UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO POLO: PARANAVAÍ PR ESPECIALIZAÇÃO: PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO POLO: PARANAVAÍ PR ESPECIALIZAÇÃO: PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL ANÁLISE DO SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO IVAÍ-PR Ariadne Dias dos Santos Ortega MARINGÁ PR 2016

2 ARIADNE DIAS DOS SANTOS ORTEGA ANÁLISE DO SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO IVAÍ-PR Artigo científico apresentado ao Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá, como requisito para aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso TCC. Elaborado sob orientação do professor: Nilton Facci. MARINGÁ PR 2016

3 ANÁLISE DO SISTEMA DE CONTROLE PATRIMONIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL DO IVAÍ-PR Resumo: O presente artigo visa mostrar e identificar os meios pelos quais a Prefeitura de Santa Isabel do Ivaí trata o bem público municipal. Mostrando e identificando o método utilizado para controlar e organizar o patrimônio público. O artigo busca questionar a importância de um controle patrimonial dentro das instituições públicas, com as legislações que balizam a atuação do sistema patrimonial e as principais bibliografias que tratam sobre o assunto, permitindo desta forma a realização de um paralelo entre a teoria e os métodos utilizados na prática do setor, visando assim fornecer uma identidade de controle através sistemas informatizados, caracterizando a ética e a transparência na gestão pública. A pesquisa foi realizada na cidade de Santa Isabel do Ivaí- PR, em sua prefeitura municipal. Foi utilizada а pesquisa descritiva e realizado um estudo desenvolvido em livros, sites, revistas, jornais, pesquisas bibliográficas e em documentação existente nos acervos da prefeitura. Foi feita uma pesquisa qualitativa, que se caracteriza pelo emprego de questionário, e pela análise do sistema de controle dos imóveis. Através disto, foi identificado que é realizado o controle dos bens, a partir de um sistema informatizado onde são lançadas todas as movimentações patrimoniais. O município também possui um manual de procedimentos para o controle patrimonial dos bens imóveis produzidos pela própria equipe do município. Os relatórios realizados em sua maioria são utilizados pela Divisão de Patrimônio, no entanto, pode ser útil para as Unidades Administrativas onde estão alocados ou para a Divisão de Contabilidade para geração de outros relatórios gerenciais e contábeis para que assim possam identificar se não estão sendo extraviados bens adquiridos com recurso público e outros. A população pode ter acesso ao sistema informatizado utilizado para controle patrimonial da prefeitura através do sistema de patrimônio que está disponível na internet, no portal da transparência, onde ficam disponíveis todas as informações dos bens, tais como local, valor, situação, dentre outros. Para isso, o que deve ser entendido, é que o patrimônio público pertence a todos os cidadãos. O mesmo destina-se a atender os interesses da coletividade, atingindo a uma finalidade pública para a melhora na prestação de serviços e no atendimento ao cidadão que utiliza da infraestrutura da organização. Palavras-chave: Patrimônio Público, Controle, Sistemas Informatizados, Análise.

4 3 1 INTRODUÇÃO Na região do extremo noroeste do Estado do Paraná, está localizado o município de Santa Isabel do Ivaí, com uma população aproximada de habitantes, localizada a 9 quilômetros da cidade de Loanda, ambas na região do extremo noroeste do Paraná.Com o objetivo de entender a sistemática do controle patrimonial dos bens públicos da prefeitura de Santa Isabel do Ivaí, identificando os critérios usados e visando os benefícios a toda municipalidade, este projeto propõe um estudo sobre o sistema adotado e em uso para controlar o patrimônio público municipal. De modo a estudar os meios que são utilizados para levantar, quantificar e qualificar as condições em que este sistema atua. Colaborando, assim, para fazer uma análise do sistema operacional existente na administração, tornando-a mais organizada e sobre tudo com um contexto social mais amplo e transparente. Dessa forma, esta pesquisa procurou mostrar a importância de garantir o perfeito registro, monitoramento e guarda dos bens de uso especial da administração pública, a fim de garantir a sua disponibilidade para as mais diversas destinações em atendimento aos interesses da sociedade. A elaboração do presente trabalho tem como fator de relevância a busca do conhecimento no assunto abordado, tendo em vista a importância de evidenciar a situação patrimonial pública municipal. O crescimento das demandas e a consequente expansão necessária para o atendimento dos interesses coletivos têm feito com que as entidades públicas busquem cada vez mais por ferramentas que possam vir a auxiliar na realização de um controle patrimonial cada vez mais eficiente e eficaz dentro das instituições. Sendo de suma importância a utilização destes métodos, como sinal de comprometimento com a população, uma vez que os recursos utilizados para a aquisição destes materiais são fruto de impostos, taxas e contribuições repassados às Administrações Públicas por estes. O patrimônio público pode ser entendido como o conjunto de bens, direitos e obrigações, mensuráveis em moeda corrente, pertencentes a uma entidade da administração direta ou indireta, que está voltada para o atendimento das necessidades e interesses da coletividade. Com isso, é de responsabilidade dos administradores vincular a proteção e defesa do patrimônio das entidades, através de um cadastramento eficiente de todos esses materiais, que possam vir a servir de base para futuros levantamentos e aferições que devem ser realizadas ao menos uma vez ao ano. Através do desenvolvimento deste estudo, o presente artigo busca questionar a importância de um controle patrimonial dentro das instituições públicas, com as legislações

