O CEU COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DO SUJEITO ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL

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1 O CEU COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DO SUJEITO ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL Célia Vanderlei da Silva Universidade Nove de Julho São Paulo RESUMO Esse trabalho de pesquisa tem por objetivo estudar a participação das pessoas que freqüentam as atividades de cultura, esporte e lazer no CEU (Centro Educacional Unificado) e verificar se essas atividades contribuem para a construção de uma consciência cidadã em seus participantes. O estudo será feito a partir de entrevistas feitas com os usuários para delinear sua participação nas atividades e tentar verificar se essas ações estão mudando sua maneira de pensar e se comportar na sociedade e, ainda se existe uma mudança de consciência do seu papel de cidadão. A partir de um conceito de Severino (2001) sobre a prática tridimensional como mediação do existir (simbolizadora, política e produtiva), as quais podem constituir um sujeito humano será feita uma análise das práticas ofertadas aos usuários do CEU e verificar se as atividades esportivas, de cultura e de lazer contribuem para a constituição de um ser humano mais engajado nas práticas cidadãs. 1. OBJETIVO DO TRABALHO A questão preponderante a ser respondida é: A Educação não Formal ofertada pelo CEU (Centro Educacional Unificado) através de práticas pedagógicas diferenciadas auxilia seus freqüentadores a mudarem sua maneira de entender o contexto social em que estão inseridos e a se tornarem mais críticos? A fim de analisar essa questão, serão estudadas as atividades de educação não formal ofertadas às pessoas que freqüentam esse equipamento público, tais como: as diferentes modalidades de práticas esportivas, as manifestações artísticas como cinema,

2 teatro, shows, aulas de dança, de teatro e de música e os momentos de lazer e socialização tais como: excursões, festas, além de eventos comemorativos e palestras. A partir da análise dessas práticas e de como se dá essa participação, verificar como elas acontecem no dia-a-dia do usuário, como esse freqüentador se relaciona com essas atividades e se sua participação provoca alguma mudança em seu comportamento ou em sua noção de responsabilidade como ser social. Os participantes dessas atividades de Educação não formal são moradores do entorno do CEU que está situado na periferia da cidade de São Paulo. A grande maioria dessas pessoas não tem acesso às atividades culturais, esportivas ou de lazer com muita freqüência, porque geralmente essas atividades são oferecidas no centro da cidade, local distante da periferia, o que inviabiliza sua participação. Outro fator que as impede de fazer parte dessas atividades é a falta de condições financeiras, pois são eventos, cursos ou aulas muito caros. O local onde essas ações acontecem é o Centro Educacional Unificado ou CEU, como é mais conhecido. Trata-se de uma inovação educacional que propõe práticas pedagógicas diferentes. Esse projeto foi implantado pela Prefeitura do Município de São Paulo, a partir de 2004 com continuidade até a presente data. São equipamentos públicos que oferecem atividades de educação, cultura, esporte e lazer e que objetivam oferecer qualidade de vida à periferia. Segundo seus propósitos divulgados nos documentos oficiais da Prefeitura de São Paulo 1, o objetivo dos Centros Educacionais Unificados é proporcionar uma educação popular voltada para a educação cidadã visando ao desenvolvimento comunitário, propiciando à população acesso às unidades escolares, à biblioteca e aos espaços culturais e esportivos integrados, num mesmo complexo. Ainda segundo esses documentos, sua missão está apoiada em quatro objetivos específicos: 1. promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes, jovens e adultos; 2. ser um pólo de desenvolvimento da comunidade; 3. ser um pólo de inovações de experiências educacionais; 4. promover o protagonismo infanto-juvenil. 1 São Paulo, Prefeitura Municipal de São Paulo: Centro Educacional Unificado CEU, a cidadania decolando em São Paulo, PMSP; 2003.

3 Og Dória e Perez em 2007 organizaram um livro descrevendo um pouco esse projeto: Educação, CEU e Cidade no qual foi utilizada uma foto na capa que faz uma alusão a um quadro da Tarsila do Amaral 2. Veja na figura abaixo, à esquerda cópia da capa do referido livro e à direita a reprodução do quadro de Tarsila do Amaral Os operários. O quadro de Tarsila do Amaral de 1933 Os operários, à direita, mostra a fábrica ao fundo, uma interpretação possível é a de que a fábrica torna-se partícipe na formação desses novos cidadãos. Comparando com a imagem à esquerda que mostra cenas do CEU mais ao fundo, pode-se fazer uma analogia e supor que as atividades de educação não formal existentes no CEU podem auxiliar na constituição de um cidadão socialmente mais atuante e crítico. 2 Pintora brasileira da era Modernista que pintou o quadro Os operários de 1937

