LEUCOPLASIA BUCAL: REVISÃO DE LITERATURA
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1 LEUCOPLASIA BUCAL: REVISÃO DE LITERATURA Camilo E, Deco CP, Canettieri ACV Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências da Saúde/Curso de Odontologia, Av Shishima Hifumi 2911 Urbanova, CEP , São José dos Campos SP, Fone: (12) Resumo- A leucoplasia é a lesão cancerizável mais comum da mucosa bucal e a literatura internacional a caracteriza como mais prevalente em homens, entre a quarta e a sexta décadas de vida, podendo acometer qualquer região da mucosa bucal; tendo causa ainda controversa, mas com forte ligação com o consumo de tabaco e álcool. O objetivo do trabalho foi apresentar uma revisão de literatura dos últimos 15 anos baseada em trabalhos realizados com a população brasileira. Desse modo, algumas pesquisas nacionais mostraram uma maior prevalência em mulheres, mas a faixa etária mais acometida para essa lesão continua sendo a de mais de 50 anos, com relação importante com o tabagismo. A característica histológica mais encontrada foi a de hiperqueratose e, em relação aos sítios orais afetados, destacaram-se mucosa jugal, palato, rebordo alveolar e gengiva inserida. A leucoplasia é uma lesão potencialmente cancerizável e é importante que o cirurgião dentista conheça suas características clínicas a fim que se realize diagnóstico precoce e estabeleça um tratamento correto, para a prevenção de uma possível malignização. Palavras-chave: Leucoplasia Bucal; Diagnóstico; Biópsia; Terapêutica. Área do Conhecimento: Odontologia Introdução A leucoplasia bucal é conceituada, pela Organização Mundial da Saúde, como mancha ou placa branca não removível a raspagem, que não pode ser considerada clínica ou patologicamente como outra doença. Essa definição implica que seu diagnóstico se dá por exclusão de lesões clinicamente semelhantes, que consistem em seus diagnósticos diferenciais (NEVILLE et al., 2009; GÓES et al., 2007; SILVA et al., 2007). A leucoplasia bucal é mais comum em homens, entre a quarta e a sexta décadas de vida e pode acometer qualquer região da mucosa bucal, principalmente em mucosa jugal (NEVILLE et al.,2009). Histologicamente observa-se hiperqueratose e acantose, caracterizados respectivamente por espessamento da camada córnea e espinhosa, contudo, algumas lesões, principalmente as eritroleucoplásicas, podem apresentar atrofia epitelial (NEVILLE et al.,2009; MARTINS et al., 2008). Podem ser encontradas células inflamatórias no tecido subjacente (NEVILLE et al.,2009) e o epitélio pode apresentar diversos graus de displasia que nem sempre estão associados ao aspecto clínico (RODRIGUES et al.,2000 ). O primeiro passo para tratar a lesão é eliminar os fatores de risco e caso não haja regressão em duas semanas deve-se proceder à biópsia para se ter conhecimento sobre o prognóstico (RIBEIRO et al.,2010). Todos os pacientes devem ser acompanhados e alguns autores consideram que todas as lesões devem ser removidas cirurgicamente, pois mesmo na ausência de displasia epitelial, poderão sofrer malignização (MARTINS et al., 2008). O objetivo do trabalho foi apresentar uma revisão de literatura sobre leucoplasia bucal baseada em pesquisas nacionais e, com isso, divulgar o conhecimento sobre as características clínicas, histológicas, o diagnóstico e tratamento dessa lesão. Metodologia O trabalho consistiu em uma revisão da literatura sobre o assunto, realizada por meio de pesquisas de artigos científicos obtidos em bases de dados como BBO, Lilacs, Medline e PubMed, tendo como palavras chaves leucoplasia e Brasil, no período de 1998 a Foram utilizados artigos de autores nacionais, que