MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 DECRETO 2.867, DE 30 DE JANEIRO DE Aprova a Consolidação da Legislação Tributária do Município de Carlos Barbosa RS. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, e tendo em vista o disposto no artigo 212 da Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), DECRETA: Art. 1.º Fica aprovada, na forma dos Anexos I, II e III integrantes deste Decreto, a Consolidação da Legislação Tributária do Município de Carlos Barbosa, compreendendo o Código Tributário Municipal e suas alterações, demais leis tributárias municipais e seus regulamentos, todos vigentes na presente data, da seguinte forma: I - ANEXO I - Código Tributário Municipal consolidado: Lei Municipal nº 2310/2009 e alterações posteriores pelas Leis Municipais nº 2422/2010, 2501/2010, 2815/2012, 2994/2013, 2995/2013, 2996/2013, 3058/2014, 3072/2014, 3122/2014, 3124/2014 e 3125/2014; II - ANEXO II - Leis Tributárias Municipais: compreendendo as demais leis municipais relacionadas a tributos, exceto as leis ou dispositivos que tenham alterado a Lei Municipal nº 2310/2009 já consolidadas no Anexo I. Compõem esse Anexo as Leis Municipais nº 2332/2009, 2535/2010, 2718/2011, 2831/2012, 2883/2013, 2899/2013, 2914/2013, 3079/2014 e dispositivos das Leis Municipais nº 2995/2013, 3122/2014 e 3125/2014; III - ANEXO III - Decretos Municipais que guardem relação com tributos municipais, quais sejam, Decretos nº 2235/2008, 2384/2009 (alterado pelo nº 2810/2014), 2431/2010, 2523/2011, 2618/2012, 2756/2013, 2838/2014: 2857/2015 e 2862/2015. Art. 2.º Este Decreto entra em vigor da data de sua publicação. Carlos Barbosa, 30 de janeiro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa. Conferido por Jusinei Foppa, Assessor Jurídico. Registre-se e publique-se em 30 de janeiro de Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração. Redigido por Andréia Armelin, Secretaria Municipal da Fazenda.

2 DECRETO Nº / 2015 ANEXO I 30 de janeiro de 2015

3 SUMÁRIO TÍTULO I... 7 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 7 DO ELENCO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL... 7 DO FATO GERADOR... 8 TÍTULO II... 9 DOS IMPOSTOS... 9 DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA... 9 DA INCIDÊNCIA... 9 DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONTRIBUINTE E DA INSCRIÇÃO DO LANÇAMENTO DA ISENÇÃO DAS REDUÇÕES DA NÃO INCIDÊNCIA DA ARRECADAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES FINAIS DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS DA INCIDÊNCIA DO CONTRIBUINTE DA BASE DE CÁLCULO DA ALÍQUOTA DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DO PRAZO DE PAGAMENTO DA NÃO INCIDÊNCIA DA ISENÇÃO DA RESTITUIÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE TERCEIROS DA RECLAMAÇÃO E DO RECURSO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA DA NÃO INCIDÊNCIA DO LOCAL PARA PAGAMENTO DO IMPOSTO DO CONTRIBUINTE DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Da Base de Cálculo da Construção Civil DA ESCRITURAÇÃO DO LIVRO REGISTRO DO ISSQN DO ARBITRAMENTO DA RECEITA DA INSCRIÇÃO DO LANÇAMENTO DA ESTIMATIVA DA RECEITA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 2

4 DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS PELA RETENÇÃO DO ISSQN NA FONTE DOS DOCUMENTOS FISCAIS DA ISENÇÃO DA ARRECADAÇÃO DOS SERVIÇOS TRIBUTÁVEIS TÍTULO III DAS TAXAS DA TAXA DE LOCALIZAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DA INCIDÊNCIA, DO LICENCIAMENTO E DO CONTRIBUINTE DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO OU VISTORIA DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE PUBLICIDADE DA INCIDÊNCIA DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO DE ÁREA PÚBLICA DA INCIDÊNCIA DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA DA INCIDÊNCIA E DO LICENCIAMENTO DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE SERVIÇOS URBANOS DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DA TAXA DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DO FATO GERADOR DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO CONTRIBUINTE DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA TAXA DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 3

5 DO FATO GERADOR DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO CONTRIBUINTE DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA TAXA DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DE VEGETAÇÃO DO FATO GERADOR DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DA INCIDÊNCIA DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO IV DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CAPÍTULO ÚNICO DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA DO SUJEITO PASSIVO DO CÁLCULO DA COBRANÇA DO PAGAMENTO DA NÃO INCIDÊNCIA DAS DISPOSIÇÕES FINAIS TÍTULO V DA CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA CIP CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO FATO GERADOR DO SUJEITO PASSIVO DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS DA ISENÇÃO DO LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES FINAIS TÍTULO VI DAS NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO FATO GERADOR ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 4

6 DO SUJEITO ATIVO DO SUJEITO PASSIVO DA SOLIDARIEDADE DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA TÍTULO VII DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO DO LANÇAMENTO TÍTULO VIII DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA CONSULTA DA FISCALIZAÇÃO DO REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO DAS CERTIDÕES DA DÍVIDA ATIVA DO NÃO AJUIZAMENTO DE CRÉDITOS DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Da Infração à obrigação principal Da Infração à obrigação acessória Das disposições finais DA RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTO INDEVIDO DO PROCESSO FISCAL-TRIBUTÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA NOTIFICAÇÃO PRELIMINAR DO AUTO DE INFRAÇÃO E DA NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO DO TERMO DE APREENSÃO E DEPÓSITO DO AUTO DE EMBARGO DA IMPUGNAÇÃO DA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA DA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO ÚNICO DA MICROEMPRESA, DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DA ARRECADAÇÃO DA URM, DA CORREÇÃO DOS DÉBITOS E DO PARCELAMENTO DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO I ANEXO II ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 5

7 ANEXO II - A ANEXO III ANEXO IV ANEXO V ANEXO VI TABELA I TABELA II TABELA III TABELA IV TABELA V TABELA VI TABELA VII TABELA VIII TABELA IX TABELA X TABELA XI TABELA XII TABELA XIII TABELA XIV TABELA XV ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 6

8 LEI N.º2.310, DE 16 DE DEZEMBRO DE Estabelece o Código Tributário Municipal, consolida a legislação tributária e dá outras providências. (consolidado conforme alterações Leis 2422/2010, 2501/2010, 2815/2012, 2994/2013, 2995/2013, 2996/2013, 3058/2014, 3072/2014, 3122/2014, 3124/2014 e 3125/2014) O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. É estabelecido, por esta Lei, o Código Tributário Municipal (CTM), consolidando a legislação tributária do Município, observados os princípios e normas gerais estabelecidas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (CTN). Art. 2º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Art. 3º. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II a destinação legal do produto de sua arrecadação; CAPÍTULO I DO ELENCO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL Art. 4º. Os tributos de competência do Município são os seguintes: I imposto sobre: a) a propriedade predial e territorial urbana (IPTU); ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 7

9 b) a transmissão inter vivos de bens imóveis (ITBI); c) serviços de qualquer natureza (ISSQN). II taxas de: a) localização ou funcionamento; b) fiscalização ou vistoria; c) publicidade; d) ocupação de área pública; e) licença para execução de obras ou serviços de engenharia; f) serviços diversos; g) serviços urbanos; h) ações e serviços de saúde; i) inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal; j) licenciamento ambiental; k) licenciamento de supressão e/ou manejo de vegetação. k) autorização de manejo de vegetação. (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) III contribuição de melhoria. IV contribuição para custeio da iluminação pública (CIP). Art. 5º. É fato gerador: I do imposto sobre: CAPÍTULO II DO FATO GERADOR a) a propriedade predial e territorial urbana, a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 8

10 b) a transmissão inter vivos de bens imóveis, a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como a cessão de direitos a sua aquisição; c) serviços de qualquer natureza, a prestação de serviços constantes da Lista de Serviços indicada no artigo 111, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. II das taxas, o exercício regular do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição; III da contribuição de melhoria, a realização, pelo Município, de obra pública da qual resulte valorização dos imóveis por ela beneficiados. IV da contribuição para custeio da iluminação pública, a iluminação de vias, logradouros e demais bens públicos, e a instalação, manutenção, melhoramento e expansão da respectiva rede. TÍTULO II DOS IMPOSTOS CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA Seção I DA INCIDÊNCIA Art. 6º. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) incide sobre a propriedade, a titularidade, o domínio útil ou a posse, a qualquer título, de imóvel edificado ou não, situado na zona urbana do Município. 1º. Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona urbana, a definida em Lei Municipal, observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 02 (dois) dos incisos seguintes: I meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; II abastecimento de água; III sistema de esgotos sanitários; IV rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para distribuição domiciliar; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 9

11 V escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 03 (três) quilômetros do imóvel considerado. 2º. São também consideradas como zona urbana, para fins de incidência do IPTU, as áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pela Administração Municipal, destinados à habitação, à indústria, ao comércio ou a sítios de recreio, mesmo que localizados fora do perímetro urbano. 3º. Ficam, ainda, sujeitos ao IPTU, independente de sua localização, os imóveis excluídos pela legislação agrária pertinente à tributação sobre a propriedade territorial rural. 4º. Para efeito deste imposto, considera-se: I prédio, o bem imóvel no qual exista edificação que possa ser utilizada para habitação ou para o exercício de qualquer atividade seja qual for a sua denominação, forma ou destino. II terreno, o bem imóvel: a) sem edificação; b) em que houver construção paralisada ou em andamento; c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em demolição; d) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou que possa ser removida sem destruição, alteração ou modificação. 5º. É considerado integrante do prédio o terreno de propriedade do mesmo contribuinte e de uma só matrícula localizado junto: I a estabelecimento comercial, industrial ou de prestação de serviços, desde que necessário e utilizado de modo permanente na finalidade do mesmo; II o prédio residencial, desde que convenientemente utilizado ou efetivamente ajardinado. Art. 7º. O prédio ou a ampliação não legalizados ou executados em desacordo com as normas urbanísticas serão cadastrados apenas para efeitos fiscais. Parágrafo Único. O cadastro de que trata este artigo não cria direito ao proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título e não exclui da Administração Municipal o direito de exigir a adaptação da edificação às normas e prescrições legais ou a sua demolição, sem prejuízo das sanções cabíveis. Art. 8º. A incidência do imposto independe do cumprimento de quaisquer outras exigências legais, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 10

