Linguagem de Programação. Linguagem C com Arduino
|
|
- Raphael Chaplin Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linguagem de Programação Linguagem C com Arduino Prof. Luiz Claudio Ferreira de Souza luizclaudiofs@hotmail.com.br Belém / PA 2017
2 Sumário Fundamentos de Eletrônica... 3 Transistor... 4 Fontes de Alimentação:... 4 Resistores... 4 Resistor adequado para um LED... 5 Leitura do Resistor... 8 Capacitor... 9 Multímetro Tensão Elétrica (DC): Tensão Elétrica (AC): Resistência Elétrica: Corrente Elétrica: ATIVIDADES: Linguagem C com a Plataforma Arduino Experiência 1 Pisca Led ATIVIDADES AVALIATIVAS Atividade 1 (Experiência 2) Atividade 2 (Experiência 3) Atividade 3 (Experiência 4) Atividade 4 (Experiência 5) Experiência 6 - Led Controlado Pela incidência da Luz Experiência 7 - Led controlado pela Luz Atividade 1 (Experiência 8) Atividade 2 (Experiência 9) Experiência 10 - Monitorar a temperatura ambiente (Termômetro) Atividade (Experiência 11):... 25
3 Fundamentos de Eletrônica Para desenvolvermos projetos com Arduino utilizamos vários dispositivos eletrônicos, na aula de Hoje conheceremos um pouco mais profundamente cada dispositivo desses. O circuito abaixo foi feito num experimento com o Arduino, Lembram? Vamos fazer novamente o experimento, utilizando somente dispositivos eletrônicos, sem o Arduino. O objetivo desse projeto está em conhecer alguns dispositivos que utilizamos nos nossos experimentos do curso. Abaixo temos um esquema de um circuito eletrônico do Oscilador que fizemos: O Circuito acima é um circuito Oscilador, onde um transistor funciona momentaneamente enquanto o outro não, assim o Led acenderá de acordo com a disposição do Transistor (Ligado/Desligado). O dispositivo que acionará o transistor será o capacitor. Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 3
4 Transistor O Transistor funciona como um controlador de fluxo de corrente, funciona como uma torneira, possui 3 terminais chamados de base, emissor e coletor. A base tem a função da manopla da torneira ou seja, controlar o fluxo de corrente que irá fluir entre o coletor e o emissor (o que entra na torneira pela caixa d água e o que sai na boca da torneira). Fontes de Alimentação: São utilizadas para Fornecer energia elétrica ao circuito Resistores Os Resistores são dispositivos eletrônicos utilizados para limitar a passagem da corrente elétrica. Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 4
5 A corrente que passa pelo resistor gera um aquecimento, quanto maior o resistor, melhor a capacidade de não termos um aquecimento anormal. Imagine que você tem um LED de alto brilho de 5mm de cor azul, e que esse LED tem a corrente igual a 20mA e a tensão igual a 3 volts e que você vai alimentar o seu circuito com quatro pilhas, totalizando 6 volts e que você calculou o resistor adequado e deu 150 ohms, e você tem um resistor de 150 ohms de 1/4 de watt (muito comum). Esse resistor de 1/4 de w seria adequado? Como o LED consome 3v e minha alimentação é de 6v então sobram 3v (6v - 3v = 3v), logo o valor de V para esse caso são os 3v que "sobraram". P = V 2 / R P = 3 2 / 150 P = 9 / 150 P = 0,06 w Então um resistor de 1/4 de watt ou 0,25 watt seria adequado! Caso você queira usar um mais potente, de 1/2 watt ou 0,50 watt também poderia. Resistor adequado para um LED Exemplo 1: Imagine que você que acender um led vermelho, de tensão igual a 2v e corrente igual a 20 ma em uma alimentação de 3v, usando 2 pilhas. Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 5
6 Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A (amperes). R = (3-2) / 0,02 R = 1 / 0,02 R = 50 ohms Exemplo 2: Para ligação de LEDs em paralelo é recomendado que você use um resistor para cada led. Não se recomenda usar um resistor para todos os LEDs pois pode haver danos a eles. No caso temos um led vermelho, um verde e um azul. Então o correto é calcular individualmente um resistor para cada um dos LEDs. para o LED vermelho Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A (amperes). R = (9-2) / 0,02 R = 7 / 0,02 Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 6
