O Homicídio em quatro Regiões Metropolitanas brasileiras: dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade
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- Anderson Cabral Castel-Branco
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1 1 O Homicídio em quatro Regiões Metropolitanas brasileiras: dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade Eduardo Cerqueira Batitucci 1 1. Introdução As bases de dados disponíveis para a análise da violência no Brasil caracterizam-se por sua precariedade. Os dados das organizações policiais, quando são coletados e/ou consolidados de forma sistemática, nem sempre estão disponíveis para pesquisadores ou, por outro lado, não existem para séries históricas minimamente razoáveis. Os dados dos outros atores do Sistema de Justiça Criminal (como o Judiciário e o Sistema Penitenciário) são, em sua maioria, mais precários ainda. Esta situação prejudica enormemente a análise comparativa da violência e da criminalidade entre diferentes regiões do país. Afora iniciativas isoladas de algumas organizações policiais ou de institutos de pesquisa que cultivam boas relações com os profissionais de segurança pública, existe uma eterna desconfiança a respeito da qualidade e honestidade dos dados disponíveis, além dos problemas intrínsecos à própria estruturação do sistema de Justiça Criminal brasileiro (Zaluar, 1996; Fundação João Pinheiro, 1987). O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é uma base de dados desenvolvida e implantada pelo Ministério da Saúde em 1975 (Carvalho, 1997:9), que consolida os dados das Declarações de Óbito (DO) com preenchimento legal obrigatório, e em modelo único para todo o país. Num dos campos da DO é descrita a causa e as condições da morte, conforme a Classificação Internacional de Doenças (CID), obrigatoriamente por um médico. Esta classificação é posteriormente conferida por técnicos especializados e lançada na estatística oficial. O capítulo XVII da CID, 9ª revisão, é aquele que se destina à classificação das chamadas Causas Externas, isto é, mortes devidas a acidentes, suicídios e homicídios. De imediato, a grande vantagem do SIM é o fato dele constituir base estatística universal dado que a classificação é a mesma, tanto nacional como internacionalmente. Isto permite uma comparabilidade única (Kleck, 1979; Zaluar, 1996; Souza, 1996), além do fato de que é esta a base de dados sistemática com a maior série histórica disponível para o Brasil. Por outro lado, o SIM é um sistema dedicado a informações de mortalidade e morbidade e, no que se refere às causas externas, associa efeitos de lesões físicas a definições legais ou processuais sobre um determinado fato ou evento (Minayo, 1994). Esta característica leva, freqüentemente, a incorreções de categorização e/ou preenchimento ocasionadas, por exemplo, por menções à natureza das lesões provocadas à vítima, ao invés de se 1 Pesquisador do Grupo de Estudos sobre Criminalidade e Controle Social da Fundação João Pinheiro - Belo Horizonte/MG. para contatos: eduardo@fjp.gov.br
2 2 referirem ao tipo de violência ou acidente que ocasionou a lesão específica (Mello Jorge et al., 1997:6), ou a indefinições de caráter legal e organizacional associadas à tramitação do evento pelo Sistema de Justiça Criminal (Zaluar, 1996; Mesquita, 1998). Isso tudo considerado, o objetivo deste trabalho é descrever um aspecto da situação da criminalidade violenta nas Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte (), Rio de Janeiro (), São Paulo () e Porto Alegre (), através dos dados relativos à mortalidade por causas externas, em especial com relação à mortalidade por Homicídio, na série histórica de 1979 à Mortalidade por Causas Externas Os estudos de mortalidade vêm apontando a progressiva intensificação do fenômeno da violência, observada através do aumento da mortalidade por causas externas (Mello Jorge et al., 1997; Souza, 1994; Souza & Minayo, 1995; Yunes & Rajs, 1994) que se situava, no início desta década, em segundo lugar sobre todas as outras causas de morte, perdendo apenas para as doenças do aparelho circulatório. Conforme se observa no gráfico 1, as causas externas respondem por parcela significativa do total de mortes na série, nas quatro regiões metropolitanas analisadas. A apresenta o desenvolvimento mais destacado, evoluindo de 9.2% a 15.7%, um aumento de 58.5% no período. Gráfico 1 Participação de óbitos por causas externas no total de óbitos 18,0 16,0 14,0 % sobre o total de óbitos 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0
