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1 Mesa redonda: Mudanças climáticas, extremos e desastres naturais

2 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos SINGREH

3 Base Legal A Constituição Federal estabelece, no Título III, Capítulo II, Artigo 21, Inciso XVIII, que compete à União: Planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e inundações. A Lei N 9.984, de 17 de julho de 2000, que cria a Agência Nacional de Águas ANA, em seu Art. 4, Item X, dispõe que cabe a ANA planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos de secas e inundações, no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos Estados e Municípios.

4 Missão da ANA Implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos e Coordenar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

5 Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97): Planos de Bacia Hidrográfica (Plano Nacional; Plano da Bacia do Rio São Francisco; Atlas do Semiárido; Conjuntura; etc); Outorga de Uso dos Recursos Hídricos; Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos; Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos; Enquadramento dos corpos de água em classe.

6 BRASIL Norte : maior disponibilidade de água. Nordeste : Região do Brasil mais pobre e mais seca. Sul e Sudeste : poluição industrial e urbana. Centro Oeste: nova fronteira agricola.

7 BALANÇO HÍDRICO

8 2010 Sistema Cantareira controle de cheias Definição e fiscalização das condições/regras 2004 Sistema Cantareira - condições de operação Definição e fiscalização das condições/regras Jun/2010 Alagoas e Pernambuco Salas de Situação nos Estados Racionamento do setor elétrico Integração ao setor elétrico Acompanhamento dos reservatórios Jan/2011 Rio de Janeiro Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais Lei 9.433/1997 Prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais (Objetivos, Art. 2º) Seca no Nordeste Acompanhamento dos reservatórios NE Sala de Situação ANA Planos de controle de cheias Lei 9.984/2000 planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos de secas e inundações, no âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, em articulação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em apoio aos Estados e Municípios ; Definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas (inc. X e XII, Art. 2º). Conflitos entre setores: elétrico x abastecimento x navegação x irrigação

9 LOGO SUA INSTITUIÇÃO

10 CEMADEN INMET, INPE, DECEA/MD e CENTROS ESTADUAIS Informações meteorológicas Monitoramento e Alerta CENAD Alarme e Articulação MS, GSI, MT, FORÇAS ARMADAS DEFESA CIVIL Mobilização e Resposta Fornecimento de Dados MI, MCid e IBGE CPRM ANA Análise de Risco e Vulnerabilidade a Desastres Mapeamento Informações hidrológicas geológico-geotécnico

11 Eixos

12 Eixo Mapeamento Atlas de Vulnerabilidade a Inundações Alta vulnerabilidade Média vulnerabilidade Baixa Vulnerabilidade

13 Atlas de Vulnerabilidade a Inundações Seleção das áreas críticas Redes de monitoramento das Salas de Situação Definição de estudos: mapeamento de áreas inundáveis, sistema de previsão, infraestrutura de controle de cheias (planos de controle de cheias) Desenvolvimento de sistemas de previsão de vazões ( sistemas de alerta )

14 Atlas de Vulnerabilidade a Inundações Seleção das áreas críticas Redes de monitoramento das Salas de Situação Ação da SGH e SUM nos ACTs com os Estados Participação do CEMADEN e CPRM

15 LOGO SUA INSTITUIÇÃO Planos de controle de cheias Arranjos de intervenções Arranjos de intervenções não estruturais Não estruturais Estruturais Rede de monitoramento de alerta Sistema de previsão de inundações Adequação da rede existente Níveis de alerta Sistema de previsão de vazões de curto prazo

16 LOGO SUA INSTITUIÇÃO Planos de controle de cheias Arranjos de intervenções Arranjos de intervenções estruturais Não estruturais Estruturais Arranjos de obras hidráulicas Seleção de modelos Análise dos benefícios Análise de custos Análise de préviabilidade Armazenamento e detenção de cheias Diminuição dos impactos Custos x benefícios Intervenções e melhoramentos nas calhas dos canais Seleção do arranjo Desvios parciais das vazões de cheias

17 MANCHAS DE INUNDAÇÃO Cataguases 50 anos

18 Exemplo de utilização do Mapa de Vulnerabilidade a Inundações

19 Atlas de Vulnerabilidade a Inundações Seleção das áreas críticas Desenvolvimento de sistemas de previsão de vazões ( sistemas de alerta ) Modelos conceituais Modelos físicos Alerta do Doce Sistema PbS

20 Atlas de Vulnerabilidade a Inundações Divulgação: Portal SNIRH (dinâmico e interativo) Mecanismo de atualização: revisitas aos Estados (Salas de Situação) após 3 anos (2015); republicação no Portal

