EQUIPAMENTO PARA AMBIENTES EXPLOSIVOS

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1 EQUIPAMENTO PARA AMBIENTES EXPLOSIVOS ATEX Página Introdução 02 A directiva ATEX 94/9/CE 03 Zonas Identificação - marcação 06 Modos de protecção 07 Grupos e classes 08 Modos de protecção "d" e "m" 09 Modos de protecção "i" e "e" Organismos de normalização 11 Certificação 12 Normas 13 Normas CENELEC - CEN 14 Normas internacionais 15 Certificados de conformidade e produtos abrangidos 16 V05-PT-R6b

2 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A inflamação acidental de um ambiente contendo grandes quantidades de gás, vapores, fumos e/ou poeiras podem originar uma explosão. Foram tomadas medidas a nível internacional para evitar quaisquer danos materiais e perdas de vidas humanas. Estas medidas visam principalmente as indústrias químicas e petroquímicas, ou de outras onde se possam formar atmosferas perigosas quer seja pela produção, transformação, transporte ou armazenamento de produtos inflamáveis. Abrangem igualmente instalações onde pó combustível é produzido nos processos de pulverização e granolização (moagem, crivagem). ALGUMAS DEFINIÇÕES O que é uma atmosfera em risco de explosão? B Para que uma explosão seja desencadeada é necessário que se reúnam 3 elementos: A B C O oxigénio do ar = Sempre presente O combustível (gás, vapores ou poeiras) Uma fonte de inflamação: Aparelhos / instalações eléctricas ou todas as fontes de calor Uma faísca ou uma chama viva não são as únicas fontes de uma explosão. Uma elevação de temperatura de superfície de um aparelho pode provocar uma explosão se ultrapassar os valores de temperatura de inflamação do gás ou da mistura de várias substâncias. O que é um ambiente explosivo? A Suprimindo apenas um dos 3 elementos é eliminado todo o risco C É um ambiente susceptível de se tornar explosivo (o perigo existe em estado potencial) devido a falhas de uma instalação: fugas, rupturas de canalizações, variações térmicas, etc... O que é um ambiente gasoso ou poeirento explosivo? É um ambiente constituído por uma mistura de ar, sob as condições atmosféricas, e de substâncias inflamáveis sob forma de gás, vapores ou poeiras, no qual, após inflamação, a combustão se propaga ao conjunto da mistura não queimada. (Definição segundo Directiva 1999/92/CE). Qual a diferença fundamental que existe entre um ambiente gasoso e poeirento? É a densidade. A densidade dos gases e vapores é aproximadamente 00 vezes inferior à das poeiras. Os gases dispersam-se no ar por convecção e por difusão, formando um ambiente homogéneo. Dado que as poeiras são muito mais pesadas do que o ar, têm tendência a assentarem relativamente rápido. Quais as particularidades de um ambiente explosivo poeirento? Trata-se de um ambiente onde 4 condições estão reunidas: - A poeira deve ser inflamável (tamanho da partícula < 0,3 mm, em geral) - A atmosfera deve conter um oxidante (geralmente oxigénio, mesmo em pequena quantidade) - As poeiras devem estar em suspensão (a explosão resulta da combustão muito rápida das poeiras no oxigénio do ar). - A concentração das poeiras deve estar dentro dos limites da explosão (regra geral, o limite inferior de explosão é cerca de 50 g/m 3 ). V05-2

3 DIRECTIVA ATEX 94/9/CE OBJECTIVOS DA DIRECTIVA ATEX 94/9/CE (ATEX = para Ambientes Explosivos) Garantir a livre circulação dos produtos abrangidos em todo o território da União Europeia. Eliminar os entraves aos intercâmbios segundo a nova abordagem impondo a definição das exigências essenciais quanto à segurança e à saúde para garantir um nível de protecção elevado (anexo II da Directiva 94/9/CE). Estabelecer uma directiva única para o equipamento de minas e superfície. Alargar a portaria das regulamentações nacionais estabelecendo, pela primeira vez, as exigências essenciais de segurança e saúde para: - os aparelhos não eléctricos em ambientes explosivos (EN (2001)); - os aparelhos destinados a ser utilizados em contacto com poeiras, tais como sistemas de segurança; - os dispositivos destinados a ser utilizados fora de ambientes explosivos, necessários ou que contribuam para o funcionamento seguro dos aparelhos e dos sistemas de protecção. QUAIS AS OBRIGAÇÕES QUE O FABRICANTE TEM SOB ESTA DIRECTIVA? O fabricante é o único responsável pela conformidade do seu produto com as directivas aplicáveis. Deve assegurar: - a conformidade do produto com a directiva (emissão de um certificado de conformidade); - a concepção e construção do produto mediante as exigências essenciais de saúde e segurança; - o respeito pelos procedimentos de avaliação da conformidade do produto. DATA EFECTIVA DA APLICAÇÃO Em 1 de Julho de 2003, todos os produtos colocados no mercado na União Europeia deverão estar em conformidade com a directiva 94/9/CE. Para os materiais já instalados, não é obrigatória a sua substituição por material conforme a directiva ATEX. E OS PRODUTOS NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO? Até 30 de Junho de 2003, a velha abordagem pode ser ainda aplicada, contudo: - não inclui as zonas de risco (unicamente definidas pelo CEI); - não requer a marcação CE; - não tem em conta ambientes poeirentos; - é aplicável só em equipamentos eléctricos abrangidos pelas normas standard EN à Após 30 de Junho de 2003, obrigatória a conformidade com a directiva ATEX para poder circular na União Europeia, somente a nova abordagem é válida e tem em conta: - As zonas de risco (Ver páginas 4 e 5); - A marcação CE (ver página 6); - Os ambientes poeirentos (EN 50281); - As normas CENELEC harmonizadas, séries EN (edição 3) e seguintes para equipamento eléctrico (ver página 13); - As séries EN de normas para equipamento não-eléctrico. V05-3

