FALANDO SOBRE LICITAÇÂO PARTE III
|
|
- Ângela Estrada Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FALANDO SOBRE LICITAÇÂO PARTE III Vimos, no último bate-papo sobre licitações, que da aplicabilidade das normas licitatórias poderão ocorrer três situações: I Dispensa da licitação; II Inexigibilidade da licitação; III Realização da licitação. Antes, contudo, de falarmos sobre o tema de hoje situações em que é dispensável a licitação (incisos I a XXIV do art. 24 uma palavrinha sobre LICITAÇÃO DISPENSADA. Licitação Dispensada Já tivemos a oportunidade de dizer que na Licitação Dispensada, ao contrário do que ocorre na Licitação Dispensável, o agente público não possui nenhuma margem de escolha ao se deparar com a situação autorizadora da Licitação Dispensada. Nesta ele agirá à maneira de um robô que, pura e simplesmente, cumpre o que a legislação determina. Na Licitação Dispensável, todavia, o recurso à dispensa ao procedimento licitatório é de caráter subjetivo do agente público constituindo-se, pois, numa faculdade posta à sua disposição pela Lei. A conseqüência imediata desse entendimento reside na possibilidade de o agente público, ainda que diante das situações previstas no art. 24 da Lei, poder realizar o procedimento licitatório aspecto esse inexistente quando se tratar situações ligadas à Licitação Dispensada. Bem, é preciso deixar claro, nesse primeiro momento, que as situações que autorizam a Licitação Dispensada estão ligadas às ALIENAÇÕES de bens móveis e imóveis devendo-se entender o termo Alienação como qualquer processo no qual o Poder Público deixa de ser proprietário de um bem móvel ou imóvel. Esse esclarecimento é importante, pois se poderia pensar que a alienação que aqui estamos nos referindo seria a VENDA do bem móvel ou imóvel. Ora, segundo as normas do Direito Administrativo as Vendas são apenas uma das formas de se alienar o patrimônio público outras existindo, além destas, a saber: a dação em pagamento, a doação, a permuta (ou troca) e a investidura. Por isso mesmo a Lei de Licitações e Contratos preocupou-se em definir o que vem a ser a alienação a que ela se refere (vide art. 6, Inciso IV). Essa observação é importante, pois, enquanto aqui o Poder Público DESINCORPORA bens de seu Patrimônio nas situações contidas no art. 24 (Licitação Dispensável) o mesmo Poder Público INCORPORA bens ao seu Patrimônio Público. Em outras palavras, nesta última ele atuará como COMPRADOR de Bens e Serviços enquanto na Licitação Dispensada ele atuará como ALIENADOR dos Bens que integram o seu patrimônio. Note-se que não se fala aqui de alienação de serviços mas tão-somente dos bens enquanto a
2 Licitação Dispensável alcança não apenas os bens mas também os serviços (vide os incisos do art. 24). Feitos esses esclarecimentos, passemos para o exame dos incisos que compõem o art. 24 da Lei de Licitações e Contratos. Licitação Dispensável Conforme dissemos numa outra oportunidade, há situações em que existem vários fornecedores de bens e serviços, cada um deles com plenas condições de fornecê-los ao Poder Público. Por isso mesmo, será possível a competição entre eles, consoante determina o princípio da igualdade (vide art. 3 da Lei). Todavia, por força de alguns fatores o legislador autorizou o agente público a afastar o procedimento licitatório em certas e determinadas condições. Claro está que, nessas hipóteses, uns fornecedores irão beneficiar-se em detrimento de outros. Mas isso não importa, pois há interesse maior que deve ser atendido e que justifica a discriminação de fornecedores. Vamos ver quais essas situações. Os incisos I e II do art. 24 autorizam a dispensa do procedimento licitatório em decorrência dos valores ali referidos. O inciso I trata das aquisições relacionadas a obras e serviços de engenharia enquanto o inciso II refere-se às compras e aos serviços não ligados à engenharia, isto é, todos os demais serviços. Para que se compreenda o exato significado em que a Lei utiliza os termos Obras, Serviços e Compras é preciso ter em mente o disposto nos incisos I, II e III, do art. 6 da Lei. Assim, todas as vezes em que a Lei se referir a tais termos é preciso ter bem claro os seus respectivos conceitos legais a fim de se ter um perfeito entendimento do alcance do dispositivo. Mas por que a Lei autorizou o agente público a não realizar os procedimentos licitatórios nessas situações? A resposta é: relação Custo/Benefício. Perceba que os valores referidos nos incisos são baixos (p. exemplo, toda compra cujo valor for inferior a R$ 8.000,00 o agente público poderá comprar diretamente de um fornecedor, sem precisar recorrer a um procedimento licitatório). Entende o legislador que seria menos oneroso para o Poder Público a compra de bens nessas situações do que fazê-la por intermédio de um procedimento licitatório e, com ele, incorrer em custos desnecessários que apenas iriam onerar as aquisições. Por isso autoriza as dispensas ao mesmo. O inciso III trata das aquisições nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem. Aqui