Em 23 de abril de 2010 o governo grego viu-se obrigado a pedir empréstimo de 100 mil milhões da União Europeia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Em 23 de abril de 2010 o governo grego viu-se obrigado a pedir empréstimo de 100 mil milhões da União Europeia"

Transcrição

1 GRÉCIA RESGATES E RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA 11.MAR.2014 Em 23 de abril de 2010 o governo grego viu-se obrigado a pedir empréstimo de 100 mil milhões da União Europeia A Grécia adotou um conjunto de pacotes de austeridade desde De acordo com a investigação publicada em 5 de maio de 2010 pelo Citibank, o aperto fiscal foi "inesperadamente duro": Um total de 30 mil milhões de euros (equivalente a 12.5% do PIB grego de 2009), cerca de 5% redução do PIB em 2010 e mais 4% de aperto em Primeiro pacote de austeridade O primeiro pacote chegou com a assinatura de um memorando de entendimento com o FMI e o BCE e relativo a um empréstimo de 80 mil milhões de euros. O pacote foi implementado em 9 de fevereiro de 2010 e incluiu: Congelamento de salários de todos os funcionários públicos Corte de 10% em bónus e em horas extraordinárias Redução forte em viagens de trabalho. Segundo pacote de austeridade (Lei de Proteção da Economia) A 5 de março de 2010, o parlamento grego aprovou a Lei de Proteção da Economia, o que se esperava para salvar outros 4800 milhões de euros. As medidas incluem (além do anterior): Cortes de 30% em subsídios de Natal e de Páscoa e fim do bónus de ausência Um novo corte de 12% em bónus públicos Corte de 7% nos salários dos funcionários públicos e privados Aumento das taxas do IVA de 4,5% para 5%, de 9% para 10% e de 19% para 21% Aumento do imposto sobre a gasolina para 15% Aumento dos impostos (já existente) em carros importados entre 10% e 30% Depois de perceber que o segundo pacote de austeridade não conseguiu melhorar a situação económica do país, o governo grego pediu que a União Europeia / Fundo Monetário Internacional (FMI) ativasse o pacote de resgate. A Grécia precisava de dinheiro antes de 19 de maio, ou teria de enfrentar uma dívida de superior a 10 mil milhões de euros. O FMI disse que estava "preparado para responder com celeridade a este pedido". Pouco depois a Comissão Europeia, o FMI e o BCE criaram uma comissão tripartida (a Troika) para preparar um programa adequado de políticas económicas subjacentes a um empréstimo maciço. Terceiro pacote de austeridade A 1 de Maio de 2010, o primeiro-ministro socialista Geórgios Papandréu anunciou uma nova ronda de medidas de austeridade, que foram descritas como "sem precedentes". As mudanças propostas, que visam salvar 38 mil milhões de euros até 2012, representaram a maior reforma do governo numa geração. As medidas incluem:

2 Um corte de 8% sobre os subsídios do setor público (além dos dois pacotes de austeridade anteriores) e um corte de pagamento de 3% para funcionários do setor público. Limite do setor público de 1000 introduziu a bianual de bónus, aboliu totalmente para aqueles que ganham mais de 3000 por mês. Limite de 500 por mês para salários mês 13 e 14 de funcionários públicos; abolida para empregados que recebem mais de 3000 por mês. Limite de 800 por mês em parcelas de pensão para 13 e 14 meses; abolida para os pensionistas a receber mais de 2500 por mês. Retorno de um imposto especial sobre as pensões elevadas. Impostos extraordinários sobre os lucros da empresa. Aumento do valor da propriedade (e, portanto, mais impostos). Aumento de imposto de 10% para todos os carros importados. As mudanças foram planeadas para as leis que regem lay-offs e horas extras. Aumentos de IVA para 23% (de 19%), 11% (de 9%) e 5,5% (de 4%). 10% de aumento de impostos de luxo e sobre o álcool, cigarros e combustível. Igualdade de homens e mulheres quanto aos limites da idade de reforma. Idade de reforma geral não mudou, mas um mecanismo foi introduzido para escalálos às mudanças da esperança de vida. Um fundo de estabilidade financeira foi criado. A idade média de reforma para trabalhadores do setor público será aumentada de 61 para 65. O número de empresas públicas será reduzido de 6000 para O número de municípios deve diminuir de 1000 para 400. Em 2 de maio de 2010, um acordo de empréstimo foi alcançado entre a Grécia, os outros países da zona euro, e o Fundo Monetário Internacional. O acordo consistia em emprestar imediatamente 45 mil milhões de euros, com mais fundos disponíveis mais tarde. A primeira parcela cobriu milhões de euros de títulos gregos. No total, foram acordados 110 mil milhões de euros Quarto pacote de austeridade (plano a médio prazo) Austeridade adicional foi introduzida em No meio do descontentamento popular, protestos e uma greve de 24 horas em toda a Grécia, o Parlamento debateu sobre se deve ou não aprovar uma lei com nova austeridade, conhecida na Grécia como "mesoprothesmo". As novas medidas incluíram: Aumento de 50 mil milhões de euros de privatizações e vendas de propriedades do governo Aumento dos impostos para aqueles com rendimento anual superior a 8000 Imposto extra para aqueles com um rendimento anual superior de Aumento do IVA no setor da habitação Um imposto adicional de 2% para combater o desemprego Redução dos pagamentos de pensões que varia de 6% para 14% a partir dos anteriores 4% a 10%