abordassem a população brasileira, pois a principal fonte de dados disponível (livros consagrados sobre o assunto) retrata populações de outros países. Foram selecionados para pesquisa artigos de revisão da literatura, levantamentos diagnósticos de centros de estudo e artigos de relatos de casos clínicos. Resultados No levantamento bibliográfico sobre o tema foram selecionados 6 artigos de revisão (apresentados, a seguir, em conjunto conforme o assunto), 8 estudos retrospectivos e 4 relatos de casos clínicos (estes últimos apresentados em ordem cronológica). 1
2 As leucoplasias são lesões brancas não removidas à raspagem sem causa definida, com diagnóstico estabelecido por exclusão. (NASCIMENTO et al., 2011; CRUZ et al. 2009). Atualmente, leucoplasia é utilizado como um termo clínico que não traz qualquer conotação quanto às alterações histopatológicas (CRUZ et al.,2009; MARTINS et al.,2008;). No diagnóstico diferencial, pode ser considerado a candidose hiperplásica, queratose irritativa, leucoedema, líquen plano, nevo branco esponjoso, leucoplasia e estomatite nicotínica (CRUZ et al., 2009; MARTINS et al.,2008; SILVA et al., 2007). A leucoplasia é a lesão cancerizável mais prevalente, ocorrendo preferencialmente no gênero masculino nas faixas etárias acima dos 40 anos. Apesar de desconhecida a etiologia, dentre os fatores relacionados (tabaco, álcool, radiação ultravioleta), o tabagismo tem sido fortemente relacionado como agente etiológico, sendo que 80% dos casos ocorrem em tabagistas. (MARTINS et al.,2008; GEDOZ et al., 2001; NASCIMENTO et al., 2001). Há autores que acreditam que o número de lesões leucoplásicas registradas se encontra subestimado, já que a lesão é assintomática, sendo descoberta na maioria das vezes por acaso, em exames clínicos de rotina (NASCIMENTO et al., 2011; SILVA et al., 2007). Ao exame clínico, as leucoplasias podem ser classificadas em homogêneas e não homogêneas. As homogêneas apresentam aspecto de placa branca uniforme podendo ou não apresentar fissuras, com superfície lisa ou enrugada. As leucoplasias não homogêneas podem apresentar projeções nodulares e áreas vermelhas, sendo esta última denominada de eritroleucoplasia (CRUZ et al.,2009; MARTINS et al., 2008; SILVA et al.,2007; GEDOZ et al., 2001). A biópsia se torna um exame muito importante, já que o padrão histológico determinará, em parte, o prognóstico da lesão. (NASCIMENTO et al., 2011; MARTINS et al.,2008; GEDOZ et al.,2001). O tratamento preferencial deve ser cirúrgico com remoção completa da lesão, porém este tratamento muitas vezes é impossibilitado pelo extenso tamanho da lesão e desse modo, seleciona-se para a biópsia áreas brancas e avermelhadas. Neste caso, há indicação de várias biópsias incisionais para avaliação do grau histológico e segue-se com a proservação do paciente (NASCIMENTO et al., 2011; MARTINS et al., 2008; GEDOZ et al., 2001;). Outras formas de tratamento podem ser a utilização do laser de CO 2, a criocirurgia ou eletrocauterização, porém a desvantagem destas técnicas é a inviabilidade da realização do exame anotomopatológico (NASCIMENTO et al.,2011; MARTINS et al.,2008; GEDOZ et al., 2001). Silva et al., 2004, realizaram uma revisão de literatura sobre o tratamento das leucoplasias bucais com antioxidantes naturais (retinol, beta caroteno, ácido ascórbico, alfa-tocoferol) e dos antioxidantes sintéticos (isotretinoína e 4-hidroxifenilretinamida). Os melhores resultados relatados foram com o uso oral de beta-caroteno, mas há risco de carotenodermia. Em relação aos agentes sintéticos, destacou-se a isotretinoína (uso oral), mas há a necessidade do acompanhamento do paciente com