5 4 que balizam a atuação do sistema patrimonial e as principais bibliografias que tratam sobre o assunto, permitindo desta forma a realização de um paralelo entre a teoria e os métodos utilizados na prática do setor. A proposta de controle patrimonial viabiliza a segurança quanto ao controle administrativo, evitando-se ocorrência de fatos ilícitos ou tratando-se com descaso o patrimônio público. Mantendo sempre atualizado os bens permanentes de cada setor pertencentes ao município. Desta forma é feito periodicamente a reavaliação do controle dos bens, informando a contabilidade à situação dos mesmos, bem como auxilio no controle dos bens utilizados pelos funcionários, cabendo a todos a responsabilidade pela conservação dos mesmos. Para o desenvolvimento deste estudo, serão utilizadas pesquisas descritivas, bibliográficas, secundária, analise documental e estudo de caso, isto em todo o decorrer do processo investigativo, e questionário que fará uma abordagem qualitativa onde poderá avaliar o sistema adotado e fornecer informações mais claras do sistema utilizado, Para facilitar a compreensão do que se pretende com este projeto, ele está organizado nas seguintes seções: introdução, referencial teórico, metodologia, apresentação e analise dos resultados, considerações finais, referências, e apêndices. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA De acordo com Bacellar Filho (2008) a Administração Pública é formada pelo conjunto de órgãos, agentes públicos e pessoas jurídicas que desenvolvem o exercício de atividades administrativas, inerentes a Administração Direta ou Indireta. Martins (2007) descreve a Administração Direta como conjunto de órgãos que estão inseridos no envolto do Poder Executivo, tanto no que diz respeito à sua chefia quanto aos órgãos auxiliares dessa mesma chefia. Já, a Administração Indireta, segundo Di Pietro apud Nohara (2009) é o conjunto de pessoas jurídicas, de direito público ou privado, criado por lei, para desempenhar atividades assumidas pelo Estado como é o caso das fundações, autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista. Segundo Costa (2006) as constantes transformações do ambiente político/social retratam que as organizações públicas estão cada vez mais sujeitas a críticas e julgamentos de

6 5 certa forma necessários para garantir a transparência de suas ações, fiscalizadas pela sociedade e comprometidas com um paradigma de desenvolvimento econômico e social. 2.2 PATRIMÔNIO PÚBLICO O Patrimônio Público é formado por bens de toda natureza e espécie que tenha interesse para a administração e para a comunidade administrativa. Esses bens recebem conceituação, classificação e destinação legal para sua correta administração, utilização e alienação (BOTELHO, 2014, p. 33). A Lei da Ação Popular (LEI 4.717, DE 29/06/65) define patrimônio público, em seu artigo 1º, parágrafo 1º, como o conjunto de bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico, pertencentes aos entes da administração pública direta e indireta. Patrimônio Público é o conjunto de bens e direitos, mensurável em dinheiro, que pertence à União, a um Estado, a um Município, a uma autarquia ou empresa pública. (LEI 4.717/65 ART. 1º, 1º). Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. (NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS). A contabilidade está intrinsecamente ligada ao controle do patrimônio público, a Lei Federal nº 4.320/64 predispõe o seguinte; Art. 94. "Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração"; este artigo nos informa que o Poder Executivo deve ter controle individual e pormenorizado do bem público. Art. 95. Nos fala que a contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis; Art. 96. Traz uma conotação física onde diz "O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá por base o inventário analítico de cada unidade administrativa e os elementos da escrituração sintética na contabilidade; Art. 97. Preconiza a Lei nº101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, onde se estipula os fins orçamentários e determinação dos devedores, bem como o registro contábil das receitas patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivação; Art Nos mostra que as alterações da situação líquida patrimonial, que abrange os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução constituem elementos da conta patrimonial.(lei N o 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964).

7 6 "Os bens públicos são todos que pertencem ás pessoas jurídicas de direito público" (JUSTEN FILHO, 2006, p. 712). Não se deve formular uma definição abrangente de bem público, preferindo examinar os bens do domínio público e os bens do domínio privado do Estado. (JUSTEN FILHO, 2006, p. 712). A temática é bem aceita, mas analisando as propostas de ambos os autores. A que melhor define patrimônio público é a de Meirelles, por abranger um leque maior e salvaguardar o patrimônio. No que afirma as Normas brasileiras de contabilidade NBC T 16 e NBC T 16.2 patrimônio e sistemas contábeis normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público. Esta norma estabelece a definição do patrimônio público e a classificação dos elementos patrimoniais sob o aspecto contábil, além de apresentar o conceito de sistema e de subsistemas de informações contábeis para as entidades públicas. Patrimônio público sob o enfoque contábil: O Patrimônio Público é estruturado em Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido: (a) o Ativo compreende as disponibilidades, os bens e os direitos que possam gerar benefícios econômicos ou potencial de serviço. (b) o Passivo compreende as obrigações, as contingências e as provisões. (c) o Patrimônio Líquido representa a diferença entre o Ativo e o Passivo. O que determina um sistema de controle mais eficiente e abrangente, dando uma ênfase mais pratica ao sistema contábil de controle patrimonial. No caso do Município, a responsabilidade direta pelo zelo com o patrimônio público em regra é do Poder Executivo. Ele pode, entretanto, dividir esta responsabilidade como os demais agentes públicos (Secretários, Diretores de Departamentos e ao Encarregado do Setor de Patrimônio, devidamente nomeado para tal função). Basta, para isto, delegar tal responsabilidade através de Decreto. Não se pode perder de vista, a responsabilidade indireta de toda a população, em relação ao cuidado com o patrimônio público. Isto porque, sendo o patrimônio público pertencente ao povo a todos cabe por ele zelar, preservando-o e defendendo-o, inclusive judicialmente, através de Ação Popular. (LEI 4.717/65, ART. 1º). O gestor público municipal, assim como nas demais esferas, deverá promover a adoção de procedimentos administrativos e contábeis que garantam o bom uso do patrimônio público, e para melhor adequar as decisões de sua administração.