4 AS ZONAS UM POUCO DE HISTÓRIA... A classificação em zonas foi utilizada para determinar o nível de segurança necessário para o material eléctrico instalado nos ambientes explosivos de gás e de vapores [EN , CEI (1995)]. Depois que esta abordagem provou ser bem sucedida, foi também aplicada às poeiras As normas EN e CEI de 1997 definem a classificação em três zonas. CLASSIFICAÇÃO DE UMA ZONA DE RISCO DE EXPLOSÃO A classificação de uma instalação em zonas distintas tem dois objectivos (segundo ATEX 1999/92/CE): - Definir as categorias do material utilizado nas zonas indicadas, certificando-se que é apropriado para gás, vapores, névoas e/ou poeiras. - Classificar os espaços de risco em zonas a fim de evitar as fontes de inflamação e para efectuar uma selecção correcta dos materiais eléctricos e não-eléctricos. Estas zonas serão estabelecidas em função do tipo de ambiente explosivo gasoso ou poeirento. Grupo I : Equipamento destinado a utilização em minas com grisu. Grupo II : Equipamento destinado a utilização em locais com ambientes potencialmente explosivos além das minas com grisu. Zona Categorias Presença de ambientes explosivos Materiais do grupo II : (Definição do grupo, ver página 8) zona 0 Categoria 1 G (G para Gás) Permanente, frequente zona 20 Categoria 1 D (D para Poeira [Dust, em Inglês]) ou durante longos períodos zona 1 Categoria 2 G (ou Categoria 1 G, se necessário) Intermitente zona 21 Categoria 2 D (ou Categoria 1 D, se necessário) em funcionamento normal (provável) zona 2 Categoria 3 G (ou Categorias 1 G ou 2 G, se necessário) Ocasional ou durante curtos zona 22 Categoria 3 D (ou Categorias 1 D ou 2 D, se necessário) períodos (nunca em funcionamento normal) Materiais do grupo I (minas) Categoria M1 Categoria M2 Presença (metano, poeiras) Risco de presença (metano, poeiras) A classificação da instalação é da responsabilidade do utilizador. Deve avaliar individualmente cada instalação a fim de a classificar de forma apropriada. O utilizador deverá realizar um estudo separado entre as zonas de risco de explosão causada por gás ou vapores e as de risco de explosão por poeiras. V05-4

5 AS ZONAS A zona 0 zona 1 zona 2 zona 22 B zona 21 Ciclone zona 20 Filtro de mangas EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ZONAS Croquis A para um ambiente explosivo gasoso: Zona 0 Zona 1 Zona 2 Croquis B para um ambiente explosivo poeirento: Zona 20 Zona 21 Zona 22 Os croquis A e B aqui ilustrados são apenas exemplos e não poderão, em caso algum, servir de modelo para uma instalação real, cuja responsabilidade do projecto cabe ao projectista, construtor ou operador. V05-5

6 IDENTIFICAÇÃO-MARCAÇÃO COMO É IDENTIFICADO UM MATERIAL ELÉCTRICO PARA AMBIENTES EXPLOSIVOS SEGUNDO ATEX? Conforme às Directivas europeias, marcação CE. N do organismo notificado que emitiu o certificado de exame CE. (Exemplo 0081 = LCIE ) Marcação "Epsilon" x para materiais passíveis de utilização em atmosferas explosivas. Símbolo específico de protecção contra explosões: - Para material eléctrico (EN 50014) que responde a um ou vários modos de protecção objecto das Normas Europeias EN a EN (ver páginas 9 e ); - Para material não-eléctrico (EN ) e modos de protecção Pr EN , 3, 4, 6 e 7, EN (12/2003), EN (2003). "d" : Invólucro antideflagrante (EN 50018) "e" : Segurança aumentada (EN 50019) "i" : Segurança intrínseca "ia""ib" (EN 50020) "m" : Encapsulado (EN 50028) "n" : Não incendiária (EN 50021) "o" : Imersão no óleo (EN 50015) "p" : Pressurização (EN 50016) "q" : Enchimento de pó (EN 50017) "c" : Segurança na construção (EN ) MODOS DE PROTECÇÃO (ver página 7) GRUPOS DE MATERIAL (ver página 8) CLASSES DE TEMPERATURAS (ver página 8) 0081 II 2 G 0081 II 2 GD EEx d IIC T4 c IIB T85 C T II 2 D IP 65 T 135 C I : minas II : indústrias de superfície (ver página 8) Categorias de equipamentos (G = gás...; D = poeiras) M1 M2 1 G ou 1 D 2 G ou 2 D 3 G ou 3 D Grau de protecção (EN 60529) do invólucro para uma dada classe de temperatura Ambientes poeirentos TTemperatura máxima de superfície (Limitação devido à presença de nuvens de poeiras) Marcação segundo ATEX 94/9/CE Marcação complementar para material eléctrico segundo EN Marcação complementar para material não eléctrico segundo EN EXEMPLOS DE MARCAÇÃO Tamb. R BP LUCE FRANCE V05-6