12 regulamentares ou administrativas, relativas ao imóvel, sem prejuízo das penalidades. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art. 9º. A base de cálculo do IPTU é o valor venal total do imóvel, ou seja, aquele obtido através da soma do valor venal do terreno, ou fração ideal deste, e do valor venal da edificação nele existente, devidamente corrigido pelo estado de conservação e pelo fator de comercialização. 1º. Quando se tratar de imóvel constituído de terreno e prédio, a alíquota para o cálculo do imposto será de 0,3 % (zero vírgula três por cento); 2º. Quando se tratar de terreno, a alíquota para o cálculo do imposto será de 0,9 % (zero vírgula nove por cento); 3º. As alíquotas mencionadas nos parágrafos anteriores poderão ser progressivas nos termos de lei especial. Art. 9º. A base de cálculo do IPTU é o valor venal total do imóvel, ou seja, aquele obtido através da soma do valor venal do terreno, ou fração ideal deste, e do valor venal das edificações nele existentes. (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) 1º Quando se tratar de imóvel edificado, constituído de terreno e edificação, a alíquota para o cálculo do imposto será de: (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) I 0,15%, para imóveis com valor venal total inferior a R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) II 0,18%, para imóveis cujo valor venal total seja igual ou acima de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) e inferior a R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) III 0,20%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais) e inferior a R$ ,00 (quatrocentos mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) IV 0,22%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (quatrocentos mil reais) e inferior a R$ ,00 (seiscentos mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) V 0,25%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (seiscentos mil reais) e inferior a R$ ,00 (um milhão de reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) VI 0,30%, para imóveis cujo valor venal total seja igual ou acima de R$ ,00 (um milhão reais). (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) 2º Quando se tratar de terreno sem edificações, a alíquota para o cálculo do imposto será de: (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 11

13 I 0,35%, para imóveis com valor venal inferior a R$ ,00 (cem mil reais). (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) II 0,36%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (cem mil reais) e inferior R$ ,00 (duzentos mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) III 0,38%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (duzentos mil reais) e inferior a R$ ,00 (quatrocentos mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) IV 0,40%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (quatrocentos mil reais) e inferior a R$ ,00 (seiscentos mil reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) V 0,43%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima de R$ ,00 (seiscentos mil reais) e inferior a R$ ,00 (um milhão de reais); (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) VI 0,45%, para imóveis cujo valor venal seja igual ou acima R$ ,00 (um milhão de reais). (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) 3º Os valores das faixas referentes aos parágrafos 1º e 2º de que trata este artigo serão corrigidos anualmente por decreto do Executivo, utilizando-se os mesmos índices de reajuste aplicados para a correção das Plantas de Valores Genéricos (Terrenos e Edificações). (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) 4º Os imóveis prediais, com uso comercial ou de serviços, independentemente de seus valores venais, terão alíquota única de 0,25% para o cálculo do IPTU. (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) 5º Os imóveis prediais, com uso industrial, independentemente de seus valores venais, terão alíquota única de 0,30% para o cálculo do IPTU. (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) 6º Os imóveis prediais, com uso de box de garagem, independentemente de seus valores venais, terão alíquota única de 0,18% para o cálculo do IPTU. (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) Art. 10. O valor venal do terreno, base de cálculo do tributo, será calculado de acordo com as fórmulas de cálculo constantes do Anexo I desta Lei, qual seja, pelo produto da área real do terreno, pelo valor unitário padrão do m² (metro quadrado) por face de quadra, segundo o estabelecido na Planta de Valores Genéricos de Terrenos, constante do Anexo II desta Lei e pelos respectivos fatores de homogeneização constantes do Anexo I desta Lei. 1º. O valor unitário padrão do m² por face de quadra será determinado em função dos seguintes elementos: I declaração do contribuinte, quando compatível; II preços correspondentes no mercado imobiliário local; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 12

14 III localização e características do terreno; IV índices econômicos representativos de desvalorização da moeda; V existência ou não de equipamentos urbanos; VI outros elementos representativos, que possam ser tecnicamente admitidos. 2º. Para efeitos de cálculo do valor venal do terreno pelo valor do m² por face de quadra, será observado o seguinte: I será considerado o valor do trecho do logradouro da situação do imóvel; II os terrenos de esquina serão tributados pela face de quadra de maior valor, mesmo que o acesso principal ao imóvel seja realizado pela face de menor valor ou, quando os valores forem iguais, pela de menor testada; III será considerado o valor do trecho do logradouro correspondente à servidão de passagem, no caso de terreno encravado ou, na ausência desta, o do logradouro mais próximo ou do qual tenha sido atribuído maior valor em havendo mais de um logradouro de acesso. 3º. O valor unitário padrão do m² por face de quadra de que trata este artigo deverá ser revisto e atualizado anualmente, com base nas variações de preços de mercado. Art. 11. No cálculo do valor venal do terreno serão aplicados os seguintes fatores de homogeneização, conforme couber: I fator de profundidade ou gleba; II fator de situação; III fator de topografia; IV fator de pedologia; V fator nível à rua. Art. 12. Para efeitos de correção, a faixa de profundidade padrão de terreno é fixada entre 20 (vinte) e 40 (quarenta) metros lineares, contados do alinhamento da frente considerada principal. Parágrafo Único. A profundidade equivalente do terreno, para efeito de aplicação do fator respectivo de que trata este artigo e o Anexo I desta Lei, é obtida mediante a divisão da área total pela testada principal ou, no caso de duas ou mais frentes, pela soma das testadas, à exceção de terrenos de esquina. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 13

15 Art. 13. Para efeito do disposto nesta Lei, considera-se: I terreno de esquina, aquele em que os prolongamentos de seus alinhamentos, quando retos, ou das respectivas tangentes, quando curvos, determinem ângulos internos inferiores a 135º (cento e trinta e cinco graus) e superiores a 45º (quarenta e cinco graus); II terreno encravado, aquele que não se comunica com a via pública, exceto por servidão de passagem por outro imóvel. Art. 14. Para fins de avaliação venal do terreno, considerado o disposto nesta Lei, será estabelecida a Planta de Valores Genéricos de Terrenos, contendo fórmulas e critérios de avaliação, de acordo com as normas e métodos ora fixados e de conformidade com a Norma Brasileira NBR Art. 15. Os terrenos oriundos de novos parcelamentos, cujas ruas não estejam contidas na Planta de Valores Genéricos de Terrenos, serão tributados com base no valor unitário do m² por face de quadra da rua com características semelhantes mais próxima, até que nova Planta Genérica de Valores de Terrenos seja instituída. Art. 16. Terrenos com mais de uma frente, cujos valores unitários das faces de quadra sejam muito diferentes, com diferença de valor igual ou superior a 3 (três) vezes, serão desmembrados para fins tributários, a fim de evitar superavaliações em relação aos preços de mercado. Art. 17. O valor venal da edificação, para fins de cálculo do IPTU, será obtido através da multiplicação das áreas construídas pelos valores unitários dos respectivos padrões tipológicos construtivos, devidamente depreciados de acordo com o estado de conservação do imóvel, sendo: I as áreas edificadas consideradas na projeção horizontal, com exceção das antenas, onde será considerada a metragem linear de projeção vertical. II o valor unitário padrão por m² da área construída, segundo a tipologia e padrão construtivo de acordo com os valores unitários dos diferentes padrões construtivos, constantes dos Anexo III e IV desta Lei. I as áreas edificadas consideradas na projeção horizontal, com exceção das antenas, onde será considerada a metragem linear de projeção vertical e dos tanques de armazenamento, onde será considerada a metragem espacial (capacidade de armazenamento). (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) II o valor unitário padrão por m² da área construída no caso de edificações, o valor unitário padrão por metro linear no caso de antenas, e o valor unitário padrão por m³ no caso de tanques de armazenamento, todos segundo as tipologias e padrões construtivos, de acordo com os respectivos valores unitários constante do Anexo III e características tipológicas do Anexo IV, ambos desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 14