8 7 O Código Civil Brasileiro, em seu o artigo 65 descreve os bens públicos como bens de domínio nacional, pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios. Assim, todos os demais bens são particulares. O Capítulo III do Código Civil Brasileiro classifica os bens públicos em bens de uso comum, bens de uso especial e bens dominicais. Segundo Nohara (2009) os bens de uso comum são aqueles cuja utilização é exercida pela coletividade, em condições igualitárias, e seu usuário é o povo. São exemplos: as praças, os rios, estradas, etc. Os bens de uso especial abrangem os edifícios de repartições públicas, terrenos aplicados à prestação de serviços, ou seja, são aqueles usados pela Administração para consecução de seus objetivos. Quintana et al. (2011) salientam que esses bens devem integrar o patrimônio estatal e por tanto serem inventariados e avaliados periodicamente. Já os bens dominicais são aqueles que pertencem ao patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, conforme Kohama (2000) são também os que interessam a Contabilidade Pública, pois são objetos de registro e escrituração contábil. A portaria nº 448 de 13 de setembro de 2002 diferenciou os bens públicos, classificando-os em bens de consumo e bens permanentes. Segundo essa portaria, em seu art. 1º inciso I e II, são classificados como bens de consumo aquele que, em razão de seu uso corrente, perde a sua identidade física ou tem a sua utilização limitada há dois anos. E bens permanente aqueles que não perdem a identidade física e tem vida útil superior a dois anos. Os bens classificados como material permanente integrarão o patrimônio público. Tão logo um bem considerado como bem permanente ou material permanente seja adquirido, passa a fazer parte do patrimônio público. Para Coutinho (2005) o ato a ser realizado é a inscrição ou cadastramento do bem móvel no cadastro físico patrimonial, seja ele em papel ou em meio informatizado. Coutinho (2005) considera ainda que o registro da incorporação do bem ao patrimônio público deverá conter informações básicas, como número e data de inscrição, a identificação do bem, o código de classificação, propriedade do bem (próprio ou de terceiros), documentação de origem e a unidade administrativa na qual o bem se encontra. Após a incorporação do bem ao patrimônio público ao acervo patrimonial, concede-se um número em forma de etiqueta para identificação desse bem. Para Dias (2006) na colocação das etiquetas devem ser observados alguns aspectos, como por exemplo, ser fixada em local de fácil visualização e preferencialmente na parte frontal dos bens e aqueles que não forem possíveis de fixar as plaquetas mesmo assim possuirão número de tombamento. Os bens públicos podem sofrer movimentações de locais públicos no período decorrido entre sua incorporação e desincorporação.

9 8 Dias (2006) caracteriza essa movimentação como o conjunto de procedimentos relativos à distribuição, transferência, saída provisória, empréstimo e arrendamento. Quando não tem mais utilidade para a Instituição em que se encontra, os bens permanentes podem ser desintegrados do patrimônio público, que se dá por meio da Cessão, Alienação, Doação, Abandono e Venda. Cessão é a transferência de posse, gratuita, com troca de responsabilidade, de um órgão para outro, dentro do âmbito da Administração Federal Direta. O art. 4º do Decreto /90 considera que o material classificado como ocioso ou recuperável será cedido a outros órgãos que dele necessitem. A alienação, de acordo com Coutinho (2005) é o termo jurídico, de caráter genérico pelo qual se designa todo e qualquer ato que tem o efeito de transferir o domínio de uma coisa para outra pessoa. E pode se apresentar na forma de venda, permuta ou doação. 2.3 DOMÍNIO PÚBLICO É o poder de dominação ou de regulamentação que o Estado exerce sobre os bens do seu patrimônio (bens públicos), ou sobre os bens do patrimônio privado, bens particulares de interesse público ou sobre as coisas impropriáveis individualmente, mas de fruição geral da coletividade res nullius. (MEIRELLES, 2004, p. 490) Bens públicos Bens Público, em sentido amplo, são todas as coisas, corpóreas ou incorpóreas, fungíveis, infungíveis, afetados e desafetados, imóveis, moveis, semoventes, créditos, direitos e ações, que pertençam, a qualquer título, as entidades estaduais, autárquicas, e empresas governamentais (BOTELHO, 2014, p. 33). Bens são valores materiais ou imateriais que possam figurar numa relação jurídica, na condição de objeto. Classificação dos bens de acordo com Código Civil Brasileiro Lei /02: São públicos os bens do domínio nacional pertencentes as pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem (BOTELHO, 2014, p. 33). Todos os bens públicos são bens nacionais, por integrantes do patrimônio da Nação, na sua unidade estatal, mas, embora politicamente componham o acervo nacional, civil e administrativamente pertencem a cada uma das entidades públicas que os adquiriram.

