ACIDENTE DO TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E PÉRFURO CORTANTE
|
|
- Antônio Castilho Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 13 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/11/ Proposta inicial MFA, EAB, RCO, JSC 1 Objetivo: Agilizar o atendimento ao funcionário acidentado, substanciar abertura do CAT, notificar o caso para posterior acompanhamento pela Medicina do Trabalho SESMT e CCIH, evitando-se desta forma, o surgimento de doenças ocupacionais infecciosas. 2 Abrangência Colaboradores da assistência e os terceiros envolvidos nos processos de atendimento ao cliente/paciente. 3 Referências Normativas PORTARIA MTB 3.214, DE 08 DE JUNHO DE NR-32 Norma Regulamentadora Segurança e Saúde no Trabalho em Serviço de Saúde. 4 Descrição: PROCEDIMENTO: Material do Kit: 4.1 Impresso de notificação (CAT). 4.2 Ficha de Notificação de Acidente com Material Biológico e Perfuro Cortante. 4.3 SADT Para Sorologia do Paciente Fonte. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
2 2 de SADT Para Sorologia do Colaborador. 4.5 Ficha de Recusa do colaborador na realização de sorologia. 4.6 Enfermeira Imediata: Após a comunicação do acidente por parte do acidentado(a) a chefia imediata ou, em sua ausência, o responsável do setor/ departamento, estará incumbido pelo preenchimento da Ficha de Notificação do Acidente do Trabalho com Material Biológico e Perfuro Cortante. Retirar Kit de acidente na sala de Gerencia de Enfermagem Hospital Santa Rita. Orientar o funcionário sobre a coleta de exames. Observação 1 : Colaborador - Enfermeira Imediata: Acompanhar o colaborador ao laboratório do Hospital Santa Rita (não coletar no setor), para a coleta das seguintes sorologias: - HbsAg: - Anti-HCV; - Anti-HIV ( Elisa); - Anti-HBs. Observação 2: Notificar a Medicina do Trabalho/SESMT, se o paciente apresentar sorologia positiva para Hepatite B, C e HIV; Caso a fonte apresente sorologia (+) para HIV, encaminhar o funcionário após a coleta de exames, imediatamente, ao médico do Ponto Atendimento do Hospital Santa Rita, para avaliação e prescrição dos Antirretrovirais nas primeiras 2 horas. Os medicamentos serão retirados na Farmácia do Hospital Santa Rita (mediante receita médica). Solicitar ao colaborador que compareça, dentro das próximas 24 horas, ao Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
3 3 de 13 Instituto de Infectologia Emilio Ribas -Endereço: Av. Doutor Arnaldo, 165, São Paulo SP - Telefone: (11) Paciente Fonte - Enfermeira Imediata e Laboratório: A enfermeira deverá solicitar o consentimento do paciente fonte ou acompanhante e solicitar ao laboratório a coleta da sorologia indicada abaixo: - HBsAg; - Anti-HCV; - Anti-HIV (Teste rápido e ELISA). 5. Quimioprofilaxia para o HIV: A quimioprofilaxia pós-exposição ao HIV é complexa por englobar a falta de dados mais precisos sobre o risco relativo de diferentes tipos de exposição, sendo de direito do funcionário se recusar a realizar a quimioprofilaxia. As medidas de prevenção devem ser iniciadas de preferência nas primeiras 2 horas após acidente. Atualmente existem dois esquemas preventivos empregados para profilaxia de HIV após exposição ocupacional, são eles: 5.1 Esquema utilizado 2 drogas: 2 Inibidores da Transcriptase Reversa Análogos de Nucleosídeos Zidovudina + Lamivudina (AZT + 3TC) Doses: AZT - 300mg 2X/ dia + 3TC- 150 mg - 2X/dia Medicação combinada (COMBIVIR) AZT+3TC = Posologia: 1 comp. VO 12/12hs Observações: AZT é a droga associada à diminuição de risco de transmissão de HIV e é a droga mais utilizada em profissionais de saúde. Baixo risco de eventos adversos sérios. Pode ser utilizada em grávidas. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
