O INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NO PROEJA IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES / RS: FACILITADOR DE INCLUSÃO EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NO PROEJA IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES / RS: FACILITADOR DE INCLUSÃO EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO Ana Clara Pagot Prof ª Milene Vânia Kloss Bento Gonçalves 2009

2 FICHA CATALOGRÁFICA P139i Pagot, Ana Clara O Inglês como língua estrangeira no PROEJA IFRS Campus Bento Gonçalves/RS: facilitador de inclusão em tempos de globalização / Ana Clara Pagot ; orientadora Milene Vânia Kloss. Bento Gonçalves, f. : il. Trabalho de conclusão (Especialização) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Curso de Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, 2009, Porto Alegre, BR-RS. 1. Educação. 2. Educação profissional. 3. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. 4. PROEJA. 5. Língua Inglesa Ensino Inclusão Globalização - PROEJA. 6. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves PROEJA. I. Kloss, Milene Vânia. II. Título. CDU 374.7:802.0 CIP-Brasil. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação. (Jaqueline Trombin Bibliotecária responsável - CRB10/979)

3 O INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NO PROEJA IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES / RS: FACILITADOR DE INCLUSÃO EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO Ana Clara Pagot 1 Milene Vânia Kloss 2 Resumo: Este artigo objetiva verificar se a aplicação da língua inglesa no cotidiano profissional dos aluno, do PROEJA IFRS Campus BG, é uma ferramenta facilitadora da inclusão alunos frente ao acelerado processo de globalização e a urgente necessidade de informações e comunicação. Para a realização desta pesquisa, foram consultados arquivos teóricos de área na internet, alguns autores, bem como o Documento Base do PROEJA e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Além disso, os alunos que iniciaram o Curso Técnico em Comércio no IFRS de Bento Gonçalves em 2007 (turma 2007) responderam a questionários, cujo propósito era o de averiguar a importância da aquisição e a consequente aplicação do idioma no dia-a-dia destes sujeitos. A análise dos resultados revelou que, apesar de Bento Gonçalves ser um importante pólo industrial, comercial e turístico, a língua inglesa não propiciou, aos alunos envolvidos na pesquisa, um aumento significativo de oportunidades de progressão profissional, mas estes reconhecem que o conhecimento do inglês lhes facilita o dia-a-dia além do ambiente profissional. Palavras-chave: Língua inglesa, cotidiano, PROEJA 3 IFRS - Campus BG 4, inclusão. Abstract: This article aims to verify if the application of English in the professional everyday life, of PROEJA IFRS Campus BG, students facilitates their inclusion in the accelerated process of globalization and the urgent need for information and communication. This research was based on theoretical files from the Internet, and some authors had been consulted, as well as the Document Base of PROEJA and the Curricular Guidelines for Secondary Education. Moreover, students, who started the Technical Course on Trade at IFRS in Bento Gonçalves in 2007 (class 2007), answered to some questionnaires. The purpose was to investigate the importance of the acquisition and the consequent application of the language in the students everyday life. Although Bento Gonçalves is an important industrial, commercial and tourist center, the results showed that the English language did not provide to these students a significant increase of opportunities for advancement and inclusion in the labor market. However, these same citizens affirm that the English knowledge helps them far beyond their daily professional environment. Keywords: English language, everyday life, PROEJA 5 IFRS - Campus BG 6, inclusion. 1 Licenciada em Letras Habilitação em Português - Inglês e Respectivas Literaturas Universidade de Caxias do Sul. 2 Licenciada em Letras Habilitação em Português - Inglês e Respectivas Literaturas Universidade Federal de Santa Maria. Pós-graduada no Curso de Especialização do PROEJA Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Literatura Comparada Universidade Federal de Santa Maria. Orientadora do Trabalho de Conclusão de Curso da autora que resultou na redação do presente artigo. 3 Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. 4 Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Campus Bento Gonçalves. 5 Integration Program of Technical and Professional Education with a high school level, which is proper for The Young People and Adults Education. 6 Federal Institute of Education, Science and Technology of Campus Bento Gonçalves