16 Parágrafo Único. Na fixação do valor unitário padrão por m² da área construída para os diferentes padrões construtivos das edificações, serão considerados: I os valores médios de prédios, segundo transações do mercado imobiliário local; II os valores estabelecidos em contratos de construção no Município; III os custos unitários básicos da construção civil, informados por órgãos competentes do setor. Parágrafo único. Na fixação do valor unitário padrão por unidade de medida, dos diferentes padrões tipológicos, serão considerados: (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) a) os valores médios, segundo transações do mercado imobiliário local; (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) b) os valores estabelecidos em contratos de construção no Município; (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) c) os custos unitários básicos da construção civil, informados por órgãos competentes do setor. (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) Art. 18. Na determinação do valor venal não serão considerados os valores de bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário no imóvel para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade. Art. 19. No cálculo do valor venal aplicar-se-ão sobre o valor da edificação, os coeficientes de depreciação determinados em função do estado de conservação da unidade predial considerada. Parágrafo Único. No conceito de estado de conservação serão contempladas, simultaneamente, a idade física aparente e a conservação do imóvel (Tabela Ross-Heidecke simplificada, Anexo VI desta Lei). Art. 20. O valor venal total do imóvel edificado será constituído pela soma do valor do terreno ou fração ideal deste, com o valor das unidades prediais nele existentes, devidamente corrigidas pelo estado de conservação e pelo fator de comercialização, indicados no Anexo III desta Lei. Parágrafo Único. O fator de comercialização de que trata este artigo aplicar-se-á às edificações localizadas em áreas cuja valorização seja inferior ao restante da malha urbana, bem como em sítios ou aglomerações de interesse social, conforme demonstrado no Anexo III desta Lei. Art. 20. O valor venal total do imóvel edificado será constituído pela soma do valor do terreno ou fração ideal deste, com o valor das edificações nele existentes, devidamente corrigido pelo fator de comercialização e estado de conservação, indicados respectivamente nos Anexos I, III e VI desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) Parágrafo único. O fator de comercialização de que trata este artigo aplicar-se-á às edificações localizadas em áreas cuja valorização seja inferior ao restante da malha urbana, bem como em sítios ou aglomerações de interesse social, conforme demonstrado nos Anexos I e III desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 15

17 Art. 21. Para fins de avaliação venal da edificação será fixada uma Planta de Valores Genéricos das Edificações com os valores unitários por m² de área construída para os diferentes padrões construtivos das edificações, constantes do Anexo III desta lei, bem como serão estabelecidos índices genéricos e critérios para sua classificação e normas gerais de aplicação. Parágrafo Único. Os valores unitários padrão de que trata este artigo deverão ser revistos e atualizados anualmente, com base nas variações de preços de mercado. (Revogado pela Lei nº 2.996, de 2013) Seção III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. No cálculo do valor venal de terrenos nos quais tenham sido edificados prédios compostos de unidades autônomas, além dos fatores de correção aplicáveis de conformidade com as circunstâncias, utilizar-se-á, como parâmetro para cálculo, a medida da fração ideal com que cada um dos condôminos participar na propriedade condominial. Parágrafo Único. As edificações construídas de maneira irregular poderão ter suas áreas determinadas a partir da cartografia digital existente. Art. 23. No cômputo da área construída em prédios cuja propriedade seja condominial acrescentar-seá à área privativa de cada condômino, aquela que lhe for imputável das áreas comuns, em função da quota-parte a ele pertencente. Art. 24. As disposições desta Lei são extensivas aos imóveis de que tratam os 2º e 3º do artigo 6º desta Lei. Seção IV DO CONTRIBUINTE E DA INSCRIÇÃO Art. 25. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. Art. 26. O prédio e o terreno estão sujeitos à inscrição no Cadastro Imobiliário, ainda que beneficiados por imunidade ou isenção. Art. 27. As unidades em condomínio serão inscritas com base nas informações constantes dos quadros I e II, da NB (antiga NB 140). Art. 28. A inscrição será promovida: I pelo proprietário; II pelo titular do domínio útil ou pelo possuidor a qualquer título; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 16

18 III pelo promitente comprador; IV de ofício, quando ocorrer omissão das pessoas relacionadas nos incisos anteriores ou inobservância do procedimento estabelecido no art. 30. Art. 29. A inscrição de que trata o artigo anterior será procedida mediante a comprovação, por documento hábil, da titularidade do imóvel ou da condição alegada, cujo documento, depois de anotado e feitos os respectivos registros, será devolvido ao contribuinte, podendo a Administração Municipal, se entender necessário, manter cópia do mesmo em seus arquivos. 1º. Quando se tratar de área loteada, a inscrição deverá ser precedida do arquivamento, no setor competente, da planta completa do loteamento aprovado, na forma da lei. 2º. Qualquer alteração praticada no imóvel ou no loteamento deverá ser imediatamente comunicada pelo contribuinte à Prefeitura. 3º. O prédio terá tantas inscrições quantas forem as unidades distintas que o integram, observado o tipo de utilização. Art. 30. Estão sujeitas à nova inscrição, nos termos desta Lei, ou à averbação no Cadastro Imobiliário: I a alteração resultante de construção, aumento, reforma, reconstrução ou demolição; II o desdobramento ou englobamento de áreas; III a transferência da propriedade ou do domínio; IV a mudança de endereço do contribuinte. Parágrafo Único. Quando se tratar de alienação parcial, será realizada nova inscrição para a parte alienada, alterando-se a primitiva. Art. 31. Na inscrição de cada imóvel serão observadas as seguintes normas: I com uma só frente, pela face do quarteirão correspondente a sua testada; II de esquina, pela face de quadra de maior valor, mesmo que o acesso principal ao imóvel seja realizado pela face de menor valor; III encravado, pelo logradouro mais próximo ao seu perímetro; Art. 32. O contribuinte deverá comunicar, no prazo de 30 (trinta) dias, as alterações de que trata o art. 30 e, no caso de área loteadas ou construídas, em curso de venda: ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 17

19 I os lotes ou as unidades prediais vendidas e seus adquirentes; II as rescisões de contratos ou qualquer outra alteração. 1º. No caso de prédio com mais de uma unidade autônoma, o proprietário ou o incorporador fica obrigado a apresentar perante o Cadastro Imobiliário, quando da solicitação do Habite-se, a respectiva planilha de áreas individualizadas (quadros I e II da NB ). 2º. O não cumprimento dos prazos previstos neste artigo ou o fornecimento de informações incorretas, incompletas ou inexatas, que importem em redução da base de cálculo do imposto, determinará a inscrição de ofício, sem prejuízo das penalidades cabíveis. 3º. No caso de transferência da propriedade do imóvel, a inscrição será procedida no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data do registro do título no Registro de Imóveis. Seção V DO LANÇAMENTO Art. 33. O IPTU será lançado anualmente, tendo por base a situação física do imóvel ao encerrar-se o exercício anterior. Art. 34. O lançamento será feito tendo como sujeito passivo a pessoa para a qual estiver inscrito o imóvel no Cadastro Imobiliário. Parágrafo Único. Em se tratando de co-propriedade constarão do Cadastro Imobiliário os nomes de todos os co-proprietários, sendo o documento de arrecadação emitido em nome dos mesmos ou em nome de um deles, com a designação de e outros para os demais. Art. 34-A. A repartição competente do Município poderá efetivar a inscrição cadastral e o lançamento fiscal ex-ofício de imóveis, quando o contribuinte impedir ou restringir a atuação do agente fiscal ou cadastrador. (Incluído pela Lei nº 2.996, de 2013) Art. 34-B. Fica assegurado ao contribuinte, do recebimento do carnê do IPTU até o vencimento da cota única, o direito à ampla defesa e ao contraditório referente aos valores lançados, podendo, a seu critério, protocolar manifestação junto ao Poder Público Municipal, requerendo revisão do lançamento, fundamentando suas razões. (Incluído pela Lei nº 2.996, de 2013) Art. 34-B Até o vencimento da cota única, fica assegurado ao contribuinte o direito à reclamação contra o lançamento. (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014) Seção VI DA ISENÇÃO ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 18

20 Art. 35. São isentos do pagamento IPTU: MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA I as entidades culturais, beneficentes, hospitalares, recreativas e as entidades esportivas registradas na respectiva Federação, legalmente organizadas e sem fins lucrativos; II os sindicatos e as associações de classe; III o proprietário de terreno sem utilização atingido pelo Plano Diretor da cidade ou declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, relativamente ao todo ou à parte atingida, mesmo que sobre ele exista construção condenada ou em ruína; IV as Áreas de Preservação Permanente APPs; V de ofício, os imóveis cujo valor venal total não ultrapasse o valor correspondente a 132 (cento e trinta e duas) Unidades de Referência Municipal (URMs) e atendam, simultaneamente, às seguintes condições: V de ofício, os imóveis cujo valor venal total não ultrapasse o valor correspondente a 255 (duzentos e cinquenta e cinco) Unidades de Referência Municipal (URMs) e atendam, simultaneamente, às seguintes condições: (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) a) a utilização do imóvel deverá ser exclusivamente residencial (casa ou apartamento); b) deverá ser o único imóvel do contribuinte. Parágrafo Único. Somente será atingido pela isenção prevista nos incisos I e II deste artigo, o imóvel utilizado integralmente para as finalidades essenciais das entidades beneficiadas. Art. 35-A. As áreas de proteção ambiental (APAs) e as áreas de urbanização específica (AUEs), quando assim declaradas por Lei, terão suas alíquotas reduzidas em, respectivamente, 80% e 70%. (Incluído pela Lei nº 2.422, de 2010) Seção VII DAS REDUÇÕES Art. 36. Será concedida redução de até 90% (noventa por cento) no valor devido do IPTU a todos os contribuintes possuidores de imóveis, de qualquer estado civil, que sejam aposentados ou pensionistas, que provem esta condição e que atendam, simultaneamente, às seguintes condições: I Tenham idade mínima de 55 (cinquenta e cinco) anos; II Possuam renda bruta mensal total de até: a) 03 (três) salários mínimos, nos casos em que o contribuinte for casado ou mantiver união estável; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 19