7 R = 350 ohms Como vai ser muito difícil encontrar um resistor de 350 ohms você pode usar um de 470 ohms. para o LED verde Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A (amperes). R = (9-2,5) / 0,02 R = 6,5 / 0,02 R = 325 ohms Como vai ser muito difícil encontrar um resistor de 325 ohms você pode usar um de 330 ohms. para o LED azul Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A (amperes). R = (9-3) / 0,02 R = 6 / 0,02 R = 300 ohms Como vai ser muito difícil encontrar um resistor de 300 ohms você pode usar um de 330 ohms Exemplo 3 Há ainda uma situação em que você pode ligar LEDs em série e em paralelo ao mesmo tempo. Veja abaixo, onde temos três LEDs vermelhos (em série) e um LED azul ligados em paralelo e alimentados por uma bateria de 9v. Nesse caso você deve tratar os LEDs ligados em série (no caso os vermelhos) como se fossem um LED só, somando-se suas tensões para calcular o resistor. para os LEDs vermelhos ligados em série Convertendo os 20mA (miliamperes) dos LEDs para amperes dariam 0,02 A (amperes). R = (9-6) / 0,02 R = 3 / 0,02 R = 150 ohms Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 7
8 Logo para esse três LEDs em série um resistor de 150 ohms seria adequado. para o LED azul Convertendo os 20mA (miliamperes) do LED para amperes dariam 0,02 A (amperes). R = (9-3) / 0,02 R = 6 / 0,02 R = 300 ohms Como vai ser muito difícil encontrar um resistor de 300 ohms você pode usar um de 330 ohms ou usar dois de 150 ohms ligados em série. Leitura do Resistor Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 8
9 Capacitor Capacitor é um componente eletrônico que armazena carga elétrica ao ser ligado a uma fonte de alimentação. Capacitância é a capacidade de carga elétrica que um capacitor pode armazenar. Quanto maior a capacitância maior e a capacidade do capacitor de armazenar carga elétrica. A capacitância é medida em farad e sua abreviação é F. Experimento: Observe o circuito Oscilador presente na primeira. Agora você deverá monta-lo fisicamente. Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 9
10 Multímetro Estudamos diferentes dispositivos até o momento, vimos alguns cálculos, conceitos. Hoje conheceremos um importante instrumento de medição, o Multímetro. Três medições são de extrema importância para nossa caminhada, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica e Resistência Elétrica. Escalas: Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 10
11 Tensão Elétrica (DC): Tensão Elétrica (AC): Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 11
12 Resistência Elétrica: Corrente Elétrica: Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 12
13 ATIVIDADES: 1- Identifique a tensão elétrica das baterias distribuídas pelo professor, através do multímetro. 2- Faça a leitura dos Resistores distribuídos pelo professor e compare com as leituras feitas com o uso do multímetro. 3- Observe o circuito abaixo: Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 13
14 R= 220 Ohm V= 5 Volts I= 0,55 A 4- Meça o valor da Corrente elétrica total no circuito acima R= (5 2)/0,55 R= 5,4545 Ohm Itot = 5/220= 0,0227 A Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 14
15 Linguagem C com a Plataforma Arduino Nós seres humanos precisamos converter as nossas idéias para uma forma que os computadores consigam processar, ou seja, a linguagem de máquina. Os computadores de hoje não conseguem entender a linguagem natural que nós usamos no dia a dia, então precisamos de um outro "idioma" especial para instruir o computador a fazer as tarefas que desejamos. Esse "idioma" é uma linguagem de programação, e na verdade existem muitas delas. Essas linguagens de programação também são chamadas de linguagens de programação de alto nível. A linguagem de programação utilizada no Arduino é a linguagem C++ (com pequenas modificações), que é uma linguagem muito tradicional e conhecida. Essa é a linguagem que utilizaremos no curso. Para converter um programa escrito em uma linguagem de alto nível para linguagem de máquina, nós utilizamos uma coisa chamada compilador. A ação de converter um programa para linguagem de máquina é chamada compilar. Para compilar um programa, normalmente se utiliza um ambiente de desenvolvimento (ou IDE, do inglês Integrated Development Environment), que é um aplicativo de computador que possui um compilador integrado, onde você pode escrever o seu programa e compilá-lo. No caso do Arduino, esse ambiente de desenvolvimento é o Arduino IDE. O texto contendo o programa em uma linguagem de programação de alto nível também é conhecido como o código fonte do programa. Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 15
16 Placa Eletrônica Arduino Portas Analógicas X Portas Digitais Características: Vamos aprendendo praticando! Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 16
17 Experiência 1 Pisca Led O Hardware O Software Conecte o Circuito montado no Computador pela Porta USB! Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 17