7 MODOS DE PROTECÇÃO O QUE É UM MODO DE PROTECÇÃO? É um conjunto de medidas de protecção a ser aplicadas ao material eléctrico de modo a evitar a inflamação do ambiente envolvente. Símbolo do modo Zonas de aplicação Definição Representação simplificada "d" Modo de protecção em que as peças, que podem inflamar o ambiente explosivo, são fechadas num invólucro, que resiste à pressão desenvolvida numa explosão interna duma mistura explosiva, e que impede a transmissão da explosão, ao ambiente explosivo envolvente do invólucro. "e" Medidas que são aplicadas, com o fim de evitar, com um coeficiente de segurança elevado, a possibilidade de temperaturas excessivas e a aparição de arcos ou faíscas no interior e sobre as partes externas do material eléctrico que não se produzem em funcionamento normal. "i" "ia" "ib" Modo de protecção, no qual nenhuma faísca nem qualquer efeito térmico, produzido nas condições de teste prescritas pela norma (funcionamento normal e condições de falha), é capaz de provocar a inflamação dum ambiente explosivo. U R L C "m" Modo de protecção no qual as peças que podem inflamar um ambiente explosivo, por faíscas ou por aquecimento, são encapsuladas numa resina suficientemente resistente às influências ambientais, de tal maneira que o ambiente explosivo não pode ser inflamado. "n" Modo de protecção aplicado a material eléctrico de modo a que, em funcionamento normal e em certas condições anormais específicas da presente norma, não possa inflamar o ambiente explosivo circundante. Há 5 categorias de materiais: sem produção de faíscas (na), produção de faíscas (nc), encapsulados de respiração limitada (nr), energia limitada (nl) e pressurização interna simplificada (np). "o" "p" Modo de protecção no qual o material eléctrico está submerso em óleo. Pressurização interna, mantida no ambiente envolvente, com um gás neutro de protecção. "q" Enchimento do invólucro por um material pulverulento. "c" A norma define exigências de construção reconhecidas como seguras para evitar fontes de inflamação tais como fricção e aquecimento. Esta norma aplica-se a equipamentos onde movimento e fricção podem ocorrer. (embraiagens, travões, rolamentos, molas...). A ASCO/JOUCOMATIC propõe os seguintes modos de protecção: - "d", "m", "em", "n" e "i" numa vasta gama de electroválvulas/electrodistribuidores certificados; - "c" em válvulas, distribuidores, cilindros e conjuntos de tratamento de ar certificados. Consulte a nossa gama de produtos em: V05-7

8 GRUPOS E CLASSES CLASSIFICAÇÃO DOS GASES EM GRUPOS DE EXPLOSÃO Grupo I : Material eléctrico destinado às minas com grisu (trabalhos subterrâneos das minas e nas instalações de superfície). Grupo II : Material eléctrico destinado aos locais propícios a outros ambientes explosivos além das minas com grisu (indústrias de superfície). Para os modos de protecção "d" e "i", o grupo II é subdividido em IIA, IIB, IIC. O equipamento marcado IIB é adequado para as aplicações que exijam materiais do grupo IIA, do mesmo modo que o IIC é adequado para os grupos IIA e IIB. Para o modo "d" a subdivisão é baseada no Insterstício Experimental Máximo de Segurança (IEMS) e para o modo "i" na Corrente Mínima de Inflamação (CMI). Um material eléctrico IIB pode ser certificadocertificado para utilização com um gás do grupo IIC. Neste caso, a identificação é seguida da fórmula química ou do nome do gás (exemplo: EEx d IIB + H 2 ) O quadro abaixo indica os grupos aos quais algumas misturas gasosas pertencem: Grupos I A Gás Temperatura de inflamação Classes de temperaturas (1) ( C) T1 T2 T3 T4 T5 T6 metano (grisu) acetona 540 ácido acético 485 amoníaco 630 etano 515 cloro de metileno 556 metano (CH 4 ) 595 óxido de carbono 605 propano 470 n-butano 365 n-butilo 370 II n-hexano 240 acetaldaído 140 éter etílico 170 nitrato de etilo 90 B etileno 425 óxido de etilo sulfureto de hidrogénio 270 acetileno (C 2 H 2 ) 305 sulfuro de carbono (CS 2 ) 2 C hidrogénio (H 2 ) 560 (1) Temperatura duma superfície quente a partir da qual a inflamação da mistura gasosa pode ser produzida. A temperatura de inflamação da mistura gasosa deve sempre ser mais elevada do que a temperatura máxima da superfície. Na prática, é observada uma margem de segurança ( a 20 %) entre a temperatura de inflamação e a temperatura de marcação. Para uma nuvem de poeiras a temperatura de ignição está geralmente compreendida entre os 300 e os 700 C. Para a poeira em repouso estes valores são bem mais inferiores, na ordem dos 150 a 350 C. A inflamação de uma pequena parte da nuvem pode provocar a ignição da explosão da nuvem na sua totalidade, pelo que estes valores devem ser seriamente tidos em conta na prevenção do risco. CLASSES DE TEMPERATURAS A classificação é baseada na temperatura máxima de superfície: é a temperatura mais elevada, do funcionamento normal nas condições mais desfavoráveis, por toda a parte ou toda a superfície dum material eléctrico susceptível de provocar uma inflamação no ambiente explosivo circundante. Grupo I : temperatura 150 C ou 450 C segundo acumulação de poeiras de carbono no material Grupo II : os aparelhos devem ser classificados e marcados: - de preferência com a classe de temperatura (classificação T), - definidos pela temperatura de superfície ou, - limitados aos gases ou poeiras inflamáveis específicos para os quais estão previstos, se necessário (e, consequentemente, marcados). Classes de temperatura Temperatura máxima de superfície (2) ( C) Temperatura de inflamação (1) ( C) V05-8 T1 450 > 450 T2 300 > 300 T3 200 > 200 T4 135 > 135 T5 0 > 0 T6 85 > 85 (2) A temperatura máxima de superfície deve ser identificada, e compatível para o tipo de poeiras presente (equipamentos marcados para a zona 21). Para a prevenção da inflamação dos ambientes de poeiras explosivas, a temperatura máxima de superfície deve ser delimitada. Devem ser inferiores aos seguintes valores: - a 2/3 da temperatura de auto-inflamação da nuvem de poeiras considerada; - à temperatura de auto-inflamação de uma pequena parte da nuvem de poeiras de espessura 5 mm subtrai-se 75 C.