3 3 Este desenvolvimento é bastante diferenciado no que se refere ao sexo da vítima. No caso da, por exemplo, a mortalidade por causas externas atinge, em média 21% dos homens, contra apenas 5.3% das mulheres (gráfico 2). Gráfico 2 Participação dos óbitos por causas externas sobre o total de óbitos por sexo ( ) 30,0 25,0 participação sobre o total de óbitos 20,0 15,0 10,0 Total Homens Mulheres 5,0 0,0 No que se refere à taxa de mortalidade por causas externas, a se destaca, atingindo o pico de óbitos para cada grupo de habitantes (gráfico 3). Este dado denota a gravidade da violência, principalmente nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo, visto que, do total de óbitos por causas externas, é nestas duas regiões que os óbitos por Homicídio se destacam. Durante o período analisado, a apresenta um crescimento de 96% e a de 146% na proporção de óbitos por homicídio sobre o total de óbitos por causas externas (gráfico 4). Também merece destaque o comportamento da, onde a mortalidade por Homicídio, de 10.6% do total da mortalidade de causas externas em 1986, atinge 32.8%, em 1992, terminando a série com 29%.
4 4 Gráfico 3 Taxa de Mortalidade por Causas Externas 160,00 140,00 120,00 Taxa por habitantes 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Gráfico 4 Participação da mortalidade por homicídios sobre o total da mortalidade por causas externas Participação da mortalidade por homicídios sobre o total da mortalidade por causas externas 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0
5 5 É também interessante observar este fenômeno através da vitimização por faixas etárias. Conforme fartamente documentado na literatura (Mello Jorge et al., 1997; Sapori & Batitucci, 1997; Soares, 1996; Souza & Minayo, 1995; Zaluar 1994) são os jovens entre 15 e 29 anos as vítimas preferenciais de homicídio, principalmente na e na, onde atingem, respectivamente 58% e 37% do total de óbitos por causas externas (gráfico 5). Gráfico 5 Participação do total de óbitos por homicídio sobre o total de óbitos por causas externas segundo faixas etárias 70,0 Participação de óbitos por homicídio sobre o total de óbitos por causas externas 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 < Faixas Etárias 3. Mortalidade por Homicídio 3.1 Causas Ignoradas e Homicídio Os óbitos classificados como Causas Ignoradas são aqueles em que não se sabe se a morte foi intencional (homicídio, suicídio) ou acidental. Com certa freqüência, associa-se aos óbitos assim classificados um subregistro do grupo Homicídios, seja por omissão do médico responsável (Zaluar, 1996; Zaluar et al., 1994), seja por problemas de natureza organizacional e identificação legal do fato, ou por problemas de codificação e preenchimento da DO (Minayo, 1994; Souza, 1996). Com relação ao total de óbitos por Causas Externas as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de Porto Alegre apresentam, na primeira metade da série, médias próximas a 45% e 35% dos óbitos classificados como
6 6 Causas Igoradas, sendo que na em 1988 e 1992, mais de 50% dos óbitos foram assim classificados. Levando em consideração apenas os óbitos classificados como Causas Ignoradas em que houve uso de Arma de Fogo (cuja proximidade com o homicídio é mais óbvia) observa-se (gráfico 6) que nestas mesmas duas regiões estes óbitos ultrapassam, principalmente durante a década de 80, o número de óbitos codificados como homicídio. As regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo, por outro lado, apresentam proporções bastante reduzidas durante a série, indicando, sob este critério, um bom grau de confiabilidade dos dados. Gráfico 6 Participação da mortalidade por causas ignoradas por armas de fogo sobre o total da mortalidade por homicídios 200,0 Participação da mortalidade por causas ignoradas por arma de fogo sobre o total da mortalidade por homicídios 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 3.2 O Homicídio nas Regiões Metropolitanas Com relação ao total de óbitos por homicídio de seus estados, a e a contribuem com a maioria absoluta dos óbitos, situando-se nos patamares aproximados de 82% e 75% do total. Este dado realça a concentração geográfica do fenômeno nestes dois estados, ao contrário do que acontece em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, cujas regiões metropolitanas, apesar de apresentar comportamento ascendente durante a série, principalmente a partir da metade da década de 80, mal alcançam 50% dos óbitos (gráfico 7). A e a também concentram, juntas, nunca menos de 85% de todos os óbitos por homicídio observados nas quatro regiões metropolitanas.
