6.7 FISIOTERAPIA AQUÁTICA PARA NEONATOS

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1 6.7 FISIOTERAPIA AQUÁTICA PARA NEONATOS Disciplina: Produção Acadêmica IV Curso: Fisioterapia Gênero: Artigo de revisão Alunos: Ana Paula Tanterffer, Jonathan Silva Moura, Kalinka Barros e Mislaine Pacheco Professoras-orientadoras: Noemia Hepp Panke e Cristiane Gruber RESUMO: Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica, com o objetivo de apresentar o que é a Fisioterapia aquática, seu histórico, principais métodos utilizados e seus benefícios em recém-nascidos. A hidroterapia aplicada aos neonatos é um bom meio para tratá-los neste estágio da vida, porém, nem todos os métodos se aplicam. O Watsu, Halliwick e BadHagaz (métodos já consagrados) são de impossível ou de difícil aplicação em bebês, por não terem desenvolvido ainda a maturação necessária para realização de alguns exercícios. O único disponível e feito exclusivamente para estes é a terapia de balde, onde o neonato é imerso na água, que simula o útero materno. No entanto, este método ainda não possui comprovação cientifica. Os benefícios da simulação do útero materno são efetivos e perceptivos em neonatos, porém como carece de comprovação científica, ainda não é um método consagrado. Esse fato permite notar que há necessidade de mais estudos científicos que comprovem veridicamente o que o método traz de qualidade a esta fase da vida do bebê. Palavras-chave: Fisioterapia aquática. Histórico. Métodos. Neonatal. ABSTRACT: This study consists of a literature review, in order to present what is the Aquatic Physical Therapy, its history, key methods and their benefits in newborns. The hydrotherapy applied to newborns is a good way to treat them in this stage of life, however, not all methods apply. Watsu, Halliwick and Bad Hagaz (methods already established) are impossible or difficult to apply to babies, because they have not yet developed the maturity necessary to perform some exercises. The only available and made exclusively for them, is therapy bucket, where the infant is immersed in water that simulates the womb. However, this method has not yet scientifically proven. The benefits of simulation womb are effective and perceptive in neonates, but as it lacks any scientific evidence is not yet an established method. This fact allows to note that there is a need for more scientific studies that 87

2 prove truthfully what method brings quality to this stage of the baby s life. Keywords: Aquatic physiotherapy. History. Methods. Newborn. 1 INTRODUÇÃO O tema geral deste artigo é a fisioterapia aquática, que é hoje o termo mais conhecido para exercícios terapêuticos realizados em piscina aquecida e coberta, com orientação total e restrita do profissional de Fisioterapia. Por meio do uso de inúmeras técnicas de reabilitação, associadas às propriedades físicas da água, principalmente, pressão hidrostática, flutuação, viscosidade e aos efeitos do calor, proporcionam aos pacientes efeitos fisiológicos que já surgem imediatamente após a imersão. Contudo, a abordagem específica é fisioterapia aquática e os neonatos. Percebe-se que no Brasil não existem muitos profissionais especializados nessa modalidade e poucas pessoas conhecem a importância e a eficácia dessa forma de tratamento fisioterapêutico. Além disso, o custo para a hidroterapia é bastante elevado, tanto para paciente quanto para terapeutas. Sabe-se que a água não é utilizada apenas para relaxamento, porém, atualmente, não há estudos mais aprofundados sobre os benefícios da água em diversas patologias e seus benefícios com neonatos. O objetivo deste artigo é pesquisar as bases históricas da fisioterapia aquática, as patologias tratáveis, os principais métodos utilizados, os benefícios terapêuticos, bem como desenvolver senso crítico sobre essa forma de tratamento, podendo assim definir sua relevância como forma de tratamento. Pretende-se, ainda, abordar o tema da fisioterapia aquática para recém-nascidos, pois se trata de um assunto ainda pouco conhecido e aceito por parte da população, por falta de estudos que comprovem sua eficácia na melhora da saúde de neonatos e por receio dos pais em permitirem o tratamento em água. Levando em consideração a escassez de trabalhos publicados com esse tema, este artigo foi escrito com o intuito de ofertar a todos os interessados no assunto e, principalmente, à comunidade científica, informações relevantes sobre essa forma de tratamento. Considera-se ainda que, como futuros profissionais da saúde, seja de extrema importância que se tenha condições de entender o método, repassar informações pertinentes a quem interessar e aplicar o tratamento em água. 2 HISTÓRIA DA HIDROTERAPIA Segundo Ruoti et al. (2000) a terapia aquática se originou nas civilizações que habitavam os rios da Mesopotâmia, Egito, Índia e China. Os rituais de cura pela água eram utilizados pelos gregos, hebreus, romanos e cristãos, por imersão, com o objetivo de renovação individual. Durante o século XIX, as propriedades da flutuação começaram a ser estudadas para realizar exercícios em pacientes na água. Em 1898, o conceito de hidroginástica foi 88

