CORRELAÇÃO ENTRE ALGUMAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E A INCIDÊNCIA DE CÓLERA EM MACEIÓ, ALAGOAS, NO PERÍODO DE 1996 A 2002

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1 CORRELAÇÃO ENTRE ALGUMAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E A INCIDÊNCIA DE CÓLERA EM MACEIÓ, ALAGOAS, NO PERÍODO DE 199 A. CORRELATION BETWEEN SOME METEOROLOGICAL ELEMENTS AND THE INCIDENCE OF CHOLERA IN THE CITY OF MACEIÓ-AL, IN THE PERIOD OF 199 TO. Manoel da Rocha Toledo Filho 1, José Leonaldo de Souza e Fernando Antônio Costa Milito 3 RESUMO. Nesta pesquisa foi analisada a influência de alguns elementos meteorológicos na incidência de cólera na cidade de Maceió-AL, numa tentativa de entender suas distribuição anual e como os fatores ambientais podem desencadeá-las. Utilizaram-se análises diretas destas observações, em conjunto com técnica 1 s estatísticas de correlação entre o número de agravos notificáveis de cólera e as variáveis meteorológicas, buscando encontrar coeficientes de correlação que indicassem a influência na distribuição endêmica da doença no município. Verificou-se que, na maioria dos anos estudados, as temperaturas máximas exerceram uma influência um pouco maior do que a temperatura média na ocorrência da cólera e que a precipitação média apresentou, também uma boa correlação com a incidência de cólera. Palavras-chave: Biometeorologia, Cólera, Maceió-AL. ABSTRACT. In this research was analyzed the influence of some meteorological elements on the incidence of cholera in the city of Maceió-AL, in an attempt to understand their annual distribution and study some environmental factors that might trigger them. Direct analysis of these observations were used, along with statistical techniques of correlations between the number of cases reported of the diseases in study and the meteorological variables, in order to find coefficients of correlation that indicate the influence of the climate on the endemic distribution of these disease in the city. It was verified that, the maximum temperature played a greater influence than the average temperature and that the average precipitation during the studied period, displayed a greater direct relation to the average incidence of cholera. Key words: Biometeorology, Cholera, Maceió City. 1 Prof. Dr. Instituto de Ciências Atmosféricas/UFAL. ()313. toledo@ccen.ufal.br. Prof. Dr. Instituto de Ciências Atmosféricas/UFAL. ()313. jls@ccen.ufal.br. 3 Mestrando do Programa de Pós-Ggraduação em Meteorologia/Instituto de Ciências Atmosféricas/UFAL. ()313.

2 INTRODUÇÃO A Biometeorologia consiste no estudo dos efeitos biológicos, do tempo e do clima do ambiente fisico-químico nos organismos vivos (plantas, animais e o homem). Sendo uma ciência relativamente nova, as pesquisas interdisciplinares são comuns. A doença pode ser definida como um desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos cuja ação está exposta (ROSENBERG ET AL., 193; ROUQUAYROL E FILHO, 1999). O ambiente inclui todos os fatores que não sejam específicos do agente infeccioso ou do hospedeiro. Esses fatores específicos interagem com os fatores do agente e do hospedeiro na promoção ou na manutenção das doenças. Será tomado como fator ambiental ao participar como reservatório do bioagente. De modo geral, o ambiente pode ser visto como o reservatório dos bioagentes (ROUQUAYROL E FILHO, 1999). A Cólera clássica, Cholera morbus, cólera asiática é causada pelo Vibrio cholerae. Sua forma clássica é uma doença infecciosa aguda específica, transmissível, de alta contagiosidade e suma gravidade. A despeito de estudos, que compõem imensa bibliografia, procedente em especial dos países onde a doença impera, a cólera continua a oferecer grandes problemas epidemiológicos, bacteriológicos, imunológicos e clínicos. É um problema principalmente para países subdesenvolvidos que não possuem recursos para estabelecer ou manter instalações médicas e higiênicas necessárias. Especialmente nestes ambientes, a cólera é responsável por mortalidade e danos econômicos significativos. O patógeno humano Vibrio cholerae habitat ambientes estuarinos e aquáticos, assim podendo ser sensível aos padrões climáticos. A influência do clima na cólera tem sido debatida há muito tempo, e tem sido sugerido, por exemplo, que o El Niño Oscilação Sul, uma considerável fonte de variabilidade climática interanual, rege a variação interanual da doença (VERONESI, 197; PASCUAL ET AL, ). Temperatura ambiente mais alta corresponde a temperaturas mais altas em corpos rasos de água, tais como lagos e rios no grande estuário e águas costeiras rasas de Baías. Dados de satélite mostram que uma possível associação entre a cólera e a temperatura do ar foi primeiramente observada no norte de Bangladesh, onde a temperatura lidera o aumento de cólera em meses. Temperatura ambiente também implica na dinâmica de doenças de diarréia e de V. cholerae no ambiente no Peru, e a TSM tem mostrado um ciclo sazonal similar com o dos casos de cólera em Bangladesh (PASCUAL ET AL, ).