há um outro interesse que deve ter preferência: o interesse público fundado na necessidade de paz e ordem social. Assim, ocorrendo esta hipótese autorizado está o agente público a comprar diretamente da iniciativa privada. O inciso IV refere-se às situações emergenciais ou de calamidade pública sempre que estas ameacem a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos, sejam eles bens públicos ou particulares. O objetivo é proteger tais bens evitando que se deteriorem ou tragam maiores transtornos as situações emergenciais e de calamidade pública. Também aqui é possível a aquisição direta de fornecedores. O inciso V autoriza a contratação direta sempre que, realizada uma licitação, esta se revelar deserta, isto é, não despertar o interesse de
3 fornecedores. Entendeu o legislador que, nessa situação, já foi oferecida a possibilidade de participação aos eventuais fornecedores dos bens e serviços de que necessita o Poder Público. Como o desinteresse destes restou demonstrado já que não houve participação de nenhum deles - autorizou o legislador a contratação direta. O interesse público é fator determinante da contratação direta também no inciso VI. O inciso faz referência à necessidade de regulação de preços ou normalização de abastecimento. Assim, admitamos que o preço do feijão suba em decorrência de quebra da safra por força, p. exemplo, de uma grande praga. Como o feijão, notadamente, é um produto de elevada procura no mercado nacional a elevação de seu preço poderá trazer transtornos aos consumidores brasileiros. Vindo a ocorrer tal situação o legislador autorizou a União a possibilidade de comprar tal produto dos produtores diretamente, sem precisar recorrer a um procedimento licitatório. Note-se que há um nítido interesse público que precisará, urgentemente, ser atendido. Nessa hipótese a compra do produto não será motivada por uma necessidade do Poder Público (aqui representada pela União) pelo feijão mas com a finalidade de regular preços e normalizar abastecimento. Mas como isso se fará? Bem, de posse do produto comprado a União poderá revendê-lo, também, diretamente à população em geral sem precisar, também aqui, recorrer a um procedimento licitatório. Em decorrência da necessidade de se alcançar uma regulação de preços a União certamente irá vender o produto por um preço menor do que ela comprou. Essa sua atitude concorrerá com os demais vendedores do produto que diante de uma possível queda em suas vendas não terão outra saída senão baixar seus preços. Note-se que a regra é, nessa última hipótese (venda, isto é, uma das formas de alienação) a necessidade de realização do procedimento licitatório (vide inciso II do art. 17 da Lei). Em ambas as situações a União irá intervir no domínio econômico, isto é, agirá ela como compradora e vendedora de bens. O inciso VII trata da dispensa da licitação motivada por preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional ou forem incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes. A razão da dispensa, é lógico, visa a resguardar os cofres públicos no sentido de evitar que se pague por um produto além de seu preço real. Os parâmetros ali fixados para fins dessa avaliação consistirá nos preços comumente praticados no mercado (pela iniciativa privada) ou em relação àqueles fixados por órgãos oficiais. Quanto a estes últimos, lembramos que os preços de alguns produtos oferecidos à população em geral são controlados pelo Governo. É o caso, p. exemplo, da energia elétrica e do transporte coletivo. Em relação a estes o Poder Público é consultado previamente todas as vezes que há uma necessidade de majoração. Os órgãos oficiais que controlam esses preços, no exemplo dado, são a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e a Prefeitura de Manaus juntamente com a EMTU, respectivamente. Todavia, a compra direta não se faz imediatamente após serem verificadas as situações de preços superiores ao preço real. Conforme faz referência o inciso, o Poder Público, diante dessas situações, deverá aplicar a orientação contida no art. 48 da Lei (vide o 3º desse artigo), isto é, apresentar novo prazo para que os
4 licitantes façam novas propostas. Caso, entretanto, persista o problema aí sim estará autorizada a compra direta. Os preços dos produtos assim adquiridos não poderão ser superiores ao constante no registro de preços dos bens e serviços, consoante também alude o inciso (vide art. 15, II e 1º ao 6º). O inciso VIII trata das aquisições dos bens ou serviços também produzidos por órgão ou entidade que integre a Administração pública que tenha sido criado especificamente para esse fim em data anterior à vigência da Lei de Licitações e Contratos. Aqui o motivo da dispensa é prestigiar o próprio Poder Público. Esclarecendo: se o Poder Público deseja comprar um bem ou um serviço que ele mesmo, ainda que de uma outra esfera de governo, produza, nada mais lógico que prestigiar alguém que já é da família. É como se eu fosse comprar um automóvel. Se eu tenho alguém de minha família