10 9 Os Bens Públicos classificam-se em federais, estaduais ou municipais, conforme a entidade política a que pertençam ou de acordo com a órbita do interesse do bem. São bens públicos federais os que atualmente lhe pertencem e os que vierem a ser atribuídos; as terras devolutas; os lagos, rios e correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado ou sirvam de limites com outros países, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; as ilhas fluviais; as praias marítimas ; as ilhas oceânicas e costeiras; os recursos naturais da plataforma continental; o mar territorial e os terrenos de marinha e seus acrescidos; os potenciais de energia hidráulica e os recursos minerais, inclusive os do subsolo; as cavernas e sítios arqueológicos (CARVALHO FILHO, 2007). São bens públicos estaduais as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas as decorrentes de obras da União; as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem em seu domínio; as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União; as terras devolutas não compreendidas entre as da União (CARVALHO FILHO, 2007). São bens municipais os que atualmente lhe pertencem e os que vierem a ser atribuídos; ruas praças e áreas dominiais (CARVALHO FILHO, 2007). A classificação dos bens públicos está defina na Lei Federal de 10 de janeiro de 2002, nos artigos 99, 100, 101, 102, e 103, in verbis: Art. 99. São bens públicos: I os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II os de uso especial, tais como os edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III os dominiais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. Art Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar. Art Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei. Art Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião. Art O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem (LEI FEDERAL DE 10 DE JANEIRO DE 2002) No controle patrimonial, dois princípios constitucionais se destacam: legalidade e eficiência. O primeiro se concretiza com a regulamentação e disciplina na utilização desses bens na produção de serviços públicos. O segundo, quando ao rigoroso controle através se sistema informatizado integrado, que possibilita a localização imediata e o estado de conservação dos bens (BOTELHO, 2014, p. 34).

11 10 A formalidade é necessária na incorporação ou baixa de bens públicos, pois deve obedecer rigorosamente ao devido processo legal desde sua inclusão no acervo municipal até a sua baixa definitiva (BOTELHO, 2014, p. 33) Administração dos bens públicos O poder de utilização e conservação das coisas administradas, diversamente da idéia de propriedade, que contém, além desse, o poder de oneração e disponibilidade e a faculdade de aquisição. Estando submissa ao direito público e no caso de falhas ou omissão recorre-se ao direito privado (MEIRELLES, 2004, p. 496) Utilização dos bens públicos Os bens públicos ou se destinam ao uso comum do povo ou a uso especial. Em qualquer desses casos o Estado interfere como poder administrador, disciplinando e policiando a conduta do público e dos usuários especiais, a fim de assegurar a conservação dos bens e possibilitar sua normal utilização, tanto pela coletividade, quanto pelos indivíduos como, ainda, pelas repartições administrativas. (MEIRELLES, 2004, p. 495) Uso comum do povo Os bens de uso comum do povo são os usados por todos, de forma igualitária, independendo de autorização administrativa. (MEIRELLES, 2004, p. 494). Uso Comum é a que se reconhece a toda coletividade indistintamente, em relação aos bens de uso comum. Importa fixar, de logo, que os bens de uso comum, como o nome indica, fundamentalmente servem para serem utilizados indistintamente por quaisquer sujeitos, em concorrência igualitária e harmoniosa com os demais, de acordo com o destino do bem e em condições que não lhe causem uma sobrecarga invulgar. Tal uso é livre a quaisquer sujeitos, independentemente de manifestação administrativa aquiescente. Ao dizer-se que o uso é livre, está-se caracterizando que ele independe de algum ato administrativo reportado a alguma individualização especificadora de tal ou qual utente. Assim, o pagamento de pedágio, a que se vem de aludir, é condição geral imponível a quaisquer condutores de veículos e não decisão individualmente tomada à vista deste ou daquele usuário (BURLAMAQUE, 2006).

12 Uso especial Os bens de uso especial são aqueles onde estão instalados órgãos que prestam serviço público, podendo fazer uso deles as pessoas as quais correspondam o serviço ali prestado. É todo aquele que, por um título individual, a administração atribui a determinada pessoa para fruir de um bem público com exclusividade, nas condições convencionadas. (MEIRELLES, 2004, p. 495). Uso Especial é a que se reconhece a determinadas pessoas para usufruírem de determinados bens, com exclusividade, mediante contrato ou ato unilateral da Administração Pública (BURLAMAQUE, 2006). São formas de uso especial: Autorização de uso É o ato unilateral, discricionário e precário pelo qual a Administração consente na prática de determinada atividade individual incidente sobre um bem público. (MEIRELLES, 2004, p. 500). Autorização de Uso é ato unilateral, gratuito ou oneroso, independente de lei, discricionário, sem forma especial, revogável precariamente pela Administração, e que não gera direitos para o particular. Ex.: autorização para ocupação de terreno baldio, retirada de água de fontes não abertas ao uso comum do povo, ou outras que não prejudiquem à coletividade e que só interessem a particulares. Inexiste interesse público (BURLAMAQUE, 2006) Permissão de uso É o ato negocial, unilateral, discricionário e precário através do qual a Administração faculta ao particular a utilização individual de determinado bem público. (MEIRELLES, 2004, p. 500). Como ato negocial, pode ser com ou sem condições, gratuito ou remunerado, por tempo certo ou indeterminado, conforme estabelecido no termo próprio, mas sempre modificável e revogável unilateralmente pela administração, quando o interesse público o exigir, dada sua natureza precária e o poder discricionário do permitente para consentir e retirar o uso especial do bem público. Permissão de Uso (de bem público, e não de serviços públicos) é ato negocial (porque pode ser feito com ou sem condições, por tempo certo, etc.) unilateral,