4 4 de 13 Deve fazer parte preferencialmente em profilaxia pós-exposição em profissionais de saúde. 5.2 Esquema utilizando 3 drogas: Esquema de 2 drogas (AZT+ 3TC) + Tenofovir OU Lopinavir / Ritonavir (KALETRA) Posologia: Lopinavir (LPV) 200mg / Ritonavir (RTV) 50mg = 2 comprimidos 12/12h com alimentos. Tenofovir 300 mg, VO, 1x/d. Importante: Considerar: indicar a profilaxia é opcional e deve ser embasado na análise individualizada da exposição e decisão entre o acidentado e o médico assistente. A escolha do esquema (duplo ou triplo) depende do tipo (gravidade) da exposição. O Nelfinavir (VIRACEPT) que era recomendado até 2005, não tem sido mais a escolha por suspeita de carcinogênese e teratogênese. Tendo em vista que 80% dos profissionais de saúde são do sexo feminino, opta-se em evitar a droga. Acredito que não seja necessário referir outro inibidor de protease, pois o único que é orientado pelo MS é o Kaletra. Em casos de Intolerância ao mesmo o médico que o acompanhará é que poderá realizar a troca. 6. Quimioprofilaxia para o HBV A vacinação pré-exposição contra a hepatite B é a principal medida de prevenção entre os profissionais de saúde. Sendo o esquema vacinal composto por uma série de três doses de vacina com intervalos de zero, um e seis meses, e um a dois meses após a última dose (com intervalo máximo de 6 meses), o teste sorológico anti-hbs pode ser realizado para confirmação da resposta vacinal. Caso o esquema vacinal tenha sido interrompido não há necessidade de reiniciá-lo, basta recomeçar de onde se parou. Quando não ocorreu a vacinação ou não houve a resposta vacinal adequada deve se utilizar a Imunoglobulina hiperimune (Anti-HBV) contra hepatite B que fornece a imunidade provisória de três a seis meses após administração, sua eficácia é maior quando administrada dentro das 24 horas após o acidente. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
5 5 de Segue recomendações para profilaxia de hepatite B após a exposição ocupacional com material biológico. FONTE PROFISSIONAL CONDUTA Vacinar* HbsAg + ou desconhecido Não imune Fazer Imunoglobulina** Acompanhar com sorologia HbsAg+ ou desconhecido Imune Não há necessidade de tratamento, confirmar imunidade (Anti-HBs > 10U) Vacinar* HbsAg - HbsAg - Não imune Imune Acompanhar com sorologia Não há necessidade de tratamento, confirmar imunidade (Anti-HBs > 10U) * Esquema vacinal com três doses da vacina, com um mês de intervalo entre a 1 a. e a 2 a. dose, e cinco meses entre a 2 a. dose e a 3 a. dose. ** Fazer Imunoglobulina Hiperimune Anti-HBV, na dose de 0,06ml/Kg, aplicada IM, em local diferente da primeira dose da vacina. Pode ser feita até o sétimo dia após exposição, porém o ideal é aplicar nas primeiras 24 horas após o acidente. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
6 6 de Quimioprofilaxia para o HCV Não existe quimioprofilaxia para HCV. Se o paciente fonte for positivo solicitar PCR qualitativo e quantitativo para HCV. Se positivo solicitar após 3 semanas PCR qualitativo e quantitativo para o colaborador e anti HCV. Repetir o exame em 12 semanas, caso: PCR + na 3º semana e negativar na 12º semana Resolução do processo. PCR + na 3º semana e + na 12º indicado tratamento com interferon peguilado + Ribavirina por 24 semanas. Acredito que esta informação deve ser sugerida, mas ficará a critério do médico assistente a indicação do tratamento da HCV aguda (Emílio Ribas). Encaminhar o colaborador ao ambulatório de Hepatites do Instituto de Infectologia. 7.2 Enfermeira Imediata e Gerência de Enfermagem: O enfermeiro (a) responsável do setor deverá preencher as fichas de notificação de acidentes com material biológico ou perfuro cortantes colocá-las na pasta de notificação de acidentes presente na sala da Gerência de Enfermagem. Observações: A enfermeira do SESMT conferirá diariamente se houver acidente do trabalho com material biológico/perfuro cortante, indo à gerência de enfermagem, para obter as fichas mencionadas ao lado, quando tiver ocorrido o acidente. E na sua ausência, irá ao local um técnico de Segurança do Trabalho. 7.2 Medicina do trabalho, SESMT, Segurança do trabalho e R.H: Observações: A segurança do trabalho/sesmt junto ao R.H, providenciará a abertura da CAT. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