4 1. Introdução Em tempos de globalização, a língua inglesa surge, inegavelmente, como o idioma que supre as atuais necessidades de uma língua universal para a comunicação em nível mundial. O estabelecimento da língua inglesa neste papel nos remete a fatos históricos e questões políticas que, apesar de não serem o foco de interesse desta pesquisa, não podem deixar de ser mencionados uma vez que deram origem ao idioma global que resultou da dominação de povos, e que acabou por impor o inglês como o idioma oficial ou a segunda língua de inúmeros países. Esta talvez seja a principal justificativa para que a maior parte das informações retidas em computadores do mundo inteiro seja veiculada em inglês. Como professora de língua inglesa na rede municipal de Bento Gonçalves, enfrento diariamente uma resistência muito grande por parte dos alunos em aprender inglês. A mesma resistência se verifica em alguns dos alunos participantes da pesquisa que fundamentou este artigo. Uma justificativa comum é a imposição cultural por parte, principalmente, dos americanos que, de acordo com o resultado de conversas informais com alguns dos alunos da turma 2007 e dos meus alunos da rede municipal de ensino, resulta num certa aversão pelo inglês e pouca atração pelo aprofundamento na aprendizagem do idioma. Apesar disto, a maioria dos entrevistados não nega a necessidade imediata da aquisição do idioma para a sua inclusão ou progressão no mercado de trabalho. O não acesso à esta importante ferramenta de comunicação, que é a língua inglesa, pode levar o sujeito a enfrentar uma condição de desigualdade de oportunidades, principalmente, levando-se em conta a competitividade atual do mercado de trabalho. Esta situação de não acesso ao inglês vai de encontro a um direito básico ao exercício da cidadania dos sujeitos, uma vez que pode impedi-los de ter acesso às inúmeras oportunidades que o aprendizado deste idioma pode proporcionar. Assim sendo, a língua inglesa deve ser entendida como um importante instrumento de democratização do saber e, como tal, de inclusão e formação integral. Esta conclusão remete ao Documento Base, do ministério da educação, que rege o PROEJA, visando a formação integral dos sujeitos como forma de compreender e se compreender no mundo (p. 35). Os alunos envolvidos neste processo de aprendizagem não terão garantia de emprego ou quaisquer outras melhorias materiais, mas lhes serão abertas possibilidades para que possam atingir os objetivos que os levaram a retomar seus estudos, um conseqüente crescimento cultural, pessoal e social. Este artigo objetiva corroborar que a língua inglesa é, para os entrevistados, um instrumento facilitador de inclusão na sociedade como um todo, e no mercado de trabalho em particular, mostrando que o conhecimento do idioma é uma qualificação necessária em uma época em que há possibilidade de acesso a qualquer informação, desde que aos sujeitos

5 pesquisadores sejam possibilitadas as ferramentas necessárias para a pesquisa. Verifica-se, deste modo, que um dos papéis da língua inglesa é o de contribuir para a construção da cidadania e da formação global dos envolvidos no aprendizado, uma vez que oportuniza o acesso aos processos sociais, políticos e econômicos que influem na constituição do mundo global. A necessidade de aceleração dos estudos por idade mais avançada não deve excluir os alunos do PROEJA IFRS Campus BG da aquisição desta importante ferramenta que é a língua inglesa. Os alunos devem encontrar nas aulas de inglês a motivação e os subsídios necessários que lhes possibilitem uma melhor compreensão e participação no mundo em que estão inseridos. Partindo da análise de questionários aplicados à turma 2007 do Curso Técnico em Comércio do PROEJA IFRS Campus BG, e fundamentado em autores tais como, Maria Antonieta Alba Celani, Sandra Kenzen, José Carlos Almeida Filho, Leila Bárbara, Vera Maria Candau, Silvia Maria Manfredini, e documentos como o Documento Base, que regulamenta o PROEJA, e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio, buscou-se averiguar qual a importância da língua inglesa na vida profissional e cotidiana dos sujeitos pesquisados. Embora 86% dos alunos pesquisados declarem ser de grande importância o conhecimento do idioma para sua inclusão no mercado de trabalho e crescimento profissional, 59% dos mesmos afirmam raramente ter utilizado o inglês em suas atuais atividades profissionais. Por outro lado, 77% do total dos 21 entrevistados declaram ter feito uso do conhecimento que possuem da língua inglesa em situações como leitura de manuais operacionais e para navegar pela internet. 2. O inglês e o contexto: a importância da significação no aprendizado do idioma Mesmo sendo reconhecida pela sociedade brasileira como de fundamental valor educacional formativo para a cidadania, é preciso que os educandos verifiquem a importância da língua inglesa nas salas de aula. Entende-se que a aprendizagem da língua inglesa deve estar fundamentada no interesse social, para que os sujeitos envolvidos no processo percebam o importante papel que o inglês desempenha em suas vidas. Para que isso ocorra, os alunos devem ser co-participes na construção dos seus saberes, sendo que na aprendizagem do idioma deve-se observar as trajetórias e as experiências pessoais do educando. Desta forma, o conhecimento se torna significativo e a língua inglesa deixa de ser vista como uma língua estranha aos aprendizes que passam a perceber seu próprio mundo através desse novo saber. Como podemos verificar na fala de Filho (2007, p. 15):