7 7 Gráfico 7 Participação da mortalidade por homicídios segundo Regiões Metropolitanas sobre o total da mortalidade por homicídios nos respectivos estados 100,0 Participação da mortalidade por homicídios segundo Regiões Metropolitanas sobre o total da mortalidade por homicídios dos respectivos estados 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Em termos relativos, as taxas de mortalidade por homicídios apresentam um quadro bastante preocupante que mostra uma forte evolução para as taxas de, e. A região metropolitana do Rio de Janeiro apresenta, no início da série, taxas da ordem de 25 óbitos por homicídio para cada grupo de habitantes. A partir de 1986 estes números sofrem um dramático incremento, alcançando 71 óbitos para cada grupo de habitantes em 1995, um aumento de 184% (gráfico 8). A, por seu turno, começa a série com taxas da ordem de 13 óbitos por habitantes e, numa evolução sempre contínua, apresenta, em 1995, taxa de 54 óbitos por homicídio por habitantes, num incremento de, aproximadamente, 300%, o que demonstra a intensidade da violência nesta região. A também apresenta um desenvolvimento marcadamente ascendente, principalmente a partir do final da década de 80, evoluindo de taxas em torno de 9 óbitos por homicídios para cada grupo de habitantes, para taxas de 22 óbitos por homicídio, num aumento de 148%. Estas três regiões metropolitanas apresentam, portanto, tendência definida e significativa de aumento em suas taxas de homicídio.
8 8 Gráfico 8 Taxa de Mortalidade por homicídios por habitantes 80,00 70,00 60,00 Taxa por habitantes 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 A, por outro lado, permanece no patamar de 15 óbitos por homicídio para cada grupo de habitantes, oscilando durante a série, mas nunca ultrapassando o patamar de 18 óbitos por habitantes, alcançando um padrão de relativa estabilidade. Se somarmos aos óbitos por homicídio os óbitos classificados como Causas Ignoradas em que houve uso de Arma de Fogo, não se obtém uma diferença determinante nas taxas de homicídio, a não ser para as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e Porto Alegre. No caso da o comportamento da evolução da taxa perde por completo as oscilações observadas durante a década de oitenta, adquirindo uma tendência regular e constante de aumento e mudando o patamar para 79 óbitos por habitantes, já para o ano de 1989 (gráfico 9). Com relação à incidência de óbitos por homicídio pelas faixas etárias, 59.45% de todos os óbitos nas quatro regiões metropolitanas situam-se na faixa entre 15 e 29 anos, sendo que destes, 16.67% incidem sobre a faixa dos 15 aos 19 anos, reforçando a constatação de que são os jovens as vítimas preferenciais do homicídio (Soares, 1996; Souza & Minayo, 1995; Zaluar, 1996). Não há, durante o período analisado, mudança significativa na participação de cada faixa etária. De outro lado, novamente reforçando constatação anterior, são os homens as vítimas principais. Na faixa entre 15 e 59 anos, de todos os óbitos registrados nas quatro regiões, durante toda a série, mais de 90% das vítimas eram do sexo masculino (gráfico 10). A faixa etária de menos de um ano, por outro lado, é a única faixa onde predominam vítimas do sexo feminino, na proporção de 52.6%. Esta faixa, entretanto, concorre com apenas 0.17% de