provas hepáticas. Os resultados dos estudos retrospectivos avaliados estão apresentados na Tabela 1. Rosolen et al. (1998) estudaram o diagnóstico histológico de 17 casos de leucoplasia do laboratório de Patologia Bucal da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e detectaram que, em 23% dos diagnósticos de hiperqueratose e hiperparaquetose, o padrão histológico modificou para displasia epitelial ao longo dos cortes seriados analisados. Rodrigues et al. (2000) estabeleceram uma correlação entre aspecto clínico de leucoplasia homogênea (n=22), e não homogênea (n= 06) e as características histológicas em pacientes do Ambulatório de Serviço de Cabeça e Pescoço do Hospital Napoleão Laureano ( João Pessoa, PB). Os autores concluíram que nas leucoplasias não homogêneas havia características histopatológicas de displasia epitelial severa ou mesmo carcinoma invasivo. Henrique et al. (2009) determinaram a prevalência de alterações da mucosa bucal em indivíduos residentes na cidade de Uberaba (MG),sendo que 54% apresentavam alguma alteração da mucosa bucal, e dentre desses apenas 12 (1,2%) apresentavam leucoplasias bucais. Os autores não conseguiram demostrar relação significante entre leucoplasia, gênero e tabagismo. Hosni et al. (2009) revisaram os registros do Serviço de Estomatologia no Rio Grande do Sul, no período de 1978 a 2006 e detectaram dois casos de eritroplasia e 11 de eritroleucoplasia (0,06% do total de lesões orais diagnosticadas no serviço). Todos os pacientes apresentavam histórico de tabagismo, sendo que 70% apresentavam esse vício no momento da biópsia; e em 46% dos casos havia história de etilismo. Nos dois casos de eritroplasias, foi diagnosticada displasia epitelial. Castro et al. (2010) realizaram um levantamento a partir de prontuários do Centro Goiano de Doenças da Boca (GO), do período de 1998 a 2010; e revisaram 32 casos, que apresentaram diagnóstico histopatológico relacionado à leucoplasia. Os sítios anatômicos 2
3 que apresentavam maior frequência de displasia foram mucosa jugal e língua, sendo que os graus moderado e severo foram mais observados em língua. Tabagistas representaram 85% dos casos com algum grau de displasia, enquanto que 31% eram etilistas. Fernandes et al. (2011) realizaram um levantamento em prontuários de pacientes que obtiveram a leucoplasia como diagnóstico clínico de lesões, no Centro de Referência de Lesões bucais da Universidade Estadual de Feira de Santana (BA), no período de 2005 a Trinta e seis pacientes (77%) eram tabagistas, sendo que 42% fumavam por mais de 30 anos; e 45% consumiam bebida alcoólica regularmente. Haas Jr et al. (2011) realizaram um estudo em 177 casos de leucoplasia dos arquivos do laboratório de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no período de 1999 a 2009 (2% do total de diagnósticos do serviço). Ao se correlacionar as variáveis, a displasia epitelial foi mais prevalente em brancos (67%), entre a quinta e sexta décadas (67%) e a localização de maior prevalência foi à língua (33%). Zanata et al. (2012) analisaram 44 casos de leucoplasia bucal diagnosticados, entre os anos de 1989 e 2012, no Serviço de Diagnóstico do ICB da Universidade de Passo Fundo (RS). Notou-se que a maior parte das lesões apresentou tempo de evolução de até 12 meses (39%). Em relação à coloração, 82% das lesões foram brancas e 10% avermelhadas e brancas. Tabela 1- Estudos retrospectivos sobre a prevalência de leucoplasias no Brasil, segundo autor, ano de publicação, local do estudo, número de participantes (N), gênero (G), média das idades (I), sítio oral mais prevalente (S), tabagismo (T) e padrão histológico dominante. Autor