21 b) 02 (dois) salários mínimos, nos casos em que o contribuinte for separado, divorciado, viúvo ou solteiro. III Possuam um único imóvel, que atenda às seguintes condições: a) na hipótese de o imóvel ser constituído de casa e terreno, a área da casa não poderá ser superior a 150,00 (cento e cinquenta) metros quadrados; b) na hipótese de o imóvel ser constituído de apartamento, a área deste não poderá ser superior a 150,00 (cento e cinquenta) metros quadrados; c) na hipótese de o imóvel ser constituído apenas de terreno, a área do mesmo não poderá ser superior a 500,00 (quinhentos) metros quadrados. Parágrafo Único. Para efeito de aplicação do disposto neste artigo, entende-se como área da casa ou do apartamento a área total construída constante do carnê do IPTU. Art. 37. Será concedida redução de até 90% (noventa por cento) no valor devido do IPTU a todos os contribuintes possuidores de imóveis, de qualquer estado civil, que atendam, simultaneamente, às seguintes condições: I Tenham idade mínima de 18 (dezoito) anos; II Possuam renda bruta mensal total de até: a) 03 (três) salários mínimos, nos casos em que o contribuinte possuir filhos, legítimos ou adotados, menores de 14 (quatorze) anos; b) 1,5 (um e meio) salários mínimos, nos casos em que o contribuinte não possuir filhos menores de 14 (quatorze) anos. III Possuam um único imóvel que atenda às seguintes condições: a) na hipótese de o imóvel ser constituído de casa e terreno, a área da casa não poderá ser superior a 100,00 (cem) metros quadrados; b) na hipótese de o imóvel ser constituído de apartamento, a área deste não poderá ser superior a 100,00 (cem) metros quadrados; c) na hipótese de o imóvel ser constituído apenas de terreno, a área do mesmo não poderá ser superior a 400,00 (quatrocentos) metros quadrados. Parágrafo Único. Para efeito de aplicação do disposto neste artigo, entende-se como área da casa ou do ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 20

22 apartamento a área total construída constante no carnê do IPTU. Art. 38. Será concedida redução de até 90% (noventa por cento) no valor devido do IPTU a todos os contribuintes possuidores de imóveis, de qualquer estado civil, que sejam portadores de deficiências físicas ou mentais ou que possuam dependentes portadores das mesmas deficiências. (Regulamentado pelo Decreto nº 2523/2011) 1º. O contribuinte que pleitear redução no valor do imposto com base neste artigo, deverá possuir renda bruta mensal total de até 09 (nove) salários mínimos, na hipótese de haver um único deficiente. A partir do segundo deficiente, a renda mencionada poderá ser acrescida de mais 06 (seis) salários mínimos por deficiente. 2º. As deficiências mencionadas no caput deste artigo são as seguintes: microcefalia congênita, cegueira total, surdez ou mudez total, hanseníase, doença de Parkinson, mal de Alzheimer, Síndrome de Down, esquizofrenia, paralisia irreversível e incapacitante, nefropatia grave, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), neoplasia (câncer/tumor) maligna, espondilite anquilosante, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante) ou qualquer outra doença, deficiência ou moléstia física ou mental que determine a seu portador incapacidade total e irreversível para o trabalho ou para autogerir-se. 3º. A habilitação para o recebimento do benefício previsto neste artigo fica condicionada à apresentação de atestado médico em nome do contribuinte ou de seu dependente, e cujo teor deverá, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características: I data de emissão não superior a 30 (trinta) dias da data do encaminhamento do pedido de redução de IPTU; II citação expressa e literal da deficiência da qual o contribuinte ou seu dependente é portador, dentre as indicadas no 2º deste artigo; ou III citação expressa de que o contribuinte ou seu dependente apresenta incapacidade total e irreversível para o trabalho ou para autogerir-se, no caso de outra doença mencionado no 2º deste artigo e não relacionada taxativamente. Art. 39. Será concedida redução de até 90% (noventa por cento) no valor devido do IPTU aos expedicionários que participaram da segunda guerra mundial e que residam neste Município. Parágrafo Único. A redução prevista neste artigo é extensiva às viúvas dos expedicionários e abrange somente o imóvel utilizado para moradia do beneficiário. Art. 40. Sempre que o contribuinte mencionado nos artigos 36 a 38 for casado ou mantiver união estável, o valor da renda bruta mensal a ser observado será a soma das rendas dos cônjuges. 1º. O valor resultante da aplicação das reduções previstas nos artigos 36 a 39 não poderá, em ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 21

23 nenhuma hipótese, ser inferior a 11% (onze por cento) do valor da URM, ficando estabelecido este valor como o mínimo a ser pago pelo contribuinte. 2º. Para o benefício das reduções previstas nos artigos 36 a 39, os contribuintes deverão habilitar-se, a cada exercício, até a data de vencimento para pagamento em cota única, bem como efetuar o pagamento do valor devido até a mesma data limite ou da decisão homologada se posterior, sob pena da perda do benefício para aquele ano. Art. 41. O Poder Executivo, anualmente, nomeará comissão formada por, no mínimo, 03 (três) servidores, com a atribuição de avaliar os pedidos de redução de IPTU e emitir parecer a ser submetido à homologação do Senhor Prefeito Municipal. Seção VIII DA NÃO INCIDÊNCIA Art. 42. Não incidirá o IPTU sobre os imóveis localizados na zona urbana cuja destinação seja rural, agrícola, pecuária e/ou pastoril. (Regulamentado pelo Decreto nº 2431/2010) 1º. O Poder Executivo estabelecerá por decreto os critérios e as condições a serem cumpridas para o enquadramento do imóvel à situação de não incidência prevista neste artigo. 2º. A Administração Municipal nomeará comissão formada por, no mínimo, 03 (três) servidores, com a atribuição de avaliar os pedidos de não incidência do IPTU e emitir parecer a ser submetido à homologação do Senhor Prefeito Municipal. 3.º Para auferir ao benefício de que trata este artigo, os titulares dos imóveis deverão apresentar os documentos relativos ao enquadramento a cada 03 (três) anos ou quando procederem alterações no imóvel que se enquadrarem no art. 30 e 32 da presente Lei. (Incluído pela Lei nº 3.058, de 2014) 4.º Não cumpridos os requisitos para o benefício, o contribuinte deverá quitar o tributo pretérito, acrescido dos encargos legais. (Incluído pela Lei nº 3.058, de 2014) Seção IX DA ARRECADAÇÃO Art. 43. A arrecadação do IPTU correspondente a cada exercício financeiro proceder-se-á em uma só vez, até o mês de junho, ou em parcelas, conforme calendário estabelecido por decreto. Seção X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 22

24 Art. 44. O Poder Executivo regulamentará, no que couber, a aplicação do disposto neste Capítulo. Art. 45. São parte integrante desta Lei os seguintes anexos: I ANEXO I Fórmulas de cálculo do valor venal dos imóveis; I ANEXO I Fórmulas de cálculo; (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) II ANEXO II Planta de valores genéricos de terrenos; III ANEXO III Planta de valores genéricos de edificações; IV ANEXO IV Tipologia construtiva; V ANEXO V Planta de quadras; II ANEXO II Planta de valores genéricos de terrenos; (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) III ANEXO III Planta de valores genéricos de edificações; (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) IV ANEXO IV Tipologia construtiva; (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) V ANEXO V Planta de quadras; (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) VI ANEXO VI Tabela de Ross-Heidecke Simplificada. VII ANEXO II-A - Códigos de Bairros. (Incluído pela Lei nº 2.995, de 2013) Art. 46. Fica autorizado o Poder Executivo a, anualmente, corrigir monetariamente, por decreto, o valor venal e as respectivas plantas de valores genéricos dos imóveis até o limite do IGPm (Índice Geral de Preços de mercado), verificado no período de janeiro a dezembro imediatamente anterior. Art. 46. Fica autorizado o Poder Executivo a, anualmente, corrigir monetariamente, por decreto, o valor venal e as respectivas plantas de valores genéricos: (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) I das edificações, até o limite do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), verificado no período de janeiro a dezembro imediatamente anterior. (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) II dos terrenos, até o limite do IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado), verificado no período de janeiro a dezembro imediatamente anterior. (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) Art. 46. O valor venal total dos imóveis e as respectivas plantas de valores genéricos das edificações e dos terrenos serão corrigidos anualmente, por decreto, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, verificado no período de janeiro a dezembro imediatamente anterior. (Redação dada pela Lei nº 3.125, de 2014) (Regulamentado pelo Decreto nº 2862/2015) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 23

25 CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS Seção I DA INCIDÊNCIA Art. 47. O Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais a eles relativos (ITBI), tem como fato gerador: I a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis, por natureza ou por acessão física, como definidos na lei civil; II a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia; III a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores; Art. 48. Considera-se ocorrido o fato gerador: I na adjudicação e na arrematação, na data da assinatura do respectivo auto; II na adjudicação sujeita à licitação e na adjudicação compulsória, na data em que transitar em julgado a sentença adjudicatória; III na dissolução da sociedade conjugal, relativamente ao que exceder a meação, na data em que transitar em julgado a sentença que homologar ou decidir a partilha; IV no usufruto do imóvel, decretado pelo juiz de Execução, na data em que transitar em julgado a sentença que o constituir; V na extinção de usufruto, na data em que ocorrer o fato ou ato jurídico determinante da consolidação da propriedade na pessoa do nu-proprietário; VI na remissão, na data do depósito em juízo; VII na data da formalização do ato ou negócio jurídico: a) na compra e venda pura ou condicional; b) na dação em pagamento; c) no mandato em causa própria e seus substabelecimentos; d) na permuta; e) na cessão de contrato de promessa de compra e venda; f) na transmissão do domínio útil; g) na instituição do usufruto convencional; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 24