3 Criação de uma agência especial responsável pela libertação de propriedades do governo Etc. Em 11 de agosto de 2011, o governo introduziu mais impostos, desta vez voltados para as pessoas que possuem bens imóveis. Em 19 de Agosto de 2011, o ministro das finanças grego, Evangelos Venizelos, disse que novas medidas de austeridade "não devem ser necessárias". Em 20 de agosto de 2011 foi revelado que as medidas económicas do governo ainda eram insuficientes e não estavam a ser aplicadas; a receita do governo desceu 1900 milhões de euros, enquanto a despesa subiu 2700 milhões. Em outubro, o primeiro-ministro grego George Papandreou teve apoio parlamentar para tomar novas medidas de austeridade. Estas novas medidas permitiriam à Grécia obter uma parcela extra de empréstimos internacionais que impediriam um default da dívida soberana e tornaria possível a anulação parcial da dívida grega. Como resultado de longas negociações com os bancos, foi possível fazer a reestruturação de 50 por cento da dívida grega. Com o corte de 50 por cento, a dívida grega poderá ser reduzida a 120% do PIB até 2020 e, nesta base, foi possível um novo programa para a Grécia no valor de 100 mil milhões de euros. Quinto pacote de austeridade Nova subida de impostos: o Passam a pagar IRS todas as pessoas que ganham mais de euros por ano (antes eram ) o Criado um imposto de solidariedade de 1% a 5% sobre o rendimento o Um novo imposto sobre de 450 euros por ano aos trabalhadores autónomos o Sobe a taxa do combustível para aquecimento o Sobe o IVA de bares e restaurantes aumenta de 13% para 23%. Mais cortes nas despesas do Estado: o Aperto dos critérios de benefícios sociais, incluindo os subsídios de desemprego o Redução de algumas pensões. o Reduções específicas de salários na administração pública, que passa a só poder contratar uma pessoa para dez que saiam (a proporção era 1 para 5). o Passa a ser possível despedir funcionários de órgãos públicos extintos ou que se fundiram com outros. Privatizações: o Passam a ser promovidas por um Fundo de Exploração do Património do Estado, onde terão postos de observadores representantes da Zona Euro e da Comissão Europeia. o Estão previstas as privatizações dos portos e aeroportos, dos correios, das empresas de energia (electricidade, petróleo e gás). o A maior parte das vendas estava prevista até 2013, ao mesmo tempo que o Estado deve encontrar concessionários privados para as suas propriedades imobiliárias.