3 introduzido por Leydeen e Goldwater, que incluíam a realização de exercícios na água e serviram como precursores do conceito de reabilitação aquática. Os autores afirmam ainda que no Brasil a hidroterapia teve início na Santa Casa da cidade do Rio de Janeiro, utilizando água doce e água salgada (talassoterapia) por Artur Silva, em Atualmente, a reabilitação aquática realiza grandes avanços desde o século XX. Mas é preciso intensificar ainda mais a utilização dessa prática pelos profissionais fisioterapeutas para estimular estudos nesta área utilizando o princípio da água nas reabilitações e programas de tratamento terapêutico. Explicam que o efeito curativo da hidroterapia baseia-se nos efeitos mecânicos e termais, explorando a reação do corpo a estímulos quentes, frios e à pressão exercida pela água. Os neurotransmissores transportam os impulsos sentidos pela pele para o sistema nervoso central e este estimula o sistema imunológico. Geralmente, o calor acalma e relaxa o corpo, diminui a atividade interna dos órgãos, e o frio aumenta a atividade do corpo internamente. Os efeitos terapêuticos da água são utilizados como analgesia e diminuição de espasmo, melhoram a circulação. Esses efeitos, associados a exercícios praticados no meio aquático, favorecem a manutenção e o aumento da amplitude de movimento, fortalecimento muscular, melhoria do equilíbrio e coordenação e postura. Devemse levar em consideração as contraindicações: se diabético, evitar aplicação quente nos pés; pessoas com esclerose múltipla, diabéticos, gestantes e hipertensos devem evitar banho dimensão por tempo prolongado. A hidroterapia, só pela imersão, já promove ao paciente uma sensação de bem-estar físico e psicológico, e segundo Ruoti et al. (2000), dá um encorajamento às atividades da vida diária. Além disso, a combinação de várias técnicas de exercícios com diversas teorias de tratamento proporciona aos pacientes muitos benefícios, como o fortalecimento muscular e a reeducação dos músculos paralisados. A imersão em água facilita a execução de movimentos que são difíceis e dolorosos em solo, pois aumenta a amplitude articular. Alivia dor e espasmos musculares, melhora a circulação sanguínea, assim, diminui edemas e facilita o retorno venoso, melhora o condicionamento cardiovascular e também a capacidade pulmonar. Facilita ainda a movimentação sem que haja descarga total ou parcial do peso corporal, e pode ainda trazer oportunidade para recreação e socialização enquanto se realiza a terapia. De acordo com Campion (2000), a hidroterapia oferece vantagens a patologias em todos os sistemas corporais. Na área respiratória, realiza-se para asma brônquica, bronquite crônica, enfisema pulmonar, fibrose cística, sequelas de infecções respiratórias e no pós-operatório. Na área cardíaca, é indicada para tratar de pacientes hipertensos ou com alterações valvulares. Na parte ginecológica é benéfica, tanto no 89