9 9 todos os óbitos observados. Mesmo assim, este é um fenômeno que merece um estudo mais aprofundado para que seja melhor entendido. Gráfico 9 Taxa de mortalidade por homicídios e taxa de mortalidade por homicídios somada a causas ignoradas por arma de fogo ( ) 90,00 80,00 70,00 Taxas por habitantes 60,00 50,00 40,00 30,00 Tx H Tx H + Cign_Af 20,00 10,00 0,00 Gráfico 10 Participação da mortalidade por homicídio segundo sexo e faixas etárias 100% 90% Participação da mortalidade por homicídios 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% Mulheres Homens 10% 0% "<1 " "1-4" "5-9" "10-14" "15-19" "20-29" "30-39" "40-49" "50-59" "60-69" "70-79" "80 e+" Faixas de Idade
10 Homicídios por Arma de Fogo Com relação ao óbito por homicídio, efetuado através do uso de armas de fogo, observa-se que é na onde este tipo de óbito mais ocorre. Oscilando, no início da série, entre 75 e 78% do total de óbitos por homicídio, a apresenta uma quebra brusca no ano de 1983, atingindo 45% do total de óbitos por homicídio, mas recuperando-se, até o final do período, atingindo 88% em 1994 (gráfico 11). Este período coincide, conforme já comentado, com uma elevada participação de óbitos codificados como Causas Ignoradas por Arma de Fogo, o que relativiza a queda apresentada. Gráfico 11 Participação de homicídios por arma de fogo sobre o total de homicídios Participação de homicídios por arma de fogo sobre o total de homicídios 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Junto à, a apresenta alta intensidade de óbitos através do uso de arma de fogo, desenvolvendo, de 1979 a 1995, uma elevação de 87% na participação observada frente ao total de óbitos por homicídio. É surpreendente, entretanto, a tímida participação do homicídio por arma de fogo na. Apesar de apresentar tendência de aumento regular e significativa, a termina a série com apenas 45% dos homicídios sendo cometidos através do uso deste tipo de instrumento, bastante aquém dos 61% da ou dos 75% da. Esta informação pode ser relativizada se levarmos em consideração o alto índice de óbitos codificados como Meios Não Especificados (E968.9) na, o que pode indicar problemas no preenchimento ou classificação na DO (Carvalho, 1997; Souza, 1996). A participação dos óbitos por homicídio com arma de fogo nas faixas etárias segue o padrão básico do homicídio com exceção do fato de que, neste
11 11 caso, os homens são vítimas em mais de 90% dos casos na longa faixa etária que se estende dos 15 aos 69 anos (gráfico 12). Gráfico 12 Participação da mortalidade por homicídios com arma de fogo segundo sexo e faixa etária 100% Participação da mortalidade por homicídios com arma de fogo 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Mulheres Homens 0% "<1 " "1-4" "5-9" "10-14" "15-19" "20-29" "30-39" "40-49" "50-59" "60-69" "70-79" "80 e+" Faixas de Idade A apresenta os índices mais altos de participação dos óbitos por arma de fogo no total de óbitos por homicídio nas faixas etárias entre 15 e 29 anos, atingindo, neste intervalo, mais de 80% dos óbitos (gráfico 13). Destacase, na faixa etária entre 1 e 9 anos, a, com índices de participação de óbitos por arma de fogo acima dos 50%.