18 Vamos compilar e transferir o Programa para o Arduino Explicação sobre o programa: ATIVIDADES AVALIATIVAS Atividade 1 (Experiência 2) Faça o Led Piscar lento, lento, rápido, rápido Atividade 2 (Experiência 3) Faça o Led Piscar lento, rápido, lento, rápido Atividade 3 (Experiência 4) Você já viu um sinalizador de entrada e saída de veículos? Utilizando o Arduino, construa um sinalizador desses. Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 18
19 Atividade 4 (Experiência 5) Desenvolva, utilizando o Arduino um semáforo. Soluções das Atividades Atividade 3 Atividade 4 Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 19
20 Experiência 6 - Led Controlado Pela incidência da Luz Será medido a luminosidade do ambiente e posteriormente encaminhado para o computador esta informação através da porta serial. Materiais necessários: Arduino Protoboard Fios de conexão LDR Resistor de 10k Hardware do Experimento: Software do experimento void setup() { Serial.begin(9600); // inicia comunicação com computador } void loop() { int luz = analogread(5); // faz leitura da luminosidade Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 20
21 Serial.println(luz); // envia valor da luminosidade ao computador delay(500); } Experiência 7 - Led controlado pela Luz Temos no experimento anterior a quantidade de luminosidade, com esse valor podemos ascender e apagar um Led no circuito, como acontece nos postes de iluminação pública. Materiais necessários: Arduino Protoboard Fios de conexão Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 21
22 LDR Resistor de 10k LED Resistor de 220 Ohm Vamos complementar o circuito anterior (Hardware do experimento) conforme imagem abaixo: Software do Experimento: Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 22
23 Atividade 1 (Experiência 8) Você deverá desenvolver um sinalizador para veículos que funcione somente de dia, quando houver luz natural, logo o estabelecimento comercial que irá utilizar esse dispositivo de sinalização não funciona pela noite. Atividade 2 (Experiência 9) Você deverá desenvolver um sinalizador para veículos que funcione somente pela noite, na ausência de luz natural, logo o estabelecimento comercial que irá utilizar esse dispositivo de sinalização não funciona pela noite. Experiência 10 - Monitorar a temperatura ambiente (Termômetro) Materiais necessários: Arduino Protoboard Fios de conexão LM35 Parte Chanfrada de frente pra você, na imagem do LM35 Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 23
24 Hardware do Experimento: Software do Experimento: Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 24
25 Atividade (Experiência 11): Programe o décimo segundo experimento para além de mostrar a temperatura na escala Celcius, também mostrar na escala Fahrenheit (ºF). Complemente o experimento com um Led que deverá acender quando a temperatura for maior que 38 Graus Celcius. No Brasil, a unidade de temperatura que utilizamos é o grau Celsius (ºC), diferente dos países de origem inglesa. Nesses países, a unidade usual é o Fahrenheit (ºF). Observe as conversões entre as Escalas Termométricas: Prof. Luiz Claudio F. de Souza Página 25
Na figura abaixo é mostra os pinos do microcontrolador utilizado no montagem da placa, o PIC16F628A.
Escrito por Wandery Ap Ramos CLP PIC Wantronics Hoje em dia nas industrias em geral se utilizam muitos inversores de frequência, CLPs, controladores de velocidade, temporizadores, controladores de temperatura,
Leia maisUm Módulo de Desenvolvimento para o ARDUINO
1 Um Módulo de Desenvolvimento para o ARDUINO by João Alexandre da Silveira Introdução Em 1978 foi publicado o primeiro livro sobre linguagem C, The C programming Language, onde seus autores, Kernighan
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisDK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino
DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisIBRX Sistemas Eletrônicos. Manual técnico. Configuração: IBRX Módulo portão Rev 020216 2. O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão:
IBRX Portão IBRX Módulo portão Rev 020216 2 Manual técnico O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão: Servidor Cliente Online DHCP Cliente Online Cliente Offline Modo Servidor: Neste modo o módulo cria
Leia maisSUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO
XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do
Leia maisProfessor Marcelo Josué Telles Porta LPT, programação, componentes eletrônicos, sistema binário...
