IMIGRAÇÃO EUROPÉIA NO SÉCULO XIX
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- Júlia Martini Álvares
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1 IMIGRAÇÃO EUROPÉIA NO SÉCULO XIX Alef Guilherme Zangari da Silva 1 Resumo: O fio condutor desse trabalho é discutir a questão da imigração européia na província do Paraná entre os anos de 1853 a 1896, onde se pretende destacar os desafios encontrados pelos primeiros colonos, com ênfase no fracasso da Colônia Assungui. Tendo em vista que a questão da colonização européia não foi bem vista por alguns governantes da província, pois preferiam investir nos imigrantes nacionais, Adolfo Lamenha Lins foi o governante que mais defendeu essa política de imigração, porque para ele os problemas econômicos do Paraná seriam resolvidos através da colonização europeia. Palavras chaves: Paraná, Colônia Assungui, Adolfo Lamenha Lins. 1. Introdução Nos primeiros séculos da colônia a escravidão era tida como sinal de riqueza, isso vai até o século XVIII, pois ela passa a ser vista como sinônimo de atraso. Os intelectuais brasileiros José Bonifácio e Visconde de Cairu, à viam algo arcaico, dizendo que o trabalho livre é mais vantajoso que o trabalho escravo e por isso dão início ao movimento abolicionista no Brasil. A partir da primeira metade do século XIX houve o desenvolvimento dessas ideias no país e os intelectuais começam a pensar em soluções para substituir a mão-de-obra escrava pela assalariada e uma delas foi à imigração. Em 1853 o Paraná consegue sua emancipação de São Paulo, a partir de então começa sua 1 Acadêmico do 3 o ano do curso de História da Universidade Estadual de Maringá (UEM), do Campus Regional do Vale do Ivaí (UEM-CRV).
2 política de imigração com Zacarias de Goes e Vasconcelos, primeiro presidente da província paranaense. Entre os anos de 1853 e 1896 floresceu na província (a partir de 1889, estado) o pensamento de colonização, visando à falta de mão-de-obra que era as causas do atraso econômico da província. 1.1 Aspectos da história do Paraná A emancipação do Paraná da província de São Paulo ocorreu em 1853, seu primeiro presidente foi Zacarias de Goes e Vasconcelos que de fato teve vários desafios pela frente em relação a colonizar o estado. Sua principal dificuldade foi com relação ao vazio demográfico, então ele inicia-se uma tentativa de colonização do estado. Zacarias pensou no imigrante estrangeiro como o trabalhador, técnico e agricultor que o Paraná precisava e que se adequava a sua paisagem. Então em 21 de março de 1855 ele baixou a Lei n.º 29, que dizia que o governo estava autorizado a aprovar a entrada de estrangeiros na província. A partir daí iniciou-se a política de imigração do Paraná, porém antes da emancipação já existiam três colônias, que se iniciou espontaneamente, são elas colônia Teresa, fundada em 1847 pelo medico belga João Mauricio Faivre (no atual município de Reserva); em 1852, a colônia do Superagui (Guaraquessaba), fundada por Charles Perret Gentil, um suíço, e, a mais antiga, e em certos aspectos a mais expansiva de todas elas, que em 1829 se instalava em Rio Negro. (MARTINS, Wilson). Com o fim do tráfico negreiro em 1850, pela Lei Eusébio de Queiroz, a situação dos fazendeiros de café de São Paulo se complicou, pois a lei proibia a entrada de escravos africanos no país. Com a escassez de mão-de-obra, os fazendeiros paulistas passaram a comprar escravos da província vizinha, como Minas Gerais e Paraná. (WACHOWICZ, Ruy). Os escravos do Paraná estavam envolvidos com atividades de agrícolas, então com a venda de escravos para São Paulo, começa decair a produção de alimentos no Paraná, pois o escravo estava ligado diretamente com a produção de subsistência da província. (WACHOWICZ, Ruy). Ou seja, na década de 1850 houve um declínio na produção de alimentos na província