6 Aprender uma língua nesta perspectiva é aprender a significar nesta língua e isso implica entrar em relações com outros numa busca de experiências profundas, válidas, pessoalmente relevantes, capacitadoras de novas compreensões e mobilizadora para ações subseqüentes. Aprender LE assim é crescer numa matriz de relações interativas na língua-alvo que gradualmente se desestrangeiriza para quem a aprende. Nenhuma novidade se constata quando se declara que o conteúdo deve ser significativo para o aprendiz para que o processo de aprendizagem aconteça. Em muitos casos, o aluno é o primeiro da família a se encontrar no papel de aprendiz de língua inglesa. Essa falta de consciência cotidiana da nova língua pode levar o aluno a entendê-la como de difícil compreensão e aprendizagem, encontrando no novo saber somente aspectos negativos. De acordo com Filho (2007), para que o primeiro contato com essa língua ocorra sem traumas ou insegurança, deve-se dar o tempo necessário para que o aprendiz se intere com a línguaalvo, percebendo a relevância pessoal do conteúdo a ser aprendido. Esse processo pode ser facilitado se o conteúdo a ser colocado à disposição do aluno despertar a possibilidade de entender e conhecer o mundo e suas incontáveis culturas. Conforme Almeida Filho, a aula de língua estrangeira como um todo deve possibilitar ao aluno... a chance de ocasionalmente se transportar para dentro de outros lugares, outras situações (2007, pág. 28). Bakhtin afirma que ampliamos a compreensão de nossa própria cultura quando nos são revelados aspectos de outra cultura. A visão que se tem de mundo passa a ser mais real e completa. A cultura alheia só se revela em sua completude e em sua profundidade aos olhos de outra cultura, (...) formulamos a uma cultura alheia novas perguntas que ela mesma não se formulava. Buscamos nela uma resposta a perguntas novas, e a cultura alheia nos responde, revelando-nos seus aspetos novos, suas profundidades novas de sentido (BAKHTIN, apud: Educar em Revista, 2002, p. 38) Entende-se, então, que a aprendizagem da língua inglesa é uma ferramenta de suma importância para atingir a compreensão do mundo em que estamos inseridos, de inclusão, valoração pessoal e capacitação para que se possa participar do processo de transformação do mundo. Este processo se torna completo quando são oportunizadas ao aprendiz as ferramentas de leitura e interpretação do mundo como um todo. É dar liberdade através da educação. Conforme Damke (Apud: Farenzena, 2004, p. 29), que interpreta o pensamento de Paulo Freire, se quisermos que o ser humano faça a história sem deixar-se subjugar, será necessário pensar numa educação que o liberte e não domestique.... A aquisição do inglês como segunda língua pode fornecer ao aprendiz os meios que possibilitam transformar sua história oferecendo-lhe oportunidades a mais, seja na área profissional, com uma melhor colocação no trabalho, ou até mesmo favorecendo sua inserção no atual e competitivo mercado de trabalho.

7 O conhecimento da língua inglesa pode fazer toda a diferença entre ser ou não o escolhido para uma vaga, conforme podemos verificar pela análise do questionário aplicado aos alunos da turma 2007 no que se refere à importância do aprendizado do inglês. A percepção desta facilitação pode aumentar consideravelmente o interesse do aluno pelo domínio efetivo da língua inglesa, levando-o ao aprofundamento do estudo da mesma. 3. Relação intrínseca entre o aprendizado da língua inglesa e o cotidiano dos alunos do IFRS Campus de BG No evento DIÁLOGOS DO PROEJA, ocorrido em novembro de 2008, na cidade de Bento Gonçalves, tive a oportunidade de conversar com os alunos das turmas 2006 e 2007 do Curso Técnico em Comércio do IFRS Campus BG quanto à relevância da língua inglesa nas suas vidas. A aluna Elaine, da turma 2006, declarou ter despertado para o inglês no curso e que o conhecimento do idioma está sendo facilitador em sua vida cotidiana uma vez que agora ela consegue compreender melhor os filmes, propagandas e expressões, rótulos de embalagens e navegar pela internet fazendo uso de um número maior de ferramentas. Quando questionada quanto à relação do inglês em sua atividade profissional, Elaine admite não sentir falta do idioma na realização de suas atividades. Mesmo sendo um caso isolado, a declaração de Elaine vem ao encontro ao resultado dos questionários realizados na turma 2007, na qual a grande maioria dos entrevistados acredita ser importante a aquisição do inglês para sua ascensão profissional ao mesmo tempo em que afirma não aplicar o idioma profissionalmente. Mesmo que alguns destes alunos não visualizem aplicação prática da língua inglesa em suas atividades profissionais, se percebe, pelos requisitos exigidos para preenchimento de vagas nos mais diversos segmentos do mercado de trabalho, que dominar um, dois ou até mesmo três idiomas está se tornando uma exigência. Além disso, o inglês também está se incorporando em nossa vida atual, conforme podemos verificar na fala da aluna Elaine, que passou a se sentir valorizada depois que aprendeu inglês, e muitas coisas que estão presentes no seu cotidiano passaram a ter significado para ela. Dessa forma, verificamos a importância do inglês como contribuinte na construção da cidadania. Deve-se, então, verificar quais as expectativas dos alunos do PROEJA IFRS Campus BG, cuja formação técnica é em comércio e serviços, com relação à importância e utilização prática do inglês nas suas relações, enquanto profissionais, em um pólo industrial e turístico como Bento Gonçalves, cujo setor comercial está em constante e rápido crescimento. Embora o ensino da língua inglesa não deva visar apenas à formação para o trabalho, mas sim à formação para a cidadania, não há como negar que o mercado de trabalho está cada