9 PRINCIPAIS MODOS Quais os modos de protecção segundo EN para ASCO/JOUCOMATIC? São os 3 modos seguintes: Definições INVÓLUCRO ANTIDEFLAGRANTE É o modo de protecção mais utilizado. Permite o emprego de um material quase standard que se encerra num invólucro robusto e de construção bem definida. Características principais CONSTRUÇÃO A norma EN define 2 características principais para a construção do invólucro "d" a fim de tornar impossível a propagação de uma inflamação interna ao ambiente explosivo exterior: - o comprimento da junta antideflagrante "L" (em mm); - Interstício Máximo de Segurança "i" (em mm). junta plana junta cilíndrica junta de manguito c i d "d" Particularidades - Suporta uma explosão interna sem deformação permanente; - Garante que a inflamação não se transmite ao ambiente circundante; - Apresenta em qualquer ponto exterior uma temperatura inferior à temperatura de inflamação do gás ou vapores circundantes. L O valor destas características depende da junta e do volume do invólucro, bem como dos grupos de gás. Exemplo do valor "i" para um comprimento mínimo da junta L = 12,5 mm e um volume 0 cm I : 0,5 mm com juntas IIB : 0,2 mm com juntas IIA : 0,3 mm com juntas IIC : 0,15 mm com juntas LIGAÇÃO (por empanque certificadoeex d) L 7 8 L = c + d corpo anel anilha 7 8 capacete serra-cabo (sob encomenda) "m" Particularidades ENCAPSULADO É o modo de protecção mais recente reconhecido no seio da CENELEC. De fácil instalação, é adaptável a inúmeros produtos. CONSTRUÇÃO A norma EN define que este modo de protecção deve ser sempre mantido, mesmo na presença de sobretensão ou corrente excessiva causadas por falhas eléctricas, tais como: - curto-circuito de qualquer componente; - bloqueio da electroválvula em circuito aberto. A presença de um fusível, em alternativa, é necessária. A temperatura máxima de superfície não deve ultrapassar a classe de temperatura certificada. A bobina e os componentes eléctricos devem ser encapsulados dentro de um composto (exemplo: resina epoxy). - Envolve-se num composto as peças eléctricas susceptíveis de inflamar o ambiente; - Garante que o ambiente explosivo não pode ser inflamado. LIGAÇÃO Por 3 cabos condutores embebidos num composto que asseguram uma estanquidade perfeita à penetração do ambiente explosivo. V05-9

10 PRINCIPAIS MODOS DE PROTECÇÃO SEGURANÇA INTRÍNSECA Protecção baseada no facto de que a inflamação de um ambiente explosivo não é possível sem uma energia mínima. Qualquer circuito intrínseco é concebido para que esta energia não esteja disponível, quer em funcionamento normal, quer em caso de determinadas falhas. Como? - Por limitação da corrente máxima e da tensão sob vácuo; - Por limitação das acumulações de energia térmica ou eléctrica. Contrariamente aos outros modos de protecção aplicáveis aos componentes unitários, este aplica-se ao conjunto do respectivo circuito. Exemplo do circuito de segurança intrínseca: Zona não perigosa Definições Zona explosiva Características principais EM QUE É BASEADA A EN ? Grupos de explosão: idênticos ao modo "d", IIA-IIB-IIC. Acumuladores de energia: As indutâncias e as capacidades podem, em abertura/fecho do circuito, libertar uma parte desta energia que se acrescenta ao potencial de inflamação já disponível. Um coeficiente de segurança é então aplicado. E os componentes? Distingue-se de entre o material cujas partes são todas intrínsecas, do material chamado associado, que inclui, algumas vezes, partes intrínsecas e não intrínsecas. DISPOSITIVOS DE ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA Barreira Consiste em limitar a potência eléctrica disponível num circuito com valores bem definidos. A tensão é limitada pelos diodos Zener, enquanto que a intensidade é limitada pelas resistências (barreiras standard) ou por sistemas electrónicos (barreiras particulares). Assegura a separação entre o circuito de segurança intrínseca e não intrínseca, sem separação galvânica. Para que a barreira funcione correctamente é necessário que seja libertado um potencial de referência nulo (terra equipotencial). Esta solução é preferível para as interfaces (ver abaixo), que requerem uma terra comum. "i" Ampli Regul. D1 D2 Rv EEx i Recept. ou captador U fusível diodos zener potencial zero (terra equipotencial ou terra malhada) e E as zonas? Admite-se que certos componentes possam apresentar falhas (fiabilidade). Os componentes de segurança intrínseca são divididos em "ia" e "ib", segundo o número de falhas admissíveis e a colocação em zonas perigosas correspondentes: "ia" (zonas 0, 1 e 2) : 2 falhas = segurança assegurada "ib" (zonas 1 e 2) : 1 falha = segurança assegurada SEGURANÇA AUMENTADA Previne qualquer ocorrência duma fonte de inflamação acidental: faísca ou arcos. Como? - por materiais isolantes de qualidade; - por um grau de protecção mínimo IP 54; - por um invólucro com fecho especial sem risco de se desapertar; - por respeito das classes de temperatura; - por uma marcação e entrada de cabo conforme as normas. Separação galvânica (interface) Existem outros aparelhos de segurança intrínseca com separação galvânica para várias aplicações: - Alimentação-transmissores para conversores 2 fios; - Transmissores; - Conversores: de temperatura, electropneumáticos I/P ou P/I; - Relés amplificadores; - Blocos de alimentação com separação galvânica. A tensão U 2 a aplicar à entrada duma interface é infeiror à U 1 da barreira (U 2 < U 1 ) U EM QUE É BASEADA A EN ? Grupo de explosão: I ou II; o grupo II compreende as subdivisões IIA-IIB-IIC. 6 Classe de temperatura: A temperatura que deve ser considerada é a do ponto mais quente de todo o aparelho e não a temperatura exterior, como no caso do encapsulado antideflagrante. A classificação da temperatura é idêntica ao modo de protecção "d". LIGAÇÃO por empanque roscado certificado sempre fornecido montado no produto endereçamento filtragem lógica de comando isolamento galvânico (transformador) regulação da tensão de saída isolamento galvânico (opto-acoplador) V05-