Ano Local N G I S T Histologia Rosolen et al RS 17 NC NC NC NC Hiperqueratose (47%) Displasia epitelial (30%) e Hiperparaqueratose (23%) Rodrigues et al PB 28 NC +35 NC NC Displasia epitelial (53%): 39% leve, 7% moderada e 7% severa; Carcinoma invasivo (14%) Henrique et al MG 12 F (65%) 49 NC SR NC Hosni et al RS 11* M (3:1) 57 palato mole- 77% Castro et al GO 32 F (53%) 50 mucosa jugal- 34% língua- 19%, gengiva- 16% Fernandes et al BA 39 (47)** Melanoderma: 45% Hass Jr et al RS 177 Brancos: 81% Zanata et al RS 44 Brancos: 73% F(57%) 50 palato, mucosa jugal, rebordo- 23% cada; língua- 13% assoalho- 6%. = +50 gengiva inserida- 35% M (57%) +60 Língua- 22%, rebordo - 22%, mucosa jugal- 17%, rg retromolar- 11%, lábio- 13%, outros- 15% 70% Carcinoma invasivo (55%) Displasia epitelial (27%) Carcinoma in situ (18%) NC Displasia epitelial (41%) 77% Hiperqueratose (42%) Displasia epitelial leve (17%), moderada (19%); Carcinoma in situ (5%) NC Hiperplasia epitelial+ hiperqueratose (40%), acantose +hiperqueratose (23%), hiperqueratose (22%) e displasia epitelial (15%) 16% Hiperqueratose (43%) acantose (41%), displasia (9%) papilomatose (7%). N: quantidade de amostras; G: gênero mais prevalente: M (masculino) ou F (feminino); I: média da idade (em anos); S: sítio mais prevalente; T: porcentagem de tabagistas; Histologia: padrão histológico mais prevalente; =: igual prevalência; SR: sem relação com leucoplasia; NC: não consta o dado no artigo. *eritroleucoplasia. ** 8 casos (17%) diagnosticados como líquen plano. 3
4 Tabela 2- Relatos de casos clínicos sobre leucoplasias bucais no Brasil, segundo autor, ano de publicação, local de estudo, etnia (E), gênero (G), idade (I), sítio oral (S), presença de tabagismo (T), presença de etilismo (E) e tratamento adotado pelos autores. Autor Ano Local E G I S T E Tratamento Góes et al BA Melanoderma F 61 Mucosa sim sim proservação jugal Ribeiro et al BA Faioderma F 51 Palato (rafe) sim NC proservação Seo et al SP NC F 62 Mucosa jugal NC NC Ácido retinóico + proservação Weyll et al BA NC F 54 Assoalho sim sim Cirurgia + encaminhamento E: etnia; G: gênero: M (masculino) ou F (feminino); I: idade (em anos); S: sítio oral envolvido; T: tabagismo (sim ou não); E: etilismo (sim ou não); Tratamento: tratamento adotado pelos autores. NC: não consta o dado no artigo. Os resultados dos relatos de casos clínicos estão apresentados na Tabela 2. Góes et al. (2007) apresentaram um caso de leucoplasia na região retrocomissural direita e esquerda da mucosa jugal, com acompanhamento por 4 anos, do serviço de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia (FO-UFBA). A paciente relatou que consumia em media 10 cigarros por dia há mais de 40 anos e que fazia ingestão regular de bebida alcoólica destilada. Os autores escolheram o tratamento conservador (proservação do caso com biópsias incisionais periódicas). Na última visita da paciente, em 2006, a aparência clínica das lesões não havia se alterado e como os laudos histopatológicos das biópsias incisionais periódicas resultaram em hiperqueratose, a continuação da proservação do caso foi à escolha dos autores para o caso. Ribeiro et al. (2010) relataram um caso clínico, diagnosticado no Centro de Referência de Lesões Bucais (CRLB) da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS, BA), classificado como atípico pelos autores, devido à localização na rafe palatina do palato duro. Foi descrita como uma placa esbranquiçada com área central eritematosa, medindo 6 mm. A paciente era procedente da zona rural e lavradora, e fumava cachimbo desde os 14 anos, aproximadamente 5 vezes ao dia. A lesão foi inicialmente diagnosticada