3 do Paraná, ocorreu um aumento de custo de vida da sua população, os produtos alimentícios chegaram a subir 200% em 1852, a primeira grande inflação da história no Brasil. (WACHOWICZ, Ruy) Com as melhorias das condições de vida na Europa a população aumenta demais e não havia meios para sustento de tanta gente. A emigração surge como válvula de escape, que equilibra as coisas, pois as nações jovens, como Estados Unidos, Austrália e América do Sul, precisavam dessas pessoas. A imigração equilibra as forças e ajuda a desenvolver as instituições democráticas que servem para atender essas pessoas, mas todos acabam se beneficiando com isso. A panfletagem foi algo muito comum na Europa, pois tinha objetivo de convencer o europeu a deixar sua terra natal onde passavam por necessidades, e a conhecer o novo mundo onde proporcionava novas oportunidades. Uma das primeiras colônias a serem fundadas após a emancipação do estado foi a Colônia Assungui fundada por alemães, tudo prosperou até a primeira colheita, porém tinha um grande desafio muito grande para os imigrantes a falta de infra-estrutura que não possibilitou a comercialização dos cereais colhidos na primeira colheita devido à falta de estradas, ou seja, os cereais se deterioravam nos celeiros, um verdadeiro fracasso. Falta de estímulo ao imigrante vir colonizar a província do Paraná, pela falta de infraestrutura. (WACHOWICZ, Ruy). Outros governantes da província do Paraná também adotaram essa política imigratória de Zacarias Goes e Vasconcelos. Em 1875 assume o Presidente Adolfo Lamenha Lins o mais lúcido em termos de imigração. Seu objetivo principal era resolver o problema de imigração da província. Assim que assumiu o cargo de presidente, Lamenha Lins quis logo conhecer o fracasso da Colônia Assungui, pois aquilo não poderia se repetir mais. O que ele percebe, foi que os colonos que permaneciam ainda em Assungui não tinham nenhum estímulo para permanecer ali, desanimo total de sua população. De fato ele percebeu que aquilo deveria mudar, pois não seria daquela maneira que iria atrair o imigrante europeu para colonizar sua província.
4 Ele decide criar algumas normas para facilitar a vida do imigrante como, os colonos não deveriam ficar longe dos grandes centros urbanos por que ele deveria comercializar os alimentos que plantavam em suas chácaras, pois ele deveria evitar a crise de alimento que a província estava passando, outra norma seria dizer a verdade sempre ao imigrante sobre a nova pátria, em vez de poéticas descrições e exageradas promessas, já que o imigrante não poderia chegar aqui e desanimar com os desafios encontrados, eles deveria estar ciente do que iria encontrar, outra norma era a construção de estradas pelos próprios imigrantes, porque eles precisavam de empregos e as estradas deveriam ligar as colônias mais afastadas com os grandes centros, eles também deveriam edificar novas escolas. Portanto Lamenha Lins tinha como objetivo convencer os imigrantes, que tínhamos terras fertilíssimas e promover a construção de boas vias de comunicação; pretendia facilitar o transporte, evitando que o imigrante sofra privação e mau tratamento até o termo de sua viagem; evitar que o imigrante ao chegar sofra vexame que abata o ânimo aos seus primeiros passos em regiões desconhecidas; dividir bons lotes, e deixar o imigrante caminhar com sua própria liberdade, sem qualquer tutela. Durante esse período foram fundadas várias colônias ao redor de Curitiba e no litoral, a província do Paraná mudaria sua fama em relação à política imigratória, graças a Adolfo Lamenha Lins. D. Pedro II pede ao Dr. Inácio da Cunha Galvão que venha fiscalizar de fato o que estava acontecendo no Sudoeste e Sul do Brasil, pois o império pretendia ampliar essa política imigratória para outros estados, mas para isso a coroa precisava saber o que estava acontecendo na prática. Galvão faz um relatório dizendo o que viu na província do Paraná, ele diz que ao redator de Curitiba que encontrou Chácaras com casinhas diferentes das dos nacionais, diz que os estrangeiros cercam as casas para o gado não pisotearem seus jardins e pomares, são verdadeiro Oasis comparado com as chácaras dos nacionais. O imigrante tem suas plantações para subsistência e o que sobra comercializa nos mercados localizados nos grandes centros. Os lotes divididos entre nacionais e estrangeiros de cara da pra perceber quais pertence a qual, pois as casas dos colonos são confortáveis ao contrario das dos nacionais.