8 vez mais exigente e competitivo, conforme se verifica nas Orientações Curriculares para o ensino Médio Linguagens, códigos e suas tecnologias (p. 119): (...) a proposta de ensino de Línguas Estrangeiras para o nível médio não deve restringir-se ao mercado, lembrando seu caráter educativo, de formação de alunos (indivíduos, cidadãos). Mas, ao mesmo tempo, ela não deve negligenciar o mercado de trabalho, e que muitos dos alunos que concluem esse nível de escolaridade saem em busca de trabalho. Muito embora a argumentação positiva com relação ao ensino de língua inglesa no PROEJA, verificada na fala da professora Jaqueline Pastorello Perozzo, de que a maioria dos seus alunos está ciente da importância do inglês nas suas vidas e de que estão envolvidos de muitas formas pelo idioma (na música, computadores e internet, aparelhos eletroeletrônicos,...), no que se refere a aplicabilidade do inglês na sua vida profissional, somente uma minoria destes sujeitos admite a possibilidade de utilizar a língua inglesa ou vir a precisar do inglês na execução de suas atividades profissionais. Se a pesquisa revela que a maioria destes sujeitos utiliza, na sua atividade profissional, termos como POWER, START, EXIT, ENTRANCE, WIDESCREEN, ON, OFF, e tantos outros da língua inglesa, isto demonstra que, apesar destes alunos utilizarem o idioma nas suas atividades profissionais, não se dão conta de que o estão aplicando.. Os educandos da turma 2007, tal como a aluna Elaine da turma 2006, mostram-se um tanto quanto incrédulos diante do fato de que a língua inglesa tornou-se imprescindível na vida atual uma vez que alegam realizarem todas as suas atuais atividades profissionais sem o uso da mesma. Para derrubar este frágil argumento destes alunos, bastaria que lhes fossem demonstrados, através de fatos históricos, que vivenciamos em um espaço de tempo muito curto, uma verdadeira revolução na ordem mundial no que se refere ao contato com culturas e produtos culturais em línguas estrangeiras... (Educar em Revista, p. 140), mesmo que essa revolução tenha ocorrido através de conquistas territoriais que resultaram em dominação cultural. Outro aspecto que pode justificar a aquisição da língua inglesa, conforme antes mencionado, são os meios de comunicação de massa como a internet e a televisão a cabo que, estando ao alcance das mais diversas camadas sociais, possibilita troca e aquisição de informações a uma velocidade vertiginosa. Através da língua inglesa todo e qualquer indivíduo passa a ter sua própria capacidade de acessar informações e produtos e de apropriar-se deles menos dependente de intermediários como a escola ou especialistas e mais dirigida pelos seus interesses e características pessoais. (Educar em Revista, 2002). Isso é educar para a liberdade. Não há como transformar um mundo que não se conhece ou entende. A língua inglesa possibilita as ferramentas para a autonomia de construção e transformação do