7 7 de Medicina do trabalho/sesmt: A enfermeira do trabalho/sesmt, marcará consulta do acidentado, afastado ou não do trabalho, com a médico(a) do trabalho/sesmt, em seu 1º expediente, após o acidente ocorrido. 7.5 Medicina do trabalho/sesmt e CCIH: O médico (a) do trabalho/sesmt discutirá com o médico (a) infectologista, se necessário, sobre a conduta mais adequada com relação ao acidentado. 7.6 Medicina do trabalho/sesmt: Verificar esquema completo de vacinação contra hepatite B e indica imunização quando necessário; Realizar acompanhamento do acidentado, 3 a 6 meses após o acidente, quando opaciente fonte apresentar marcador positivo para HIV, HCV e HBV. Observações: Caso o resultado do teste Anti-HIV e/ou Anti-HCV, no momento de ocorrência da exposição, sejam positivos para o funcionário acidentado, este deverá ser esclarecido que tais resultados não se devem ao acidente, mas que caracteriza infecção pelo HIV/AIDS e/ou Hepatite C adquiridas previamente à exposição (mesmo que ele não apresentasse nenhum sintoma clínico, resultado de exame laboratorial e desconhecesse a infecção). O profissional deverá ser encaminhado para realização da confirmação laboratorial e acompanhamento especializado. Não é necessário que os profissionais acidentados sejam afastados das atividades assistenciais nos serviços de saúde durante a profilaxia. A licença médica pode ser necessária em algumas situações como toxicidade medicamentosa (p.ex. náuseas persistentes, vômitos e/ou diarréia pouco responsivos aos medicamentos sintomáticos). Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
8 8 de 13 Após encerramento do acompanhamento, as fichas de acidente e resultados de exames laboratoriais, deverão ficar arquivadas na Medicina do Trabalho/SESMT, por período mínimo de 20(vinte) anos, após o desligamento do trabalhador, conforme determina a NR7. Observações: Orientar o paciente que a coleta das sorologias faz parte da rotina de acidentes com material biológico. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
9 9 de 13 Colaborador Acidentou-se Colaborador acidentado comunica a chefia imediatamente ou na sua ausência o (a) responsável do depto./ setor. Comunica enfermeira (o) responsável do setor e este (a) deve: identificar paciente fonte, coletar os exames da fonte, acompanhar o colaborador ao laboratório para realizar sorologia, no caso da Fonte positivo para HIV encaminhar o colaborador após a coleta de exames, imediatamente, ao médico do Ponto Atendimento do Hospital Santa Rita, para avaliação e prescrição dos medicamentos antirretrovirais nas primeiras 24 horas, com inicio nas primeiras 2 horas e encaminhar o colaborador ao Instituto de Infectologia Emilio Ribas nas próximas 24 horas no Endereço: Av. Doutor Arnaldo, 165, São Paulo SP - Telefone: (11) Fonte conhecida: Colher paciente fonte: HIV-Elisa e teste rápido, anti-hbs, HBsAg e Anti-HBc, HCV e anotar no prontuário o consentimento. Do funcionário: HIV - ELISA, Anti-HBs, HBsAg e Anti-HBc, Anti HCV. Fonte desconhecida: Profilaxia para HIV não indicada. Colher do funcionário: HIV - ELISA, Anti-HBs, HBsAg e Anti-HBc e Anti-HCV. Resultado: Positivo, fornecer o esquema terapêutico adequado, para as primeiras 24 horas com inicio nas primeiras 2 horas e encaminhar o Colaborador ao Instituto de Infectologia Emilio Ribas, em 24 horas. Resultado do teste rápido Fonte: Negativo Colaborador Acidentado Acompanhamento com a medicina do trabalho.(enfª do Trabalho). Colaborador acidentado: Acompanhamento com a medicina do trabalho( Enfª do Trabalho). Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
