COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS - QUESTÕES FECHADAS

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1 COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS - QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 23/11/2016 Nota: Professor(a): Paula Querino Valor da Prova: 20 Pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 10 2) Valor das questões: 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: Interpretação: Conto Gramática: Aposto, Vocativo, Complemento Nominal, Adjunto Adnominal Texto para as questões 1 a 3 Mal traçadas linhas (Ronald Claver) A primeira vez que vi Glorinha, estava na casa da Rutinha. Usava fitas nos cabelos e seus dois olhos verdes saltaram sobre nos meus. Foi um encontro casual e eterno. Não consegui ficar em sua presença mais do que um minuto. Foi rápido. O mundo desabou ali mesmo, na frente de todo mundo. Corri para o bardo Tião. Ritinha foi atrás querendo saber o que houve. Eu perdi a respiração e só soube dizer que não houve nada. A partir daquele dia, seus grandes olhos verdes me perseguiam e os via em todos os olhos, seu rosto sorria em outros rostos e as fitas estavam em todos os cabelos. Glorinha, certamente, era um anjo (mau, às vezes) porque se multiplicava em mim e derramava em todo meu corpo (às vezes bom) quando penetrava sorrateiro em meu quarto e preenchia meus sonhos. Glória vivia sempre em mim. Era uma outra pessoa que tinha adquirido, ou o travesseiro que faltava. E Glorinha tornou-se uma obsessão. Ela corria em meu sangue. Acordava comigo e não se separava mais. Tomava o café da manhã, almoçava, jantava e era a principal artista de meus sonhos. Até a bola de futebol passou a se chamar Glorinha e foi por isso que resolvi ser goleiro. Não admitia chutar Glorinha. Preferia agarrá-la. Senti-la em meus braços. Na escola, a professora era Glorinha, as meninas eram Glorinhas, até a dona Maria da cantina era Glorinha. A imagem de Glorinha me transbordava e fluía em todos os poros. Refletia nos óculos, nos espelhos, nos vidros, nas garrafas de refrigerante. Glorinha me inundava com sua presença, com seus olhos, pelos e cabelos. Glorinha me sugava, me surrava, incomodava. O seu nome me enchia a boca: g l o r i n h a, g l ó r i a, g l ó r i a m i n h a, Glorinha era a minha glória. Glorinha domingava em mim e foi num domingo que consegui revê-la. Missa das 10, eram 9h45min. Perambulava no adro da igreja quando Glorinha apontou na esquina. Fiquei em pânico. Minhas pernas tremeram. O coração disparou. Me escondi atrás de uma árvore. Ela vinha acompanhada de outras meninas e falava sem parar. Estava radiante e vestia vermelho. Ela passou perto da árvore onde estava. Não me viu. O medo e a ansiedade foram tantos que virei raiz, folha, tronco. Era outono e me despenquei lá de cima. Tinha virado uma folha. Uma 3ª PPF de Português / 7º ano / Paula Querino / Pág. 1

2 folha seca. Mas um vento bom não me deixou perdido, à mercê de passos desavisados ou de alguma roda descuidada. A aragem dominical me levou até o templo EME alojou atrás de Glorinha. E quando a missa terminou, ela saiu como entrara, ruidosa. Mas percebi que ela olhou para um rapaz. E aquilo foi um punhal, uma faca de muitos gumes. Fiquei arrasado e meu primeiro ímpeto foi matar aquele sujeito. E meu dia transcorreu violento. Não almocei nem fui à matinê. Conheci o ciúme. A noite foi infernal. Arquitetei mil planos para abordá-la. Imaginei cenas, encontros. Construí diálogos. Ouvi a sua doce voz penetrando em meus ouvidos e dizendo sim, sim, sim. Neste momento virei palavra. E naveguei todo o quarto. E a palavra Glorinha tinha asas. Era um pássaro de mil cores. E Glorinha me dominou durante muito tempo, quando uma idéia luminosa glorificou todo meu sofrimento: escrever uma carta, era a saída. Rabisquei papéis. Rasguei. Não consegui escrever além de seu nome. Mas o Divino Espírito Santo, a terceira pessoa (ou a segunda?) da Santíssima Trindade, me encheu de luz: na segunda prateleira da estante de meu irmão, descobri um livro, o maior de todos.: Cartas de Amor, roubei-o. Na página 27 estava a minha declaração, a carta que pedira a Deus. O autor era um gênio, descobriu as minhas palavras. Era assim: Estas mal traçadas são endereçadas àquela que torna meus dias como este céu de abril (abri a janela e o céu estava horrível, ia chover, e era maio) você é a Dulcinéia que tanto almejo (perguntei ao Bolinha quem era Dulcinéia e ele me disse que achava que era a miss Brasil) sou um cavalheiro errante ( troquei errante por certeiro porque ela podia achar que era um cara cheio de erros) te vejo em todos os lugares. Chegou a hora de unirmos nossas solidões. Teu Romeu Assinei, molhei as pontas do envelope com cuspe, surrupiei uns trocados na bolsa da mãe, comprei selo e coloquei a carta no correio com o coração ansioso. Um mês depois, chegou a carta de Glorinha. Fui com sede ao pote. Abri sem cuidado. E fui lendo: A resposta está na página 40, do mesmo livro. Tua Julieta 1ª Questão: O que o garoto do texto sentiu a primeira vez que viu Glorinha? a) Sentiu que o mundo ia desabar ali mesmo. b) Ficou completamente apaixonado. c) De tão maravilhado, correu para o bar. d) Perdeu a respiração. e) Todas as alternativas anteriores respondem à questão. 2ª Questão: Glória vivia em mim. Esta frase significa que: a) Glória passou a fazer parte de toda a sua vida. b) Em alguns momentos, ele se lembrava dela. c) Ele não se encantou por ela. d) Dava mais valor ao futebol do que a ela. e) Tornou-se goleiro porque assim poderia chutar a bola. 3ª Questão: Pela caracterização que o garoto faz de Glorinha, só NÃO podemos dizer dela: a) Tinha dois lindos olhos verdes. b) Usava fitas nos cabelo. c) Glorinha, certamente, era sempre um anjo bom. d) Era outra perna que ele tinha adquirido. e) Era o travesseiro que faltava. 3ª PPF de Português / 7º ano / Paula Querino / Pág. 2