4 período de gestação quanto no pós-parto. É indicado também na geriatria, lidando com problemas decorrentes deste período, e, além disso, trata de patologias específicas, como as neurológicas, sendo elas Parkinson, Alzheimer, sequelas de acidente vascular cerebral, traumatismo raquimedular, poliomielite, polineuropatias, traumatismo cranioencefélico, paralisia cerebral, tumores do sistema nervoso, e as patologias reumáticas como artrite reumatoide e febre reumatoide. Koury (2000, p. 1) menciona que a flutuação do corpo humano na água permite que os pacientes se exercitem mais independentemente. A hidroterapia, pelos recursos que oferece, tem uma área bastante abrangente, já que são traçados condutas e exercícios personalizados para cada pessoa e sua determinada patologia de forma a promover e/ou acelerar a reabilitação de cada paciente. 2.1 MÉTODOS HIDROTERÁPICOS De acordo com Ruoti (2000), existem algumas técnicas de reabilitação aquática, dentre as mais conhecidas estão o método Halliwick, que foi desenvolvido por McMillan em 1949 na Halliwick School for Girl, em Southgate, Londres. A principal finalidade das técnicas de McMiIllan era ajudar as pacientes com incapacidades a se tornar mais independentes e treinadas para nadar. A ênfase inicial do método Halliwick era de natureza recreativa, com um objetivo de independência individual na água. Com o passar dos anos, McMillan manteve seus protocolos originais e adotou outras técnicas adicionadas ao seu método original. Mais recentemente, essas técnicas são usadas terapeuticamente por muitos profissionais para tratar pacientes pediátricos e adultos com diferentes alterações de desenvolvimento e disfunções neurológicas. O método Halliwick enfatiza as habilidades dos pacientes na água, e não as deficiências em terra. O Watsu foi criado no norte da Califórnia, por Harold Dull, nos anos de 1980, como uma técnica de massagem ou bem-estar que não era necessariamente destinada a pacientes, tais como são classicamente definidos. Entretanto, terapeutas de reabilitação aquática aplicaram a abordagem a pacientes com uma variedade de distúrbios neuromusculares e músculos esqueléticos e relataram sucesso empírico. Um dos resultados mais benéficos do Watsu é o alongamento eficaz. Por meio do alongamento, admite-se que os meridianos fiquem mais perto da superfície do corpo, onde a energia que eles carregam pode ser liberada. Esses efeitos são embelezados por movimentos rotacionais que liberam energia bloqueada. O paciente permanece completamente passivo e, muitas vezes, experimenta um relaxamento profundo a partir da sustentação pela água e um contínuo movimento rítmico dos vários fluxos. Jakaitis (2007, p. 33) afirma que o método Watsu é a técnica de terapia corporal que mais tem se 90