10 10 de 13 Cuidados Locais: Lavar imediatamente o local ferido ou contaminado com água e sabão caso envolva percutâneo e/ou cutâneo e S.F. 0,9% ou água quando for mucosa. 6 Descrição de Responsabilidades: Medicina do Trabalho/ SESMT: Enfermeira do Trabalho: Convocar o funcionário acidentado para atendimento médico ocupacional, em seu 1 expediente após a ocorrência do acidente; Assegurar a disponibilização dos resultados de exames laboratoriais realizados pelo funcionário, junto ao Laboratório (no que lhe couber), para o 1 atendimento médico ocupacional do funcionário, após o acidente. Sendo estes, para o funcionário acidentado: HbsAg, Anti-HCV, Anti-HIV, AntiHBs. E, para a paciente fonte: HBsAg, Anti-HCV, Anti-HIV (Teste rápido); Orientação do funcionário acidentado sobre o fluxo. Médica do Trabalho: Avaliação clínica-ocupacional do funcionário acidentado; Avaliação de resultados de exames laboratoriais; Realização dos procedimentos médicos indicados, de acordo com a avaliação dos exames do funcionário; Encaminhamento para a Médica Infectologista (CCIH), se necessário e Infectologista de Ambulatório. Segurança do Trabalho: Investigar os acidentes em conjunto com a CIPA e gestores, propor ações de melhorias nas situações que deram causas aos acidentes, elaborar treinamentos para desenvolver ou aprimorar a cultura de prevenção de acidentes nos colaboradores, fiscalizar o uso adequado de EPI`s em conjunto com a CIPA e Gestores. Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
11 11 de 13 Gestor - responsável do setor e este (a) deve: identificar paciente fonte, coletar os exames da fonte, acompanhar o colaborador ao laboratório para realizar sorologia, no caso da Fonte positivo para HIV encaminhar o colaborador após a coleta de exames, imediatamente, ao médico do Ponto Atendimento do Hospital Santa Rita, para avaliação e prescrição dos medicamentos antirretrovirais nas primeiras 24 horas, com inicio nas primeiras 2 horas e encaminhar o colaborador ao Instituto de Infectologia Emilio Ribas nas próximas 24 horas no Endereço: Av. Doutor Arnaldo, 165, São Paulo SP - Telefone: (11) CCIH Recebe o colaborador acidentado com sorologia positiva. CIPA: Colaborar com o SESMT nas investigações de acidentes, orientar os colaboradores quanto ao uso adequado, guarda e conservação dos EPI s e participar das reuniões extraordinária de CIPA para propor ações de melhorias nas situações que deram causas aos acidentes. 7 Monitoramento: SESMT CIPA Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
12 12 de 13 8 Documentos de Apoio e Registros - Doenças Infecciosas e Parasitárias. Ministério da Saúde / Secretária de Vigilância Sanitária /Departamento de Vigilância Epidemiológica. 8ª ed. Ver. Brasília DF, Manual de Prevenção das Infecções Hospitalares HU/ USP, Portaria SVS/MS. 151 de 14/10/2009 D.O. U 16/10/ Ministério do Trabalho e Emprego. [Homepage disponível na Internet]. Secretaria de inspeção do trabalho do departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Acidentes do Trabalho no Brasil em [8 telas]. - Recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição ocupacional a material biológica: HIV e Hepatites B e C. Programa Nacional DST/Aids Secretaria de Vigilância em Saúde MS - Alexandre Grangeiro. Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Departamento de Vigilância Epidemiológica - Secretaria de Vigilância em Saúde MS - Gerusa Figueiredo, Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV Suplemento III - Tratamento e prevenção. Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais; Brasília DF, Outubro de Aprovação da Gestão da Qualidade: Aprovação Gerência de Enfermagem: Maria Helena Silva
13 13 de Assinatura Michele Folgati Alvim Enfª do Trabalho - SESMT Jose Shuina Caetano Técnico Segurança do Trabalho Médico do Trabalho - SESMT Elaboração Maria Helena Silva Gerência Enfermagem Diretor Técnico Gestão da Qualidade Aprovação Médico do Trabalho Enfª do Trabalho - SESMT Médico do Trabalho - SESMT Técnico Segurança do Trabalho SESMT Gerente de Monitoramento
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PA Elaborado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão QUADRO 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisCuidados Pós-Exposição Profissional a Materiais Biológicos