3 Texto para as questões 4 a 6 MAIS OPINIÕES - Verônica, minha filha, quero falar com você. A mãe entrava, sentava-se a meu lado na cama. O jeito era fechar o livro. - Acho que não está certo, afinal você já está grandinha, uma moça, anda toda desgrenhada, cabelo parece que nunca viu pente. Depois, tem de parar com a mania de só usar uma roupa até ela ficar em frangalhos, aquela malha já foi até remendada pela Clô, e essa boina, que foi de sua avó, imagina, já está arrepiada e azulada como um... sei lá o quê, como um ninho... O cabelo... - Quero deixar ele crescer. - Tá bom, mas como está não pode nem trançar, nem enrolar, tem de dar um jeito, fica batendo no olho, pode até fazer mal. E ainda tem os modos. Você se lembra o que disse do M do monograma da Candinha. Ora, você está cansada de saber que o nome dela é Maria Cândida, nada mais natural que escolher o M. Não era para você fazer aquela cara de inocente ou desligada, mas eu te conheço muito bem, e dizer: Gente, o nome é Candinha e a inicial é M, só de for M de meleca, isso lé é coisa que se diga! Não tinha ninguém por perto, mas eu ouvi e não gostei, onde já se viu? Isso não são modos. Depois ainda tem essa mania de ficar horas embaixo da cama, às vezes falando sozinha, parece louca! Como se não bastasse conversar com o cachorro, com o papagaio, até com o pé de boldo... Quando a mãe começa assim pode levar horas. O melhor é ficar quieta e deixar o barco correr... ARÊAS, Vilma. Aos trancos e relâmpagos. São Paulo, Spione, 1988.p (Série Diálogo) 4ª Questão: Analise as alternativas: I- O texto é uma narrativa em que o narrador reclama do comportamento da filha. II- O diálogo apresentado no texto é conduzido, basicamente, pela mãe. III- Verônica tenta convencer a mãe de que seu comportamento não tem nada de errado. IV- Aquela não era a primeira vez que a mãe de Verônica reclamava do comportamento da filha. Está (Estão) correta(s) a(s) afirmativa(s): a) apenas a II b) apenas a III c) apenas a IV d) a II e a III e) a II e a IV 5ª Questão: A mãe de Verônica inicia a conversa apresentando alguns problemas relacionados ao comportamento da filha. Segundo ela, a filha está agindo com: a) desequilíbrio b) descortesia- grosseria, indelicadeza c) desrespeito d) desalento- desânimo e) desleixo falta de cuidado 6ª Questão: Analisando a oração Verônica, minha filha, quero falar com você, NÃO é correto dizer que: a) Apresenta sujeito simples. b) O termo Verônica exerce a função de vocativo. c) O vocativo veio isolado por vírgula dos demais termos da oração. d) O termo minha filha aparece entre vírgulas porque esclarece quem é Verônica. e) O termo minha filha exerce a função de aposto. 3ª PPF de Português / 7º ano / Paula Querino / Pág. 3

4 Texto para as questões 7 e 8 7ª Questão: Na fala: Não tenho medo de nada, a função sintática de medo é: a) sujeito b) objeto direto c) objeto indireto d) complemento nominal e) adjunto adnominal 8ª Questão: Nesta mesma fala, a função sintática da expressão de nada é: a) sujeito b) objeto direto c) objeto indireto d) complemento nominal e) adjunto adnominal 9ª Questão: As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Os termos destacados, todos preposicionados, quanto à função sintática, são, respectivamente: a) complemento nominal objeto indireto adjunto adnominal b) objeto indireto adjunto adnominal complemento nominal c) adjunto adnominal complemento nominal adjunto adnominal d) adjunto adnominal complemento nominal complemento nominal e) complemento nominal adjunto adnominal objeto indireto 10ª Questão: "Aquelas terras tão grandes, Tão compridas como o mar, Com suas poucas palmeiras Dão vontade de pensar... "Lá todos vivem felizes, Todos dançam no terreiro; A gente lá não se vende Como aqui, só por dinheiro". 3ª PPF de Português / 7º ano / Paula Querino / Pág. 4

5 O escravo calou a fala, Porque na úmida sala O fogo estava a apagar; E a escrava acabou seu canto, Pra não acordar com o pranto O seu filhinho a sonhar! E a cativa desgraçada Deita seu filho, calada, E põe-se triste a beijá-lo, Talvez temendo que o dono Não viesse, em meio do sono, De seus braços arrancá-lo! (CASTRO ALVES ALVES, C., OS ESCRAVOS. SÃO PAULO: MARTINS, 1972.) Os adjetivos destacados no poema acima exercem a função de adjunto adnominal, exceto: a) grandes b) compridas c) felizes d) úmida e) desgraçada 3ª PPF de Português / 7º ano / Paula Querino / Pág. 5

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