Objetivos: - Conhecer a porta paralela LPT (explore as referências!) - Explorar uma linguagem de programação - Montagem de um circuito de comunicação via LPT - Revisão do sistema numérico binário INTRODUÇÃO
Leia maisACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre
ACENDENDO AS LUZES Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre Projeto 1 LED piscante Neste capitulo, todos os projetos utilizam luzes LED s de diversas formas. Em relação ao hardware,
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisLeitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.
Leitor MaxProx-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado no modo de operação
Leia maisInteropMix 2014. Arduino e Internet das Coisas. Leandro Ramos Leonardo Toledo Robson Machado
InteropMix 2014 Arduino e Internet das Coisas Leandro Ramos Leonardo Toledo Robson Machado 29/novembro/2014 http://www.eaduino.com.br 2 Arduino Arduino é uma plataforma de hardware e software open source
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisRobótica com Arduino. Resistores. Professor: Paulo Trentin
Robótica com Arduino Resistores Professor: Paulo Trentin O que é? Componente que resiste a passagem de certa corrente no circuito. "o valor da resistência elétrica é obtido mediante a formação de um sulco
Leia maisMANUALDEGUSTAÇÃO ARDUINO KIT INICIANTE V4.0
MANUALDEGUSTAÇÃO ARDUINO KIT INICIANTE V4.0 PARA TER ACESSO A TODOS OS 10 EXPERIMENTOS, COMPRE O ARDUINO KIT INICIANTE DA ROBOCORE EM WWW.ROBOCORE.NET Projeto Termômetro Componentes: 2 Leds Verdes + 2
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisEletrônica Básica II. Amplificadores Diferenciais e Multiestágio
Eletrônica Básica II Amplificadores Diferenciais e Multiestágio Amplificadores Diferenciais O amplificador diferencial é a configuração mais utilizada em circuitos integrados analógicos Como exemplo, o
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisControle Remoto Ventilador
Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.
Leia maisCircuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano
Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER
*Foto ilustrativa MANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER 1. CONTEÚDO DA EMBALAGEM MP4 Player. Fone de Ouvido. Cabo USB. Manual do Usuário. 2. INTRODUÇÃO Este MP4 Player é uma nova geração de áudio digital portátil
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisVetores, Matrizes e String
Vetores, Matrizes e String Escola CDI Professor: Paulo Marcos Trentin O que é um Vetor? Conhecido também como matriz unidimensional, é uma variável que pode conter vários valores do mesmo tipo de dado.
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
0 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO INTEGRADO: COBERTURA AUTOMATIZADA COM DETECTOR DE CHUVA CURITIBA 2010 1 TAISA DAIANA DA COSTA PROJETO
Leia maisPOTÊNCIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO TEÓRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS: a) mostrar que a potência elétrica em um resistor é função da tensão e da corrente existente; b) observar como varia a potência elétrica em um resistor em função da tensão
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisRobótica com Arduino CDI. Professor: Paulo Marcos Trentin
Robótica com Arduino CDI Professor: Paulo Marcos Trentin Apresentações Professor: Paulo Marcos Trentin Email: paulo@paulotrentin.com.br Site: www.paulotrentin.com.br Graduando 9ª fase do curso de Ciências
Leia maisPROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA
PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar
Leia maisTutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisArduíno. Adriano Cruz. 16 de setembro de 2013. Adriano Cruz () Arduíno 16 de setembro de 2013 1 / 51
Arduíno Adriano Cruz 16 de setembro de 2013 Adriano Cruz () Arduíno 16 de setembro de 2013 1 / 51 Section Summary 1 Introdução 2 Eletrônica 3 Hardware Adriano Cruz () Arduíno 16 de setembro de 2013 2 /
Leia maisUma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica
1 Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica João Alexandre da Silveira autor do livro Experimentos com o Arduino Apresentação Uma bancada de Eletronica é um pequeno laboratório de montagens
Leia maisMANUAL DO SEU TABLET DO CONGRESSO