5 As dificuldades encontradas pelos imigrantes foram remotas, eles eram mal visto pelos nacionais, pois para os nacionais o estado deveria ajudar sua população e não o estrangeiro. Em alguns governos os imigrantes eram bem aceitos em outros não, oscilava de governo a governo. Entre 1877 a 1885 os governantes nacionalistas assumem o poder, a província do Paraná passa por uma crise de imigração, pois os governantes passam a auxiliar os nacionais, eles achavam lamentável que um imigrante custava à província mais de um conto de réis, e as terras deveriam ser doadas apenas para os nacionais. Nesse período chegaram ao Paraná uma leva de russos que foram encaminhados para as regiões de Lapa, Palmares e Ponta Grossa. Os políticos venderam as piores terras imprestáveis para agricultura. Já após a primeira plantação revelaram serem improdutivos, após o fim da primeira colheita os russos deixaram essas regiões, a pé, dirigiam-se a Paranaguá a fim de abandonar o Brasil, cerca de russos que chegaram à província apenas 1800 permaneceram nela, o restante voltou para Rússia. Esse episódio mancha a imagem do Brasil na Europa, pois houve uma repercussão negativa, para a política imigratória. Passaram alguns anos para que o Paraná passasse a receber novos imigrantes europeus, pois essa crise só chega ao fim quando Alfredo d Escragnolle Taunay assume o governo da província em 1885, recuperando a política de imigração. Taunay incentiva a imigração de grandes levas de ucranianos e poloneses. A colônia Cecília foi fundada no estado do Paraná, ela se diferenciou de outras colônias européias espalhada pelo Brasil, nela se destacou a primeira experiência anarquista no país. Giovanni Rossi fundou a Colônia em 1890 onde na atualidade se localiza a cidade de Palmeira, pois no início era ele e mais alguns membros. Essas terras não foram doadas a Rossi, em um prazo de cinco anos ele deveria paga-las por ela, já que ele passa a incentivar a vinda de outras pessoas para fazer parte desta experiência, fazendo com que as terras passassem a produzir. Segundo Felici, a Colônia Cecília não passou de 150 membros, porém seu maior desafio foi a pobreza, as pessoas não conseguiam se fixar na Colônia devido sua carência em recursos e em 1894
6 ela deixa de existir. (Angelo Priori, Luciana Regina Pomari, Silvia Maria Amâncio, Veronica Karina Ipólito). A política de incentivo ao imigrante permaneceu até 1896, pois depois desse período não houve mais um incentivo da colonização do estado. Por fim o resultado dessa política deu ao Paraná sua fisionomia, pois se estima que o Estado é o mais diversificado do Brasil, nele se estabelece o polígono irregular de sete lados, são eles: os poloneses, ucranianos, italianos, pequenos grupos, índios e negros. Portanto o Paraná é o maior laboratório étnico do Brasil. (WACHOWICZ, Ruy). 2. Objetivo Principal objetivo com essa pesquisa é compreender o primeiro período da colonização do Paraná no século XIX, analisando os desafios encontrados por Zacarias de Goes e Vasconcelos e a importância da imigração européia para a província, enfatizando Adolfo Lamenha Lins. 3. Conclusão É de importância salientarmos que a colonização por parte dos europeus, foi importante para as nações jovens, como Estados Unidos, Austrália e países da América do Sul, pois com as melhorias das condições de vida na Europa a população aumenta demais e não havia meios para sustento de tanta gente. A emigração surge como válvula de escape, que equilibra as coisas, já que as nações jovens precisavam dessas pessoas. A imigração equilibra as forças e ajuda a desenvolver as instituições democráticas e todos acabam se beneficiando com isso. A partir das análises percebemos que a decisão da política imigratória foi um dos fatores que contribuíram para o desenvolvimento do Paraná, pois a província precisava de mão-de-obra. Nessa conclusão é importante ressaltar que a relevância desse artigo está no fato de que o mesmo demonstra como determinadas culturas européias terem sido acolhidas pela política imigratória fez com que, de maneira geral, a imigração da Europa e de outras regiões do mundo influenciasse em todos os aspectos a cultura paranaense. A culinária recebeu notável influência italiana, que transformou pratos típicos como a pizza em comida popular no Brasil. Os franceses deixaram grandes contribuições nas
7 artes, os alemães na arquitetura e os imigrantes eslavos e os japoneses deixaram nas técnicas agrícolas. 4. Referências Angelo Priori, Luciana Regina Pomari, Silvia Maria Amâncio, Veronica Karina Ipólito. História do Paraná século XIX e XX Ed. da Universidade de Maringá, Lupércio Antonio Pereira. Narrativa da pós-modernidade na pesquisa história cap12 Imigração e o conceito de tempo no pensamento político brasileiro e argentino 1810 a MARTINS, Wilson. Um Brasil diferente: ensaio sobre fenômenos de aculturação no Paraná. São Paulo: Editor T. A. Queiroz, (Coleção Coroa vermelha. Estudos brasileiros; v.16.) WACHOWICZ, Ruy. Imigração. In: História do Paraná. 9. ed. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, p (Brasil diferente).
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