26 h) nas demais transmissões de bens imóveis ou de direitos reais sobre os mesmos, não previstas nas alíneas anteriores, incluída a cessão de direitos à aquisição. Parágrafo Único. Na dissolução da sociedade conjugal, o excesso de meação, para fins do imposto, é o valor em bens imóveis incluído no quinhão de um dos cônjuges, que ultrapasse 50% (cinquenta por cento) do total partilhável. Art. 49. Consideram-se bens imóveis para fins do imposto: I o solo com sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreendendo as árvores e os frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo; II tudo quanto o homem incorporar permanentemente ao solo, como as construções e a semente lançada à terra, de modo que não se possa retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano. Art. 50. O contribuinte do imposto é: I nas cessões de direito, o cedente; Seção II DO CONTRIBUINTE II na permuta, cada um dos permutantes em relação ao imóvel ou ao direito adquirido; III nas demais transmissões, o adquirente do imóvel ou do direito transmitido. Seção III DA BASE DE CÁLCULO Art. 51. A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel objeto da transmissão ou da cessão de direitos reais a ele relativos, no momento da avaliação fiscal. 1º. Na avaliação fiscal dos bens imóveis ou dos direitos a eles relativos poderão ser considerados, dentre outros elementos, os valores correntes das transações de bens da mesma natureza no mercado imobiliário, valores de cadastro, declaração do contribuinte na guia de imposto, características do imóvel como forma, dimensões, tipo, utilização, localização, estado de conservação, custo unitário de construção, infra-estrutura urbana e valores das áreas vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes. 2º. A avaliação, que poderá ser solicitada via Internet, será efetivada por servidor, engenheiro ou arquiteto e prevalecerá pelo prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que tiver sido realizada, findos os quais sem o pagamento do imposto, a guia para pagamento perde a validade e nova avaliação ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 25

27 deverá ser feita. Art. 52. É, também, base de cálculo do imposto: I o valor venal do imóvel aforado, na transmissão do domínio útil; II o valor venal do imóvel objeto de instituição ou de extinção de usufruto; III a avaliação fiscal ou o preço pago, se este for maior, na arrematação e na adjudicação de imóvel; Art. 53. Não se inclui na avaliação fiscal do imóvel, o valor da construção nele executada pelo adquirente e comprovada mediante exibição dos seguintes documentos: I projeto aprovado e licenciado para construção; II notas fiscais do material adquirido para a construção; III quaisquer outros meios de provas idôneas, a critério do Fisco. Art. 54. A alíquota do imposto é: Seção IV DA ALÍQUOTA I nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro de Habitação: a) sobre o valor efetivamente financiado: 0,5% (meio por cento) b) sobre o valor restante: 2% (dois por cento) II nas demais transmissões: 2% (dois por cento). II nas transmissões de imóvel de interesse social para fins residenciais: 1% (um por cento). (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) (Regulamentado pelo Decreto nº 2756/2013) III - nas demais transmissões: 2% (dois por cento). (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º. A adjudicação de imóvel pelo credor hipotecário ou a sua arrematação por terceiros estão sujeitas à alíquota de 2% (dois por cento), mesmo que o bem tenha sido adquirido antes da adjudicação com financiamento do Sistema Financeiro da Habitação. 2º. Não se considera como parte financiada, para fins de aplicação da alíquota de 0,5% (meio por cento), o valor do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), liberado para aquisição de imóvel. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 26

28 3º Quando se tratar de transmissão sujeita ao disposto no inciso I, a, se aplicará a alíquota de que trata o inciso II somente com relação ao valor não financiado. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 4º Considera-se imóvel de interesse social para fins residenciais de que trata o inciso II aquele que atenda simultaneamente às seguintes condições: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - seja destinado à família cuja renda familiar, considerando o rendimento do casal e dependentes, seja de até 03 (três) salários mínimos; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II seja destinado à família que não possuir imóvel no território nacional, levado ou não a registro no Cartório de Registro de Imóveis; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III seja destinado à família regularmente inscrita no cadastro único realizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação do Município; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) IV - cujo valor venal seja de até 255 (duzentas e cinquenta e cinco) URM's; e (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) V - que, em se tratando de terreno, possua no máximo 400 m² e, quando houver edificação, o terreno seja de até 400m² e a área construída não ultrapasse 100 m². (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 5º A renda familiar de que trata o inciso I do 4º, quando informal, será comprovada através de avaliação técnica por assistente social do Município, com a emissão do respectivo laudo comprovando a situação. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 6º A Secretaria Municipal da Fazenda regulamentará a forma e a documentação a ser apresentada para a aplicação da alíquota de 1% (um por cento) prevista no inciso II. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção V DO PAGAMENTO DO IMPOSTO Art. 55. No pagamento do imposto não será admitido parcelamento, devendo o mesmo se efetuar, nos prazos previstos no art. 58, em banco credenciado pelo Município ou na Tesouraria Municipal, mediante apresentação da guia para pagamento, observado o prazo de validade da avaliação fiscal fixado no 2º do art. 51. Art. 56. A Secretaria Municipal da Fazenda instituirá o modelo de guia a que se refere o artigo anterior, podendo a mesma ser disponibilizada via Internet. Art. 57. A guia será quitada mediante autenticação mecânica ou documento equivalente que, no mínimo, identifique o estabelecimento arrecadador, informe a data, a importância paga e o número da operação. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 27

29 Seção VI DO PRAZO DE PAGAMENTO Art. 58. O imposto será pago: I na transmissão de bens imóveis ou na cessão de direitos reais a eles relativos, que se formalizar por escritura pública, antes de sua lavratura; II nas demais transmissões de bens imóveis ou de direitos reais a eles relativos, antes do registro do ato no ofício competente; III se verificada a preponderância de que trata o 3º do art. 61 desta Lei, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados do primeiro dia útil subsequente ao do período que serviu de base para a apuração da citada preponderância; Art. 59. Fica facultado o pagamento antecipado do imposto correspondente à extinção do usufruto, quando da alienação do imóvel com reserva daquele direito na pessoa do alienante, ou com a sua concomitante instituição em favor de terceiro. Parágrafo Único. O pagamento antecipado, nos moldes deste artigo, elide a exigibilidade do imposto quando da ocorrência do fato gerador da respectiva obrigação tributária. Art. 60. Fica prorrogado para o primeiro dia útil subsequente ao término do prazo de pagamento do imposto, sempre que o prazo final ocorrer em dia em que não haja expediente normal na Prefeitura Municipal. Art. 61. O imposto não incide: Seção VII DA NÃO INCIDÊNCIA I na transmissão do domínio direto da nua propriedade; II na desincorporação dos bens ou dos direitos anteriormente transmitidos ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, quando reverterem aos primitivos alienantes; III na transmissão ao alienante anterior, em razão do desfazimento condicional ou com pacto comissório, pelo não cumprimento da condição ou pela falta de pagamento do preço; IV na retrovenda e na volta dos bens ao domínio do alienante, em razão da compra e venda com pacto de melhor comprador; V na promessa de compra e venda; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 28

30 VI no usucapião; VII na extinção de condomínio, sobre o valor que não exceder ao da quota-parte de cada condômino; VIII na transmissão de direitos possessórios; IX na incorporação de bens ou de direitos a eles relativos ao patrimônio de pessoa jurídica para integralização de cota de capital; X na transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles relativos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica. 1º. O disposto no inciso II deste artigo, somente tem aplicação se os primitivos alienantes receberem os mesmos bens ou direitos em pagamento de sua participação, total ou parcial, no capital social da pessoa jurídica. 2º. As disposições dos incisos IX e X deste artigo não se aplicam quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária, a cessão de direitos relativos a sua aquisição ou arrendamento mercantil. I Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida neste parágrafo quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos subsequentes à aquisição, decorrer de transações mencionadas neste parágrafo; II Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida neste parágrafo, levando em conta os 3 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição. 3º. Verificada a preponderância a que se refere o parágrafo anterior, tornar-se-á devido o imposto nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor do bem ou direito naquela data, atualizado monetariamente. Seção VIII DA ISENÇÃO Art. 62. Fica isenta do pagamento do ITBI a entidade cultural, beneficente, hospitalar, recreativa e a entidade esportiva registrada na respectiva Federação, legalmente organizada e sem fins lucrativos; Art. 63. As situações de isenção, bem como as de imunidade e não incidência, ficam condicionadas ao seu reconhecimento pela Administração Municipal. Parágrafo Único. O reconhecimento das situações de isenção, imunidade ou não incidência não gera direito adquirido, tornando-se devido o imposto respectivo, corrigido monetariamente desde a data da transmissão, se apurado que o beneficiado prestou prova falsa ou deixou de utilizar o imóvel para os ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 29

31 fins que lhe asseguraram o benefício. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Seção IX DA RESTITUIÇÃO Art. 64. O valor pago a título de imposto somente poderá ser restituído: I quando não se formalizar o ato ou negócio jurídico que tenha dado causa ao pagamento; II quando for declarada, por decisão judicial transitada em julgado, a nulidade do ato ou negócio jurídico que tenha dado causa ao pagamento; III quando for considerado indevido por decisão administrativa final ou por decisão judicial transitada em julgado. Art. 65. A restituição será feita a quem prove ter pagado o valor respectivo. Seção X DAS OBRIGAÇÕES DE TERCEIROS Art. 66. Não poderão ser lavrados, transcritos, registrados ou averbados pelos Tabeliães, Escrivães e Oficiais de Registros de Imóveis, os atos e termos de sua competência, sem prova do pagamento do imposto devido ou do reconhecimento da imunidade, da não incidência ou da isenção. 1º. Tratando-se de transmissão de domínio útil, exigir-se-á também a prova de pagamento do laudêmio e da concessão da licença, quando for o caso. 2º. Os Tabeliães ou os Escrivães farão constar, nos atos e termos que lavrarem, a avaliação fiscal, o valor do imposto, a data de seu pagamento e o número da guia utilizada para pagamento do ITBI ou, se for o caso, a identificação do documento comprobatório do reconhecimento da imunidade, da não incidência ou da isenção tributária. 3º. A certidão negativa de ônus sobre o imóvel deverá ser exigida sempre, pelos Tabeliães, Escrivães e Oficiais de Registro de Imóveis. Seção XI DA RECLAMAÇÃO E DO RECURSO Art. 67. Discordando da avaliação fiscal e, dentro do prazo de validade da mesma, o contribuinte poderá encaminhar, por escrito, reclamação ao servidor responsável pela avaliação, o qual, em despacho fundamentado, poderá deferir ou não a pretensão. Art. 68. Não se conformando com a decisão mencionada no artigo anterior, é facultado ao ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 30

