VIGILÂNCIA EM SAÚDE BUCAL AÇÃO COMUNITÁRIA DE PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER BUCAL
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- Milton Desconhecida Felgueiras
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1 201 VIGILÂNCIA EM SAÚDE BUCAL AÇÃO COMUNITÁRIA DE PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER BUCAL Ana Flávia Prates Fonseca 1 Guilherme Gonçalves da Silva 2 Rafael Augusto Ferreira Alves 3 Simone de Melo Costa 4 Patrícia Helena Costa Mendes 5 RESUMO O Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET-Saúde)/Vigilância em Saúde é um programa que visa a inserção do acadêmico em atividades de vigilância em saúde, nas unidades de saúde públicas, a partir da análise, identificação e monitoramento dos fatores de risco de doenças prevalentes, propiciando a atuação no rastreamento das principais afecções. O câncer bucal é considerado um problema de saúde pública, sendo fundamental a realização de abordagens comunitárias que visem ao controle dos fatores de risco e detecção precoce de lesões bucais. O objetivo deste trabalho consiste em relatar a experiência de uma ação comunitária de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal em uma unidade de saúde pública de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil, realizado por integrantes do (PET-Saúde)/Vigilância em Saúde da Universidade Estadual de Montes Claros. Esta ação extensionista de vigilância em saúde bucal contribuiu não somente para o rastreamento da neoplasia maligna sob enfoque comunitário, mas também no tocante à formação do acadêmico de Odontologia, ao capacitá-lo quanto à realização de um correto exame clínico da cavidade bucal e a conscientizá-lo sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de boca. 1 Acadêmica do Curso de Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. 2 Acadêmico do Curso de Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. 3 Acadêmico do Curso de Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. 4 Doutora em Odontologia Saúde Coletiva, Mestre em Ciências da Saúde, Professora do Departamento de Odontologia pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. 5 Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES.
2 202 Palavras-chave: Câncer bucal. Promoção da saúde. Vigilância da saúde. INTRODUÇÂO O câncer bucal é considerado um problema de saúde pública em todo o mundo. Na última estimativa mundial, foi apontado que, no ano de 2012, ocorreriam cerca de 300 mil casos novos e 145 mil óbitos por câncer de boca e lábio. Compreende-se como câncer bucal o grupo internacional de Doenças Código Internacional de Doenças(CID) -10 como: Neoplasia maligna da gengiva, Neoplasia maligna do assoalho da boca, Neoplasia maligna do palato, Neoplasia maligna de outras partes e de partes não especificadas na boca (BULGARELI, 2012). Carcinomas epidermoides é o tipo mais comum de lesão que atinge a cavidade oral, seguido de sarcomas, melanomas e tumores malignos de glândulas salivares (THOMAZ, 2000). Os fatores de risco para o câncer bucal podem ser divididos em extrínsecos (químicos, físicos ou biológicos) e intrínsecos (que correspondem ao estado sistêmico do paciente) (BULGARELI, 2012). Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), os principais fatores de risco para o câncer dessa modalidade são: tabagismo, etilismo, infecções por HPV (Papiloma Vírus Humano), principalmente pelo tipo 16, e exposição à radiação solar UVA (Ultravioleta A), no caso do câncer de lábio. Um considerável problema que envolve o câncer bucal está relacionado à falta de diagnóstico precoce. Por isso, exames para prevenção e diagnóstico precoce podem ser úteis para detectar lesões pré-malignas e lesões de câncer. Isso favorece o tratamento antes da instalação da doença e possibilita uma melhor qualidade de vida do paciente (McDOWELL, 2006). A prevenção do câncer de boca adquire relevância em saúde pública, uma vez que a abordagem preventiva é compatível com a natureza dessa doença, pois a boca favorece o fácil acesso visual. Além disso, é possível esclarecer à população sobre a necessidade da eliminação dos fatores de risco associados ao desenvolvimento do câncer, bem como orientá-la sobre a importância da realização do autoexame de boca periódico, já que o câncer nas fases iniciais não apresenta sintomas. Assim, a informação e a mobilização social são fundamentais para que a população sinta-se sensibilizada a adotar um estilo de vida saudável e submeter-se a