Cuidados Pós-Exposição Profissional a Materiais Biológicos ACADÊMICOS: Humberto Sauro V. Machado Pedro Dutra Barros Profa. Carmen Saramago PROFISSIONAIS DE SAÚDE E TIPOS DE EXPOSIÇÕES Exposições percutâneas
Leia maisNorma Institucional nº. 006/SCIH/HU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional
Leia maisBiossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas
Biossegurança Drª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança É o conjunto de ações a voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMA DE ABUSO SEXUAL VÍTIMAS DE ABUSO Atendimento clínico emergencial Início da quimioprofilaxia nas primeiras 2h e no máximo até 72h, após esse período não realizar profilaxia
Leia maisRotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico
Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10 Profª. Lívia Bahia Prevenção de DST na violência sexual contra a mulher Estupro: ato de constranger a mulher de qualquer idade ou
Leia maisRiscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV
Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer
Leia maisÁrea: Versão: Data Criação Ultima Atualização:
Este POP é um modelo para embasar a elaboração, visto que a cada ramo de atividade as descrições e conteúdos podem ser diferentes. Um POP deve propiciar a realidade. POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO E TRAJETO
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/1 1.001.00 P Proposta inicial J J.S.C, M.F.A 1 Objetivo Otimizar o atendimento do colaborador acidentado
Leia maisSLOGAM DA EMPRESA PPAP
PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar
Leia maisORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL
ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL Setembro 2010 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Maria Cristina
Leia maisMANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS
MANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS UNITERMOS EXPOSIÇÃO A AGENTES BIOLÓGICOS, HIV, HEPATITE B, HEPATITE C Rodrigo Douglas Rodrigues Thomas Dal Bem Prates Aline Melo Kramer Maria Helena
Leia maisCoordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro
Julho - 2011 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro Organização Elcio Nogueira Gagizi
Leia mais2,5 milhões de profissionais da área de saúde. Total de acidentes notificados correspondiam ao setor de saúde (2004)
2,5 milhões de profissionais da área de saúde Total de 458.956 acidentes notificados 30.161 correspondiam ao setor de saúde (2004) 30% maior em relação a 2003, com 23.108 notificações PCMSO Qualquer edificação
Leia maisRecomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF ADE
Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV 2008 Suplemento III Tratamento e prevenção Outubro de 2010 / Brasília DF Recomendações para terapia antirretroviral em adultos
Leia maisRegina Helena Santos Amaral Dias
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Pronto Atendimento em Cascavel, PR: Caracterização da situação imunológica
Leia maisC o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a
C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Vigilância em
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - RS Rua Professor Doutor Araújo nº 538, Centro, CEP 96.020-360, Pelotas Telefone: (53) 3284-4953
Leia maisREGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO
REGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO 1 - Dados do(a) profissional de saúde: Nome Completo: Idade: Ocupação: Data de Contratação: / / Tempo na função: Data de Nascimento: _ Endereço: nº Cidade: Bairro: CEP: -
Leia maissexual e suas indicações
PEP sexual e suas indicações PEP sexual e suas indicações PCRJ 2016 Prefeito Eduardo Paes Vice-Prefeito Adilson Pires Secretário Municipal de Saúde Daniel Soranz Subsecretário Geral José Carlos Prado Junior
Leia maisConsiderar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.