4 o O objectivo anunciado para este novo plano, que vem ampliar aquele que já começou a ser aplicado há um ano e não funcionou, é de conseguir 28,4 mil milhões de euros de cortes orçamentais, e a arrecadação de 50 mil milhões em privatizações até o O défice público terá de ser 1,1% em NOTA: Diversos membros do Banco Central Europeu (BCE) alertaram, em Maio de 2011, para as consequências catastróficas da reestruturação da dívida grega. Na altura, aumentavam os rumores de que o governo helénico seria forçado a renegociar a sua dívida ou, em alternativa, alterar as condições previstas no plano de ajuda externo. O BCE mostrou-se totalmente contra a reestruturação da dívida e afirmou que esta hipótese só é apoiada pelos investidores que compraram seguros (CDS) contra o incumprimento da dívida soberana. "Entrar em incumprimento ou reestruturar a dívida é um acontecimento dramático, em termos económicos e sociais chamar-lhe-ia mesmo um suicídio político que leva muitos à pobreza, como a experiência tem demonstrado", afirmou sem rodeios, Lorenzo Bini-Smaghi, membro da Comissão Executiva da autoridade monetária do euro. Sair do euro tão pouco é do interesse de "qualquer país". "Seria também um suicídio político: nenhum Governo resistiria a uma decisão dessa natureza". A Grécia enfrenta, no entanto, um grave problema: o plano de resgate aprovado há um ano prevê que o país regressa aos mercados já no início do primeiro trimestre de Mas com juros da dívida acima dos 20% nos prazos mais curtos é muito pouco provável que o país o consiga fazer. "Era esperado que a Grécia conseguisse financiar-se através do mercado no próximo ano e, agora, há fortes indicações de que isso não acontecerá". RENEGOCIAÇÃO SUAVE DA DÍVIDA OFICIAL (início de 2012) Apesar da renegociação da dívida pública grega na mão de credores privados - o que, então, se designou pelo acrónimo PSI (envolvimento do sector privado) - realizada no início de 2012, que levou a uma redução de 13,7 pontos percentuais do PIB (de 170,6% em 2011 para 156,9% em 2012), o rácio da dívida voltou a disparar em 2013 estimando-se que possa ter atingido os 176,2% no final de No conjunto dos dois resgates à Grécia (em 2010 e 2012), o montante envolvido é de 240 mil milhões de euros. O haircut suportado pelos credores privados, em 2012, foi de cerca de 100 mil milhões de euros. O objetivo do segundo plano de resgate é de reduzir o rácio da dívida para 120,5% do PIB em 2020.

5 O agravamento em 2013 do rácio da dívida, a par de um "buraco" de financiamento no segundo programa de resgate abrangendo 2014 e 2015, recolocou na ordem do dia a questão da renegociação da dívida grega. O "buraco" na parte final do segundo programa de resgate está identificado desde o início e o Fundo Monetário Internacional tem insistido para que os europeus o resolvam. Por essa razão, tem-se falado ultimamente de um "Plano Schauble" (levando o nome do ministro das Finanças de Merkel) que aponta para uma injeção adicional de 10 a 20 mil milhões de euros, números que não são confirmados oficialmente pelos gregos. A Bloomberg falou de 13 a 15 mil milhões de euros. O ministro grego Stournaras disse ao jornal alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung" que o "buraco" é apenas de 5 mil milhões de euros em 2024 e de 11 mil milhões até final de Até 25 de maio, dia das eleições europeias, o Tesouro grego tem 8,7 mil milhões de euros em vencimento de obrigações, dos quais 4,2 mil milhões são detidos pelo Banco Central Europeu e pelos bancos centrais do sistema euro. No conjunto de 2014 e 2015, o vencimento de dívida obrigacionista soma 17,5 mil milhões. A atual dívida pública grega tem maturidades até 2057, e tem vencimentos anuais superiores a 10 mil milhões de euros entre 2037 e 2040 e ainda em O "exame" trimestral pela troika do andamento do plano de resgate continua sem data marcada, mas os analistas gregos esperam que se conclua antes da reunião do Conselho Europeu de 20 de amrço. O governo grego espera impressionar a troika com um excedente orçamental primário (descontando os juros da dívida) na ordem de 0,9% a 1% do PIB no final de 2013 e com um excedente externo que já soma 1,5 mil milhões de euros entre janeiro e novembro de Estes dados só serão fechados oficialmente no final de abril. Efeitos só a partir de 2020 O foco da atenção atual, de acordo com as informações disponíveis, é na dívida "oficial" na mão das entidades europeias e em uma parcela dos empréstimos bilaterais do primeiro resgate de Não se trata de aplicar um haircut na dívida, como ocorreu na operação de 2012 junto dos credores privados. As propostas centram-se numa nova alteração do perfil de maturidades da dívida "oficial" aos Fundos de resgate europeus (no âmbito do segundo resgate) e em empréstimos bilaterais dos membros da zona euro (do primeiro resgate), apontando-se para uma extensão para prazos entre 30 a 50 anos, e na redução em 50 pontos base (meio ponto percentual) nos juros a pagar relativamente a 53 mil milhões de euros do pacote de 110 mil milhões de euros do primeiro resgate de Os analistas gregos têm sublinhado, no entanto, que o principal efeito desta renegociação só se sentirá a partir de 2020 (para os empréstimos bilaterais do primeiro pacote de resgate) e 2023 (para os empréstimos dos fundos de resgate europeus). No caso da redução dos juros para os empréstimos bilaterais do primeiro pacote, o ganho anual é de apenas 270 milhões de euros.