9 mundo. Constata-se, portanto, que a função social da disciplina de língua inglesa, e esta também é a proposta do PROEJA IFRS Campus BG, é colaborar na formação global do indivíduo auxiliando-o a construir sua cidadania como sujeitos participantes na melhoria da sociedade, uma vez que passam a ter acesso ao conhecimento de outros mundos sociais melhores, e preparados para melhor acompanhar as rápidas transformações no mercado de trabalho, proporcionando-lhes a base para ampliar seu conhecimento de mundo. Alguns dos alunos, da turma 2007 analisada através do questionário, parecem ainda não estar plenamente conscientes de que o inglês é uma alavanca, talvez não para a efetiva realização em termos de conversação ou produção falada e escrita dos seus atuais serviços profissionais, mas para uma futura ascensão profissional que resultaria em melhoria salarial. Neste ponto verifica-se o importante papel que desempenha o professor de língua inglesa, conforme se pode verificar na fala da professora Jaqueline que declara que, mesmo tendo apenas dois semestres da disciplina de língua inglesa, com duas aulas que totalizam uma hora e trinta minutos por semana, o curso do PROEJA IFRS Campus BG prevê noções básicas do idioma e habilita os educandos a buscar as informações adicionais que lhes são necessárias. A proposta do curso é exatamente esta: dar as noções básicas que possibilitem aos alunos a construção do conhecimento desejado. Ainda de acordo com a professora Jaqueline, se o curso tivesse a pretensão de habilitar os educandos na disciplina de língua inglesa visando sua profissionalização, seria necessária uma carga horária muito maior. 5. O professor da língua inglesa: motivador na aquisição do idioma O professor desempenha um papel importante na motivação do ensino-aprendizagem. Faz-se necessário esclarecer aos alunos que, mesmo que não visualizem utilização imediata para a língua inglesa no cotidiano, eles estão sendo preparados para um mundo no qual irão viver amanhã e que o futuro vivenciado com uma língua global, o inglês, é irreversível. Os alunos do PROEJA, IFRS Campus de BG, são esclarecidos pela professora que o conhecimento de uma língua estrangeira, principalmente a língua inglesa, por sua indubitável importância mundial, funciona como um meio de realização do indivíduo, exemplificando o que Lopes (apud: Barbara e Ramos, 2003, p. 54) declara: (...) a língua inglesa é um instrumento essencial para operar no novo capitalismo, inclusive para ter acesso a modos contemporâneos de produção de conhecimento, ou seja, em rede. Mas é também um instrumento fundamental para construir futuros mais promissores (...) ao mesmo tempo em que se compreende como os discursos veiculados nessa língua dão acesso a multiplicidade da vida humana em várias partes do mundo, de modo que possamos nos questionar sobre quem somos, sobre como somos construídos e sobre como podemos reconstruir práticas sociais...

10 Para que os sujeitos se envolvam no aprendizado do inglês, há que se atingir o aluno para que se sinta interessado e compelido a aprender a língua inglesa e com ela alcançar tantos e tão importantes objetivos. Isso somente virá a ocorrer se o conteúdo da língua inglesa for significativo para o aprendiz, partindo, conforme já antes comentado, de suas experiências ou primeiros contatos prazerosos com a língua inglesa. Quando questionados sobre a metodologia aplicada no ensino-aprendizagem do idioma, os alunos da turma 2007 do PROEJA IFRS Campus BG se posicionaram da seguinte forma: 76% consideram a metodologia de fácil compreensão ou considera satisfatório o método utilizado e que este lhes permite grande participação e interação na sala de aula, tornando o aprendizado prazeroso. Os 24% restantes definem a metodologia como difícil, ou de não tão fácil, compreensão. Este resultado não deve ser entendido como uma avaliação do método utilizado uma vez que os conhecimentos a priori destes alunos, que influenciam sua atual habilidade na aquisição do idioma, não foram verificados. Nem é este o objetivo deste trabalho de pesquisa. O que se busca avaliar é o papel do educador como motivador da aprendizagem da língua inglesa e incentivador na busca de novos conhecimentos sobre o idioma. Ainda conforme a professora Jaqueline, a definição dos saberes a serem construídos na disciplina de língua inglesa, parte dos interesses e necessidades dos educandos, levando-se em consideração seus conhecimentos a priori o que motiva o aluno ao aprendizado, conforme se verifica na análise dos questionários no qual 91% dos alunos fica empolgado e feliz em aprender o idioma. O papel do professor de língua inglesa neste processo é de extrema importância, conforme nos colocam Filho (2007, p. 32): Aprender uma língua estrangeira é sempre uma experiência intensa. O professor da escola secundária (...) carrega uma grande responsabilidade no sentido de não aniquilar já nos estágios iniciais essa expectativa de adentrar uma nova comunidade de usuários dessa língua alvo. Ana Maria Cunha (Apud Barbara e Ramos, 2003, p. 245): O estudo de língua estrangeira nos PCNs-LE é tratado como uma contribuição para o desenvolvimento da cidadania, envolvendo as pessoas em interações para que se comuniquem em um mundo social específico.também foi visto que o contexto para o estudo de língua estrangeira precisa representar o mundo real, do aprendiz, bem como suas necessidades e seus desejos. (...) o estudo de língua estrangeira precisa ser construído sobre o que os alunos já sabem sobre sua própria língua e seu próprio mundo. Ainda conforme Lopes, Gostem ou não, os professores de inglês estão no âmago dos temas educacionais, culturais e políticos mais cruciais de nossos tempos. (Apud: Barbara e