5 desenvolvido nos últimos dez anos nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil. O Watsu possui uma sequência de movimentos durante a sessão. Essa técnica possibilita um aumento da amplitude de movimento pela combinação de ausência de descarga esquelética induzida pela flutuação. O método Bad Ragaz, ou método dos anéis de Bad Ragaz, foi desenvolvido em 1960 em Bad Ragaz, na Suíça. Trata-se uma coleção de técnicas terapêuticas efetuadas na água que foram desenvolvidas através dos anos nas águas termais de Bad Ragaz, na Suíça. Ainda em evolução, o método é usado internacionalmente para reeducação muscular, fortalecimento, tração, alongamento espinhal, relaxamento e inibição do tônus na água. Atualmente, o método de Bad Ragaz incorpora técnicas de movimentos com padrões em planos anatômicos e diagonais, com resistência e estabilização, fornecidos pelo terapeuta. O paciente ainda é mantido em decúbito dorsal, utilizando flutuadores nos mesmos segmentos anatômicos. As técnicas são usadas para pacientes ortopédicos ou com comprometimento neurológico. Tanto técnicas ativas quanto passivas são incorporadas com vários objetivos terapêuticos, incluindo redução do tônus, pré-treinamento de marcha, estabilização do tronco e exercício ativo e resistido. Os padrões utilizados pelo Bad Ragaz permitem que o fisioterapeuta e o paciente trabalhem juntos em cooperaração, e a força com quais os movimentos são realizados pode ser cuidadosamente monitorada e graduada. 2.2 FISIOTERAPIA AQUÁTICA EM RECÉM-NASCIDOS Ao tratar especificamente da fisioterapia aquática em recém-nascidos, Souza (2002) relata que a utilização da fisioterapia aquática nesse caso, é trabalhada principalmente para proporcionar relaxamento aos neonatos, utilizando técnicas que simulam o útero materno. Porém, conforme afirma Campion (2000), a atividade aquática é uma maneira de estimular o desenvolvimento e de ampliar a experiência de movimentos das crianças sadias, deficientes ou sob risco. Campion (2000, p. 34) explica que: A criança prematura e aquelas que estão sob altos riscos de lesões neurológicas ou atraso de desenvolvimento já podem ter experienciado a hidroterapia em uma unidade de terapia intensiva. Uma técnica de flutuação em cama de água ou a imersão em banhos quentes podem ter sido utilizadas; sendo que a última pode ter sido apenas imersão ou a imersão combinada com técnicas de hidroterapia. A fisioterapia aquática é utilizada para diminuir as alterações fisiológicas, amenizando o estresse nos bebês causados pelas disfunções devido à prematuridade. É aplicada inicialmente em neonatos clinicamente estáveis, com mais de 72 horas de vida. Contudo, as seções não podem ultrapassar mais de dez minutos, pois podem causar fadiga ao neonato. A temperatura da água deve estar entre 36 e 37 graus centígrados para deixá-lo confortável, pois é 91

6 a mesma temperatura de dentro do útero, dando ao recém-nascido a tranquilidade e segurança do corpo da mãe. Esses cuidados são associados a alongamentos e mobilizações dos membros dos neonatos. Ao utilizar os princípios físicos da água há uma queda na frequência respiratória e cardíaca e nos níveis de cortisol, cujos três fatores melhoram a oxigenação sanguínea. A hidroterapia pode desempenhar um papel importante na fisiologia proporcionando homeostasia dos neonatos, aumentando a qualidade de vida de curto e longo prazo. De acordo com Silva et al. (2009), o desenvolvimento do ser humano ocorre de forma integrada, envolvendo aspectos cognitivos, afetivos, sociais e motores, que vão se transformando ao longo dos anos. A quantidade e a qualidade das experiências vivenciadas tem grande influência no desenvolvimento da criança e do adolescente até a idade adulta. Os autores afirmam ainda que há na literatura relatos de programas de atividade aquática com bebês que visam estimular a adaptação da criança ao meio líquido, incentivar sua interação com os pais e educadores, enriquecer suas experiências sensoriais e motoras, além de fornecer uma atividade recreativa e agradável. Entretanto, embora amplamente indicada, não foram encontrados na literatura pesquisada estudos experimentais investigando a influência da estimulação aquática nos diferentes aspectos do desenvolvimento humano. 3 METODOLOGIA Para redação do artigo realizou-se uma revisão de literatura, a fim de conceituar fisioterapia aquática, seu histórico, os principais métodos utilizados nas patologias tratáveis com essa forma e seus efeitos fisiológicos em recém-nascidos. Utilizaram-se materiais como pesquisas bibliográficas e artigos científicos publicados na internet. Estudaram-se e sintetizaram-se obras de autores como Campion (2000), Jakaitis (2007), Ruoti (2000), entre outros, para compor as informações necessárias ao artigo. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Analisando o estudo realizado, nota-se que é de extrema importância a colocação de cada autor acerca do tema, visto que para escrever sobre a fisioterapia aquática neonatal é preciso entender o contexto geral da fisioterapia aquática, seu histórico, os principais métodos utilizados e especificamente a aplicação em neonatos. Encontraram-se, além das palavras de autores já consagrados, como Souza (2002), que afirma que a fisioterapia é indicada em neonatos, principalmente para relaxamento, materiais complementares como as palavras do fisioterapeuta Fabrício Lopes Conduta, atuante na área. Ele afirma que a fisioterapia aquática no bebê estimula percepção visual e articular pelo calor, e, além disto, ajuda no controle de assaduras, no aumento do sistema imunológico, baixa a febre e pode ajudar ainda em alergias. 92