13 12 gratuito ou oneroso, independente de lei, discricionário, revogável precariamente pela Administração e que não gera direitos para o particular, salvo se o contrário se dispuser no contrato. Agora, pela nova Lei 8.666/93, exige procedimento licitatório (artigo 2º). Ex.: permissão para a instalação de uma banca de jornais em calçada, instalações particulares convenientes em logradouros, vestiários em praias, etc (BURLAMAQUE, 2006) Cessão de uso É a transferência gratuita da posse de um bem público de uma entidade ou órgão para outro, a fim de que o cessionário o utilize nas condições estabelecidas no respectivo termo, por tempo certo ou indeterminado. E ato de colaboração entre repartições publicas. (MEIRELLES, 2004, p. 502). Cessão de Uso é a transferência da posse de bens entre órgãos ou entidades públicas, gratuitamente. Depende de autorização legal e formaliza-se através de simples termo ou anotação cadastral. Como não opera a transferência da propriedade, prescinde de registro imobiliário (BURLAMAQUE, 2006) Concessão de uso É o contrato administrativo pelo qual o poder Público atribui a utilização exclusiva de um bem de seu domínio a particular, para que o explore segundo sua destinação específica. Pode ser remunerada ou gratuita, por tempo certo ou indeterminado. (MEIRELLES, 2004, p. 503). Concessão de Uso é contrato administrativo através do qual o Poder Público concede a alguém o uso exclusivo de determinado bem público para que o explore segundo sua destinação específica. O que a distingue da autorização e da permissão de uso é o seu caráter contratual e de estabilidade das relações jurídicas dela resultantes. É intuitu personae (não pode ser transferido sem prévio consentimento da Administração), pode ser gratuito ou oneroso, depende de lei e procedimento licitatório (artigo 2 da Lei 8.666/93), gera direitos para o particular, com indenização dos prejuízos eventualmente causados a ele. Ex.: uso de área de um mercado público, restaurantes em edifícios ou logradouros públicos, exploração de hotel municipal, etc. (BURLAMAQUE, 2006) Concessão de direito real de uso É o contrato pelo qual a Administração transfere o uso remunerado ou gratuito de terreno público a particular, como direito real resolúvel, para que dele se utilize em fins

14 13 específicos de urbanização, industrialização, edificação, cultivo ou qualquer outra exploração de interesse social. Concessão de Direito Real de Uso ou Domínio Pleno é a transferência à particular, pela Administração, da posse de imóvel público para ser por ele utilizado ou explorado em fins específicos de urbanização, industrialização, edificação, cultivo ou qualquer outra exploração de interesse social. É contrato administrativo, direito real resolúvel, transferível pelo particular por ato inter vivos ou causa mortis, a título gratuito ou oneroso. É o contrato pelo qual a Administração transfere, como direito real resolúvel, o uso remunerado ou gratuito de terreno público ou do espaço aéreo que o recobre, para que seja utilizado com fins específicos por tempo certo ou por prazo indeterminado. Diverge da simples concessão de uso pelo fato de que ao contrário daquela na qual apenas se compõe do direito de natureza obrigacional (isto é, pessoal) instaura um direito real. Possui, então, como características inerentes sua imediata adesão à coisa e o chamado direito de sequela. Só em caso de desvirtuamento da finalidade da concessão o imóvel reverterá à Administração Pública. Do contrário, poderá ficar ad eternum com o particular, seus cessionários ou sucessores. Depende de lei e prévia concorrência, dispensando-se esta quando o beneficiário for outro órgão ou entidade da Administração Pública (Lei 8.666/93, artigo 17, 2) e formaliza-se através de escritura pública ou termo administrativo, sujeitos a registro (BURLAMAQUE, 2006). 2.4 ALIENAÇÃO A administração dos bens públicos compreende normalmente a utilização e conservação do patrimônio público, mas, a administração pode ter ou haver necessidade de alienar alguns de seus bens, devendo sempre seguir normas e preceitos administrativos. (MEIRELLES, 2004, p. 509). Alienação é toda transferência de propriedade, remunerada ou gratuita, sob a forma de venda, permuta, doação, dação em pagamento, investidura, legitimação de posse ou concessão de domínio. (MEIRELLES, 2004, p. 509). A alienação de bens imóveis está disciplinada, em geral, na legislação própria, a qual, comumente, exige autorização legislativa, avaliação prévia e concorrência, inexigível esta nos casos de doação, permuta, legitimação de posse do setor público e investidura, cujos contratos, por visarem a pessoas ou imóvel certo, são incompatíveis com o procedimento licitatório. Alienação quando o artigo 67 do CCB diz que os bens públicos são inalienáveis, isso significa que o são somente enquanto destinados ao uso comum do povo ou a fins administrativos especiais, enquanto tiverem afetação pública (destinação pública específica), como as praças, os materiais utilizados no serviço público, etc. Desafetados os bens públicos, através de lei, eles poderão ser alienados como qualquer bem de particular, transformando-se em bens dominiais. Art. 67. Os bens de que trata o artigo antecedente só perderão a inalienabilidade, que lhes é peculiar, nos casos e forma que a lei prescrever (BURLAMAQUE, 2006).

15 Formas de Alienação Venda Venda é contrato civil e exige os requisitos determinados pela Lei 8.666/93 (BURLAMAQUE, 2006). A venda é o contrato pelo qual uma das partes (vendedor) transfere á outra (comprador) o domínio de certa coisa. (MEIRELLES, 2004, p. 511). Todo o processo tem modalidades próprias e ritos legais, que devem ter o acompanhamento de vários órgãos fiscalizadores, todos amparados por legislação especifica Doação Modernamente, a doação de terrenos públicos vem sendo substituída, com vantagens, pela concessão de direito real de uso (BURLAMAQUE, 2006) Doação em pagamento É contrato civil e exige os requisitos determinados pela Lei 8.666/93 (BURLAMAQUE, 2006) Permuta É contrato civil e exige os requisitos determinados pela Lei 8.666/93 (BURLAMAQUE, 2006) Investidura É a alienação a proprietário de terreno lindeiro de faixa de área pública inaproveitável isoladamente, remanescente ou resultante de obra pública, podendo atingir também área rural, por preço nunca inferior ao da avaliação, e desde que esse não ultrapasse 50% do valor constante na alínea a do inciso II do artigo 23 (R$ ,00, com a redação dada pela Lei nº 9.648, de ) (artigo 17, 3 da Lei 8.666/93). É o contrário da desapropriação e exige prévia autorização legislativa e avaliação, e se formaliza através de escritura pública ou termo administrativo, sujeitos a registro imobiliário. (BURLAMAQUE, 2006).