32 contribuinte, no prazo de 20 (vinte) dias da ciência da mesma, interpor recurso por escrito, dirigido ao Prefeito Municipal, que poderá determinar diligências que entender necessárias e decidirá em grau de última instância. CAPÍTULO III DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA Seção I DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA Art. 69. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista indicada no artigo 111 desta Lei (Lista de Serviços), ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. 1º. O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do país ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do país. 2º. Ressalvadas as exceções expressas na Lista de Serviços, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), ainda que sua prestação envolva o fornecimento de mercadorias. 3º. O imposto de que trata este Capítulo incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. Art. 70. A incidência do imposto não depende: I da denominação dada ao serviço prestado; II do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas, relativa a atividade, sem prejuízo das penalidades cabíveis; III do resultado financeiro obtido. Art. 71. O imposto não incide sobre: Seção II DA NÃO INCIDÊNCIA I as exportações de serviços para o exterior do País; II a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 31

33 sócios-gerentes e dos gerentes delegados; MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA III o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras. Parágrafo Único. Não se enquadram do disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Seção III DO LOCAL PARA PAGAMENTO DO IMPOSTO Art. 72. O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XX, quando o imposto será devido no local: I do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do 1º do art. 69 desta Lei; II da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da Lista de Serviços; III da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Lista de Serviços; IV da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Lista de Serviços; V das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da Lista de Serviços; VI da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da Lista de Serviços; VII da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da Lista de Serviços; VIII da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da Lista de Serviços; IX do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biólogicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da Lista de Serviços; X do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 32

34 descritos no subitem 7.16 da Lista de Serviços; MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA XI da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da Lista de Serviços; XII da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da Lista de Serviços; XIII onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços; XIV dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços; XV do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços; XVI da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da Lista de Serviços; XVII do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços; XVIII do estabelecimento do tomador da mão de obra ou, na falta de estabelecimento, onde estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem da Lista de Serviços; XIX da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem da Lista de Serviços; XX do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da Lista de Serviços. 1º. No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da Lista de Serviços, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não. 2º. No caso dos serviços a que se refere o subitem da Lista de Serviços, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada. 3º. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem Art. 73. Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 33

35 prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. Seção IV DO CONTRIBUINTE Art. 74. O contribuinte do ISSQN é o prestador do serviço. 1º. Considera-se prestador de serviços a pessoa física ou jurídica que exercer, em caráter permanente ou eventual, qualquer das atividades constantes na Lista de Serviços. 2º. As pessoas físicas ou jurídicas que se utilizam de serviços prestados por empresas ou profissionais autônomos sujeitos à incidência do ISSQN, ficam responsáveis pelo pagamento do imposto relativo aos serviços tomados se não exigirem dos prestadores a comprovação da respectiva inscrição no Cadastro Fiscal do Município. Art. 75. Para efeitos deste imposto, considera-se: I PROFISSIONAL AUTÔNOMO: toda e qualquer pessoa física que, habitualmente e sem subordinação jurídica ou dependência hierárquica, exercer atividade econômica de prestação de serviços. II EMPRESA: toda e qualquer pessoa jurídica, assim definida na lei civil, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), e as sociedades de fato que exercerem atividades de prestação de serviços. Parágrafo Único: Equipara-se à empresa, para efeitos de pagamento do Imposto, o profissional autônomo que, alternadamente: a) utilizar-se de empregado ou auxiliar, na execução dos serviços por ele prestados; b) não comprovar a sua inscrição no Cadastro Fiscal do Município; c) exercer atividade de caráter empresarial. Seção V DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art. 76. A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 1º Considera-se preço do serviço, para os efeitos deste artigo, a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, exceto os descontos ou abatimentos concedidos independentemente de ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 34

36 qualquer condição. 2º. Quando se tratar de prestação de serviços sob forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, ou em outros casos previstos nesta Lei, o imposto será calculado por valor fixo, em função da natureza da atividade, na forma da Tabela I anexa. 3º. Quando os serviços a que se referem os subitens 4.01, 4.02, 4.06, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.16, 5.01, 7.01, 10.03, 17.14, 17.16, e da Lista de Serviços, forem prestados por sociedades de profissionais, estas ficarão sujeitas ao imposto na forma do 2º, calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável, desde que previamente requerido e de acordo com regulamento a ser editado pelo Poder Executivo. 4º. Quando se tratar de prestação de serviços realizados por empresas ou equiparadas, o imposto será calculado pela aplicação de alíquotas variáveis sobre a receita bruta, na forma da Tabela I, anexa. 5º. Quando a natureza do serviço prestado tiver enquadramento em mais de uma alíquota, o imposto será calculado pela de maior valor, salvo se o contribuinte discriminar a sua receita de forma a possibilitar o cálculo pelas alíquotas em que se enquadrar. 6º. Na construção civil realizada por não empresa, o preço do serviço será fixado pela Secretaria Municipal da Fazenda em pauta de valores considerando o valor do custo unitário básico da construção (CUB), editado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul, quando então o ISSQN será cobrado ou retido na fonte por ocasião do licenciamento da obra, a uma alíquota de 3,0% (três por cento) sobre o preço do serviço calculado nos termos em que dispuser regulamento a ser baixado pelo Executivo. (Revogado pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 7º. Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da Lista de Serviços forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. 8º. Não se incluem na base de cálculo do ISSQN: I o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços. (Revogado pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Subseção I Da Base de Cálculo da Construção Civil (Incluída pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Art. 76-A A base de cálculo do imposto nos serviços de construção civil, enquadráveis nos itens 7.02 e 7.05 da lista de serviços constante do artigo 111 desta lei é o montante da receita bruta, não incluído ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 35

37 o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da mesma lista, conforme dispuser o regulamento. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Art. 76-B Em substituição ao valor efetivo dos materiais citados no artigo anterior, poderá ser adotada, por opção do prestador do serviço, a dedução presumida, no percentual de 50 % (cinquenta por cento) sobre a receita bruta. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 1º A dedução presumida é um regime simplificado de apuração da base de cálculo, que deduz diretamente da receita bruta o valor estimado dos materiais aplicados nos serviços. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 2º O valor da dedução presumida é o resultante da multiplicação do percentual previsto no caput pelo montante da receita bruta. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Art. 76-C A opção pelo regime de dedução presumida impossibilita a dedução cumulativa com os materiais referidos no artigo 76-A. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 1º Somente poderá optar pelo regime de dedução presumida o prestador do serviço que fornecer a totalidade dos materiais, devidamente comprovado por contrato escrito. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 2º Consumada a opção pelo regime de dedução presumida, o prestador dos serviços não mais poderá modificá-la até a conclusão integral de seu contrato. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Art. 76-D O prestador do serviço deverá, no momento da emissão do primeiro documento fiscal relativo ao serviço contratado, optar entre apurar a base de cálculo pela dedução presumida ou pela dedução dos valores efetivamente gastos com materiais. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 1º No caso da opção pela dedução presumida, deverá ser anotado no corpo de todos os documentos fiscais relativos a execução do contrato, a seguinte frase: EMPRESA OPTANTE PELA DEDUÇÃO PRESUMIDA NOS TERMOS DO ARTIGO 76-B DA LEI Nº 2.310/2009 DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA RS. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 2º A ausência da opção prevista no caput, bem como a não observância do disposto no 1º do artigo 76-C, implica na apuração da base de cálculo na forma do disposto no artigo 76-A. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Art. 76-E Na construção civil realizada por não empresa, o preço do serviço será fixado pela Secretaria Municipal da Fazenda em pauta de valores considerando o valor do custo unitário básico da construção (CUB), editado mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 36

38 Grande do Sul, quando então o ISSQN será cobrado ou retido na fonte por ocasião do licenciamento da obra, a uma alíquota de 5,00% (cinco por cento) sobre o preço do serviço calculado nos termos em que dispuser o regulamento. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) (Regulamentado pelo Decreto nº 2838/2014) Parágrafo Único. Ficam isentos do pagamento do ISSQN na forma prevista no caput as construções com área de até 70,00 m² (setenta metros quadrados). (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Art. 76-F O disposto nesta subseção será regulamentado por Decreto. (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Seção VI DA ESCRITURAÇÃO DO LIVRO REGISTRO DO ISSQN Art. 77. O contribuinte sujeito ao pagamento do ISSQN com base na receita bruta escriturará no Livro Registro do ISSQN, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, no máximo, o valor diário dos serviços prestados, bem como emitirá, para cada usuário, nota fiscal de serviços, de acordo com os modelos aprovados pela Fazenda Municipal. 1º. O Livro Registro do ISSQN de que trata este artigo deverá ser escriturado manualmente ou por processo eletrônico e será autenticado pela Fazenda Municipal, sujeitando-se à multa o contribuinte que não o possuir ou não o autenticar. 2º. A Administração Municipal poderá, mediante Decreto, determinar sejam escriturados os serviços tomados de terceiros. 3º. Quando a natureza da operação ou as condições em que se realizar tornar impraticável ou desnecessária a emissão de nota fiscal de serviços, a juízo do Fisco Municipal, poderá ser dispensado o contribuinte das exigências deste artigo. Seção VII DO ARBITRAMENTO DA RECEITA Art. 78. Sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis e de acordo com o artigo 148 do CTN, a receita bruta poderá ser arbitrada pelo Fisco Municipal, considerados: I os preços correspondentes dos serviços no mercado, em vigor na época da apuração; II os recolhimentos feitos em períodos idênticos pelo contribuinte ou por outros contribuintes que exerçam a mesma atividade, em condições semelhantes; III outros critérios que forem julgados aplicáveis levando em consideração os documentos juntados ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 37