11 Ramos, 2003, p.54). Mais do que simples professor, o educador de língua inglesa precisa compreender que faz parte do seu papel ser motivador, aquele que provoca no aprendiz a motivação de aprender e que (...) viabilizar a compreensão do mundo em que vive por meio do inglês é crucial. (idem, ibidem, p. 53). Essa motivação tem relação direta com a significação: o educando sentir-se-á motivado a aprender o que lhe for significativo, de uso prático, aplicável a sua realidade profissional e social enquanto educando que trabalha. Como os indivíduos são sujeitos ativos na construção dos seus próprios conhecimentos 7, nada mais motivador do que a construção dos conteúdos partirem dos saberes e necessidades dos educandos. Snyders, na obra Pedagogia Progressista, nos leva a compreender que, para que se possa ser um agente motivador da aprendizagem é necessário que se tenha claro os fins que se deseja atingir através do processo. Para ensinar o latim a João, todos sabem hoje que é indispensável conhecer o latim e o João. Mas mais ainda: é preciso saber porque é que se deseja que o João aprenda latim, como é que a aprendizagem do latim irá ajudar a situar-se no mundo de hoje numa palavra, quais são os fins visados pela educação. (Apud VASCONCELOS, Celso A., 2005, p.74 ) Qual deve ser então, o ponto de partida para qualquer processo de ensinoaprendizagem? Nas palavras de Vieira Pinto: A criação da nova consciência de si, que se manifesta pelo surgimento da consciência que passa a exigir o conhecimento da realidade, por compreender que essa exigência é condição para a realização das finalidades humanas que agora desenvolve que agora descobre em si, constitui realmente o momento inicial de todo o processo educacional válido. (Apud VASCONCELOS, Celso dos Santos, 2005, p. 77). O ponto de partida para o ensino-aprendizagem da língua inglesa deve ser os interesses e conhecimentos prévios destes alunos com vista à necessidade da língua inglesa na sua área de atuação profissional específica, numa situação econômica como a da cidade turística e industrial de Bento Gonçalves, onde a maior parte das atividades financeiras gira em torno da indústria e conseqüente comércio destes produtos. Ou seja, num sistema econômico com imensa necessidade de informação e que é parte de uma economia global. Desta forma se atingem os objetivos principais do ensino desta poderosa ferramenta, que é a língua inglesa, nas turmas do PROEJA: levar os educandos a terem aumentadas sua autopercepção enquanto ser humano que interage com o mundo e a sua autopercepção como cidadão, facilitando a estes alunos a possibilidade de avançar profissionalmente e lhes facilitar o dia-a-dia. 7 Lopes, apud Barbara e Ramos, 2003, p. 244

12 7. Análise dos questionários Considerando-se a necessidade do conhecimento da língua inglesa no processo de ensino-aprendizagem dos alunos do Técnico em Comércio e Serviços do PROEJA IFRS Campus BG, foi aplicado questionário à turma 2007, na data de 12 de novembro de 2008, durante uma das aulas de língua inglesa. O questionário foi respondido pelo total de 21 alunos, sendo estes 15 mulheres e 06 homens. Inicialmente, as questões visaram o levantamento do perfil dos entrevistados, tais como idade, sexo, tempo pelo qual ficou afastado dos estudos e qual motivo os levou a retomá-los. O gráfico 1 demonstra a faixa etária média dos sujeitos envolvidos na pesquisa: Alunos 6 8 De 22 a 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 59 anos 7 Gráfico 1 Média faixa etária A faixa etária média é de 35 anos, reforçando um dos objetivos do PROEJA que é, de acordo com o Documento Base, resgatar e reinserir no sistema escolar brasileiro milhões de jovens e adultos possibilitando-lhes acesso a educação e a formação profissional nas perspectivas de uma formação integral. (p.6), ou seja proporcionar atendimento aos sujeitos que não tiveram acesso ao ensino regular na idade adequada. O gráfico 2, referente ao tempo de afastamento da escola, demonstra que a maioria dos alunos entrevistados esteve distante da escola regular por um período médio de 17 anos.