16 CONTROLE DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA "O direito administrativo constitui-se em última analise, num instrumento de controle de sociedade civil em relação ás estruturas políticas exercentes de atividades administrativas". (DE SOUZA, 1992, p.159). Segundo Meirelles, "controle é a faculdade de vigilância, orientação e correção que um poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outrem" (MEIRELLES, 2004, p.639). A administração pública em todas as suas manifestações deve atuar com legitimidade, ou seja, segundo as normas pertinentes a cada ato e de acordo com a finalidade e o interesse coletivo na sua realização (MEIRELLES, 2004, p. 638). O meio de controle administrativo mescla-se em fiscalização hierárquica e recursos administrativos embora possa haver outras modalidades mais adequadas para órgãos específicos, como por exemplo, a prestação de contas. O processo de controle é de fundamental a qualquer administrador, fazendo-o lançar mão de apoio técnico, financeiro e social. 2.6 CONTROLE PATRIMONIAL É possível definir o controle patrimonial como o gerenciamento de todo o patrimônio de um empreendimento. Este controle abrange desde os ativos tangíveis quanto os intangíveis. Este controle é feito também do ponto de vista legal, devido às diversas responsabilidades e normas existentes. De acordo com o art. 106 da Lei nº 4.320/64 a avaliação dos componentes patrimoniais, no que se refere aos bens móveis e imóveis, será realizada pelo valor de aquisição ou pelo custo de produção ou de construção. As variações, resultantes da conversão em espécie dos débitos, créditos e valores, serão apropriadas às variações patrimoniais ativas ou passivas, conforme o caso, podendo ainda ser efetuadas reavaliações dos bens móveis e imóveis. Quintana et al. (2011) considera o controle como um procedimento indispensável para o sucesso de qualquer instituição, seja ela pública ou privada. No que se refere ao controle dos bens públicos, destaca-se o inventário como procedimento fundamental no controle do

17 16 patrimônio público, pois é por meio dele que os bens existentes são pessoalmente conferidos, reafirmando assim os valores constantes em diversos resultados. Viana apud Nascimento (2002, p.13) descreve que o inventário físico consiste na determinação e arrolamento, parcial ou total, dos elementos integrantes de um patrimônio, referidos a determinado momento. Segundo Dias (2006) os inventários na Administração Pública devem ser levantados não apenas por uma questão de rotina ou de disposição legal, mas também como medida de controle; tendo em vista que os bens nele arrolados pertencem Estado, e precisam estar resguardados quanto a quaisquer danos. O Controle numa concepção mais ampla é considerado por Martins (2007) como uma fiscalização levada a efeito por parte do poder público e do cidadão. Não tem somente o caráter de aferição, mas principalmente da monitoração e da correção dos atos praticados pela Administração Pública. O controle na Administração Pública é exercido de duas formas: Interna e Externa. De acordo com Bacellar Filho (2008) o controle interno é aquele executado pelos próprios órgãos da Administração Pública, no exercício do poder hierárquico e nos termos definidos em lei. Decorre assim, do dever que a Administração tem de agir legalmente, dentro dos limites constitucionais. Quintana et al. (2011) destaca que o objetivo do controle interno é prevenir e salvaguardar o patrimônio da entidade pública. Martins (2007) descreve o controle externo como aquele em que se executa diversas ações como: fiscalização de atos da administração direta e indireta; aprovação e autorização de atos do executivo; sustentação de atos normativos do Poder Executivo; convocação para comparecimento; pedidos escritos de informação; comissão parlamentar de inquérito; aceitação de denúncia de crime de responsabilidade em face do presidente da república; julgamento das contas do Executivo. Para Martins (2007) além dos mecanismos de controle externo realizado por órgãos independentes da Administração, o controle Jurisdicional, no que diz respeito ao patrimônio, é levado a efeito mediante os instrumentos da ação civil pública e da ação popular. De acordo com Bacellar Filho (2008) as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado, prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. De acordo com a Portaria SG nº 383 de 1993, é responsável todo aquele que, a qualquer título, seja depositário, responsável, encarregado ou outra forma que resulte em responsabilidade pela guarda, depósito ou uso do bem de propriedade da União. Ratificando

18 17 toda essa competência afirma Constantini (2001) que o item 10.1 do SEDAP 205/88 diz: Todo o servidor público poderá ser chamado à responsabilidade pelo desaparecimento do material que lhe for confiado, para guarda e uso, bem como pelo dano que dolosa ou culposamente, causar a qualquer material, que esteja ou não sob sua guarda. O controle patrimonial eficiente é indispensável tanto nos empreendimentos de domínio público, quanto nos privados. O controle dos mesmos é de extrema importância para os gestores, pois auxilia no processo de Gestão Patrimonial, garantindo a otimização dos recursos e viabilizando o controle burocrático. 3 METODOLOGIA Esta pesquisa foi realizada na cidade de Santa Isabel do Ivaí- PR, em sua prefeitura municipal, que de acordo com dados do IBGE (2015) possui população estimada em habitantes, tendo uma área territorial de 349, 497 km², sendo que sua administração, atualmente, é realizada pelo prefeito eleito Roberto Aparecido Miranda Campos Vaz. Os procedimentos técnicos para a elaboração desse trabalho serão constituídos através de pesquisa bibliográfica, secundária, analise documental e estudo de caso. Na pesquisa bibliográfica serão utilizados consulta a livros, legislação e material disponível eletronicamente. A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos, livros, dissertações e teses. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Em ambos os casos, busca-se conhecer e analisar as contribuições culturais ou cientificas do passado sobre determinado assunto, tema ou problema (CERVO, 2007, p. 60). A pesquisa será realizada por meio de uma abordagem qualitativa, que se caracteriza pelo emprego de questionários, e pela análise do sistema de controle dos imóveis. Visto que o levantamento de dados possui caráter exploratório. A pesquisa exploratória não requer a elaboração de hipótese a serem testadas no trabalho, restringindo-se a definir objetivos e buscar mais informações sobre determinado assunto de estudo. Tais estudos têm por objetivo familiarizar-se com o fenômeno ou obter uma nova percepção dele e descobrir novas idéias (CERVO, 2007, p. 63). É realizada uma pesquisa secundária, bibliográfica, que segundo Minayo, (2007); Lakatos et al., (1986), acontece quando elaborada a partir de material já publicado, constituído