6 As eleições europeias de final de maio são um elemento de pressão política importante. O partido da oposição Syriza, que lidera as sondagens, defende a realização de uma conferência internacional similar à ocorrida em Londres em 1953 onde os credores internacionais decidiram perdoar em 50% a dívida alemã. Caso não se obtenha um consenso, o Syriza defende uma moratória nos juros. Este partido da oposição defende a redução do rácio da dívida em 60 pontos percentuais do PIB, abrangendo quer a dívida "oficial" como a privada. No fundo, uma conjugação de um novo PSI (envolvimento do sector privado, como em 2012) com um OSI (envolvimento do sector oficial). A crise económica e o processo de ajustamento orçamental já custaram à Grécia quase 22% do PIB de 2008 a O défice orçamental foi reduzido de 15,62% do PIB em 2009 para 10% em PORTUGAL vs. GRÉCIA Um estudo do Instituto Bruegel, publicado em Fevereiro de 2014, diz que Portugal deve sair do resgate com programa cautelar, Irlanda tem de ter cuidado para não vir a ter de pedir um, e a Grécia terá um terceiro resgate de mais 40 mil milhões de euros até O Bruegel, instituto de análise económica sedeado em Bruxelas, é da opinião de que Portugal deve negociar com os parceiros da Zona Euro um programa cautelar para enquadrar o fim, em Maio, do programa da troika, e evitar uma saída limpa como acabou por ser a opção da Irlanda. Uma saída limpa para Portugal não é recomendada quando seu programa terminar em Maio de 2014, porque, em comparação com a Irlanda, Portugal enfrenta taxas de juros mais altas, tem perspectivas de crescimento mais fracas e tem, provavelmente, menos capacidade de gerar consistentemente excedentes primários elevados". O Bruegel escreve ainda que caso se revele difícil fazer a demonstração da sustentabilidade da dívida - condição de acesso para qualquer versão dos programas cautelares "alguma forma de reestruturação da dívida pode revelar-se necessária" mais tarde, o que pode passar por uma nova extensão dos prazos de reembolso (no caso da Grécia, estender de 20 para 50 anos é uma possibilidade que já começa a circular nos bastidores europeus). O Bruegel defende que o país deve tentar o recurso à versão do programa cautelar que envolve uma condicionalidade mais robusta (a Linha de Crédito com Condições Reforçadas, ECCL, no acrónimo em inglês). Essa linha de crédito oferece, em teoria, a possibilidade de o BCE apoiar o mercado de dívida pública, travando subidas exageradas das taxas de juro, através do programa OMT, cuja legalidade ainda está em dúvida. Os economistas reconhecem que, apesar da dívida elevada e do fraco crescimento económico, os mercados continuam a perspectivar favoravelmente o futuro de Portugal,

7 dando como exemplo a procura e o preço nas recentes emissões de dívida pública. O Bruegel explica este sentimento positivo do mercado assentará em três fatores: a melhoria da confiança dos mercados na Zona Euro; o grau mútuo de entendimento e de cooperação entre Portugal, a 'troika' e os participantes de mercado; e a perceção de que Portugal vai receber todo o apoio necessário para sair do programa em Maio de 2014, como previsto. Em relação à Grécia, o Bruegel considera improvável que o país seja capaz de sair do seu programa em Dezembro de 2014, como atualmente previsto. Um terceiro programa de 40 mil milhões de euros deverá ser posto em marcha e, nos seus cálculos, só em 2030 é que a Grécia terá condições para se financiar de forma perfeitamente autónoma nos mercados. E isto desde que redobre o seu empenho nas reformas orçamentais e estruturais e os credores aceitem reduzir os juros dos empréstimos abaixo do seu próprio custo, assumindo perdas, caso a dívida grega persista insustentável. Link para o Estudo: _ter_cautelar_e_pode_ter_reestruturacao_da_divida_grecia_estara_sob_resgate_ate_2030.html

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação

Leia mais

Declaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que:

Declaração ao país. António José Seguro. 19 de Julho de 2013. Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Declaração ao país António José Seguro 19 de Julho de 2013 Boa tarde. Durante esta semana batemo-nos para que: Não houvesse mais cortes nas reformas e nas pensões Não houvesse mais despedimentos na função

Leia mais

O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO. J. Silva Lopes

O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO. J. Silva Lopes O PROBLEMA DO ENDIVIDAMENTO DE PORTUGAL PERANTE O EXTERIOR E O AUXÍLIO EXTERNO NECESSÁRIO J. Silva Lopes IDEFF, 31 de Janeiro de 2011 1 O ENDIVIDAMENTO PERANTE O EXTERIOR Posições financeiras perante o

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução

Leia mais

Medidas de Revitalização do Emprego

Medidas de Revitalização do Emprego Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um

Leia mais

Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger

Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger Promover emprego e trabalho com qualidade: dinamizar a contratação colectiva, valorizar e proteger SEM MAIS EMPREGO NÃO É POSSÍVEL A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DO PAÍS Slides utilizados na intervenção que fiz

Leia mais

IDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE

IDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE IDEFF/OTOC 4.julho.2011 Cristina Sofia Dias Adida Financeira, Representação Permanente de Portugal Junto da UE A crise financeira: causas, respostas e os planos de assistência financeira Índice 1. Da crise

Leia mais

contribuir para ocultar a descida real do poder de compra dos salários e das pensões de reforma em Portugal contribui para que continue.

contribuir para ocultar a descida real do poder de compra dos salários e das pensões de reforma em Portugal contribui para que continue. RESUMO A actual crise financeira, que começou nos EUA, um país apresentado durante muito tempo pelo pensamento económico neoliberal dominante em Portugal, nomeadamente a nível dos media, como exemplo a

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos

Leia mais

Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.

Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev. Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características

Leia mais

Conceitos básicos de negociação em Obrigações

Conceitos básicos de negociação em Obrigações Conceitos básicos de negociação em Obrigações N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Obrigação: título representativo de uma fração da dívida/passivo

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

Boletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal?

Boletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal? Boletim do FMI ENTREVISTA SOBRE PORTUGAL FMI delineia plano conjunto de apoio com UE para Portugal Boletim digital do FMI 6 de Maio de 2011 Café no Bairro Alto, em Lisboa. A criação de novos empregos,

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

NEWSLETTER Nº 9 SETEMBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES

NEWSLETTER Nº 9 SETEMBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES NEWSLETTER Nº 9 SETEMBRO CONHECIMENTO INOVAÇÃO CRIATIVIDADE EFICIÊNCIA VALOR POTENCIAMOS O VALOR DAS ORGANIZAÇÕES O Novo Regime Jurídico do Sector Empresarial Local O novo regime jurídico do sector empresarial

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa

2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa 2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL RS vs Stakeholders Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa Instituto Português de Corporate Governance 27 de Novembro de 2013, Lisboa

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram

Leia mais

A banca paga metade da taxa de IRC, as remunerações representam apenas 30% do VAB, e faltam 530 milhões contos Pág. 1

A banca paga metade da taxa de IRC, as remunerações representam apenas 30% do VAB, e faltam 530 milhões contos Pág. 1 A banca paga metade da taxa de IRC, as remunerações representam apenas 30% do VAB, e faltam 530 milhões contos Pág. 1 A BANCA PAGA METADE DA TAXA DE IRC, AS REMUNERAÇÕES DOS TRABALHADORES REPRESENTAM APENAS

Leia mais

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:

A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona

Leia mais

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011

ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011 Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento

Leia mais

Crescimento da dívida desde o fim dos anos 90

Crescimento da dívida desde o fim dos anos 90 Justiça na economia Crescimento da dívida desde o fim dos anos 90 Em % do PIB 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Crescimento

Leia mais

Projeto de Lei n.º 703/XII-4ª. Estabelece restrições à penhora e execução de hipoteca sobre a habitação. Exposição de motivos

Projeto de Lei n.º 703/XII-4ª. Estabelece restrições à penhora e execução de hipoteca sobre a habitação. Exposição de motivos PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 703/XII-4ª Estabelece restrições à penhora e execução de hipoteca sobre a habitação Exposição de motivos As dificuldades impostas às famílias

Leia mais

Trabalho extraordinário em Portugal é já mais barato que trabalho realizado dentro do horário normal de trabalho