13 Nº de alunos Até 10 anos de afastamento da escola De 11 a 15 anos de afastamento De 16 a 20 anos de afastamento De 21 a 30 anos de afastamento Acima de 35 anos de afastamento Não lembram Gráfico 2 Tempo de afastamento da escola Outro dado interessante a ser observado, obtido através da pesquisa dos perfis, é que o número de mulheres desta turma que retornaram à escola excede o número dos sujeitos do sexo masculino. Apesar destas informações não serem o foco de interesse desta pesquisa, o resultado vem confirmar que as mulheres retornaram à escola e ingressaram maciçamente no mercado de trabalho, aumentando muito a concorrência e reforçando a importância da aquisição de mais este diferencial, que é a língua inglesa, para enfrentar o concorrido atual mercado de trabalho. Apenas quatro das integrantes desta turma não exerce atividade profissional remunerada, tendo retornado à sala de aula por questões como depressão, solidão e aumento da autoestima. Enfrentar em termos de igualdade a concorrência do mercado de trabalho e a progressão profissional foram os principais motivos relatados por 71,5% dos entrevistados pelo retorno à sala de aula. Encerradas as questões referentes ao perfil dos entrevistados, o questionário direcionou-se especificamente a importância do aprendizado da língua inglesa no curso Técnico em Comércio e Serviços do PROEJA IFRS Campus BG. Inicialmente buscou-se levantar qual a importância prática do inglês no dia-a-dia dos sujeitos entrevistados, conforme pode ser verificado no gráfico 3.

14 14% 52% 34% Pouco Importante Importante Muito Importante Gráfico 3 Importância da prática do inglês Ainda fazendo a relação da vida cotidiana, o gráfico 4 demonstra a utilidade prática da língua inglesa no manuseio das novas tecnologias para os entrevistados: 4% 42% 43% 11% Apenas para navegar na internet Manuseio de computadores em geral Operar MP3, MP4, I-pods, Câmeras digitais, eletroeletrônicos em geral Consideram os 3 itens acima igualmente relevantes Gráfico 4 Utilidade prática da língua inglesa Pode-se observar que 100% dos entrevistados consideram relevante, em algum momento de sua vida cotidiana, o conhecimento do idioma. O gráfico 5 demonstra o resultado da seguinte questão: A língua inglesa já lhe foi útil em alguma ocasião?

15 4% 33% 64% Sim Não Não responderam Gráfico 5 A língua inglesa já foi útil? Conforme pode ser verificado no gráfico 6, os 64% cuja resposta foi afirmativa esclareceram de que modo a língua inglesa lhes foi ou é útil. 9% 46% 25% 4% 16% Interação com estrangeiros Leitura de manuais operacionais Auxiliar os filhos nas tarefas escolares e acompanhar seu desempenho na disciplina de Língua Inglesa Compreensão de anúncios ou propagandas na mídia Não especificaram Gráfico 6 A utilidade da língua inglesa No gráfico 7, ao serem questionados sobre a relação que há entre o conhecimento da língua inglesa e o curso Técnico em Comércio e Serviços que freqüentam, os vinte e um entrevistados da turma 2007 se posicionaram da seguinte forma:

16 5% 10% 85% Pode facilitar a realização das atividades profissionais Aumenta as chances de obter ou progredir no emprego Acredita não fazer diferença conhecer ou não o idioma para obter ou progredir no emprego Gráfico 7 Relação entre a língua inglesa e o curso técnico 8- Considerações Finais O curso Técnico em Comércio, do PROEJA IFRS Campus BG, tem como objetivo atender as necessidades de educação dos que não a tiveram na idade regular, por inúmeras razões, e que encontram no PROEJA, cuja proposta pedagógica é adequada à formação de jovens e adultos, a oportunidade ideal para seu reingresso na escola. O programa objetiva qualificar seus educandos a aplicarem no seu cotidiano o conhecimento construído. Partindo das suas necessidades reais e fundamentadas nos seus conhecimentos a priori, o PROEJA IFRS de Bento Gonçalves visa a formação integral dos seus educandos. Para que isso possa ocorrer faz-se necessária a utilização de ferramentas essenciais e, dentre elas, este trabalho de pesquisa destaca o aprendizado da língua inglesa. O conhecimento da língua inglesa, além da língua espanhola, que também é componente curricular do curso Técnico em Comércio, se justifica quando se situam os sujeitos da aprendizagem do idioma inglês no município onde residem e trabalham. Importante pólo industrial, comercial e turístico, Bento Gonçalves, cujo crescimento é constante, necessita de mão-de-obra qualificada para todas estas áreas. A língua inglesa qualifica esses sujeitos para o mercado de trabalho local nas áreas de comércio e serviços. Um exemplo desta afirmação é a intenção do município de candidatar-se a pré-sede da Copa do Mundo e, desta forma, vir a receber times e visitantes de várias partes do mundo que, provavelmente, farão uso da língua global para sua comunicação. Para tanto, o setor comercial e turístico da cidade necessitará de mão-de-obra qualificada no inglês básico. E esta

