1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 26 de fevereiro de Anulação da questão por haver duas opções incorretas.

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1 CARGO: PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES INICIAIS - HISTÓRIA QUESTÃO: 14 Anulação da questão por haver duas opções incorretas. Anulada devido a erro na redação da alternativa e. A omissão de uma palavra deixou a alternativa com sentido incompleto. Assim, a questão apresentou 2 opções de respostas.

2 CARGO: PROFESSOR ENSIONO FUNDAMENTAL SÉRIES FINAIS - HISTÓRIA QUESTÃO: 36 Solicita revisão da questão de nº36 Somos a favor da sua anulação, devido a inconsistência da resposta do gabarito oficial.

3 QUESTÃO: 38 Solicita revisão da questão de nº38, afirmando haver mais de uma alternativa correta. O argumento é inconsistente, pois, à época, se encontravam protestantes em todas as classes sociais. Vale lembrar que banqueiros italianos a burguesia, eram católicos. Somos a favor do indeferimento deste recurso

4 QUESTÃO: 40 Solicita revisão da questão de nº40, alegando a existência de mais de uma alternativa correta. INDEFERIMOS, o recurso do candidato considerando que: a opção e se refere a uma das teorias que pretenderam justificar a centralização do poder político nas mãos do rei. Vale salientar que tais teorias refletiam as relações de seus formuladores com o contexto histórico-social. Por exemplo. A Jacques Boussuet, preceptor de Luiz XIV, teórico e um dos autores da teoria do Direito Divino, afirmo: Como não há poder público sem a vontade de Deus, todo governo, seja qual for sua origem, justo ou injusto, pacífico ou violento, é legítimo; todo depositário da autoridade seja qual for é sagrado; revoltar-se contra ele é cometer um sacrilégio. B Thomas Hobbes ( ), inglês, autor do Leviatã e um dos pensadores da teoria leiga do poder do rei. Sublinhou: a única maneira de erigir-se um poder, capaz de defendê-los contra a invasão e danos infligidos uns contra os outros(...) consiste em conferir todo poder e força a um só homem(...). Desse modo conforme Aquino a despeito de as teorias apresentarem o absolutismo como um regime em que os poderes do rei não conheceriam limites, na pratica ele foi limitado pelas próprias condições econômicas e sociais da época, pelos costumes e instituições; daí a necessidade de o monarca ser levado a contemporizar, pois precisava atender as exigências das classes sociais rivais, a fim de consolidar sua própria condição de árbitro e fortalecimento do Estado embora a ideologia do absolutismo encarasse o monarca com o individuo que pairava acima das classes, exercendo um papel de árbitro na prática ele estava condicionado pelo fato de pertencer a nobreza de origem feudal por mais que procurasse ou desejasse aliar-se a burguesia, a essa estrutura feudalabsolutista onde coexistia antigas relações feudais e novas relações capitalistas de produção dar-se o Nome de Antigo Regime. História das Sociedades. Das Sociedades Modernas as Sociedades Atuais. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1993, p. 32.

5 QUESTÃO: 41 Solicita revisão da questão de nº41, no que diz respeito ao item IV. Somos a favor do INDEFERIMENTO deste recurso. A Revolução Puritana ( ) opôs os Cavaleiros, partidários do Rei, e os Cabeças Redondas, defensores do Parlamento e que tinham nos setores agrários capitalistas sua força principal. Liderados por Oliwer Cromwell, pertencente à Gentry e ao puritanismo (Calvinismo), os Cabeças Redondas obtiveram a vitória de Naseby, aprisionaram e decapitaram o Rei, proclamaram a República, cabendo a Cromwell o título de Lorde Protetor ( daí a denominação de Protetorado empregada para designar o período em que exerceu o poder). Como se pode notar, a partir do exposto, a concepção e a prática de um governo republicano é anterior à chamada Revolução Gloriosa ( ), a qual é, no limite, considerada como uma extensão de um movimento anterior, ou seja, a Revolução Gloriosa. Importa lembrar que a decapitação do Rei não significou, apenas, a morte física de Carlos I.

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