que possui, p. exemplo, uma concessionária, regra geral, em vou dar preferência para a concessionária dele. Não comprarei de um estranho. Mas para ficar mais claro é preciso entender o seguinte. Em nossa economia, muito dos bens e serviços oferecidos são produzidos pelo Poder Público, seja através de órgãos pertencentes à administração direta ou indireta. Exemplos dessa situação não faltam: o Serpro, que é uma empresa pública do governo federal constituída exclusivamente para criar e administrar sistemas informatizados; a Petrobrás, que vende combustíveis e lubrificantes em geral; o Banco do Brasil e a Caixa Econômica que atuam no mercado financeira; o INPA que faz pesquisas sobre a Amazônia, etc. Assim, em cada uma dessas situações o Poder Público concorre com a iniciativa privada fornecendo bens e serviços à população em geral. Na hipótese de o Poder Público precisar adquirir alguns desses bens ou serviços (que são também produzidos por ele, seja diretamente ou indiretamente) o legislador autorizou a dispensa, isto é, a possibilidade de contratá-los diretamente sem precisar recorrer à licitação. O inciso IX fala das situações em que haverá possibilidade de comprometimento da segurança nacional. Para tanto, recomendo que seja lido o Decreto Federal nº 2.295, de 04 de agosto de 1997, que regulamentou esse inciso. O inciso X fala das situações específicas em que o Poder Público tem a necessidade de comprar ou alugar um imóvel onde funcionará parte ou todas as suas atividades. Nesse caso o legislador autorizou a dispensa sempre que as necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha. Podemos citar, a título de exemplificação, a situação na qual um Tribunal necessite alugar ou comprar um imóvel cujas dimensões atendem perfeitamente às finalidades dos serviços que pretende oferecer à população em geral (juizados de pequenas causas, p. exemplo). Também é possível que, em decorrência da localização do mesmo imóvel (em decorrência de ele estar situado num bairro muito populoso ou num bairro que é pólo de outros bairros menores) apenas ele é que satisfaça as necessidades do Poder Público, e somente ele. Nesse caso estará o Poder Público autorizado pelo legislador a adquiri-lo diretamente. Aqui é também o interesse público que condiciona a dispensa. O inciso XI se refere à dispensa na hipótese de contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento decorrente de rescisão contratual. Ele se destina àquelas situações em que o Poder Público, após fazer
5 um procedimento licitatório, por um motivo ou por outro rescinda o contrato com o mesmo (vide nos arts. 77 a 80 da Lei as hipóteses de rescisão contratual). Nesse caso, em muitas situações, é possível que a obra, serviço ou fornecimento, ainda não se tenha concluída havendo, pois, um remanescente para ser finalizado. Em ocorrendo esta hipótese o Poder Público estará também autorizado a contratar diretamente um outro fornecedor a fim de concluir a obra, o serviço ou o fornecimento. Esse fornecedor, contudo, deverá Ter participado do procedimento licitatório que originou o contrato rescindido. Mais: deverá ele aceitar as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido. Veja que o motivo da dispensa também é o interesse público em razão da necessidade de se concluir uma obra, um fornecimento ou um serviço necessário à própria Administração ou à população em geral (imagine que se trate da construção de uma escola ou um hospital ou, ainda, da pavimentação de uma rodovia). O inciso XII trata da dispensa da licitação na hipótese de aquisição de hortifrutigranjeiros, pão e outros gêneros perecíveis. Aqui, como nas demais hipóteses que trata o art. 24, há possibilidade de haver o procedimento licitatório já que no mercado existem vários fornecedores de hortifrutigranjeiros e pães, p. exemplo. Então, por que dispensar a licitação? Bem, o motivo da dispensa aqui decorre da natureza perecível desses produtos. Imagine a seguinte situação: um determinado órgão público deflagra uma licitação para a aquisição de carne. Todavia, durante a realização da mesma ocorre a necessidade súbita de aquisição desse gênero alimentício. Como proceder? Aguardar o final do procedimento para, então, adquirir o produto? Ou comprá-lo, diretamente, junto a um fornecedor, enquanto se aguarda o final do procedimento? Para atender a segunda solução apontada é que o legislador introduziu o dispositivo em tela. É evidente que a dispensa não deveria ocorrer caso fosse planejada, previamente, a compra da carne. Todavia, no dia-a-dia as coisas podem fugir ao nosso controle. Situações há em que aparecem necessidade súbitas colocando por terra todo um planejamento previamente elaborado. Exemplifiquemos com a situação na qual o gestor descobre, durante a realização do procedimento, e, portanto, após concluir o seu planejamento, que todo o seu estoque de gêneros alimentícios perecíveis se perdeu em razão de um mau acondicionamento ou queda no fornecimento de energia elétrica. Como proceder nesse caso? Aguardar o final do procedimento licitatório ou comprar diretamente mas tão-somente pelo tempo e quantidade necessários para a realização do certame? Foi para atender situações dessa natureza que foi introduzido este inciso. Aqui, como em outras hipóteses, a contratação direta foi autorizada para socorrer uma legítima necessidade do Poder Público. A dispensa fundamentada no inciso XIII foi eleita para atender às necessidades do Poder Público relacionadas à pesquisa, ao ensino, ao seu desenvolvimento institucional ou com a recuperação social do preso. Assim, caso haja necessidade dele buscar no mercado um fornecedor que possa auxiliá-lo