19 18 principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. Será estudado o patrimônio público da cidade de Santa Isabel do Ivaí, Estado do Paraná, focando no Poder Executivo para se poder avaliar o método de controle dos bens públicos existentes na cidade. Os dados coletados serão analisados para fim de levantar o método utilizado nos órgãos públicos de modo a conferir o sistema utilizado. O questionário utilizado para levantar dados na prefeitura municipal foi mais minucioso para fim de levantar o procedimento que é utilizado pelo Poder Executivo, para controlar o patrimônio público. 3.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA Por se tratar de um levantamento efetivado de dados em um departamento público, não há uma seleção de amostra e sim de caso a ser estudado. Esta pesquisa foi realizada na cidade de Santa Isabel do Ivaí- PR, em sua prefeitura municipal. Foi utilizada а pesquisa descritiva, uma vez que existe pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Inicialmente, foi realizado um estudo desenvolvido em livros, sites, revistas, jornais, pesquisas bibliográficas e em documentação existente nos acervos da prefeitura. Foi feita uma pesquisa qualitativa, que se caracteriza pelo emprego de questionário, e pela análise do sistema de controle dos imóveis. 3.2 MÉTODO DE COLETA DE DADOS Foi realizado através de questionário entregue ao Poder Executivo. O questionário levantou o método de controle utilizado pela entidade pública, priorizando o sistema utilizado e o método adotado. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE RESULTADOS Na administração publica, dentre os resultados a serem obtidos com os procedimentos de controle, firma-se a garantia de que os aspectos legais estão sendo observados e cumpridos.

20 19 Para Meirelles (2004, p. 644), o controle administrativo e todos os órgãos da administração direta ou indireta exercem sobre suas atividades visando mantê-las dentro da lei. O gestor público municipal promove a adoção de procedimentos administrativos e contábeis que garantam o bom uso do patrimônio público. Dentre as normas legais a serem seguidas e obedecidas pelos entes públicos, avulta a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF (LC N. 101, 2000), preconizada pela Lei 4320/64 (Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal) que estabelece normas de finanças públicas voltada para a responsabilidade na gestão fiscal; mediante ações em que se previnam riscos e corrijam os desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento, o controle, a transparência e a responsabilização. Esta premissa da lei compreende também os aparatos referentes ao controle do patrimônio público, dando ênfase ao controle e a transparência no trato com a coisa pública. Para evitar a pratica de atos lesivos ao patrimônio público e a consequente nulidade, evitando o desvio da finalidade publica a má conservação do patrimônio público e o desperdício dos recursos públicos, com prejuízo para toda a população, o poder público investiu em um controle mais eficiente, informatizando e adequando o controle dos bens patrimoniais do município a sua realidade atual, com vistas para o desenvolvimento futuro do município. 4.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Santa Isabel do Ivaí é um município brasileiro situado no Noroeste do estado do Paraná, está localizado na Zona Fisiográfica do Ivaí, limitando-se ao norte com Loanda, ao Oeste com Santa Cruz de Monte Castelo; ao Sul com Douradina e Tapira; ao Leste com Santa Mônica, Latitude sul: 23º 00 10, Longitude oeste: 53º 11' 48", Altitude: 424m, de acordo com Wikipédia. Entre 1948 e 1950, um grupo de desbravadores resolveram constituir uma companhia territorial com a finalidade de lotear e povoar a 'Gleba 19' da então 'Colônia de Paranavaí', justamente aproveitando o fluxo migratório provocado pela recente fundação desta. A empresa recebeu a denominação de Companhia Imobiliária e Colonizadora Santa Isabel do

21 20 Ivaí por intermédio de um de seus gerentes 'Alberico Marques Ferreira', pois sua mãe se chamava Isabel e havia falecido naquele ano. De acordo com a Wikipédia, o loteamento seguiu um plano técnico previamente traçado, iniciando-se com a venda das datas, acarretando no território um grande fluxo de migrantes tanto no perímetro urbano como na zona rural. Criado através da 'Lei Estadual n 253 de 26 de novembro de 1954', o município foi instalado em 22 de novembro de 1955, desmembrado-se então de Paranavaí. Os principais produtos agrosilvopastoris produzidos no município são: uva, arroz, abacaxi, bovinos, leite, laranja, limão, poncã, monte negrina e mandioca. A indústria dominante é de produtos alimentares, frutas, mobiliário, construção civil e metalurgia. A figura abaixo ilustra a localização do município de Santa Isabel do Ivaí dentro do estado do Paraná. Figura 1 Localização Geográfica de Santa Isabel do Ivaí Fonte: Wikipédia (2015) 4.2 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS O controle do patrimônio da prefeitura de Santa Isabel do Ivaí é realizado através de um sistema informatizado onde são lançadas todas as movimentações patrimoniais. Quintana et al. (2011) considera o controle como um procedimento indispensável para o sucesso de qualquer instituição, seja ela pública ou privada. Existe um manual de procedimentos para o controle patrimonial dos bens imóveis no município criado no ano de 2013 e disponibilizado na mesma data, o qual foi produzido pela própria equipe do município. Para a utilização do sistema informatizo foi realizado