Trabalho extraordinário em Portugal é já mais barato que trabalho realizado dentro do horário normal de trabalho O AUMENTO DA EXPLORAÇÃO DO TRABALHO EM PORTUGAL: a remuneração por trabalho extraordinário é já inferior à remuneração de trabalho realizado durante o horário normal de trabalho, e os trabalhadores da

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Objetivo Auxiliar no gerenciamento de dívidas e de como quitá-las, conscientizando as pessoas da importância em diminui-las e de

Leia mais

Os sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental

Os sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental A MANIPULAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE PELO GOVERNO, O AUMENTO TODOS OS ANOS DA IDADE DE REFORMA E DE APOSENTAÇÃO, E O DUPLO CORTE NA PENSÕES ANTECIPADAS Neste estudo vamos esclarecer cinco questões

Leia mais

Direita admite mudanças na lei para criminalizar a má gestão. Direita admite mudanças na lei para criminalizar a má gestão

Direita admite mudanças na lei para criminalizar a má gestão. Direita admite mudanças na lei para criminalizar a má gestão Direita admite mudanças na lei para criminalizar a má gestão Diário de noticias, por Hugo Filipe Coelho 17-10-11 Direita admite mudanças na lei para criminalizar a má gestão Dinheiro público. PSD e CDS

Leia mais

Desigualdades criam dificuldades à sustentabilidade da Segurança Social Pág. 1

Desigualdades criam dificuldades à sustentabilidade da Segurança Social Pág. 1 Desigualdades criam dificuldades à sustentabilidade da Segurança Social Pág. 1 A ELIMINAÇÃO DA DESIGUALDADE DAS REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES EM PORTUGAL MELHORARIA A REPARTIÇÃO DA RIQUEZA E A SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Sendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o

Sendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o equilíbrio das famílias, crianças e jovens Europeus e Portugueses. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o milhões de cidadãos Europeus e Portugueses, o receio quanto ao

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS

PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS Petição N.º 428/XII/4ª Audição COFAP Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 16.outubro.2014

Leia mais

Produção paulista de roupas diminui 40%

Produção paulista de roupas diminui 40% Boletim 795/2015 Ano VII 20/07/2015 Produção paulista de roupas diminui 40% A desaceleração do varejo fez a produção de roupas do Estado de São Paulo cair cerca de 40% no primeiro semestre deste ano na

Leia mais

O pacote de austeridade que Paulo Portas e Maria Luísa Albuquerque esconderam aos portugueses

O pacote de austeridade que Paulo Portas e Maria Luísa Albuquerque esconderam aos portugueses Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt O pacote de austeridade que Paulo Portas e Maria Luísa Albuquerque esconderam aos portugueses A conferência de imprensa realizada por Paulo Portas e pela

Leia mais

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado Numa daquelas confusões da vida, Juliana pagou a parcela mínima do cartão de crédito e usou o

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

Moving at labour market

Moving at labour market Moving at labour market Checklist Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida neste Website vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável pela utilização

Leia mais

EFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS

EFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS EFEITO IVA A 23% NO MERCADO DE FITNESS ESTUDO AGAP AGAP AGAP Associação de Ginásios de Portugal 1 APRESENTAÇÃO AGAP AGAP é a única associação portuguesa que representa ginásios e health clubes Tem 750

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

2.28. Benefícios dos Empregados

2.28. Benefícios dos Empregados . Modelo Geral do Sistema de Normalização Contabilística 179.8. Benefícios dos Empregados.8.1. Introdução O presente ponto é fundamentado na Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 8, e visa

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS. Petição N.º 428/XII/4ª

PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS. Petição N.º 428/XII/4ª PETIÇÃO PARA A REPOSIÇÃO DO IVA NOS SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS Petição N.º 428/XII/4ª IVA Médio na Europa Taxas de IVA dos Serviços de Alimentação e Bebidas na UEM - União Económica e Monetária

Leia mais

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento

Leia mais

Actualização sobre a Grécia

Actualização sobre a Grécia Actualização sobre a Grécia Definição e contextualização Dia 26 de Janeiro de 2015, Alexis Tsipras, líder do Syriza, foi eleito primeiro-ministro, na sequência de uma campanha com elevada popularidade

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

Governo quer mais. taxas ambientais, mas receitas caem

Governo quer mais. taxas ambientais, mas receitas caem Governo quer mais taxas ambientais, mas receitas caem Proposta do OE 2014 prevê menos receita de impostos sobre os combustíveis e os automóveis Pl2/13 FISCALIDADE Governo quer mais taxas ambientais, mas