6 num desses aspectos poderá contratá-lo diretamente sem precisar recorrer ao procedimento licitatório. Todavia, essa instituição deverá preencher alguns requisitos, qual seja: a) ser brasileira b) possuir, em seu estatuto ou regimento interno, a descrição de que trabalhe com tais atividades (pesquisa, ensino ou desenvolvimento institucional) c) possuir inquestionável reputação ético-profissional d) não possua fins lucrativos Exemplifiquemos com as fundações de apoio que auxiliam muitas as Universidades brasileiras em suas atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento institucional. A Universidade Federal do Amazonas, por exemplo, possui a Fundação Rio Solimões que colabora com ela em suas atividades. O motivo da dispensa reside na necessidade de se incentivar e tornar mais ágeis as ações no campo da pesquisa, do desenvolvimento institucional, do ensino e da recuperação do preso aspectos estes certamente de grande relevância social. A dispensa referida no inciso XIV refere-se às contratações de fornecedores para a aquisição de bens e serviços por força dos termos de acordo internacional específico aprovado pelo Congresso Nacional. Essa hipótese é de ordem muito particular já que não ocorre costumeiramente. Existem situações em que o Poder Público firma acordos com países ou organismos internacionais a fim de perseguir determinado objetivo. P. exemplo: Admitamos que o governo brasileiro firme um acordo com o governo americano a fim de reaparelhar a Polícia Federal no sentido de melhor equipá-la para melhor combater o narcotráfico. Admitamos ainda que os recursos sejam provenientes do governo americano e que por força disso ele exija que as aquisições de tais equipamentos sejam adquiridos junto a um fornecedor americano. Ora, nessa hipótese o governo brasileiro não aplicaria o procedimento da licitação, vale dizer, as disposições da Lei n 8.666/93. Compraria diretamente da entidade eleita pelos americanos. A razão da dispensa, aqui, decorre, dentre outras razões, do fato de o legislador brasileiro não criar empecilho a acordos dessa natureza que, seguramente, irão trazer bons frutos à sociedade brasileira. Impera o interesse público. O inciso XV trata da dispensa movida pela necessidade de se contratar fornecedor capaz de restaurar obras de arte e objetos históricos de autenticidade certificada ou ainda para a aquisição desses bens, mas desde que as obras de arte e objetos históricos sejam compatíveis ou inerentes às atividades do órgão ou entidade. Aqui podemos exemplificar com a seguinte situação: admitamos que o Banco Central deseje adquirir de um colecionador moedas do tempo do Brasil Colônia que, seguramente, é um objeto histórico. Como fazer isso? Bem, de acordo com o inciso XV essa aquisição poderá ocorrer de forma direta, sem procedimento licitatório. Isto porque o objeto adquirido moeda do tempo do Brasil Colônia guarda correlação com as atividades do Banco Central. Além disso, também o Banco possui um pequeno museu, aberto ao público, no qual poderão ser vistos, dentre outros objetos históricos, moedas das mais
7 diversificadas épocas. Ora, a dispensa ao procedimento provavelmente não ferirá a competição entre eventuais fornecedores isto porque, em razão da raridade do objeto a ser adquirido é possível que o número deles seja bastante diminuto. Além disso, dos prováveis concorrentes boa parte deles também não desejaria se desfazer de sua coleção. Assim, pouquíssimos é que estariam dispostos a negociá-la. Ora, como um procedimento licitatório procura puxar para baixo os preços dos produtos adquiridos nenhum colecionador jamais iria se desfazer de sua coleção por um preço ínfimo. Por isso a saída foi dispensá-lo. Aqui, mais uma vez, o interesse público prevalece. O inciso XVI cuida, especificamente, das aquisições de bens e serviços fornecidos por órgãos ou entidades da Administração Pública criados exclusivamente para fornecê-los. É o caso, p. exemplo, da Imprensa Oficial, criada, especificamente, e dentre outros motivos, para o fornecimento de Diários Oficiais. É o caso, aqui no Amazonas, da Prodam, empresa criada pelo governo estadual com a finalidade de prestar serviços de informática ou, ainda, o Serpro e a Dataprev ambos no âmbito do serviço público federal, responsáveis também pela prestação de serviços de informática. Aqui o motivo da dispensa decorre dos mesmos fatos já comentados no inciso VIII. A dispensa