3 MATERIAL E METODOS O estudo foi feito para o município de Maceió, estado de Alagoas (9 o 1 S de latitude e 35 o 3 W de longitude). Utilizaram-se dados meteorológicos e de agravos notificáveis no período de 199 a. Os dados de agravos notificáveis referentes à cólera foram fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Maceió. Os dados de precipitação pluviométrica, temperatura média do ar, e média das temperaturas máximas diárias do ar, esta, exceto o ano de 199, foram fornecidos pelo Departamento de Proteção ao Vôo observados no Aeroporto Zumbi dos Palmares. Utilizou-se neste trabalho, correlações estatísticas entre os elementos meteorológicos (variável X) e os agravos notificáveis (variável Y) observando o coeficiente de correlação. RESULTADOS E DISCUSSÕES Analisando os coeficientes de correlação obtidos entre as variáveis meteorológicas estudadas e a incidência de cólera para o período de 199 a, observaram-se valores baixos de coeficiente de correlação em praticamente todos os anos estudados, apenas o ano de 1999 mostrou haver indicativo da correlação da incidência de cólera com as variáveis meteorológicas estudadas e o ano de apresentou coeficiente de correlação significante com a precipitação pluviométrica. TABELA 1 Coeficientes de Correlação (r) entre Incidência de Cólera e Variáveis Meteorológicas Período: Cólera Ano Precipitação Pluviométrica Temperatura Média do Ar Média das Temperaturas Máximas Diárias 199,3,3, 1997,3,,19 199,1,5 xx 1999,9,1,,3,3, 1,5,3,5,3,13,31 Observou-se que, em média, os meses mais chuvosos (abril, junho e julho) apresentam valor total acima de,mm. A de incidência média de cólera mostra um aumento evidente durante os meses chuvosos. Este aumento se deve ao fato de que no município de Maceió, grande parte da

4 população utiliza esgoto a céu aberto, favorecendo o contato com água contaminada no período de chuva devido ao transbordamento dos canais e enxurradas (Figura 1A). A equação de ajuste apresentou um coeficiente de correlação r=,1, concluindo-se que em média a precipitação pluviométrica pode ter influenciado 1% dos casos de cólera em Maceió no período estudado. Com relação à temperatura média do ar, o coeficiente de correlação foi baixo (r=,), podendo concluir que a incidência média de cólera não sofre influência significativa da temperatura média do ar (Figura 1B). Para as médias das temperaturas máximas diárias observaram-se valores acima dos 3,ºC nos três primeiros meses do ano, e nos dois últimos. Em julho foram verificados os menores valores (7,3ºC) (Figura 1C). A equação de ajuste mostrou um coeficiente de correlação de r=,77 significando que a média das temperaturas máximas diárias exerceu influência sobre 77% dos casos de cólera. 1 3, 1 7, 5,, 15,, 5, Precipitação (mm), 5,, 3,, Temperatura do Ar (º C), 1, PRECIPITAÇÃO (mm) (A) TEMPERATURA MÉDIA MENSAL (º C) (B) 1 3, 31, 3, 9,, 7, Temperatura do Ar (º C), MÉDIA DAS TEMP. MÁX. DIÁRIAS (º C) 5, (C) FIGURA 11 Média do número de casos de Cólera e média de precipitação pluviométrica (A), valores médios da temperatura média mensal (B) e valores médios da média das temperaturas máximas diárias (C), em Maceió para o período de 199 a.

5 CONCLUSÕES O ano de 1999 foi o ano em que a incidência de cólera sofreu maior influência dos elementos meteorológicos estudados. Neste ano, foram obtidos os maiores coeficientes de correlação. A influência da temperatura média e da média das temperaturas máximas diárias na incidência da doença é praticamente igual, sendo que a influência da temperatura máxima é um pouco maior. A precipitação pluviométrica contribui para um aumento da incidência de cólera. O aumento da incidência de cólera está associado às condições sócio-econômicas e ao fato de que as chuvas favorecem o contato com água contaminada nas regiões em que as condições sanitárias são precárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PASCUAL, M.; RODÓ, X.; ELLNER, S. P.; COLWELL, R.; BOUMA, M. J. Cholera Dynamics and El Niño-Southern Oscillation,. Disponível em < Acesso em: de outubro de 3. ROSENBERG, N.J.; BLAD, B.L.; VERMA, S.B. Microclimate: The Biological Environment. New York: John Wiley & Sons, 193. p ROUQUAYROL, M. Z.; FILHO, N. A. Epidemiologia e Saúde. 5 ed., ed: Medsi, Rio de Janeiro - RJ, p. 15-5, VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 5 ed., ed: Guanabara Koogan, p. -91, 7-9, 197.

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