como estomatite nicotínica, mas no resultado histopatológico foi detectado hiperqueratose, o que levou ao diagnóstico clínico final de leucoplasia e a necessidade de acompanhamento semestral do caso. Seo et al. (2010) apresentaram um caso clínico de uma lesão esbranquiçada em mucosa jugal, com aparecimento há aproximadamente 9 meses, diagnosticada como leucoplasia na Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. O laudo histopatológico não revelou sinais de malignidade e o tratamento escolhido foi o de aplicações diárias de ácido retinóico 13-cis a 0,05%, durante três meses. Segundo os autores, ocorreu melhora clínica significativa da lesão, estando o caso em proservação. Weyll et al. (2012) relataram o caso de leucoplasia em uma paciente tabagista há mais de 25 anos, diagnosticado no serviço de Estomatologia da Faculdade Federal da Bahia. O exame histopatológico indicou a presença de displasia epitelial moderada e imunomarcação por Ki-67 e ciclina D1 (proliferação celular em camada suprabasal). A lesão foi removida com laser cirúrgico. A paciente foi acompanhada semestralmente por três anos e, depois de faltar a duas consultas, retornou com recidiva da lesão com um tempo de evolução de 8 meses. A lesão foi biopsiada e o exame histopatológico revelou a presença de carcinoma espinocelular bem diferenciado. A paciente foi, então, encaminhada para o tratamento oncológico. Discussão A leucoplasia é a lesão cancerizavel mais frequente da mucosa oral, podendo se desenvolver em qualquer sítio, no entanto, a mucosa jugal, o lábio inferior e a língua tem sido as áreas mais afetadas (ZANATA et al., 2012; CASTRO et al., 2010; CRUZ et al., 2009; SILVA et al. 2007), mas lesões de língua e assoalho requerem um cuidado especial, por serem áreas de grande incidência de câncer (MARTINS et al., 2008; GEDOZ et al.2001). Castro et al. (2010) destacaram que os casos de displasia moderada e severa, foram mais observados em língua. Os autores internacionais, Neville et al.(2009), citam a mucosa jugal e, na última posição, o palato como os locais de maior prevalência de lesões. O trabalho nacional de Ribeiro et al. (2010) relataram como um caso atípico a localização de leucoplasia em palato duro, mas Fernandes et al. (2011), em um levantamento em Feira de Santana (BA), 4
5 encontraram o palato, o rebordo alveolar e a mucosa jugal, entre as três regiões de maior ocorrência da lesão. Já Haas Jr et al. (2012) e Hosni et al. (2009) citaram a gengiva inserida (35%) e o palato mole (77%), respectivamente, como as regiões mais acometidas. Zanata et al. (2012) destacaram como sítios da lesão, o rebordo, alveolar, a língua e a mucosa jugal. A etiologia está relacionada, na maioria das vezes, com o tabagismo e em outras, é idiopática (CRUZ et al. 2009; MARTINS et al. 2008). Fernandes et al. (2011) detectaram que 77% dos pacientes da amostra eram tabagistas, sendo que 42% destes fumaram por mais de 30 anos. Na tabela 1, há uma discrepância em relação à porcentagem de tabagistas no trabalho de Zanata et al. (2012), com 16% de pacientes apresentando o fumo de tabaco como vício, mas os autores relataram que em 78% dos casos não havia esse dado computado. A ocorrência se dá principalmente em pacientes de meia idade, do sexo masculino (ZANATA et al., 2012; CRUZ et al., 2009; HOSNI et al., 2009; MARTINS et al., 2008). No trabalho de Haas Jr (2011), realizado no RS, não houve prevalência entre os gêneros, mas nos trabalhos de Fernandes et al. (2011), Castro et al. (2010) e Henrique et al. (2009), as mulheres foram mais frequentemente acometidas pelas lesões leucoplásicas, sendo que em relação à faixa etária houve concordância