Leia mais

A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1

A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno

Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Estrasburgo, 25 de fevereiro de 2014 Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno As previsões do inverno da Comissão Europeia preveem

Leia mais

1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1. 3. (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5

1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1. 3. (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5 Tema de pesquisa: Internacional 25 de Setembro de 2012 Revista de Imprensa 25-09-2012 1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1 2. (PT) - Jornal de Negócios - Negócios Mais, 25/09/2012, Bluepharma

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia

Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto

Leia mais

Valor: Qual a fatia de investidores da América Latina no ESM?

Valor: Qual a fatia de investidores da América Latina no ESM? Entrevista com Klaus Regling, Diretor Executivo do Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM) Valor Econômico, 16 de julho de 2013 Valor: Por que buscar investidores no Brasil agora? Klaus Regling: Visitamos

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia

Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009

Leia mais

OE2011: Um orçamento que vai destruir a economia e que ataca quem trabalha e os pensionistas Pág. 1

OE2011: Um orçamento que vai destruir a economia e que ataca quem trabalha e os pensionistas Pág. 1 OE2011: Um orçamento que vai destruir a economia e que ataca quem trabalha e os pensionistas Pág. 1 OE20111- Um orçamento que vai destruir ainda mais a economia e agravar as desigualdades e as dificuldades

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Aumento do Custo de Vida Degradação das condições económicas e sociais para a generalidade dos portugueses

Aumento do Custo de Vida Degradação das condições económicas e sociais para a generalidade dos portugueses Aumento do Custo de Vida Degradação das condições económicas e sociais para a generalidade dos portugueses O ano de 2011 é marcado por um acentuado aumento do custo de vida, concretizado pela subida da

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Norwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010

Norwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010 Norwegian State Housing Bank Resumo de Atividades 2010 Março de 2010 2 O Norwegian State Housing Bank (NSHB, Banco Estatal de Habitação da Noruega) é a principal agência de implantação da política habitacional

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

Barómetro das Crises

Barómetro das Crises Barómetro das Crises 10-04-2014 Nº 9 Sustentabilidade da dívida pública: afinal em que ficamos? O debate sobre a dívida chegou finalmente ao espaço público. O que está a ser discutido? A sustentabilidade

Leia mais

Orçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos?

Orçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos? Orçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos? Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 18 de Novembro Maria Margarida Corrêa de Aguiar margaridacorreadeaguiar@gmail.com TÓPICOS DEFINIÇÕES

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES

AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE QUALIFICAÇÃO DAS MULHERES Desigualdades graves entre Homens e Mulheres com escolaridade e qualificação elevadas Pág. 1 AS DESIGUALDADES DE REMUNERAÇÕES ENTRE HOMENS E MULHERES AUMENTAM COM O AUMENTO DO NIVEL DE ESCOLARIDADE E DE

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído

Leia mais

O conselho de administração da Fundação Contergan e a equipe do escritório gostariam de anunciar a seguinte notícia:

O conselho de administração da Fundação Contergan e a equipe do escritório gostariam de anunciar a seguinte notícia: Endereço: Fundação Contergan para pessoas portadoras de deficiência 50964 Colônia ENDEREÇO Sibille-Hartmann-Str. 2-8 50969 Colônia ENDEREÇO 50964 Colônia TEL +49 221 3673-3673 FAX +49 221 3673-3636 www.conterganstiftung.de

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

DISCLAIMER. Aviso Legal

DISCLAIMER. Aviso Legal ANÁLISE FINANCEIRA DISCLAIMER Aviso Legal Esta apresentação inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os

Leia mais

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA Julho 2009 A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O NOVO REGIME DOS CONTRATOS DE CRÉDITO A CONSUMIDORES: QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA IRECTIVA 2008/48/CE? Para impressionar um potencial cliente numa reunião

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório

Leia mais

Informação necessária à avaliação do Programa da Coligação Portugal à Frente

Informação necessária à avaliação do Programa da Coligação Portugal à Frente Informação necessária à avaliação do Programa da Coligação Portugal à Frente Lisboa, 10 de Outubro de 2015 Na sequência da reunião mantida no dia 9 de Outubro de 2015, e com vista a permitir a avaliação

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)

ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)

Leia mais