Prevenção de Acidentes de Trabalho com Material Biológico - ATMB Perder essa quantidade de sangue não vai matá-lo SAÚDE DO TRABALHADOR/HNSC Receber essa quantidade poderá matá-lo Prevenção de Acidentes
Leia maisHIAE - SP R1-1 Homem de 28 anos de idade, sem antecedentes patológicos prévios, procurou pronto atendimento após acidente com material biológ
HIAE - SP - 2014 - R1-1 Homem de 28 anos de idade, sem antecedentes patológicos prévios, procurou pronto atendimento após acidente com material biológico há 3 horas. Relata que após puncionar acesso venoso
Leia maisSeminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios. O papel dos ARVs na Prevenção. PEP : Profilaxia pós Exposição
Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios O papel dos ARVs na Prevenção PEP : Profilaxia pós Exposição Cláudia Afonso Binelli cbinelli@crt.saude.sp.gov.br 13
Leia maisGente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH
Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: ACIDENTE OCUPACIONAL COM MATERIAL BIOLÓGICO Página: 1/12 DEFINIÇÃO: Os profissionais da área da saúde (PAS) estão constantemente expostos aos mais diversos grupos de riscos ocupacionais, como
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACOLHIMENTO: COMPLEXIDADE DO TRABALHO NA READAPTAÇÃO FUNCIONAL DO TRABALHADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO SUS Regina
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: ACIDENTE OCUPACIONAL COM MATERIAL BIOLÓGICO Página: 1/14 DEFINIÇÃO: Os profissionais da área da saúde (PAS) estão constantemente expostos aos mais diversos grupos de riscos ocupacionais, como
Leia maisRESPOSTA RECURSO PROCESSO SELETIVO GUIDOVAL
CANDIDATA: Kárcia Lemos da Costa Enfemeira RESPOSTA RECURSO PROCESSO SELETIVO GUIDOVAL QUESTÃO 18 A candidata alega que todo o caso suspeito de tuberculose deve ser notificado. Conforme portaria 104/2011
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Conferência Latino Americana de Saúde no Trabalho São Paulo, 10 a 12 de Outubro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROTOCOLO DE EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS E PERFUROCORTANTES
PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROTOCOLO DE EXPOSIÇÃO A MATERIAIS BIOLÓGICOS E PERFUROCORTANTES ERECHIM, 2015 1 1. INTRODUÇÃO As exposições ocupacionais a materiais biológicos
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisque 67,5%(436/645) dos municípios do estado notificaram o agravo.