39 ou os fatos relacionados ao caso. Art. 79. Dar-se-á o arbitramento quando: MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA I o contribuinte não exibir à Fiscalização os elementos necessários à comprovação de sua receita bruta, inclusive nos casos de perda ou extravio dos livros ou documentos fiscais ou contábeis; II houver fundadas suspeitas de que os documentos fiscais ou contábeis não reflitam a receita bruta realizada ou o preço real dos serviços; III ocorrer fraude, dolo, simulação ou sonegação no fornecimento de dados julgados indispensáveis ao lançamento; IV sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial; V o preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado ou desconhecido pela autoridade administrativa; VI o contribuinte não estiver inscrito no Cadastro Fiscal do Município. Parágrafo Único. Ocorrendo qualquer diferença de preço que venha a ser apurada em relação ao declarado pelo sujeito passivo, contribuinte ou responsável solidário, exigir-se-á o imposto sobre o respectivo montante, sem prejuízo das penalidades aplicáveis. Seção VIII DA INSCRIÇÃO Art. 80. Estão sujeitas à inscrição obrigatória no Cadastro Fiscal, as pessoas físicas ou jurídicas localizadas no Município e que exerçam atividades relacionadas na Lista de Serviços, ainda que imunes ou isentas do pagamento do imposto. Parágrafo Único. A inscrição será feita antes do início das atividades, simultaneamente com o licenciamento. Art. 81. Far-se-á a inscrição de ofício quando não forem cumpridas as disposições do artigo anterior ou quando se tornar necessário ao lançamento de imposto devido. Art. 82. Para efeito de inscrição, constituem atividades distintas as que: I exercidas no mesmo local, ainda que sujeitas à mesma alíquota, quando corresponderem a diferentes pessoas físicas ou jurídicas; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 38

40 II embora exercidas pelo mesmo contribuinte, estejam localizadas em prédios distintos ou locais diversos; III estiverem sujeitas a alíquotas diferentes. Parágrafo Único. Não são considerados locais diversos, dois ou mais imóveis contíguos, com comunicação interna, nem em vários pavimentos de um mesmo imóvel. Art. 83. Sempre que se alterar o nome, firma, razão ou denominação social, a localização, o quadro societário ou, ainda, a natureza da atividade, deverá ser feita a devida comunicação à Fazenda Municipal dentro do prazo de 30 (trinta) dias. Parágrafo Único. O não cumprimento do disposto neste artigo, determinará a alteração de ofício sem prejuízo das penalidades ou dispensa dos documentos exigidos. Art. 84. A cessação de atividades será comunicada por escrito e no prazo de 30 (trinta) dias. 1º. Dar-se-á a baixa da inscrição na data da comunicação sem prejuízo da cobrança do imposto e acréscimos devidos. 2º. O não cumprimento do disposto neste artigo implicará na baixa de ofício, sem prejuízo da cobrança do imposto e acréscimos devidos. 3º. A baixa da inscrição não importará na dispensa do pagamento dos tributos devidos, inclusive os que venham a ser apurados pelo Fisco Municipal através da revisão dos elementos fiscais e contábeis. Seção IX DO LANÇAMENTO Art. 85. O imposto é lançado com base nos elementos do Cadastro Fiscal do Município e, quando for o caso, nas declarações apresentadas pelo contribuinte, através de guia de recolhimento mensal. Art. 86. O imposto será lançado: I uma única vez, no exercício a que corresponder o tributo, quando o serviço for prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte ou mensalmente, para outros casos previstos nesta Lei, cujo tributo deva ser lançado por valor fixo, na forma da Tabela I, anexa; II mensalmente, em relação ao serviço prestado no período, quando o prestador for empresa ou equiparada, cujo tributo deva ser calculado pela aplicação de alíquotas variáveis sobre a receita bruta, na forma da Tabela I, anexa. Art. 87. No caso de início de atividade sujeita ao recolhimento de ISSQN por valor fixo, o lançamento corresponderá, proporcionalmente, ao mês em que se der a inscrição. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 39

41 Art. 88. No caso de atividade iniciada antes de ser promovida a inscrição, o lançamento retroagirá ao mês de início. Art. 89. A receita bruta sujeita à incidência do Imposto e declarada mensalmente pelo contribuinte na guia de recolhimento será posteriormente revista e homologada, promovendo-se o lançamento aditivo, quando for o caso. Parágrafo Único. A declaração da receita de que trata este artigo é obrigatória, inclusive nos casos em que não houver faturamento sujeito ao Imposto, sendo considerado devedor o contribuinte que, dentro do prazo previsto para o recolhimento do tributo, não cumprir o disposto no caput deste artigo. 1º A declaração da receita de que trata este artigo é obrigatória, inclusive nos casos em que não houver faturamento sujeito ao Imposto, sendo considerado devedor o contribuinte que, dentro do prazo previsto para o recolhimento do tributo, não cumprir o disposto no caput deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º A declaração mensal de que trata o caput e o 1º tem caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do imposto que não tenha sido recolhido resultante das informações prestadas. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 90. No caso de atividade tributável com base no preço do serviço, tendo-se em vista as suas peculiaridades, poderão ser adotadas pelo Fisco outras formas de lançamento, inclusive com a antecipação do pagamento do imposto por estimativa de receita ou fixação do valor. Art. 91. A guia de recolhimento, referida no art. 89, será preenchida pelo contribuinte, obedecendo modelo aprovado e impresso pela Fazenda Municipal ou disponibilizado via Internet. Seção X DA ESTIMATIVA DA RECEITA Art. 92. O Fisco poderá fixar o valor do imposto devido ou estimar a receita bruta sujeita ao ISSQN quando: I se tratar de atividade exercida em caráter temporário; II se tratar de contribuinte de rudimentar organização; III o contribuinte não tiver condições de emitir documentos fiscais ou deixar, sistematicamente, de cumprir as obrigações acessórias previstas na Legislação vigente; IV se tratar de contribuinte ou grupo de contribuintes cuja natureza, modalidade ou volume de negócio ou de atividade aconselhar, a critério do Fisco, tratamento fiscal específico; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 40

42 V o contribuinte, reiteradamente, violar o disposto na legislação tributária, sem prejuízo das penalidades cabíveis; VI o Fisco Municipal julgar indispensável a adoção deste procedimento. Parágrafo Único: A fixação do valor do imposto e a estimativa de receita de que tratam este artigo serão estabelecidas em termo próprio emitido pelo Fisco. Art. 93. A autoridade administrativa poderá rever os valores estimados a qualquer tempo, reajustando as parcelas vencidas do imposto, quando se verificar que a estimativa inicial foi incorreta ou que o volume ou modalidade dos serviços tenham se alterado de forma substancial. Art. 94. Os contribuintes abrangidos pelo regime de estimativa poderão, no prazo de 20 (vinte) dias, a contar do ato que regulou a estimativa, apresentar recurso por escrito contra o valor estimado. Art. 95. O prazo de recolhimento do imposto na forma prevista nesta Seção será o indicado no artigo 110 desta Lei, caso outra data não seja definida pelo Fisco ou por legislação específica. Seção XI DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS PELA RETENÇÃO DO ISSQN NA FONTE Art. 96. Será responsável pela retenção e recolhimento do ISSQN, mantida a responsabilidade do contribuinte, todo aquele que, mesmo incluído nos regimes de imunidade ou isenção, se utilizar de serviços de terceiros, quando: Art. 96. Serão responsáveis pela retenção e recolhimento do ISSQN, todas as pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, estabelecidas no município de Carlos Barbosa, que se utilizarem de serviços de terceiros, quando: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) (Regulamentado pelo Decreto nº 2384/2009) I o prestador do serviço for empresa ou equiparada e não emitir nota fiscal de serviço ou outro documento permitido, contendo, no mínimo, seu nome ou razão social, CNPJ e nº de inscrição no Cadastro Fiscal do Município; II o serviço for prestado em caráter pessoal e o prestador, profissional autônomo, não apresentar comprovante de inscrição no Cadastro Fiscal do Município; III o prestador alegar e não comprovar imunidade ou isenção. IV pessoas jurídicas estabelecidas fora do Município de Carlos Barbosa aqui vierem prestar seus serviços, mesmo que devidamente licenciadas, nas hipóteses elencadas nos incisos I a XX do art. 72 desta Lei. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 96 A. Serão responsáveis pela retenção e recolhimento do ISSQN todas as pessoas físicas e todas ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 41