21 Eixo Monitoramento e Alerta Salas de situação ANA e Estados

22 Salas de situação Formalização da parceria, cessão de equipamentos Redes de monitoramento das Salas de Situação Acompanhamento de reservatórios Capacitação Desenvolvimento de sistemas de previsão de vazões ( sistemas de alerta )

23 Acompanhamento de reservatórios Definição de regras de operação Outorga/DRDH Conflitos Acompanhamento da operação Monitoramento constante ONS/Nordeste/Outros Restrições Condicionantes da outorga Boletins diários/mensais

24 Conflitos entre setores usuários Agravados em períodos de secas e cheias Mediação de conflitos Conhecimento e análise Acompanhamento Resolução Condicionantes da outorga ou regras de operação

25 Força Nacional de Apoio Técnico Participação em crises causadas por desastres relacionados à água: Inundações Secas Escritório da ANA no CENAD/Defesa Civil Nacional Viagens aos Estados

26 SISTEMAS DE ALERTA HIDROLÓGICO

27 /1 1/2 Cotas no Porto de Manaus (cm): /3 1/4 1/5 1/6 1/7 1/8 1/9 1/10 1/11 1/

28 Calibração do modelo RNA ( ) Obs_15/6/2005 Calc._modelo rna

29 Previsão do modelo RNA 3-3-1( ) Obs_15/6/2005 Calc._modelo rna Previsão para 15 de junho de 2005: Cota m 31 de março: m; 15 de abril: m; 30 de abril: m

30 LOGO SUA INSTITUIÇÃO Alerta para o Estado do Acre

31 nível máximo operativo Volume de Espera nível normal operativo Controle de Cheias

32

33 Bacia do rio Paraná

34 Interdependência de Usinas em Cascata CONTROLE DE CHEIAS Operação Integrada

35 Definição de Secas média de X X média de X S 22 DV S 21 S 12 S 11 c = g(t) disponibilidades totais curva de demanda Tempo t P 1 P 2

36 Distribuição espacial das principais secas históricas do Estado do Ceará ( ).

37 La Figura presenta una alternancia en periodos húmedos y secos, entre 1911 y 1988, para el Estado de Ceará (NE-Brasil) y los años ENSO (El Niño Southern Oscillation), según Rasmusson & Carpenter (1983). El índice de precipitaciones utilizado fue el LRDI (Lamb Rainfall Departure Index), que expresa en términos regionales, la desviación de las precipitaciones respecto a la media, como desviación estándar (Lamb et al., 1986).

38 Influência do Atlântico no Regime de Chuva no Nordeste de Brasil

39 mai.2012 jun.2012 jul.2012 ago.2012 set.2012 out.2012 nov.2012 dez.2012 jan.2013 fev.2013 mar.2013 abr.2013 mai.2013 jun.2013 jul.2013 ago ago.2013 Percentagem do Reservatório Equivalente 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% Evolução do Volume do Reservatório Equivalente* Evolução do Reservatório Equivalente DATA BA PE PB PI CE RN Nordeste mai-12 37,3% 48,9% 59,4% 68,0% 68,0% 71,1% 61,7% jun-12 36,5% 47,4% 57,1% 63,2% 65,2% 67,0% 59,1% jul-12 36,4% 47,3% 56,4% 63,2% 64,4% 66,6% 58,6% ago-12 35,2% 46,6% 54,5% 61,6% 62,1% 64,7% 56,7% set-12 35,0% 44,0% 51,4% 59,5% 59,2% 61,6% 54,1% out-12 34,0% 41,5% 49,1% 56,1% 56,5% 59,2% 51,5% nov-12 32,5% 39,9% 45,1% 52,7% 53,3% 56,6% 48,7% dez-12 32,7% 37,6% 42,2% 52,5% 50,4% 52,5% 46,6% jan-13 32,4% 35,4% 40,3% 48,6% 49,1% 50,4% 45,2% fev-13 33,3% 33,3% 36,7% 46,2% 46,1% 47,2% 42,2% mar-13 32,8% 31,9% 35,5% 46,0% 45,3% 45,9% 41,5% abr-13 31,6% 29,9% 36,4% 44,3% 44,3% 44,1% 40,8% mai-13 31,7% 29,0% 38,2% 47,8% 44,5% 44,3% 41,3% jun-13 33,6% 28,1% 37,8% 47,9% 44,7% 46,1% 41,7% jul-13 34,2% 29,1% 37,6% 46,6% 43,9% 46,0% 41,2% ago-13 33,9% 31,1% 36,9% 46,5% 42,7% 44,2% 40,5% 15-ago-13 33,5% 31,0% 36,2% 46,6% 42,0% 43,3% 39,9% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% PI CE RN PB BA PE Nordeste * Considerando reservatórios com capacidade acima de 10hm³