11 ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO COOPERAÇÃO CEI / CENELEC A norma principal CENELEC EN (Regras gerais) para o material colocado em ambientes explosivos foi publicada, originalmente, em Deriva das Publicações 79 do CEI. Desde então, estas duas organizações não cessaram de ampliar a sua cooperação. Os acordos bilaterais, assinados em Setembro de 1996, têm como principal objectivo acelerar a elaboração das normas e sua publicação, consultando para tal as suas fontes internas e trabalhos em curso. QUAIS SÃO OS 2 ORGANISMOS? CEI A Comissão Electrotécnica Internacional (CEI), criada em 1906, tem sede em Genebra. A comissão é actualmente composta por 43 comités nacionais. O seu propósito é "favorecer a cooperação internacional para todas as questões de normalização, e todas as questões, tais como a certificação nos domínios da electricidade e da electrónica, e ainda promover o câmbio internacional". A CEI colabora, entre outras, com a Organização Internacional de Normalização (ISO) desde CENELEC O Comité Europeu de Normalização Electrotécnica (CENELEC) é uma organização técnica sediada em Bruxelas. É composta pelos Comités Electrotécnicos nacionais de 28 países europeus e 7 países filiados. O Comité tem como papel principal harmonizar as normas entre os países participantes, criando uma Norma Europeia "EN" comum a todos os países. Em 1958, o processo da normalização teve início, e o nome CENELEC foi adoptado em 1973 durante a expansão do Mercado Comum. No seio da CENELEC, o Comité Técnico 31 está encarregue da preparação das normas do material eléctrico para ambientes explosivos. Comissão das comunidades Europeias CEI CENELEC Comités Nacionais NORMAS ELECTROTÉCNICAS para a EUROPA Associação Europeia do Mercado Livre Participação de todas as partes interessadas O QUE É O CEN? Existe uma estreita cooperação entre o CEN (Comité Europeu de Normalização) e o CENELEC. O CEN constitui um "fórum europeu" no domínio da normalização não-electrotécnica, criando e organizando relações entre governos, organismos de estado, produtores, utilizadores, consumidores, sindicatos, etc. Esta pode ser realizada pelos seguintes meios: - Harmonização das normas nacionais publicadas, promoção das normas ISO; - Preparação das novas normas EN, desenvolvendo procedimentos para o reconhecimento mútuo dos resultados dos testes, etc. (Exemplo: As normas EN a 8 para equipamento não eléctrico). QUAIS AS EVOLUÇÕES AO NÍVEL NORMATIVO PARA OS AMBIENTES EXPLOSIVOS? O CENELEC e o CEN são responsáveis pelas novas directivas que visam a harmonização da legislação dos Estados-Membros da União Europeia. Datas importantes a reter: - 23 Março 1994: Criação da directiva 94/9/CE (agora denominada por ATEX ou ATEX 0A) em substituição das directivas 76/117/CEE, 79/196/CEE, 82/130/CEE. Esta directiva forma a base da regulamentação actual relativa aos materiais eléctricos e não eléctricos para ambientes explosivos. - A partir de 1996, transposição desta directiva nos Estados-Membros da União Europeia. Início do período transitório permitindo a adaptação progressiva do fabrico dos produtos conforme as exigências da directiva Junho 2003, fim do período transitório: Todos os produtos vendidos, a partir de 1 de Julho de 2003, na União Europeia devem estar em conformidade com as exigências de segurança e de saúde da Directiva 94/9/CE. (Ver página 3) V05-11