3 203 exames periódicos para detecção do câncer em sua fase inicial, reduzindo os índices de incidência e mortalidade pela doença (INCA, 2005). Ainda segundo o INCA (2014), o monitoramento continuado dos programas de prevenção e controle implementados para o combate ao câncer e a seus fatores de risco é de fundamental importância. Nesse monitoramento incorpora-se a supervisão e a avaliação dos programas como atividades necessárias para o conhecimento do impacto no perfil de morbimortalidade da população. Em adição, o monitoramento contribui para a manutenção de um sistema de informações oportuno e de qualidade, que subsidie análises epidemiológicas como produto dos sistemas de vigilância. O objetivo deste trabalho consiste em relatar a experiência de uma ação comunitária de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal em uma Unidade de Saúde pública de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. METODOLOGIA Este relato de experiência foi conduzido em população cadastrada junto à Estratégia Saúde da Família de Montes Claros, MG, por meio de atividades de diagnóstico precoce das lesões potencialmente malignas e/ou câncer bucal e de educação em saúde sobre os fatores de risco associados a essa neoplasia. Além do mais, foi destacada aos participantes a importância do autoexame bucal. A ação comunitária ocorreu em As atividades foram conduzidas no âmbito do Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde/Vigilância em Saúde (PET-Saúde/VS). Esse Programa é promovido pelos Ministérios da Saúde e da Educação e está sendo desenvolvido por universidades em parceria com Secretarias Estaduais e/ou Municipais de Saúde. O PET-Saúde/VS visa à formação acadêmica através do trabalho, oferecendo oportunidades de troca de conhecimento e experiência entre os profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) e alunos de cursos de graduação da área da saúde. Em Montes Claros, o PET-Saúde/VS é desenvolvido através de parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde e a Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes. Participam do PET-Saúde/VS tutores (docentes da universidade), preceptores (profissionais dos serviços de saúde vinculados à Secretaria Municipal de Saúde) e alunos dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Odontologia.
4 204 RESULTADOS E DISCUSSÃO A participação dos profissionais dos serviços no processo ensino-aprendizagem dos alunos em ações de vigilância em saúde é relevante no desenvolvimento de conhecimentos e habilidades. Essa interação entre academia e serviço contribui com a formação de competências necessárias às práticas de saúde junto ao Sistema Único de Saúde- SUS. O PET-Saúde/VS visa envolver o acadêmico em atividades de vigilância em saúde, nas Unidades de Saúde públicas, a partir da análise, identificação e monitoramento dos fatores de risco de doenças prevalentes. Ademais, propicia atuação no rastreamento das doenças. Diante da necessidade de conscientizar a população sobre os riscos relacionados ao câncer bucal e de efetivar uma estratégia de diagnóstico precoce do câncer, acadêmicos de odontologia bolsistas do PET-Saúde/VS da Universidade Estadual de Montes Claros juntamente com a preceptora cirurgiã-dentista realizaram uma ação comunitária de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal. A ação foi direcionada a uma população de idosos, com cadastros em seis Equipes de Saúde da Família do município de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. A atividade ocorreu durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe na Unidade de Saúde da Família Vila Campos no dia 26 de abril de 2014, em período integral. Os públicos-alvo da ação foram idosos (devido à alta prevalência de uso de próteses, que uma vez mal adaptadas, podem ocasionar ferimentos na cavidade bucal) e todos os indivíduos com hábitos etilistas e tabagistas. Os indivíduos foram recebidos por uma equipe de acolhida composta por acadêmicos de odontologia e enfermagem que explicaram todas as atividades que estavam sendo realizadas naquele dia e os convidavam a participar da educação em saúde bucal e, posteriormente, do exame clínico odontológico para investigação de possíveis lesões bucais. A fim de preparar a atividade, os acadêmicos de odontologia realizaram revisão da literatura sobre os fatores de risco do câncer de boca e prepararam material didático para desenvolverem a educação em saúde. Além disso, para a realização do exame clínico odontológico, a preceptora cirurgiã-dentista trabalhou com os acadêmicos as principais lesões fundamentais da cavidade bucal: mácula, mancha, placa, nódulo, tumor, erosão, úlcera, bolha, vesícula e enfatizou as características das lesões que são