4 2. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1- A TRIDIMENSIONALIDADE DAS PRÁTICAS No livro Educação, Sujeito e História, Severino (2007) apresenta três práticas que seriam constituintes do ser humano: a prática simbolizadora, a prática produtiva e a prática social. No âmbito dessas três modalidades, o conhecimento e a educação, expressões diretas da prática simbolizadora, ganham verdadeiro sentido enquanto intencionalização das outras duas práticas. (2007) p.43. As atividades de educação não formal que acontecem no CEU serão analisadas tendo por base as práticas descritas por Severino. Entretanto, antes de explanar sobre as três práticas, torna-se necessário fazer algumas considerações sobre prática e práxis. Para Severino (2007) o conceito de prática refere-se ao processo e do produto do conjunto das atividades humanas, assim tudo que o homem faz no seu cotidiano contém uma ou mais dessas três práticas, seja trabalhando (prática produtiva), seja assistindo a um filme ou estudando (prática simbolizadora) ou participando de um passeio ou baile (prática política), a existência/essência humana é fundamentalmente prática, ação, atividade. A prática humana dá-se no aspecto do fazer, do agir, do realizar atividades, no plano objetivo da ação. A prática por si só não constitui práxis, isso porque o indivíduo não chega a elaborar sobre seu papel na natureza, quando a prática leva à reflexão sobre sua própria prática, então se tem a práxis. Assim, pela práxis, o homem opera e age. Ela é o movimento que articula dialeticamente a operação e a reflexão, a teoria e a prática. Para que a ação humana seja criadora e transformadora, precisa ser uma prática intencionalizada pela teoria e pela significação. A teoria, separada da prática, seria puramente contemplativa e, como tal, ineficaz sobre o real: a prática, desprovida da significação teórica, seria pura operação mecânica, atividade cega. Severino (2007) p. 46. (grifo nosso)

5 Quando, por exemplo, o indivíduo não só trabalha, mas reflete sobre a importância e o alcance social do seu trabalho, entendendo seu processo e aprendendo a não permitir ser um objeto alheio ao mundo que o cerca, pode-se dizer que essa prática produtiva contém a práxis. A prática produtiva se instaura no momento em que, a partir do seu trabalho, o homem altera a natureza, retirando dela o que precisa para viver ou sobreviver, modificando-a de acordo com as suas necessidades.... prática produtiva pela qual os homens intervêm na natureza, em reciprocidade, dela retirando todos os elementos materiais necessários. Em categorias filosóficas atuais, essa prática se denomina trabalho... Severino (2007) p.48. Quanto à prática política, ela está ligada à relação do homem com o outro homem, ou seja, na relação social. A sociabilidade é constitutiva do homem: fora desta, ele se renaturalizaria imediatamente. O homem é um ente socícola... Nossa espécie só é humana na medida em que se efetiva em sociedade. Não se é humano fora de um tecido social, o qual não é simples referência circunstancial, mas solo de todas as relações sociais, matriz e placenta que nutre toda atividade dos indivíduos. Severino (2007) p. 51. Essa prática política também pode ser chamada de prática social e está ligada ao relacionamento dos homens entre si, sua ação no coletivo. A existência e o desenvolvimento do homem dependem dessa relação, pois com o outro ele aprende e evolui. Nas palavras de Paulo Freire, Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo Freire (1984) p.79. No momento em que os seres humanos interagem estão se constituindo pela prática política ou social e nessa interação existe um crescimento entre esses seres, pois