12 CERTIFICAÇÃO QUEM ENTREGA O CERTIFICADO DE CONFORMIDADE E CONTROLO? Um dos organismos, ou Laboratórios de ensaio (EN 45001), certificados e indicados abaixo. Os certificados de conformidade estabelecidos por estes organismos são reconhecidos no seio de todos os Estados-Membros da U. E. País Laboratórios de ensaio Representação do Certificado Alemanha BVS PTB Bergbau-Versuchsstrecke Physikalisch-Technische Bundesanstalt TÜV Technischer Überwachungs-Verein Hannover TÜV-A Technischer Überwachungs-Verein Österreich Áustria BVFA Bunderversuchs-und Forschungsanstalt Arsenal ETI Elektrotechnisches Institut Bélgica ISSEP Institut Scientifique de Service Public (anciennement INIEX) Institut Scientifique de Service Public Dinamarca DEMKO Danmarks Elektriske Materielkontrol Espanha LOM Laboratorio Oficial José Maria Madariaga Finlândia VTT Technical research Centre of Finland França INERIS LCIE Institut National de l'environnement industriel et des Risques (anciennement CERCHAR) Laboratoire central des industries électriques Itália CESI Centro elettrotecnico sperimentale italiano Luxemburgo Service de l'énergie de l'état Noruega NEMKO Nemko A /s Países-Baixos Reino Unido e Irlanda do Norte KEMA EECS SCS Koningklijk instituut voor het testen van Elektrische Materialen Electrical Equipment Certification Service (BASEEFA) Sira Certification Service Industrial Science Centre Department of Economic Development Suécia SP Swedish National Testing and Research Institute Quais as implicações para o fabricante? De acordo com a EN "Regras Gerais", a obtenção do Certificado (Certificado de exame EC emitido por um organismo notificado): - atesta a conformidade do material fabricado com o Certificado; - autoriza o fabricante a entregar uma cópia do Certificado; - permite ao Laboratório de ensaios, ao entregar o Certificado, o acesso livre às unidades de produção do fabricante. A marcação de um produto certificado deve especificar: - o nome do construtor ou a sua marca registada; - a designação do produto fornecido pelo fabricante; - a identificação do código de marcação (ex: EEx d IIC T4); - nome ou sigla do laboratório de ensaios; - a referência do Certificado. Quais as obrigações do instalador? - Deve seleccionar aparelhos eléctricos certificados para ambientes explosivos nas condições previstas. - Deve instalar o equipamento de acordo com a zona definida pelo utilizador. V05-12 (origem: CENELEC 2002) E o utilizador? (explorador) -É responsável pela utilização de equipamento certificado em zonas perigosas. - Deve assegurar todas as operações regulares de manutenção, bem como a segurança da instalação e do pessoal. Existem outros tipos nacionais de protecção não abrangidos pelo CENELEC? - modo de protecção hermético "H" reconhecido pelos Países-Baixos; - modo de protecção de respiração limitada "R" reconhecido pelos Países-Baixos; - modo de protecção "S" reconhecido pelos Países-Baixos, Alemanha; - Norma ICS-6 ANSI/NEMA 7, 9 (USA).