Informe Vigilância epidemiológica dos acidentes ocupacionais com exposição a fluidos biológicos no Estado de São Paulo 2007-2010 Epidemiologic surveillance of occupational accidents with exposition to
Leia maisAntirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV
Antirretroviral etravirina 200mg para o tratamento da infecção pelo HIV N o 255 Março/2017 1 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisHepatites. Introdução
Hepatites Introdução As hepatites virais são importantes causas de morbidade e mortalidade em todo mundo. As hepatites B e C são etiologias de grande relevância na população com cirrose hepática, sendo
Leia maisHospital Geral de Fortaleza
Hospital Geral de Fortaleza MANUAL DE CONDUTAS Exposição Ocupacional A Material Biológico: Hepatite e HIV CONDUTAS A SEREM POSTAS EM PRÁTICA EM CASO DE EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO POTENCIALMENTE CONTAMINADO
Leia maisEXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO. HIV e Hepatites B e C
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO HIV e Hepatites B e C Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde - PMSP Rua General Jardim, 36 4º andar - Vila Buarque - São Paulo
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
P. 1/6 1. OBJETIVO Orientar o paciente (receptor) sobre riscos atuais transfusionais e os riscos associados à infusão de hemoderivados ou infusão de fator recombinante comparados aos benefícios para a
Leia maisFaculdade de Medicina
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo ABS da Criança AIDS perinatal Atenção Básica de Saúde da Gestante e do RN TRANSMISSÃO MATERNO- INFANTIL DO HIV Taxa de transmissão vertical sem
Leia maisHOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem
Página 1 de 6 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão Resumo de Revisões Data Dez/2006 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Evitar transmissão de infecção em sessões de hemodiálise (HD) de pacientes portadores
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;
FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e fluidos contendo
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O PERFIL VACINAL E SOROLÓGICO PARA HEPATITE B DOS TRABALHADORES DA SAÚDE DA SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE
Leia maisFLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO
1 FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO FLUXOGRAMA DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS APÓS O ACIDENTE BIOLÓGICO E OS CUIDADOS COM O ACIDENTADO: 1) PACIENTE FONTE ASSINA TERMO DE CONSENTIMENTO (pág 2); 2) COLHER EXAMES
Leia maisHIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE
AVALIAÇÃO DO STATUS SOROLÓGICO Conhecida Solicitar consentimento para a realização dos seguintes exames: HBs Ag, Anti-HBc IgM+IgG, Anti-HCV e Anti-HIV (teste rápido para HIV*) Desconhecida Material de
Leia maisATENDIMENTO HIV. Ana Claudia Morandi. Médica CCIH Hospital Eduardo de Menezes/FHEMIG
ATENDIMENTO PÓS-EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA HIV Ana Claudia Morandi Médica CCIH Hospital Eduardo de Menezes/FHEMIG Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) No mundo, a Aids é a quarta principal causa de morte,
Leia maisO MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O
Leia maisPolíticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais
Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Brasília, 07 de Agosto de 202 Dados Epidemiológicos
Leia maisFluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC
Fluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC Nas unidades de internação, UTIs ou ambulatório A equipe assistencial identifica possível ou confirmada DOENÇA OU AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Leia maisIntrodução à segurança do trabalho
Introdução à segurança do trabalho Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro HC-UFTM Equipe de Segurança do Trabalho SOST EBSERH Por gentileza, deixe seu celular no silencioso.