17 qualificação os educandos do curso Técnico em Comércio do Campus de Bento Gonçalves possuem. Embora este curso seja profissionalizante, a língua inglesa é abordada de forma básica, visando apenas à fundamentação deste componente curricular. O PROEJA IFRS Campus de BG objetiva também que, independente de sua faixa etária, os educandos tenham ampliados seus conhecimentos de mundo e maiores oportunidades de integrar-se totalmente neste. A pesquisa, aplicada no formato de questionários aos participantes da turma 2007, evidencia que esses sujeitos acreditam que conhecer a língua inglesa é muito importante, mas ao mesmo tempo, a grande maioria destes entrevistados afirma nunca ter utilizado o inglês nas suas atividades profissionais, embora reconheçam que o conhecimento básico que o curso lhes proporciona facilita sua vida cotidiana. O curso prevê dois semestres de língua inglesa, sendo que são ministradas duas aulas por semana num total de uma hora e trinta minutos da disciplina em sala de aula por semana. Como a proposta do curso visa capacitar para informações básicas do idioma, a carga horária é considerada suficiente pela professora Jaqueline Pastorello Perozzo para que os educandos possam exercer atividades no comércio. O objetivo inicial deste trabalho de pesquisa era o de averiguar que a língua inglesa do PROEJA IFRS Campus BG é um facilitador de inclusão no mercado de trabalho nos atuais tempos, uma vez que o inglês é o idioma mais utilizado no setor industrial, comercial e turístico e que estas áreas são as bases econômicas do município de Bento Gonçalves. Verificou-se através da pesquisa que, muito embora os integrantes da turma 2007 verbalizem estarem conscientes da importância de se dominar outros idiomas e que declarem ser o inglês o idioma mais importante, estes educandos ainda não se deram conta da aplicabilidade da língua inglesa em suas vidas, ou seja, do por quê realmente precisam conhecê-la. Conclui-se que a língua inglesa, para esses educandos do PROEJA IFRS Campus BG turma 2007, embora seja uma capacitação a mais, não propiciou aos alunos um aumento significativo de oportunidades de inclusão no mercado de trabalho, embora afirmem que este saber facilita sua vida cotidiana além do ambiente profissional. Apesar disto, não parece estar claro na fala desses sujeitos o quanto este novo saber pode facilitar suas vidas, abrindo-lhes novos horizontes, não apenas profissionais, mas sociais e intelectuais. Verifica-se a necessidade de uma maior conscientização sobre a aplicabilidade do idioma em suas vidas para que possam usufruir deste saber que é um direito de todos, enquanto cidadãos.

18 Referências ALMEIDA FILHO, José Carlos P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 2ª ed. Campinas: Pontes, ANTUNES, Celso. Relações Interpessoais e Auto-estima. Petrópolis: Editora Vozes, BARBARA, Leila e RAMOS, Rosinda de Castro Guerra (orgs.). Reflexão e ações no ensinoaprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado de letras, BRASIL. Ministério da Educação e Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio Linguagens, códigos e suas tecnologias/ Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, CANDAU, Vera Maria (org). Ensinar e Aprender: sujeitos, saberes e pesquisa/ Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, ª edição. CELANI, Maria Antonieta Alba. Ensino de línguas estrangeiras: olhando para o futuro. Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, EDUCAR EM REVISTA. Curitiba: UFPR, Publicação semestral do Setor de Educação da UFPR, nº. 20. FARENZENA, Rosana Coronetti (org). Educação escolar de jovens e adultos - movimento político-pedagógico. Passo Fundo: UFP Editora, KENZEN, Sandra. O Ensino de Língua Estrangeira no Brasil. Disponível em: Acesso em 18 de fevereiro de MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, PICONEZ, Stella C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus, Programa de integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade de Jovens e Adultos PROEJA. Ministério da educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, documento Base, Brasília, SILVA, Natali R. e DALARIVA, Mauricio. Impacto do Ensino da Língua Inglesa na Língua Cotidiana. Disponível em: /impacto_línguainglesa.pdf. Acesso em: 18 de fevereiro de SCHÜTZ, Ricardo. O inglês como Língua Internacional. English Made in Brazil > 22 de março de Acesso em 18 de fevereiro de SHOR, Ira. Medo e Ousadia O cotidiano do professor/ Ira Schor, Paulo Freire; tradução de Adriana Lopes; revisão técnica de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SOARES, Leôncio José Gomes. Diretrizes Curriculares Nacionais/Educação de Jovens a Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, VASCONCELOS, Celso A. Construção do Conhecimento em sala de aula. São Paulo, Libertad, 2005, 16ª edição.

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