13 NORMAS AS NORMAS EUROPEIAS As normas antigas para o material eléctrico (EN e seguintes) foram estabelecidas em Uma segunda edição revista foi publicada em Para poder utilizar estas normas a Comissão Europeia emitiu a Directiva 97/53/CE que permite a entrega dos certificados de conformidade relacionados com a Directiva 94/9/CE. As segundas edições das normas formam a base das terceiras edições. Nenhuma alteração técnica fundamental é necessária para assegurar a conformidade com as exigências essenciais de segurança definidas na directiva. Exemplos de terceiras edições da série de EN editadas até ao momento: EN "Regras Gerais" (1997) + correcções (1999) / EN (2000) / EN (2000) (3) / EN (2002) / EN (1999) (4) Outras normas: EN /2 e EN (1998) (CENELEC, poeiras); EN a 8 (aparelhos não eléctricos, CEN) A evolução das normas para materiais eléctricos conduziu à adopção progressiva das normas CEI como normas CENELEC. Estas normas são identificáveis pela numeração (série 60000, ex.: EN , classificação das zonas ATEX gasosas). TABELA DE CORRESPONDÊNCIA ENTRE NORMAS NACIONAIS E NORMAS CENELEC EN (REGRAS GERAIS) (1) Países membros Normas nacionais Alemanha DIN EN (VDE 0170/0171 Teil 1) : 2000 Áustria ÖVE EN : 1996 Bélgica NBN-EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Chipre - Dinamarca DS/EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Espanha UNE EN : 1999 Estónia EVS-EN : 2001 Finlândia SFS-EN : 1997 / A1-A2 : 1999 França NF EN : 1999 Grécia ELOT EN / A1-A2 : 2000 Hungria MSZ EN : 2001 Irlanda I.S. EN : 1998 / A1-A2 : 1999 Islândia IST EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Itália CEI EN : 1998 / A1-A2 : 1999 Letónia LVS EN : A1 + A2 Lituânia LST EN A1+A2+AC : 2000 Luxemburgo EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Malta MSA EN : 2001 / A1-A2 : 2002 Noruega NEK EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Holanda NEN-EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Países membros Normas nacionais Polónia PN-EN : 2002 Portugal EN : 1997 / A2 : 1999 Rep. Checa CSN EN : 1998 / A1-A2 Reino Unido BS EN : 1998 / A1-A2 : 1999 Eslováquia STN EN / A1-A2 : 2002 Eslovénia SIST EN : 2000 / A1-A2 : 2000 Suécia SS EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Suiça SN EN : 1997 / A1-A2 : 1999 Países afiliados (2) Normas nacionais Bulgária BDS EN : 2002 / A1-A2 : 2002 Croácia HRN EN : 1997 Roménia SR EN : 2003 / A1-A2 : 2002 (1) : Norma não aplicável aos aparelhos eléctricos para uso médico, nem aos detonadores, dispositivos de ensaio e circuitos de detonação. (2) : Países membros afiliados: (origem Cenelec 2004) Albânia, Bosnia-Herzegovina, Bulgária, Croácia, Roménia, Turquia, Ucrânia. MODOS DE PROTECÇÃO MODOS "d" "e" "i" "m" Normas CENELEC EN EN (3) EN EN Países membros Normas nacionais Alemanha DIN EN (VDE 0170/0171 Teil 5/A1) :2001 DIN EN (VDE 0170/0171 Teil 6) : 2001DIN EN : 1996 DIN VDE 0170/0171 Teil 9 : 1988 Áustria ÖVE/ÖNORM EN / A1 ÖVE/ÖNORM EN : 2001 ÖVE EN : 1996 ÖVE-EX / EN :1988 Bélgica NBN-EN : 2000 NBN EN : 2000 NBN EN (E3) : 1995 NBN C 23-8 (E1) : 1988 Dinamarca DS EN : 2000 / A1 : 2002 DS EN : 2000 DS EN : 1998 DS EN : 1995 Espanha UNE EN : 2001 UNE EN : 2002 UNE EN : 1997 UNE EN : 1996 Estónia EVS EN : 2001 / A1 : 2002 EVS EN : Finlândia SFS-EN : 2000 / A1 : 2002 SFS-EN : 2000 SFS EN : 1995 SFS 4094 : 1990 França NF EN : 1996 NF C NF EN : 1995 NF C : 1987 Grécia ELOT EN : 2001 / A1 : 2002 ELOT EN : 2001 ELOT EN : 1995 ELOT EN : 1991 Irlanda I.S. EN : 2001 / A1 : 2002 I.S. EN : 2001 I.S./ EN : 1994 I.S./ EN : 1989 Islândia IST EN : 2000 / A1 : 2002 IST EN : 2000 IST EN : 1994 IST L 7 : 1991 Itália CEI EN : 2001 / A1 : 2003 CEI EN : 1998 CEI EN : 1998 CEI : 1989 Lituânia LST EN : 2001 / A1 : 2002 LST EN : 2001 LST EN AC : Letónia LVS EN : A1 LVS EN : 2002 LVS EN : 2002 LVS EN : 2002 Luxemburgo EN : 2000 EN : 2000 EN : 1994 EN : 1987 Malta MSA EN : 2001 / A1 : 2002 MSA EN : 2001 MSA EN : 2001 MSA EN : 2001 Noruega NEK-EN : 2000 / A1 : 2002 NEK-EN : 2000 NEK-EN : 1994 NEK-EN : 1987 Holanda NEN-EN : 2000 / A1 : 2002 NEN-EN : 2000 NEN-EN : 1995 NEN-EN : 1995 Polónia PN-EN : 2002 PN-EN : 2002 PN-EN : Portugal EN : 1994 EN : 1994 EN : 1994 EN : 1987 Rep. Checa CSN EN ED. 3 : 2001 / A1 : 2002 CSN EN ED. 3 : 2001 / OPR.1 :2003 CSN EN : 1996 CSN EN : 1994 Reino Unido BS EN : 2000 / A1 : 2002 BS EN : 2000 BS EN : 1995 BS 5501, Part 8 : 1988 Eslováquia STN EN : 2001 / A1 : 2003 STN EN : Eslovénia SIST EN : 2001 / A1 : 2003 SIST EN : 2000 SIST EN : 1999 SIST EN : 1999 Suécia SS EN : 2000 / A1 : 2002 SS EN : 2000 SS EN : 1994 SS EN : 1989 Suiça SN EN : 2000 / A1 : 2002 SN EN : 2000 SN EN : 1994 SEV-AVE 99 : 1988 Países afiliados (2) Bulgária BDS EN : 2002 BDS EN : Croácia - - HRN EN : 1997 HRN EN : 1999 Hungria MSZ EN : 2001 / A1 : 2003 MSZ EN : 2000 MSZ EN : 2003 MSZ EN : 1992 Roménia SR EN : 1995 Turquia - - TS EN : 1996 TS EN : 1996 (3) : Norma EN será substituída em 1/7/2006 pela norma EN (2003). (4) : Norma EN será substituída em 1/7/2006 pela norma EN (2003). V05-13