5 205 potencialmente malignas: leucoplasia e eritroplasia, bem como a técnica para realização do exame clínico odontológico. Os exames clínicos bucais foram realizados utilizando-se espátulas de madeira e equipamentos de proteção individual, sob luz natural. Os exames foram efetuados por acadêmicos de Odontologia sob supervisão e orientação da preceptora cirurgiã-dentista, que avaliou juntamente com os alunos todos os casos. Os graduandos trabalharam em esquema de rodízio, assegurando o atendimento ao público durante todo o período de funcionamento da referida Campanha. Foram examinados 152 indivíduos de ambos os gêneros, com idade superior a 60 anos, identificando-se lesões fundamentais na mucosa bucal em 10 indivíduos. Dentre as lesões identificadas, 7 lesões se tratavam de hiperplasias fibrosas inflamatórias causadas por próteses mal adaptadas, 2 lesões leucoplásicas em regiões de comissura labial e mucosa labial, respectivamente; e 1 lesão eritroplásica em mucosa jugal. Estas três últimas lesões foram detectadas em indivíduos fumantes. No Brasil, o problema do câncer ganha relevância pelo perfil epidemiológico que essa doença vem apresentando, e com isso, o tema conquista espaço nas agendas políticas e técnicas de todas as esferas de governo. Com relação ao câncer bucal, estimase novos casos em homens e em mulheres, sendo o quinto tipo mais comum de câncer no sexo masculino. Esses dados correspondem a um risco estimado de 11,54 casos novos a cada 100 mil homens e 3,92 a cada 100 mil mulheres (INCA, 2014). Todos os indivíduos identificados com alterações em mucosa bucal foram devidamente encaminhados para realização de biópsia, bem como tratamento especializado no Centro de Especialidades Odontológicas de Montes Claros, portando formulário de encaminhamento utilizado pela Secretaria Municipal de Saúde (Figuras 1, 2, 3, 4).
6 206 IMAGENS DAS ATIVIDADES REALIZADAS Figura 1 Exame odontológica feito por acadêmico. Figura 2 Exame odontológico feito pela preceptora. Figura 2 Exame odontológico feito pela preceptora.
7 207 Figura 4 Usuários participantes da atividade. Fonte: Arquivo pessoal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ressalta-se a importância da realização de atividades coletivas de educação em saúde bucal e rastreamento do câncer de boca voltados para a população que apresenta fatores de risco para a doença. Essa ação possibilitou diagnosticar lesões de boca assintomáticas que requeriam tratamento ou acompanhamento clínico. Ações extensionistas de vigilância em saúde bucal como a relatada anteriormente contribui não somente para o rastreamento da neoplasia maligna sob enfoque comunitário, mas também assume considerável importância no tocante à formação do acadêmico de Odontologia. A participação ativa de graduando nessa ação torna-se uma estratégia importante para formação profissional com foco na abordagem preventiva do câncer bucal. Espera-se nesse sentido, que a experiência tenha contribuído na maior conscientização do acadêmico quanto ao diagnóstico precoce do câncer de boca e doenças correlatas e, o correto encaminhamento junto à Rede de Assistência, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
8 208 REFERÊNCIAS BULGARELI, J.V. et al. Prevenção e detecção do câncer bucal: planejamento participativo como estratégia para ampliação da cobertura populacional em idosos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 12, Dec Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA, LEITE, I.C.G.; KOIFMAN S. Revisão dos fatores de risco para o câncer de boca e faringe. Revista Brasileira de Cancerologia. São Paulo, v. 44, n. 4, p , out./dez MCDOWELL, J.D. An overview of epidemiology and common risk factors for oral squamous cell carcinoma. Otolaryngol Clin North Am. Aurora, CO. V. 39, n. 2; p , Abril MOITA, F.M.G.S.C.; ANDRADE, F.C.B. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação, Paraíba, v. 14 n. 4 maio/ago PEREIRA, C.C.; DIAS, A.A.; MELO, N. S.; LEMOS JÙNIOR, C. A.; OLIVEIRA, E.M.F. Abordagem do câncer da boca: uma estratégia para os níveis primário e secundário de atenção em saúde. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 28, p , Prevenção, detecção precoce e vigilância do câncer - Relatório Anual Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA, 2005 RAMOS A.P.S.; EMMERICH O. O princípio da integralidade e o diagnóstico de câncer de boca. UFES Revista de Odontologia. Vitória, v.9, n.1, p.41-48, jan./abr THOMAZ E.B.A.F., CUTRIM M.C.F.N., LOPES F.F. A importância da educação como estratégia para prevenção e diagnóstico precoce do câncer oral. Rev Acta Oncológica Brasileira. V. 20, n.4, p , 2000.
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