autorizada no inciso XVII foi uma brecha legal criada para fins de não criar maiores empecilhos a uma prática corriqueira no mercado. É que, muitas vezes, alguns fornecedores exigem, para oferecerem garantia ao produto fornecido, que aquele que adquire o produto compre dele as peças de reposição. É a exclusividade de fornecimento que é exigida nesses casos. Do contrário, negam a garantia. Nessas situações a legislação autoriza a aquisição direta mas, mencione-se, que será tão-somente (...) durante o período de garantia técnica, conforme bem assinalado no inciso. A intenção aqui do legislador é, conforme foi dito, não criar óbices legais a uma prática comum do mercado de bens e serviços. O inciso XVIII autoriza o Poder Público a adquirir diretamente bens e serviços destinados ao abastecimento de veículos (navios, embarcações, unidades aéreas) ou tropas e seus meios de deslocamento enquanto permanecerem, temporariamente, em portos, aeroportos ou, ainda, em localidades diferentes de suas sedes, em razão de movimentação operacional ou de adestramento. Todavia, há que serem atendidas duas condições: o tempo para a realização do certame licitatório puder comprometer os propósitos das operações e desde que o valor a ser gasto não supere o limite previsto na alínea a, do inciso II, do art. 23 da Lei de Licitações e Contratos (R$ ,00). Exemplifiquemos. Imagine que um navio de guerra brasileiro seja convidado a participar de treinamentos bélicos juntamente com navios de outros países. Admitamos, ainda, que no trajeto, rumo ao seu destino, o navio tenha que atracar num porto qualquer do território nacional para abastecimento. O prazo para permanência nesse porto foi estipulado em 03 (três) horas, sob pena de trazer prejuízos ao treinamento, caso sua estada se prolongue mais do que esse período. Ora, nessa situação, como deverá realizar um procedimento licitatório nesse exíguo espaço de tempo? Se o fizer certamente irá (...) comprometer a normalidade e os propósitos da
8 operação bélica para qual foi convidado a participar. Para solucionar questões dessa natureza é que o legislador inseriu este dispositivo na Lei de Licitações e Contratos. O inciso XIX foi instituído exclusivamente para atender a uma necessidade das Forças Armadas. O objetivo é (...) manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres. A exceção consiste naqueles bens destinados ao uso pessoal e administrativo, tais como: calçados, fardamentos, materiais de consumo, materiais de expediente etc. Assim, certamente que a aquisição de botas para atender a um grupamento de fuzileiros navais não poderá ser realizado diretamente mas carecerá de um procedimento licitatório (convite, tomada de preços, concorrência etc.), pois tratase de um material de uso pessoal. Por outro lado, a aquisição de um caça supersônico de determinado modelo poderá ocorrer diretamente dada a (...) necessidade de se manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios (...) aéreos. O mesmo ocorrerá com tanques de guerra, navios etc. O inciso XX autoriza a contratação direta de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra. Esta associação deverá atender a dois requisitos: o preço oferecido por ela deverá estar compatível com aquele praticado no mercado e sua idoneidade atestada por órgãos ou entidades da Administração Pública. O objetivo aqui é dar oportunidade de emprego e prestação de serviços àquela categoria de pessoas que, por limitações de ordem física, não têm condições de concorrer em igual oportunidade na iniciativa privada. Nessa situação o Poder Público é autorizado, por este dispositivo, a ampliar o leque de oportunidades a essa massa de pessoas. Aqui o motivo da autorização para a contratação direta reside em questões humanitárias. O inciso XXI procura estimular e dar celeridade às aquisições de bens destinados exclusivamente à pesquisa científica e tecnológica (...). Mas não é para toda categoria de bens que a Lei autoriza a contratação direta destinados a esse fim. Há dois requisitos a serem preenchidos: a) os recursos devem ser liberados pela CAPES, FINEP ou CNPq: o CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico é uma Fundação, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia; A FINEP Financiadora de Estudos e Projetos é uma Empresa Pública também vinculada ao mesmo ministério. Já a CAPS Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior é uma Fundação vinculada ao Ministério da Educação; b) se os recursos forem liberados por outras entidades que não as listadas acima a entidade devem apresentar credenciamento junto ao CNPq que indique tratar-se de uma instituição de fomento à pesquisa. Com efeito, se uma determinada entidade privada repassar recursos para o Poder Público adquirir, p. exemplo, tubos de ensaio (para serem utilizados em laboratórios) não poderá adquirir tais produtos diretamente, mediante dispensa ao procedimento licitatório, caso essa entidade não apresente credencial junto ao CNPq que ateste ser ela uma instituição de fomento à pesquisa.