MANUAL DO SEU TABLET DO CONGRESSO Como posso ligar o tablet: O botão power está localizado na borda do tablet, o botão está identificado por este símbolo Pressione e segure o botão power até que a tela
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Jean Jaspion DIA: MÊS: 02 RESISTORES 01. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )
LISTA: 05 2ª série Ensino Médio Professor(a): Jean Jaspion Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: QUESTÃO 01 (FM Petrópolis RJ/2015) Três resistores estão associados em paralelo entre os terminais
Leia maisCIRCUITO HORIZONTAL OSCILADOR
CIRCUITO HORIZONTAL VERIFICAR SE TRANSISTOR SAÍDA HORIZONTAL. COLETOR? COLETOR DO TRANSISTOR DRIVE? TRABALHAR NA FONTE HORIZONTAL? VERIFICAR RESISTOR E REGULADOR DE ALIMENTAÇÃO MEDIR RESISTOR DE ALIMENTAÇÃO,
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisCircuitos Lógicos. Aulas Práticas
Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados
Leia maisHacking Class Controlando tomadas da sua casa via Internet
Hacking Class Controlando tomadas da sua casa via Internet O que precisamos para controlar uma tomada via Web Microcontrolador Relê, transistor, diodo e resistor PC ou um shield Ethernet ou wifi para seu
Leia maisManual Técnico Módulo Ponte H Dupla
Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Introdução Módulo de Ponte H dupla para controlar dois motores DC ou um motor de passo bipolar. Com este módulo é possível controlar o sentido de rotação de motores
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisAnálise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé
Análise e Projeto Orientado a Objetos Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé O que veremos hoje? Análise e Projeto Definição Comparação Análise e Projeto OO Definição
Leia maisLaboratório de Física Experimental I
Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3
Leia maisOLED _ Como funciona esta tecnologia
OLED _ Como funciona esta tecnologia Imagine uma TV de alta definição com 2 metros de largura e menos de 0,60 cm de espessura, que consuma menos energia do que a maioria das TVs comuns e possa ser enrolada
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisBEC- Bafômetro Embutido em Carros
BEC- Bafômetro Embutido em Carros Síntia Rodrigues Moreira Fernanda Rodrigues da Silva Márcia Jorge do Carmo Renata Cristina Guimarães Sofia Pereira Campos Agosto de 2014 1 1 Introdução O consumo de álcool
Leia maisProfessor: Fernando Krein Pinheiro
Professor: Fernando Krein Pinheiro Quem sou eu: Fernando Krein Pinheiro, bacharel em Ciência da Computação e Especialista em Educação Técnica e Tecnológica. Possui conhecimento nas áreas de algoritmos
Leia maisDesvendando o Segredo do Relógio Movido a Água Salgada
Desvendando o Segredo do Relógio Movido a Água Salgada Gilberto Franzoni C. E. Olavo Bilac Baseado no artigo Construção de uma Pilha Didática de Baixo Custo de Alessandro Gerson M. I. de Oliveira e Isaac
Leia maisComo remover vírus do celular
Como remover vírus do celular Os usuários já estão acostumados a encontrar malwares no computador, mas na hora de perceber como remover vírus do celular, se complicam. E na medida em que se tornam mais
Leia maisAlgoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C#
Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C# Alô Mundo AULA 01 Conhecendo o ambiente O objetivo principal desse programa não é mostrar a mensagem Alo Mundo. O objetivo é apresentar o ambiente de desenvolvimento
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Francisco Fechine Borges quinta-feira, 24 de agosto de 2006 UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia mais*Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio.
Tutorial Sensores *Este tutorial foi feito para o Windows 7, mas pode ser usado em qualquer outro Windows, basta seguir o mesmo raciocínio. *É necessário ter o Microsoft Excel instalado no computador.
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisINICIADOS - 2ª Sessão ClubeMath 7-11-2009
INICIADOS - 2ª Sessão ClubeMath 7-11-2009 Adivinhar o dia de aniversário de outra pessoa e o mês Temos uns cartões mágicos, que vão permitir adivinhar o dia de aniversário de qualquer pessoa e outros que
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisMontagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:
GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisUsando potências de 10
Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.