12 12 Gráfico 13 Participação da mortalidade por homicídios com arma de fogo segundo faixas etárias 90,0 Participação da mortalidade por homicídios com arma de fogo 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 > Faixas etárias 4. Conclusão Conforme se observou, a mortalidade por causas externas é um indicativo do incremento da violência nas grandes regiões metropolitanas brasileiras, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo, que concentram a maioria absoluta dos óbitos por homicídio de seus estados. Com exceção da, que mantém uma aparente estabilidade, a taxa de óbitos por homicídio vem crescendo a passos largos e regulares nas outras três regiões analisadas, cujas taxas mais do que dobraram durante o período. Observou-se que esta mortalidade é eletiva, e atinge principalmente os homens, na faixa etária dos 15 aos 29 anos. Se intensifica, também, o uso da arma de fogo, especialmente na e na e, na maioria dos casos, entre os homens dos 15 aos 29 anos, apesar de se observar índices preocupantes durante todo o período de vida adulta média, isto é, dos 15 aos 69 anos.
13 13 Bibliografia CARVALHO, Déa Mara. Grandes Sistemas Nacionais de Informação em Saúde: revisão e discussão da situação atual. Informe Epidemiológico do SUS. VI, N.º 4, Out-Dez FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Indicadores Sociais de Criminalidade. Belo Horizonte, 1987 KLECK, Gary. Capital Punishment, Gun Ownership and Homicide. American Journal of Sociology, Vol. 84, N.º 4, LOPEZ, M.V.; MEDINA, M.C.H.; PACHECO, R.A.R.; MUÑOZ, J.B. Muertes por Homicidio, consecuencia fatal de la violencia. El caso de Mexico Revista de Saúde Pública, 30(1), MELLO JORGE, M.H.P. & VERMELHO, L.L.; Mortalidade de Jovens: análise do período de 1930 a 1991 (a transição epidemiológica para a violência). Revista de Saúde Pública, 30(4), MELLO JORGE, M.H.P., GAWRYSZEWSKI, V.P., LATORRE, M.R.D. Análise dos dados de Mortalidade. Revista de Saúde Pública, Vol.31, Suplemento, Ago MESQUITA, Myriam. Violência, segurança e Justiça: a construção da impunidade. Revista de Administração Pública, 32(2), Mar-Abr MINAYO, Maria Cecília de S. A Violência Social sob a perspectiva da Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, Vol.10, N.º 1, Suplemento, SAPORI, Luís Flávio & BATITUCCI, Eduardo Cerqueira. Análise Descritiva da Incidência de Homicídios na. Revista do Legislativo, N.º19, Jul-Set, SOARES, Luiz Eduardo (Coord.) Uma Radiografia da Violência no Rio de Janeiro. In BINGEMER,M.C. & BARTHOLO, R.S. (eds.) Violência, Crime e Castigo, Ed. Loyola, São Paulo, SOUZA, Edinilsa Ramos de. Homicídios no Brasil: o grande vilão da Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, Vol.10, N.º 1, Suplemento, Qualidade da Informação sobre Violência: um caminho para a construção da cidadania. IV Conferência Nacional de Estatística. Textos para Discussão. Volume 3. Rio de Janeiro, 1996.
14 14 SOUZA, E. R. & MINAYO, M.C.S. O Impacto da Violência Social na Saúde Pública do Brasil: a década de 80. In: MINAYO, M.C.S. (ed.) Os Muitos Brasis: saúde e população na década de 80, Ed. Hucitec-Abrasco, São Paulo, 1995 YUNES, João & RAJS, Danuta. Tendencia de la Mortalidad por Causas Violentas en la Población General y entre los Adolescentes y Jóvenes de la Región de las Américas. Revista de Saúde Pública, Vol.31, Suplemento, Ago ZALUAR, Alba. Violência, Crime Organizado e Poder: a tragédia brasileira e seus desafios. In: VELLOSO,J.P.R. (ed.) Governabilidade, Sistema Político e Violência Urbana, José Olympio Ed., Rio de Janeiro, 1994, Qualidade dos dados: Políticas Públicas eficazes e Democracia. IV Conferência Nacional de Estatística. Textos para Discussão. Volume 3. Rio de Janeiro, ZALUAR, A., NORONHA, J.C. & ALBUQUERQUE, C. Violência: pobreza ou fraqueza institucional?. Cadernos de Saúde Pública, Vol.10, N.º 1, Suplemento, 1994.
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