9 O inciso XXII foi construído pelo legislador para facilitar a aquisição de energia elétrica junto a concessionário, permissionário ou autorizatário. Isto porque, em nosso país, o fornecimento de energia elétrica ainda é um monopólio estatal, somente transferido à iniciativa privada mediante contratos de concessão, permissão ou autorização. Com efeito, os fornecedores de energia elétrica em nosso país ou é o próprio Poder Público ou são entidades privadas por ele autorizadas a operar no mercado sendo que o Poder Público responde, como não poderia deixar de ser, pela maior parte dos fornecimentos. Assim, em se tratando da aquisição de energia elétrica nada mais lógico que autorizar a aquisição direta junto ao fornecedor. Não haverá maiores agressões à competitividade. Primeiro porque ou o Poder Público contratará dele mesmo nas regiões em que o suprimento de energia elétrica for feito pelo Estado, a exemplo de Manaus; ou contratará de alguém por ele autorizado a fornecê-la, a exemplo do que ocorre em Belém. Questiona-se: e não deveria o Poder Público realizar um procedimento licitatório para o fornecimento de energia elétrica nas regiões em que esta é fornecida pela iniciativa privada já que é possível que existam outros fornecedores possivelmente interessados em fornecê-la naquela região? Resposta: sim. Mas imagine que todos os anos ou de dois em dois anos o Poder Público fizesse uma licitação para a eleição de um novo fornecedor de energia elétrica. Esse fato poderia criar transtornos ao regular funcionamento dos serviços públicos já que os custos de mobilização e implantação de um parque gerador de energia elétrica demandam tempo e elevados investimentos. Ora, alguns serviços públicos são essenciais (hospitais, p. exemplo) não podendo sofrer, em hipótese alguma, qualquer paralisação, por mínima que seja. Mais: imagine que deva ser realizada nova licitação a cada vez que expirar a vigência do contrato feito não sendo mais possível sua renovação. A fim de evitar transtornos dessa natureza o legislador autorizou a contratação direta para atender ao fornecimento de energia elétrica. O inciso XXIII, assim como o precedente, também trata de imprimir celeridade às contratações do Poder Público que se enquadrem na situação prescrita. Trata ele daquelas operações que ocorrem entre as empresas públicas ou sociedades de economia mista e suas correspondentes subsidiárias ou controladas para a aquisição ou alienação de bens, prestação ou obtenção de serviços. Poderíamos exemplificar com a relação entre a Manaus Energia S/A e a Eletronorte Sociedade de Economia Mista. A Manaus Energia S/A é subsidiária da Eletronorte significando dizer que 100% (cem por cento) do capital da primeira pertence à segunda. Ora, como ambas operam no mercado de energia elétrica têm elas muita afinidade no processo operacional. Por isso mesmo, é possível que as necessidades de uma sejam supridas pela outra, e vice versa. Com efeito, admitamos que em dado momento a Manaus Energia necessite de peças de reposição para o seu parque gerador de energia elétrica. Admitamos, ainda, que a Eletronorte disponha, em seu estoque, dessas peças não precisando das mesmas à mesma época. Ora, pelas disposições desse inciso será possível a Manaus Energia comprar diretamente da Eletronorte essas peças, sem precisar recorrer a um procedimento licitatório. Em decorrência, é possível que os preços e condições
10 de pagamento sejam melhores que aqueles oferecidos pelo mercado. Além disso também é possível que a aquisição se processe mais rapidamente já que livre dos entraves burocráticos de uma licitação. O último dos incisos XXIV trata da possibilidade de contratação direta de organizações sociais. Das organizações sociais e sua qualificação como tal trata a lei n 9.637/98. Nessa lei está previsto que para serem reconhecidas como organizações sociais as entidades privadas devem desenvolver atividades relacionadas com: a) ensino; b) pesquisa científica; c) desenvolvimento tecnológico; d) proteção e preservação do meio ambiente; e) cultura; e f) saúde. Também está prevista na mesma que tais entidades não tenham fins lucrativos, dentre outros. Pois bem. Em decorrência da natureza das atividades que desempenham, e desde que preenchidos os requisitos legais, entendeu o legislador que caberia, em mais esta oportunidade, a dispensa ao procedimento licitatório, entendimento conduzido, por certo, pela esperança de desenvolver áreas tão essenciais à coletividade. CONSIDERAÇÕES FINAIS ACERCA DAS