40 LOGO SUA INSTITUIÇÃO

41 LOGO SUA INSTITUIÇÃO

42

43

44 MCG Downscaling Modelo Hidrológico Avaliação de impactos Cenários A1 e B2 BCM2, INCM3, MIMR interpolação SMAP SWAT Cálculo de Qreg90

45 NLTA COMPONENTES: CLIMA E HIDROLOGIA, DEMANDA & ALOCAÇÃO I. IV. Alocação Clima Demanda Presente Futuro B1 A2 II. Demanda Presente X Cenário D1 -- X -- Cenário D X III.

46 MODELOS GLOBAIS MCGS AR4: Nordeste

47 MODELOS GLOBAIS MCGS AR4: Nordeste

48 MODELOS GLOBAIS MCGS AR4: Nordeste

49 ESTUDOS DE CASO BACIAS DO JAGUARIBE E PIRANHAS-AÇU

50 LOGO SUA INSTITUIÇÃO

51 Material disponibilizado:

52 LOGO SUA INSTITUIÇÃO

53 Modelagem chuva-vazão

54 SAGE (Stochastische AbflussGEnerieungsmodelle) - Modelo PAR(Thomas/Fiering) com modificação de CLARKE(1973) - Modelo PAR (Thomas/Fiering) com transformação de MATALAS(1967) - Modelo Two-tier (PAR(1)/AR(1) com distribuição log-gama - Modelo Two-tier (PAR(1)/AR(1) com distribuição log-normal - Modelo Two-tier - PAR(1)/GAR(1) - Métodos dos Fragmentos / AR(1) com distribuição log-gama - Métodos dos Fragmentos / AR(1) com distribuição log-normal - Métodos dos Fragmentos / GAR(1) - Modelo de Desagregação /AR(1) de VALENCIA & SCHAAKE(1973) - Alternating Reward Renewal Model / Métodos dos Fragmentos

55 Déficit Anual Médio Déficit (m3/s) Duração da Seca (anos) Histórico Tendência Valor esperado para o déficit médio em função da duração (Posto Faz. Cajazeiras)

56 LOGO SUA INSTITUIÇÃO

57 jan/74 fev/74 mar/74 abr/74 mai/74 jun/ jan/93 fev/93 mar/93 abr/93 mai/93 jun/93 Rainfall Anomaly Index (RAI) for 185 Piauí State pluviometric stations, applied to a wet year (1974) and to a dry year (1993).

58 Rainfall Anomaly Index

59 Bhalme & Mooley Drought Index

60 Lamb Rainfall Departure Index

61 Análisis de los Efectos 1,5 LRDI vs. Produção de Arroz Período: L R D I 1,0 0,5 0, D e s v i o -0,5 - -1,0 - -1, Ano LRDI Desvio (ton) - Como ejemplo de método de evaluación directa, Freitas & Barros (1999) demostraron la influencia de la reducción de las precipitaciones, por medio del índice LRDI - Lamb Rainfall Departure Index, en la producción de los 17 principales cultivos permanentes y los 17 principales cultivos de temporada, en el Estado de Ceará, en el período de 1975 a La Figura presenta la relación entre el índice LRDI y la producción de arroz de secano, expresada como la desviación en relación a la media total, en el Estado de Ceará.

62 Conflito: abastecimento humano x irrigação

63 ... o dilema da operação TOMADA DE DECISÕES & CONSEQUÊNCIAS Usar água? OK déficit Economizar água? vertimento OK

64 Rio Piranhas-Açu em Jucurutu - RN

65 Rio Piranhas-Açu em Jucurutu - RN

66 Rio Piranhas-Açu em Jucurutu - RN

67 Rio Piranhas-Açu em Jucurutu - RN

68 Passagem molhada de Oiticica - RN

69 1/12/ano 2 1/11/ano 2 1/10ano 2 1/9/ano 2 1/8/ano 2 1/7/ano 2 1/6/ano 2 1/5/ano 2 1/4/ano 2 1/3/ano 2 1/2/ano 2 1/1/ano 2 1/12/ano 1 1/11/ano 1 1/10ano 1 1/9/ano 1 1/8/ano 1 1/7/ano 1 1/6/ano 1 1/5/ano 1 1/4/ano 1 1/3/ano 1 1/2/ano 1 1/1/ano 1 Época recomenda para a Alocação Negociada de Águas RESERVATÓRIO CUREMAS-MÃE D ÁGUA CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO VOLUME ÚTIL (%) Q = 2,0 m³/s Q = 4,0 m³/s Q = 6,0 m³/s Q = 8,0 m³/s Q = 3,0 m³/s Q = 5,0 m³/s Q = 7,0 m³/s 0