7 Já Campion (2000) explica que a fisioterapia aquática é uma forma de estimular o desenvolvimento de crianças sadias, deficientes ou sob risco. Complementa-se o assunto com as ideias atualizadas de Conduta (2012). Ele argumenta que a hidroterapia é uma forma de expandir a profundidade e abrangência das opções de tratamento por parte do fisioterapeuta com o bebê e melhora a recuperação de muitos destes, caso estejam debilitados. Considerando os principais métodos utilizados na hidroterapia, observa-se que a técnica do Halliwick não é indicada para recém-nascidos, pois o método requer cognição para adaptação ao meio líquido, e nesse estágio o bebê não apresenta capacidade motora e mental desenvolvidas para alcançar o objetivo da técnica. A técnica dos anéis de Bad Ragaz tem como principal objetivo o fortalecimento muscular, não sendo esse o foco no tratamento dos neonatos. Já o Watsu é uma forma de tratamento direcionada a promover o relaxamento. Como um dos objetivos com o neonato na água é o relaxamento, não há contraindicação para execução do método em recém-nascidos, porém, seria de difícil realização pela complexidade de suas técnicas. Portanto, o mais indicado seria a terapia do balde, citada no site de Conduta, que é específica para o público em questão, pois por simular o útero materno promove relaxamento, assim diminui a angústia, o choro e melhora o sono. Contudo, esse ainda não é um método comprovado cientificamente. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme discutido no presente estudo, os métodos consagrados na fisioterapia aquática não são aplicáveis em neonatos. O método que tem indicação não possui estudos científicos que comprovem sua veracidade. Além disso, considera-se ainda que o problema neste tema é a falta de estudos disponíveis, o que, de certa forma, limitou a realização deste trabalho. Foi possível apresentar conceitos históricos, patologias tratáveis e os principais métodos utilizados, mas quanto à eficácia do tratamento em neonatos, evidenciou-se a carência de pesquisas sobre o assunto. Sabe-se do efeito positivo da terapia aquática em bebês, porém, faltam estudos que comprovem o que muitos autores afirmam sobre os benefícios desta modalidade de tratamento. Dessa forma, pela presente revisão, chega-se ao consenso de que estudos futuros que abordem o tema se fazem necessários para que novas referências teóricas colaborem para uma conduta clínica de melhor qualidade e conhecimento da eficácia da abordagem hidroterapêutica nessa população. REFERÊNCIAS CAMPION, Margaret Reid. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo: Manole, p. 34, CONDUTA, Fabrício Lopes. Fisioterapia aquática no bebê. Disponível em: < 93

8 webnode.com.br/news/fisioterapia-aquatica-nobeb%c3%aa/ >. Acesso em: 10 jun JAKAITIS, Fabio. Reabilitação e terapia aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo: Roca, 2007, p. 33. KOURY, Joanne M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: Manole, 2000, p RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole, 2000, p. 3-9, SILVA, Jaqueline de Oliveira et al. Influência da estimulação aquática no desenvolvimento de crianças de 0 a 18 meses: um estudo piloto. Fisioterapia e pesquisa. Revista do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v. 16, n. 4, p , out./dez SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. São Paulo: Medsi, 2002, p TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002, p , 89, 95,96. 94

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