DISPENSAS AUTORIZADAS NO ART. 24 Conforme pudemos verificar, em todas as situações previstas no art. 24 da Lei n 8.666/93, caberia, certamente, a realização de um procedimento licitatório pois viável a competição já que existentes mais de um fornecedor no mercado de bens e serviços. Todavia, o legislador optou por autorizar o Poder Público a dispensar o procedimento em razão de vários motivos (conseguir economia nas aquisições, interesse público, não comprometimento de atividades essenciais à coletividade, dentre outras). Assim, diante de cada uma das situações enumeradas no art. 24 caberá ao Poder Público realizar o procedimento licitatório ou usufruir da autorização para contratar diretamente o fornecedor do bem ou serviço de que necessitar.
Dispensa de licitação
Dispensa de licitação Introdução A CR/88 obriga em seu art. 37, XXI que a contratação de obras, serviços, compras e alienações, bem como a concessão e a permissão de serviços públicos pela Administração
Leia maisIII - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;
GLOSSÁRIO Classificação Funcional Programática A Classificação Funcional Programática é o agrupamento das ações do governo em grandes áreas de sua atuação, para fins de planejamento, programação e elaboração
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisFundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe. Orientações para Processos Licitatórios Gerência Executiva Outubro/2014
Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe Orientações para Processos Licitatórios 1 A Lei 8666, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços,
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisSEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE
SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisResponsáveis pela Licitação
Responsáveis pela Licitação Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Administrativo I Publicação no semestre 2014.2 do curso de Direito. Autor: Albérico Santos Fonseca
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia mais4.1 ARMAZENAGEM, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE BENS NO PJSC
9 4 GERENCIAMENTO DAS LICITAÇÕES NO PJSC Trazendo os conceitos bibliográficos ao contexto das licitações no âmbito do PJSC, pode-se afirmar que as licitações elaboradas têm características de centralização,
Leia maisCOMENTÁRIOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI nº 8.666/1993. Hoje vou poupá-los da filosofia, vamos direito à aula. CONTRATAÇÃO DIRETA Parte II
COMENTÁRIOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS LEI nº 8.666/1993 Hoje vou poupá-los da filosofia, vamos direito à aula. CONTRATAÇÃO DIRETA Parte II 1.2.1.2 Licitação Dispensável Como aprendemos, a licitação
Leia maisDECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013
DECRETO MUNICIPAL Nº 008/2013 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS MÓVEIS PERMANEN- TES E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS. 0 PREFEITO MUNICIPAL DE EMAS, Estado da Paraíba, usando das atribuições que lhe
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011 Altera o Regimento Interno para dispor sobre o Procon-Assembléia e atribuir à Comissão de Defesa do Consumidor a defesa da Livre Concorrência, da Economia Popular e do Contribuinte.
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL
D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei
Leia maisTERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL TERCEIRA ATA DE DIVULGAÇÃO DE RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FORMULADOS POR EMPRESA INTERESSADA NA CONCORRÊNCIA Nº 1/2014 DA SAC/PR Objeto da Concorrência
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisINDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS
INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisResolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1
RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007)
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) A concessão de bolsas pelas Fundações de Apoio, e concretamente pela FAURG, encontra-se disciplinada em um amplo
Leia maisTorna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública.
PROJETO DE LEI N 3005 DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Torna obrigatória a contratação do serviço de Inspeção de Segurança Veicular mediante processo de licitação pública. Autor: Regis de Oliveira
Leia maisPARECER JURÍDICO. Ref.: Banco de Preços; Ferramenta Singular de Busca de Informações; Inexigibilidade de Licitação.