70 1/12/ano 2 1/11/ano 2 1/10ano 2 1/9/ano 2 1/8/ano 2 1/7/ano 2 1/6/ano 2 1/5/ano 2 1/4/ano 2 1/3/ano 2 1/2/ano 2 1/1/ano 2 1/12/ano 1 1/11/ano 1 1/10ano 1 1/9/ano 1 1/8/ano 1 1/7/ano 1 1/6/ano 1 1/5/ano 1 1/4/ano 1 1/3/ano 1 1/2/ano 1 1/1/ano 1 Época recomendada para a Alocação Negociada de Águas RESERVATÓRIO ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES CURVAS DE AVERSÃO AO RISCO VOLUME ÚTIL (%) Q = 5,4 m³/s Q = 9,0 m³/s Q = 12,6 m³/s Q = 16,2 m³/s Q = 7,2 m³/s Q = 10,8 m³/s Q = 14,4 m³/s Q = 18,0 m³/s 0

71 PROPOSTA ÁGUAS DO VALE

72 PROPOSTA ÁGUAS DO VALE Objetivos Aprimorar o sistema de gestão dos recursos hídricos, aumentando a eficiência do uso da água na agricultura irrigada, pelo combate ao desperdício e incentivo à conservação, utilizando os instrumentos de gerenciamento e analisando os impactos socioeconômicos sobre o emprego e a renda; Possibilitar o uso de sistemas e métodos de irrigação mais eficientes, através da mudança por culturas com menor demanda hídrica e maior valor agregado. PIMN arroz Mudança no método de irrigação e nas culturas Realocaçã o de água DIJA fruticultura Cobrança Compensação técnicofinanceira

73 COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA BRUTA NO CEARÁ Atualização dos valores. Decreto Nº28.244, 11 /05/2006 e Decreto Nº , 08/08/ Instituída pela Lei nº / Executada a partir do Decreto nº , de 12 de novembro/96 abasteciment o humano Grande estiagem no Maciço de Baturité e Quixadá estabelecimento de valores para o setor de irrigação Moção no. 01 abastecimento industrial 1997 Fonte: Grupo de Trabalho da Irrigação GTI Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos pelo Setor de Irrigação nas Bacias Hidrográficas do Estado do Ceará.Relatório Final.Setembro de COGERH 1999 Canal do trabalhadorestipulou um valor específico 2001 Águas do Vale 2003 Suspensão da emissão dos boletos 2005 Definição dos usos e unificação dos valores por tipo de uso. Decreto nº / e 2008 Gerou a regularização de uso que compreendeu cadastro simplificado, campanha de outorga e autorização para uso insignificante.

74 ALOCAÇÃO NEGOCIADA DA ÁGUA

75 IRRIGAÇÃO AO LONGO DO RIO GORUTUBA Fonte:

76 Nível do Reservatório Bico da Pedra ( ) jan/78 jan/80 jan/82 jan/84 jan/86 jan/88 jan/90 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06 (m)

77 Reservatório Bico da Pedra m³/s Curva de Garantia - Reservatório Bico da Pedra Garantia (%) Vazão regularizável (m³/s) (%)

78 Simulação da Operação do Reservatório Bico da Pedra RIO GORUTUBA COPASA AGROINDÚSTRIA TRECHO A 0,07 0,20 ASSIEG 1,00 BICO DA PEDRA 0,09 TRECHO B 0,07 TRECHO C 0,85 DIG 2,00 m³/s TOTAL = 4,28 m³/s

79 Previsões de Volume c/ Demanda igual ao Q95%=4.39 m³/s VOLUME ÚTIL (%) Qpior hist Q25% Q50% Q75% Qmelhor hist abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06

80 Integração dos instrumentos da PNRH com os instrumentos da PNMC: Planos de Bacia Hidrográfica (Plano Nacional; Plano da Bacia do Rio São Francisco; Atlas do Semiárido; Conjuntura; etc): incorporação de cenários climáticos, bem com de seus efeitos de retroalimentação nas demandas Outorga de Uso dos Recursos Hídricos; Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos; Enquadramento dos corpos de água em classe: incorporação de critérios de vulnerabilidade e resiliência, além do critério de confiabilidade. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos: as projeções do Modelo Brasileiro ficassem disponíveis para o recorte das grandes bacias hidrográficas brasileiras.

81 Obrigado!

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