14 NORMAS CENELEC - NORMAS CEN TABELA DE CORRESPONDÊNCIA ENTRE NORMAS CENELEC E NORMAS NACIONAIS poeiras combustíveis MODOS poeiras combustíveis "n" poeiras combustíveis construção, método de teste instalação e manutenção classificação em zonas Normas CENELEC EN (1) EN EN EN Países membros Normas nacionais Alemanha DIN EN (VDE 0170/0171 Teil 16) :2000 DIN EN /A1: 2002 DIN EN (VDE 0165 Teil 2): 1999 DIN EN (VDE 0165 Teil 2) Áustria ÖVE/ÖNORM EN : 1999 ÖVE/ÖNORM EN /1: 2002 ÖVE/ÖNORM EN : 1998 ÖVE-EX / EN :1988 Bélgica NBN EN : 2002 NBN EN /1: 2002 NBN EN : Dinamarca DS EN : 1999 / Corr.: 2000 DS EN /A1: 2002 DS EN : 1998 / Corr.: Dec DS EN : 2002 Espanha UNE EN : 2000 UNE EN /A1: 2002 UNE EN : Estónia EVS EN : 2001 EVS EN : 2001/A1: 2003 EVS EN : 2001 EVS EN : 2003 Finlândia SFS-EN : 1999 SFS-EN : 1998/A1: 2003 SFS EN : 1999 SFS EN : 2002 França NF EN : 2000 NF EN /A1: 2003 NF EN : 2000 NF EN Grécia ELOT EN : 2000 ELOT EN /A1: 2002 ELOT EN : 1999 ELOT EN : 2002 Irlanda I.S. EN : 2001 I.S. EN /A1: 2002 I.S./ EN : 1999 I.S./ EN : 2002 Islândia IST EN : 1999 IST EN : 1998/A1: 2002 IST EN : 1998 IST EN : 2002 Itália CEI EN : 2000 CEI EN /A1: 2002 CEI EN : Lituânia LST EN AC : 2000 LST EN AC:2000/A1: 2002 LST EN AC : Letónia LVS EN : 2002 LVS EN : A1 LVS EN : A1 LVS EN : 2002 Luxemburgo EN : 1999 EN : 1998 EN : Malta MSA EN : 2001 MSA EN : 1998/A1: 2002MSA EN : 2001 MSA EN : 2002 Noruega NEK-EN : 1999 NEK-EN : 1998/A1: 2002 NEK-EN : 1998 NEK-EN : 2002 Holanda NEN-EN : 1999 NEN-EN : 1998/A1: 2002 NEN-EN : 1998 NEN-EN : 2002 Polónia PN-EN : 2002 PN-EN : 2002 PN-EN : Portugal EN : 1999 EN : 1998 EN : Rep. Checa CSN EN : 2000 CSN EN / A1:2002 CSN EN CSN EN : 2002 Reino Unido BS EN : 1999 BS EN : 1999/AMD:2002 BS EN : Eslováquia STN EN : 2002 STN EN /A1: 2003 STN EN : 2002 STN EN : 2003 Eslovénia SIST EN : 2000 SIST EN : 2000/A1: 2002SIST EN : 2000 SIST EN : 2003 Suécia SS EN : 1999 SS EN /A1: 2002 SS EN : 1999 SS EN : 2002 Suiça SN EN : 1999 SN EN : 1998 / A1:2002 SN EN : 1998 SN EN : 2002 Países afiliados Bulgária BDS EN : 2002 BDS EN : 2002 BDS EN : Croácia HRN EN : 2000 HRN EN : 2000 HRN EN : Hungria MSZ EN : 1999 MSZ EN : 2000 MSZ EN : 2003 MSZ EN : 2003 Roménia - SR EN : 2003 SR EN : Turquia (1) : Norma EN será substituida em 1/7/2006 pela norma EN (2003) TABELA DE CORRESPONDÊNCIA ENTRE NORMAS CEN E NORMAS NACIONAIS equipamentos não elétricos equipamentos não elétricos exigências gerais protecção por segurança de construção, "c" Normas CEN EN EN (03/12/2003) Países membros V05-14 Normas nacionais Alemanha DIN EN Áustria ÖVE ÖNORM EN ÖVE ÖNORM EN Bélgica NBN-EN Croácia - - Dinamarca DS / EN Espanha UNE-EN Estónia EVS- EN : Finlândia SFS-EN França NF EN Grécia ELOT EN Irlanda I.S. EN , Part 1 : Islândia IST EN : Itália UNI EN UNI EN Lituânia LST EN : Luxemburgo EN : Malta MSA EN : Noruega NEK-EN Holanda NEN-EN Portugal EN Polónia PN EN : Rep. Checa CSN EN Reino Unido BS EN : 2001 BS EN Eslovénia SIST EN : Eslováquia STN EN Suécia SS EN SS EN Suiça SN EN : Países afiliados Bulgária BDS : Croácia HRN EN : Hungria MSZ EN :

15 NORMAS INTERNACIONAIS TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS A NÍVEL MUNDIAL Normas CEI CENELEC Zona 0 (gás, vapores) ou 20 (poeirenta) permanente, frequente ou durante longos periodos Zonas de risco de explosão Zone 1 (gás, vapores) ou 21 (poeirenta) intermitente emserviço normal (provável) Zone 2 (gás, vapores) ou 22 (poeirenta) ocasional ou durante curtos periodos (nunca em serviço normal) US NEC 505 NEC 500 Zona 0 Zona 1 Zona 2 Divisão 1 Divisão 2 OS MODOS DE PROTECÇÃO A NÍVEL MUNDIAL Zona Modos de protecção Certificação aplicável UL FM CSA CEI CENELEC Segurança intrínseca, "ia" UL 2279, Pt.11 CSA-E79-11 IEC EN Classe I, Div. 1 ANSI/UL 913 FM 36 CSA-157 Encapsulagem, "m" UL 2279, Pt.18 FM 3614 CSA-E79-18 IEC EN Invólucro anti-deflagrante "d" UL 2279, Pt.1 FM 3618 CSA-E79-1 IEC 79-1 EN Segurança aumentada "e" UL 2279, Pt.7 FM 3619 CSA-E79-7 IEC 79-7 EN Segurança intrínseca, "ib" UL 2279, Pt.11 FM 36 CSA-E79-11 IEC EN Imersão em óleo "o" UL 2279, Pt.6 FM 3621 CSA-E79-6 IEC 79-6 EN Enchimento pulverulento "q" UL 2279, Pt.5 FM 3622 CSA-E79-5 IEC 79-5 EN Pressurização interna "p" UL 2279, Pt.2 FM 3620 CSA-E79-2 IEC 79-2 EN Anti-incendiária "NI" UL 2279, Pt.15 FM 3611 CSA-E79-15 IEC EN Anti-faísca "na" UL 2279, Pt.15 CSA-E79-15 IEC EN Respiração limitada "nr" UL 2279, Pt.15 CSA-E79-15 IEC EN Hermeticamente fechada "nc" UL 2279, Pt.15 CSA-E79-15 IEC EN V05-15

16 MATERIAL PARA AMBIENTES EXPLOSIVOS CERTIFICADOS E PRODUTOS ABRANGIDOS CERTIFICADOS DE CONFORMIDADE DISPONÍVEIS EM: " SELECÇÃO DOS PRODUTOS DISPONÍVEIS EM: " V05-16

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