Página 1 de 5 PARECER JURÍDICO Ref.: Banco de Preços; Ferramenta Singular de Busca de Informações; Inexigibilidade de Licitação. Legislação aplicável: Lei 8.666/93. Lei 12.440/11. Como é de conhecimento
Leia maisEste documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.
VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisMATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN
MATERIAL PARA CAPACITAÇÃO INTERNA DO FIPLAN MÓDULO: RECONHECIMENTO DO PASSIVO POR COMPETÊNCIA - RPC COLABORADORES DO MATERIAL: STELA ALVES ASSIS Página 1 de 24 Página 2 de 24 RECONHECIMENTO DO PASSIVO
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO
ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,
Leia maisQUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02
QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisPARECER Nº 001/JBBONADIO/2009. Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos.
PARECER Nº 001/JBBONADIO/2009 Assunto: Pedido de Inscrição de pessoa jurídica com a indicação de dois responsáveis técnicos. Antes de tecer qualquer comentário acerca do assunto, vale lembrar que em 2004,
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisQualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:
Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação
Leia maisRoteiro de orientações para uso do Contas Online
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE Roteiro para registro de Prestação de Contas PNAE/2013 no SiGPC Contas Online Atualização: Agosto de 2013 Roteiro de orientações para uso do Contas Online
Leia maisFerramenta de gestão de indicadores de produtividade através de conceitos da estatística. www.factor9.com.br
Ferramenta de gestão de indicadores de produtividade através de conceitos da estatística www.factor9.com.br E-Book Desvendando a Gestão por Quartil www.factor9.com.br 1 Introdução Há muitos anos, o conceito
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisCésar Cruz Proprietário [18/04]
César Cruz Proprietário [18/04] Quais devem ser as áreas gerenciadas pelo sistema? O sistema deve ter controle de estoque, ordem de serviços, orçamentos, entradas e saídas, tanto do caixa como de estoque,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Relator: Deputado Paulo Abi-Ackel.
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Determina a adoção de número único para emergências e segurança pública. Autor: Deputado
Leia maisASSUNTOS PARA REVISÃO DO PLANO DE CONTAS ORIGEM DATA ASSUNTO TEMA POSIÇÃO JUSTIFICATIVAS
1 2 poderá até deverá 3 4 no máximo, até 30 de abril até 30 de abril 5 6 7 vu = estimativa de vida útil do material ou equipamento desativado e após recuperado, em condições normais de operação e manutenção
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisPROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências
PROJETO DE LEI N /2013, DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a Regulamentação do Marketing Multinível ou de Rede E dá outras providências O Congresso Nacional Decreta: CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DO QUE SE ENTENDE
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRESIDÊNCIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010 Define a constituição do Corpo Docente dos Programas de Pós-graduação strictu sensu da UNICAP, fixa os correspondentes critérios de credenciamento,
Leia maisCONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS
CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor
Leia maisPORTARIA Nº PGE - 089/2012
PORTARIA Nº PGE - 089/2012 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 32 da Lei Complementar nº 34, de 06 de fevereiro de 2009, considerando a necessidade de
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT (COORDENAÇÃO-GERAL DE TREIBUTAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) Nº 226, DE 2015 COMENTÁRIOS
SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT (COORDENAÇÃO-GERAL DE TREIBUTAÇÃO DA RECEITA FEDERAL) Nº 226, DE 2015 COMENTÁRIOS Os comentários feitos aqui dizem respeitos aos tópicos: AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º O Exercício da profissão de Produtor Cultural, Esportivo
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015
TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de
....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisPERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO
PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisINSTITUTO CHAPADA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA. Regulamento de Compras e Contratos
INSTITUTO CHAPADA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA Regulamento de Compras e Contratos A presidente do ICEP no uso de suas atribuições e de acordo com lei 9.790/99 e decreto 3.100, torna público o Regulamento de
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.
Leia maisCUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS
CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisA inexigibilidade inexigibilidade de licitação se refere aos casos em
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Professor: Antônio Noronha Contratação Direta regra ou exceção Licitação dispensada edispensável: Na licitação dispensável, oadministrador, se quiser, porá realizar
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisNota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.
Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisINEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO OBJETO: Contratação de Empresa para fornecer a Locação de Licença de Uso, prestar assistência técnica, manutenção e assessoria no uso dos Softwares de Contabilidade Publica,
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização
Leia mais