com os demais trabalhos, ou seja, indivíduos com mais de 50 anos. Neville et al. (2009) destacaram o crescente aumento da freqüência de leucoplasia em mulheres e associaram tal fato com o aumento do hábito de fumar entre estas. Weyll et al. (2012) descreveram um caso de leucoplasia, em uma mulher tabagista e etilista há mais de 25 anos, que sofreu transformação maligna. Outra discordância do trabalho de Fernandes com os dados da literatura internacional (NEVILLE et al., 2009) foi a maior incidência em melanodermas (45%), dado esse também diferente de outros estudos nacionais, que encontrou uma prevalência maior em pacientes brancos (ZANATA et al., 2012; HAAS JR et al., 2011). Por apresentar a característica de ser cancerizável, a leucoplasia exige a realização de biópsia, possuindo este exame um valor extremamente importante (RIBEIRO et al., 2010; NASCIMENTO et al., 2011). Seo et al. (2007) relataram um caso de leucoplasia em mucosa jugal tratado com ácido retinóico, onde obtiveram melhora clínica, mas antes da escolha do tratamento houve a realização de biópsia para descartar a presença de transformação maligna. Góes et al. (2007) descreveram um caso de leucoplasia com proservação de quatro anos em que a escolha por esse tratamento conservador se baseou nas características clínicas da lesão, que não se alteraram, e no resultado histopatológico das biópsias incisionais (hiperqueratose), mas também no fato da paciente não mais fumar. Porém, a classificação dos graus de diferenciação é um método subjetivo, já que o patologista pode classificar uma lesão como displasia moderada, enquanto outro a classificará como severa (NASCIMENTO et al., 2011). Rosolen et al. (1998) discutiu a influência da área examinada pelo patologista no resultado desse exame, o que levou os autores a sugerirem a realização de cortes semi-seriados desprezando 20 cortes entre cada selecionado até o esgotamento do material. Uma alternativa sugerida foi a secção da peça em diferentes alturas, antes da inclusão da parafina, para que se possa ter uma visão geral de toda lesão. Considerando o aspecto histológico (tabela 1), observou-se que a hiperqueratose foi o padrão mais prevalente (50%), seguido por displasia epitelial (25%) e carcinoma invasivo (12,5%). Leucoplasias homogêneas tendem a apresentar alterações celulares discretas, entretanto as não homogêneas tendem a exibir potencial histopatológico de displasia epitelial severa ou mesmo carcinoma invasivo (NASCIMENTO et al., 2011; MARTINS et al., 2008; SILVA et al., 2007; GEDOZ et al., 2001; RODRIGUES et al., 2000). As eritroleucoplasias exibem alterações histopatológicas que vão de displasia epitelial a carcinoma invasivo, o que justifica sua inclusão entre as lesões com maior potencial de malignização (NASCIMENTO et al. 2011), como constatado no trabalho de Hosni et al. (2009). Conclusão Verificou-se, como na literatura internacional, que o principal resultado histológico da leucoplasia foi a hiperqueratose, sendo de extrema importância a realização da biópsia no estabelecimento do diagnóstico definitivo da lesão, considerando que os padrões histológicos variam de uma hiperqueratose ao carcinoma invasivo. Em relação aos dados epidemiológicos, verificou-se que, além dos sítios frequentemente destacados como mais prevalentes (mucosa jugal e língua), a ocorrência em palato (duro e mole), rebordo alveolar e gengiva inserida. Destacou-se, também, em alguns trabalhos uma prevalência maior de leucoplasias no gênero feminino. Referências - CASTRO L.S. Análise histopatológica das lâminas arquivadas no laboratório de Patologia 5
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