22 21 treinamento específico com as pessoas do Departamento de Patrimônio, o qual foi repassado para os secretários municipais e consequentemente para os seus colaboradores. Os procedimentos que são utilizados para o cadastro de imóveis no município são realizados ao iniciar a classificação do bem no momento do empenho, como local, tipo, secretaria, número de empenho. Seguido pelo recebimento do bem, emplaquetamento, lançamento no sistema informatizado e envio do mesmo para a secretaria correspondente, acompanhada de comunicação interna para que o responsável daquela unidade dê ciência do seu recebimento. Para Coutinho (2005) o ato a ser realizado é a inscrição ou cadastramento do bem móvel no cadastro físico patrimonial, seja ele em papel ou em meio informatizado. Coutinho (2005) considera ainda que o registro da incorporação do bem ao patrimônio público deverá conter informações básicas, como número e data de inscrição, a identificação do bem, o código de classificação, propriedade do bem (próprio ou de terceiros), documentação de origem e a unidade administrativa na qual o bem se encontra. Após a incorporação do bem ao patrimônio público ao acervo patrimonial, concede-se um número em forma de etiqueta para identificação desse bem. Os procedimentos para o cadastramento de imóveis são realizados através de sistema informatizado da cidade de Maringá, Programa da Elotech, locado por um período de 12 meses e podendo ser prorrogado até o limite de 60 meses, conforme Lei Federal n.º 8.666/93. Este sistema é atualizado constantemente ou sempre que necessário pela empresa que detém o contrato com o Município. Os cinco principais relatórios que o sistema possibilita elaboração: Relatório de veículos sem movimentação em um dado período; Relatório de valores dos bens com suas devidas depreciações; Relatório de bens por Divisão ou por Secretaria; Relatório dos bens imóveis com respectivos valores, endereços e outros; e Relatório dos bens considerados inservíveis ou baixados em um dado período. Os relatórios em sua maioria são utilizados pela Divisão de Patrimônio, no entanto, pode ser útil para as Unidades Administrativas onde estão alocados ou para a Divisão de Contabilidade para geração de outros relatórios gerenciais e contábeis. Os relatórios emitidos pelo sistema de patrimônio, hoje vinculado diretamente ao sistema de contabilidade, servem a rotina diária daqueles que ali trabalham. Por exemplo, identificar veículos que não tem movimentação de em um determinado período, podendo ser utilizado pelo secretário da pasta ou pela contabilidade, ou ainda pelo gestor do Município. Utilizar esta relação de bens, seja ele móvel ou imóvel, serve para a composição dos valores que vão aumentar ou reduzir a capacidade de endividamento do Município, permitindo assim,

23 22 receber empréstimos de instituições financeiras dos governos estaduais e/ou federal, dentre outros. O controle patrimonial individualizado é utilizado pelos fiscais municipais, auditores internos para identificar a movimentação de patrimônio, valores dos bens totais pela contabilidade, identificar se não está sendo extraviados bens adquiridos com recurso público e outros. De acordo com Bacellar Filho (2008) o controle interno é aquele executado pelos próprios órgãos da Administração Pública, no exercício do poder hierárquico e nos termos definidos em lei. Decorre assim, do dever que a Administração tem de agir legalmente, dentro dos limites constitucionais. Quintana et al. (2011) destaca que o objetivo do controle interno é prevenir e salvaguardar o patrimônio da entidade pública. A população pode ter acesso ao sistema informatizado utilizado para controle patrimonial da prefeitura através do sistema de patrimônio que está disponível na internet, no portal da transparência, onde ficam disponíveis todas as informações dos bens, tais como local, valor, situação, dentre outros. A população não possui forma de controle a não ser denunciando o mau uso dos bens utilizado pelo Município ou por terceiro. Não se pode perder de vista, a responsabilidade indireta de toda a população, em relação ao cuidado com o patrimônio público. Isto porque, sendo o patrimônio público pertencente ao povo a todos cabe por ele zelar, preservando-o e defendendo-o, inclusive judicialmente, através de Ação Popular. (LEI 4.717/65, ART. 1º). O Município faz um levantamento anualmente de todos os bens móveis e imóveis e no caso dos imóveis, quando identificado uma ocupação irregular é feito um boletim de ocorrência e partir daí inicia-se um processo administrativo. Se não for possível acertar de forma administrativa, o Ministério Público é acionado. No caso de ocupações antigas, o Município esta criando leis para fazer o que chamamos de regularização fundiária, que nada mais é do que regularizar a situação do ocupante do imóvel de forma legal. Todo e qualquer bem adquirido pelo Município é realizado por meio de processo licitatório, devidamente instruído com base na Lei Federal n.º 8.666/93, sendo sempre instaurado pela Divisão de Licitação e Contratos, vinculada a Secretaria de Planejamento.Quanto à venda, obrigatoriamente deve ser realizado através de leilão, devidamente justificado e com autorização legislativa. Doação para terceiro não é realizado, pois não há previsão legal para isso. A doação só acontece quando é de um órgão público para outro, também devidamente justificado, fundamentado e com autorização legislativa para esse fim.

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