6 aprendem com o outro a se comportar num determinado espaço social, aprendem a ser pacientes com as incongruências do outro, aprendem ao mostrar ao outro como proceder, aprendem convivendo, ou vivendo juntos. Essa troca coletiva pode auxiliar na constituição do sujeito. Com relação à prática simbolizadora, essa trabalha com a representação da subjetividade, com o significado atribuído às ações ou ao sentido dado aquilo que se faz. Por exemplo, o homem pensa para agir, dá significado ao seu pensamento através da ação daquilo que estava em sua mente; ao partilhar essa idéia com o outro, apresentou-lhe seu significado e o outro sujeito vai construir uma idéia igual ou ampliada a partir da significação que lhe foi dada. No caso de um filme, o diretor tem uma idéia sobre o que seja o amor, simboliza o no filme explicitando seu significado e o expectador vai refletir e construir seu próprio significado através de sua subjetividade. Segundo Severino (2007) p. 59. Simbolizar é servir-se de um elemento para apreender outro; o primeiro tem uma natureza diferente do segundo, de modo que a significação deste se dá pela mediação daquele. Assim, a imagem mental de determinado objeto o substitui em sua materialidade. A educação é uma prática simbólica, isto porque quando o professor ou educador apresenta um conhecimento ao aluno ele apresenta seu significado sobre aquele conhecimento, o aluno vai abstrair aquele significado dado, ampliando-o com a sua subjetividade. O professor/educador é o mediador desse conhecimento. A educação é mediada e mediadora, esforço de constituição de significado, explicitando sua condição ontológica de prática humana. Severino (2007) p A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E AS DIMENSÕES PRÁTICAS A educação/aprendizagem se dá com o outro, quando existe a troca de experiências, de impressões sobre o mundo e de saberes. Segundo Severino (2007) p. 67 A educação é um investimento intergeracional com o objetivo de inserir os educandos nas forças construtivas do trabalho, da sociabilidade e da cultura. As três

7 práticas (produtiva, social e simbólica) podem acontecer no âmbito da educação não formal. Para melhor entender educação não formal, considerem-se as idéias de Gohn, (2006) 3 A educação não-formal designa um processo com várias dimensões tais como: a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ou desenvolvimento de potencialidades; a aprendizagem e exercício de práticas que capacitam os indivíduos a se organizarem com objetivos comunitários, voltadas para a solução de problemas coletivos cotidianos; a aprendizagem de conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor; a educação desenvolvida na mídia e pela mídia, em especial a eletrônica etc. Em suma, consideramos a educação não-formal como um dos núcleos básicos de uma Pedagogia Social. Na educação formal existe o currículo, a grade curricular tem uma intencionalidade determinada pelo sistema educacional regular que determina o que aprender como aprender e onde aprender. Já na educação não formal, a aprendizagem acontece fora do ambiente escolar sistematizado, os educadores nem sempre são professores certificados; o que aprender é determinado pelo interesse do grupo, assim como o tempo e o espaço em que essa educação acontece. Na educação não formal pode-se ter a prática produtiva, a social e a simbólica. Por exemplo: em uma aula de informática ofertada numa sociedade 3 Educação não-formal na pedagogia social. Maria da Glória Gohn, Congr. Intern. Pedagogia Social Mar. 2006

8 amigos de bairro ou num centro comunitário o sujeito aprende sobre as novas tecnologias e como utilizar essas ferramentas para melhorar seu desempenho profissional (prática produtiva); ao mesmo tempo está se socializando, fazendo novas relações de amizade (prática social), quando interpreta o que aprende em informática e procura novas formas de utilizar essa ferramenta em seu cotidiano está na prática simbólica.

9 3 AS POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE: CEU, EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E AS TRÊS PRÁTICAS As pessoas que freqüentam o CEU participam de diversas atividades de educação não formal, tais como: práticas esportivas; aulas de informática, música, teatro e dança; assistem a palestras, cinema, espetáculos de dança, de música e teatro; fazem passeios coletivos, participam de festas e eventos culturais comemorativos. Todas essas atividades podem ser consideradas atividades de educação não formal, porque estão auxiliando o sujeito a construir-se como cidadão, não são atividades organizadas em séries, idade, conteúdo como é a educação formal, tem como um dos atributos auxiliar a formação da construção da cidadania. Conforme aponta Gohn, (2006) 4... atua sobre aspectos subjetivos do grupo; trabalha e forma a cultura política de um grupo. Desenvolve laços de pertencimento. Ajuda na construção da identidade coletiva do grupo (este é um dos grandes destaques da educação não-formal na atualidade); ela pode colaborar para o desenvolvimento da auto-estima e do empowerment do grupo, criando o que alguns analistas denominam o capital social de um grupo. Fundamenta-se no critério da solidariedade e identificação de interesses comuns e é parte do processo de construção da cidadania coletiva e pública do grupo. É possível afirmar que essas atividades de educação não formal auxiliam na constituição do sujeito humano visto que quando participam dessas atividades, trocam 4 Educação não-formal na pedagogia social. Maria da Glória Gohn, Congr. Intern. Pedagogia Social Mar. 2006

