direção dos partidos políticos. 45

46 Proposta de Lei n.º 72/XIII Novo Regime de Combate ao BC/FT PRINCIPAIS ALTERAÇÕES FACE À 3.ª DIRETIVA: Novas definições e /ou aditamentos ou especificações às existentes na Lei 25/2008 (Cont): Beneficiário efetivo Arts. 29º a 34º - Exemplo de alteração: No caso das entidades societárias, a detenção, por parte de uma pessoa singular, de pelo menos 25% do capital social ou do direito de voto de uma pessoa coletiva, deixa de ser suficiente para aferir o seu controlo, direto ou indireto. Essa percentagem passa a constituir apenas um fator, entre outros, a ser considerado para chegar a tal conclusão. Direção de Topo: Este conceito abrange dirigentes ou funcionários com conhecimentos relativamente à exposição da instituição ao risco de BC/FT e com nível hierárquico que permita tomar decisões que afetem a exposição ao risco. 46

47 Proposta de Lei n.º 72/XIII Novo Regime de Combate ao BC/FT Alargamento/ precisão das entidades obrigadas: Alínea b), do n.º 1 do Art.º 2º: Atividades imobiliárias», qualquer uma das seguintes atividades económicas: i) Mediação imobiliária; ii) Compra, venda, compra para revenda ou permuta de imóveis; iii) Arrendamento; iv) Promoção imobiliária; 47

48 Proposta de Lei n.º 72/XIII Novo Regime de Combate ao BC/FT Alargamento/ precisão das entidades obrigadas: OIC s e Sociedades de titularização de créditos Estão obrigadas a proceder à comunicação prevista no artigo 46º da Proposta Leitura conjugada da alínea b) do n.º 1 do artigo 2º, d) do n.º 1 do artigo 4º, 46º, 89º e 91º da Proposta. Nota: A atividade de supervisão continua a ser exercida pela CMVM. Ao IMPIC cabe apenas verificar se as OIC s (v.g Sociedades Gestoras de Fundos Imobiliários) e as Sociedades de Titularização de Créditos quando transacionem bens imóveis procederam (ou não) à comunicação prevista no artigo 46º e aplicar as respetivas medidas sancionatórias. 48

49 Abordagem baseada no Risco (Risk Based Approach -RBA A 4ª Diretiva tem uma abordagem holística do Risco definindo 3 níveis de análise: Supranacional; Nacional; Orgânica As entidades obrigadas, em função da sua natureza e dimensão, devem tomar medidas adequadas para identificar e avaliar os seus riscos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo. Neste contexto, deverão considerar vários fatores de risco, incluindo os associados aos seus clientes, a países ou zonas geográficas, produtos, serviços, operações ou canais de distribuição. 49

50 Muito Obrigado 50

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