Leia maisExperiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisNúmero PE030/2014. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega
Folha 1 1 SOLDA, de estanho, liga 60/40. Embalagem: rolo com 100 metros, com peso 500 g, com dados de identificacao do produto e marca do Rl 2,00 fabricante. Ref. SAEB => 34.39.00.00038889-0 2 FERRO, de
Leia maisTelecomunicação e Redes
Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)
Leia maisSistemas Ininterruptos de Energia
Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos
Leia maisFísica Experimental II. Instrumentos de Medida
Física Experimental II Instrumentos de Medida Conceitos Básicos I 1. Corrente Elétrica: chamamos de corrente elétrica qualquer movimento de cargas de um ponto a outro. Quando o movimento de cargas se dá
Leia maisSENSOR DE LUMINOSIDADE Com indicador de intervalo
SENSOR DE LUMINOSIDADE Com indicador de intervalo Este projeto refere-se à construção de um sensor de luminosidade com o uso de um LDR (Light Dependent Resistor), com as seguintes características: 1. Luminosidade
Leia maisSumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06
Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisOpen Hardware & Arduino
Open Hardware & Arduino Jeronimo Avelar Filho jeronimo@blogdoje.com.br www.blogdoje.com.br 1 Open Hardware 2 Open Hardware Eletronica SABER Nova Eletrônica Circuit Cellar Magazine Mecatronica Facil Elektor
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisTerminal de Operação Cimrex 69
Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisPequeno livro sobre fontes de alimentação
1 Pequeno livro sobre fontes de alimentação Antes de começarmos a falarmos de como funciona uma fonte de alimentação é preciso saber qual a sua função. Uma fonte de alimentação tem a função de transformar
Leia maisInformática I. Aula 19. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1
Informática I Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 19-20/06/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisMedidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida
[1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do
Leia maisSupervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW
Supervisório Remoto aplicado em Dispositivo Móvel na Plataforma NI LabVIEW "Este artigo demonstra os recursos e passos necessários para implementar um sistema supervisório de consumo energético e controle
Leia maisOs salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes
Leia maisMotantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas. Introdução
Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas Introdução As novas tecnologias de sequenciamento conseguem produzir uma quantidade de dados muito grande com custos baixos. A velocidade
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia maisMinicurso de Arduino
Minicurso de Arduino Gabriel Vasiljević Wanderson Ricardo August 28, 2015 Gabriel Vasiljević Wanderson Ricardo Minicurso de Arduino August 28, 2015 1 / 45 Roteiro do curso O que é o Arduino (especificações,
Leia maisPortfólio de Serviços em TI
Portfólio de Serviços em TI A MMarins Informática é uma empresa especializada em serviços de TI que possui como principal diferencial uma equipe de profissionais com mais de 15 anos de experiência, treinada
Leia maisVIP X1600 XFM4 VIP-X1600-XFM4A/VIP-X1600-XFM4B. Guia de instalação rápida
VIP X1600 XFM4 VIP-X1600-XFM4A/VIP-X1600-XFM4B pt Guia de instalação rápida VIP X1600 XFM4 Informações gerais pt 2 1 Informações gerais Estas instruções "Guia de instalação rápida" referem-se aos módulos
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037
Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem
Leia maisLinux e Computação Científica
Linux e Computação Científica Sumário Motivação Noções de Sistemas Operacionais Ferramental Computação Científica Motivação Financeira Linux é livre Desempenho Linux gerencia melhor recursos de processdor,
Leia maisManual Técnico Arduino Supervisório MODBUS & Conversor RS485
Manual Técnico Arduino Supervisório MODBUS & Conversor RS485 2015 Todos os direitos reservados Página 1 de 27 Sumário Manual Técnico...1 Introdução...3 Arduino Supervisório MODBUS...3 Conversor RS485...3
Leia maisFig. 2.2 - Painel do multímetro com a função ohmímetro em destaque.
2 MULTÍMETRO 2.1 - Objetivos Aprender a manusear o multímetro na realização de medidas de tensões e correntes elétricas, contínuas e alternadas, bem como medir resistências elétricas. 2.2 - Introdução
Leia mais