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisCCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia
CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação
Leia maisINTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS
Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AMBULATÓRIO DE HEMOGLOBINOPATIA
P.: 1/5 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de enfermagem para os clientes do ambulatório de hemoglobinopatia. 2. APLICAÇÃO Na verificação dos seguintes parâmetros clínicos: peso, estatura, pressão arterial,
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência
Leia maisVISITA MULTIDISCIPLINAR UTI
Pr02 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB,SRPT 1- Introdução A Unidade de Terapia Intensiva é um setor de alta
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisDesinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:
LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 7. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 7 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis Hepatites Virais As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes agentes
Leia mais2.1 Competências ao término do 1o ano de Residência Médica em Infectologia R1
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PRM INFECTOLOGIA 1. OBJETIVO GERAL Formar e habilitar o médico especialista em uso de habilidade técnica, emocional, capacidade reflexiva e princípios éticos para o diagnóstico clínico
Leia maisElisabete Cristina Viana da Costa
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIA DE AÇÕES DIANTE DE SITUAÇÕES DE RISCO/ ACIDENTE DE TRABALHO NO INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA,
Leia maisMEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente
Leia maisINTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS
INTERPRETAÇÃO DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DAS HEPATITES VIRAIS Francisco José Dutra Souto Hospital Universitário Júlio Müller Universidade Federal de Mato Grosso 31 de agosto de 2016 UFMT HEPATITES VIRAIS
Leia maisRecomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV- 2008
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV- 2008 Suplemento III - Tratamento
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisMANEJO HEPATITES VIRAIS B/C
MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não
Leia maisMINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA
Leia maisSEGURANÇA PARA TERCEIROS
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de revisão e Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial J.S.C 1 Objetivo Este protocolo fixa os requisitos a serem observados quando
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisFluxograma de atendimento a acidente de trabalho
Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho Assim que ocorrer o acidente Introdução Fluxo AT Com o objetivo de adotar medidas de cuidado e segurança à saúde de médicos, clientes e colaboradores, a
Leia maisDébora Paula Colla Cassamassimo
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implantação do Programa de Saúde do Trabalhador no Centro de Saúde III em Igaraçu do Tietê Débora Paula Colla Cassamassimo
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO : HIV E HEPATITES B e C
RECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO : HIV E HEPATITES B e C 1 Cristiane Rapparini Secretaria Municipal de Saúde RJ Gerência de DST/AIDS Universidade
Leia maisHIV/aids. Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento. Prof. Valdes R. Bollela. Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais
HIV/aids Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento Prof. Valdes R. Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais Introdução SIDA ou aids é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana
Leia maisAcidente com Perfuro- Cortantes. Guia Rápido
Acidente com Perfuro- Cortantes Guia Rápido Cuidado do Ferimento Lavar com água e sabão o ferimento ou pele exposta ao sangue ou fluidos orgânicos. Lavar as mucosas com água em abundância. Não é recomendada
Leia maisNORMA TÉCNICA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS HEPATITES VIRAIS
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIG. DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E IMUNIZAÇÃO PROGRAMA
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 02/05/2019
Guia de Serviços Atualizado em 02/05/2019 Solicitar diagnóstico de referência em hepatite B Atualizado em: 02/05/2019 Descrição O Laboratório de Hepatites Virais (LAHEP) atua como Laboratório de Referência
Leia maisCampanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos
Campanha de Vacinação Antirrábica de Cães e Gatos O objetivo da campanha de vacinação é estabelecer uma barreira imunológica capaz de interromper a transmissão da raiva na população canina e felina. Apresentação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO André Américo Bedenko Martins SAÚDE DO TRABALHADOR NO AMBIENTE HOSPITALAR
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia
Leia maisCONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica
Leia maisPromover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, fotofobia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro,
Leia maisAtualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola
Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA
Leia maisINFORME TÉCNICO 005/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisSemana de Segurança e Saúde no Trabalho
Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais
Leia maisENFERMAGEM. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Hepatites Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Doenças Infecciosas e Parasitárias Hepatites Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos degeneração do fígado = vírus atacam o fígado quando parasitam suas células para reprodução. Fonte: www.google.com.br/imagens
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 9. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 9 Profª. Tatiane da Silva Campos ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES ambiente hospitalar: local insalubre, com características de divisão do trabalho que expõem o profissional;
Leia maisAssunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315 2755/2812 NOTA TÉCNICA
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR
1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisRisco Ocupacional X Vacina. José Geraldo Leite Ribeiro
Risco Ocupacional X Vacina José Geraldo Leite Ribeiro Conflitos de Interesse Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e RDC 102/2000 da ANVISA - Não Possuo ações de companhias farmacêuticas.
Leia maisEpidemiologia do Risco Biológico
Epidemiologia do Risco Biológico Maria Clara Padoveze Este material foi produzido com contribuições de: Amanda Luiz Pires Maciel e Renata Desordi Lobo 2017 Plano de Aula O que é o risco biológico ocupacional?
Leia mais