10 experiências, aprendem conceitos e fazem relações entre si e aprendem e apreendem com as ações dos outros, através da comparação, assimilação e equilibração. Ou seja, estão compondo sua práxis. No CEU, essas atividades são ofertadas num local que é muito próximo de suas casas (na periferia) e as atividades de educação não formal têm uma intencionalidade que objetiva ampliar a possibilidade de reflexão do sujeito para novas possibilidades não só a da discussão da rua ou da novela da televisão. Esses sujeitos estão assistindo a filmes com propostas diferenciadas ou espetáculos de teatro que fazem refletir, aprendem sobre como cuidar do corpo e da saúde através das atividades esportivas, aprendem regras de comportamento, ética e cidadania, quando percebem que tem um local limpo e organizado a sua disposição, aprendem por semelhanças e também com as diferenças. Segundo Gohn, 5 A educação não- formal capacita os indivíduos a se tornarem cidadãos do mundo, no mundo. Sua finalidade é abrir janelas de conhecimento sobre o mundo que circunda os indivíduos e suas relações sociais. Seus objetivos não são dados a priori, eles se constroem no processo interativo, gerando um processo educativo. Um modo de educar surge como resultado do processo voltado para os interesses e as necessidades que dele participa. A construção de relações sociais baseadas em princípios de igualdade e justiça social, quando presentes num dado grupo social, fortalece o exercício da cidadania. A transmissão de informação e formação política e sócio cultural é uma meta na educação não formal. Ela preparar os cidadãos, educa o ser humano para a civilidade, em oposição à barbárie, ao egoísmo, individualismo etc. 5 Educação não-formal na pedagogia social. Maria da Glória Gohn, Congr. Intern. Pedagogia Social Mar. 2006

11 Quando o CEU oferece espetáculos de música, teatro, cinema, shows, o usuário que participa desses eventos, pode estabelecer novas relações a partir das reflexões feitas ao assistir ou participar de algum evento, pode elaborar algumas questões, refletir e possivelmente construir uma idéia mais ampla da sociedade, tendo possibilidade de intervir nessa de maneira mais crítica e consciente de seu papel social.

12 4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS As atividades de educação não formal desenvolvidas no CEU, as quais contém as práticas tridimensionais como mediação do existir (produtivas, sociais e simbólicas), podem auxiliar os freqüentadores do CEU a se constituírem de maneira mais consciente de seu papel social, ao participar dos jogos, passeios, cursos e passeios, ações que ensinarão aos usuários a serem sujeitos de direitos e aprenderem a reclamar por eles. Quando essas atividades os levarem a pensar, refletir e elaborar que têm direito a uma vida digna e de qualidade e, no momento em que esse sujeito estiver fortalecido e esclarecido cultural e politicamente, percebendo-se não apenas como indivíduo, mas também como classe, como grupo, sua relação consigo e com o outro sujeito será melhor, mediada pela solidariedade e pela liberdade.

13 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUFFA, Ester e NOSELLA, Paolo. Instituições Escolares - Por que e como Pesquisar. Campinas: Alínea, BONETI, Lindomar Wessler. Políticas públicas por dentro. 2ª edição. Ijuí - RS. Unijuí CASTELLS, Manuel. O Poder da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, COHN, Gabriel.(Org.) e FERNANDES, Florestan (Coord.) Weber. São Paulo: Ática, DÓRIA, Og Roberto e PEREZ, Maria Aparecida. Educação, CEU e Cidade - Breve história da educação brasileira nos 450 anos da cidade de São Paulo. São Paulo: Livraria do Arquiteto, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ª Ed. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Vozes, MUÑOZ, César. Pedagogia da Vida Cotidiana e Participação Cidadã. São Paulo: Cortez, PACHECO, Reinaldo Tadeu Boscolo. O espetáculo da Educação: Os Centros Educacionais Unificados do Munícipio de São Paulo como espaços públicos de laser. São Paulo: Faculdade de Educação de São Paulo, SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice. O social e o político na pósmodernidade. São Paulo: Cortez, SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, Sujeito e História. São Paulo: Olho D Água, SILVA, Célia Vanderlei da (Idealização). CEU FEITIÇO DA VILA Dep. Prof. José Freitas Nobre e sua trajetória. São Paulo: Gráfica Imprensa da Fé, SILVA, Daniel Monteiro da. ONGs e Escolas Básicas: Os Pontos de vista dos Docentes e "Educadores(as) Sociais". São Paulo: Faculdade de Educação da USP, SILVA, Roberto da e PADILHA, Paulo Roberto. Educação com Qualidade Social - A experiência dos CEUs de São Paulo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2004.

14 SOUZA, Ricardo de. A educação social em espaços de experimentação pedagógica: as potencialidades dos CEUs. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 2010.

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