43 as pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, estabelecidas no município de Carlos Barbosa, que se utilizarem de serviços de terceiros, quando pessoas jurídicas estabelecidas fora do Município de Carlos Barbosa aqui vierem prestar seus serviços nas hipóteses elencadas nos incisos I a XX do artigo 72. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 96-B. O prestador do serviço responde solidariamente pelo pagamento do imposto devido, sempre que não ocorrer a retenção ou esta for efetuada em valor inferior ao devido. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 97. São também responsáveis: Art. 97. São também responsáveis pelo recolhimento do ISSQN o tomador ou intermediário de serviços provenientes do exterior do País ou cuja prestação tenha iniciado no exterior do País. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) I o tomador ou intermediário de serviços proveniente do exterior do País ou cuja prestação tenha iniciado no exterior do País; (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) II a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, e da Lista de Serviços, indicada no art (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º O Executivo regulamentará a forma de recolhimento do imposto retido na fonte. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º A alíquota incidente sobre o preço do serviço, nos casos de retenção na fonte será aquela constante da Tabela I, item V, anexa à presente Lei. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º Toda empresa pública ou privada, órgãos da Administração direta da União e do Estado, bem como suas autarquias, sociedades de economia mista sob seu controle e as fundações instituídas pelo Poder Público, ficam sujeitos ao disposto no presente artigo. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 97-A. A alíquota incidente sobre o preço do serviço, nos casos de retenção na fonte, será aquela constante da Tabela I, item V, anexa à presente Lei. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 97-B. No caso de retenção na fonte de prestador de serviços que tenha aderido ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o substituto deverá reter o imposto de acordo com o que dispõe o 4º do artigo 21 dessa Lei Complementar. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 97-C. Todas as empresas públicas ou privadas, órgãos da Administração direta da União e do Estado, bem como suas autarquias, sociedades de economia mista sob seu controle e fundações instituídas pelo Poder Público, ficam sujeitos ao disposto no presente artigo. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 98. Na hipótese de não efetuar a retenção a que estava obrigado, ficará o usuário do serviço responsável pelo pagamento do valor correspondente ao tributo não retido. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 42

44 1º. Além da sanção prevista no art. 260, inciso I, letra a, da presente Lei, será considerada apropriação indébita a retenção pelo usuário do serviço, por prazo superior a 15 (quinze) dias contados da data em que deveria ter sido providenciado o recolhimento do valor do tributo descontado na fonte. 2º. Os responsáveis a que se refere os artigos 96 e 97 estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 2º Os responsáveis a que se referem os artigos 96, 96-A e 97 estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º. O prazo para recolhimento do imposto retido na fonte é o indicado no artigo 110 desta Lei. Art. 98-A. O Executivo regulamentará a forma de responsabilidade tributária e do recolhimento do imposto retido na fonte. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção XII DOS DOCUMENTOS FISCAIS Art. 99. O contribuinte fica obrigado a manter, em cada um de seus estabelecimentos, escrita fiscal destinada aos serviços. Art Os contribuintes sujeitos ao pagamento mensal do imposto ficam obrigados a: I manter escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que não tributáveis; II emitir notas fiscais de serviços ou outros documentos admitidos pelo Fisco, por ocasião da prestação dos referidos serviços. Art O Poder Executivo definirá modelo de livro a ser escriturado e de notas fiscais de prestação de serviços, podendo ainda dispor sobre a dispensa e a obrigação de manutenção de determinados livros, tendo em vista a natureza dos serviços ou as atividades do contribuinte. Art Em nenhuma hipótese poderá o contribuinte atrasar a escrituração dos livros fiscais, sujeitando o infrator às penalidades previstas nesta Lei. Art Fica instituída a Nota Fiscal de Prestação de Serviços, destinada exclusivamente às empresas ou equiparadas, a Autorização para Impressão de Notas Fiscais de Serviço (AIDOF), e a guia de recolhimento do tributo, cabendo ao Poder Executivo estabelecer normas relativas a: I obrigatoriedade ou dispensa da emissão; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 43

45 II conteúdo e indicação; III forma e utilização; IV autenticação; V impressão; VI qualquer outra condição. Art Tendo em vista a natureza dos serviços prestados, o Poder Executivo poderá decretar, ou o Fisco, por despacho fundamentado, permitir, complementarmente ou em substituição, a adoção de instrumentos e documentos especiais necessários à perfeita apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do imposto devido. Art Os estabelecimentos gráficos somente poderão imprimir notas fiscais de serviço ou qualquer outro documento aceito pelo Fisco como comprovante de prestação de serviços, mediante Autorização para Impressão de Notas Fiscais de Serviço (AIDOF) fornecida pela Secretaria Municipal da Fazenda. 1º. A solicitação e a autorização para impressão de notas fiscais poderá ser disponibilizada aos contribuintes via Internet. 2º. A AIDOF será válida por 60 (sessenta) dias contados da data do deferimento do pedido. Art Fica autorizado o Poder Executivo a criar documentação simplificada, no caso de contribuintes de rudimentar organização. Seção XIII DA ISENÇÃO Art São isentas do pagamento do ISSQN, as entidades culturais, beneficentes, hospitalares, recreativas e as entidades esportivas registradas na respectiva Federação, legalmente organizadas e sem fins lucrativos; Seção XIV DA ARRECADAÇÃO Art O imposto sobre serviços de qualquer natureza, a ser pago por valor fixo, será arrecadado, em cada exercício: I de uma só vez, até o dia 28 do mês de competência, nos casos indicados nos itens I e II da Tabela I, anexa; ou II em 12 (doze) parcelas mensais, até o dia 15 de cada mês, nos casos indicados nos itens III a V da ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 44

46 Tabela I, anexa. Parágrafo Único. Na baixa de inscrição de alvará, o ISSQN lançado na forma da Tabela I, itens I e II, anexa a esta lei, referente ao ano em curso e ainda não pago, será cobrado proporcionalmente até o mês em que ocorrer o pedido de baixa. Art Para efeito do disposto no inciso I do artigo anterior, fica instituído o mês de fevereiro como o de competência. Art O recolhimento do ISSQN devido mensalmente em função da receita bruta por parte das empresas ou equiparadas deverá ser efetivado até o 15º (décimo quinto) dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Parágrafo Único. O valor recolhido a maior a título de ISSQN, em razão de erro, poderá ser deduzido do valor devido do mesmo tributo no mês ou nos meses posteriores, até a compensação integral do imposto pago a maior. Seção XV DOS SERVIÇOS TRIBUTÁVEIS Art Para os efeitos do disposto neste Capítulo, consideram-se serviços os itens e subitens a seguir descritos, conforme transcrição literal da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.: 1- Serviços de informática e congêneres Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e banco de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. 2- Serviços de pesquisa e desenvolvimento de qualquer natureza. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 45

47 2.1- Serviços de pesquisa e desenvolvimento de qualquer natureza. 3- Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres (VETADO) Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda Explorações de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário. 4- Serviços de saúde, assistência médica e congêneres Medicina e biomedicina Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres Instrumentação cirúrgica Acupuntura Enfermagem, inclusive serviços auxiliares Serviços farmacêuticos Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental Nutrição Obstetrícia. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 46

48 4.12- Odontologia Ortóptica Prótese sob encomenda Psicanálise Psicologia Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. 5- Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres Medicina veterinária e zootecnia Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária Laboratórios de análise da área veterinária Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres Bancos de sangue e de órgãos e congêneres Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 47

49 5.09- Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 6- Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres Banhos, duchas, saunas, massagens e congêneres Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 7- Serviços relativos à engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeita ao ICMS) Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia Demolição Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Colocação e instalação de tapetes, carpetes e assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres Calafetação Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 48

50 7.10- Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres (VETADO) (VETADO) Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. 8- Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. 9- Serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 49

51 hotéis-residência, residence-service, suite-service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços) Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, hospedagens e congêneres Guias de turismo. 10- Serviços de intermediação e congêneres Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring) Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios Agenciamento marítimo Agenciamento de notícias Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por quaisquer meios Representação de qualquer natureza, inclusive comercial Distribuição de bens de terceiros 11- Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 50

52 Escolta, inclusive de veículos e cargas. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie. 12- Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres Espetáculos teatrais Exibições cinematográficas Espetáculos circenses Programas de auditório Parques de diversões, centros de lazer e congêneres Boates, taxi-dancing e congêneres Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres Feiras, exposições, congressos e congêneres Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não Corridas e competições de animais Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador Execução de música Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 51

53 13- Serviços relativos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia (VETADO) Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres Reprografia, microfilmagem e digitalização Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia. 14- Serviços relativos a bens de terceiros Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Assistência técnica Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Recauchutagem ou regeneração de pneus Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos quaisquer Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestado ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido Colocação de molduras e congêneres Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento Tinturaria e lavanderia Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral Funilaria e lanternagem. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 52

54 Carpintaria e serralheria. 15- Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres Abertura de contas em geral, inclusive conta corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e inativas Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas, coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, facsímile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contratos de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing) Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 53

55 recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em geral Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos à carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive em contas em geral Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário. 16- Serviços de transporte de natureza municipal Serviços de transporte de natureza municipal. 17- Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 54

56 edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (VETADO) Franquia (franchising) Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS) Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros Leilão e congêneres Advocacia Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica Auditoria Análise de organização e Métodos Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares Consultoria e assessoria econômica ou financeira Estatística Cobrança em geral. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 55

57 Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring) Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres. 18- Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres. 19- Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres. 20- Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres. 21- Serviços de registros públicos, cartorários e notariais Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. 22- Serviços de exploração de rodovia. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 56

58 Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais. 23- Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres. 24- Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres. 25- Serviços funerários Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos Planos ou convênios funerários Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. 26- Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres. 27- Serviços de assistência social Serviços de assistência social. 28- Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza. 29- Serviços de biblioteconomia. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 57

59 Serviços de biblioteconomia. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA 30- Serviços de biologia, biotecnologia e química Serviços de biologia, biotecnologia e química. 31- Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres. 32- Serviços de desenhos técnicos Serviços de desenhos técnicos. 33- Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres. 34- Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres. 35- Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas. 36- Serviços de meteorologia Serviços de meteorologia. 37- Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. 38- Serviços de museologia Serviços de museologia. 39- Serviços de ourivesaria e lapidação Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do serviço). ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 58

60 40- Serviços relativos a obras de arte sob encomenda Obras de arte sob encomenda. TÍTULO III DAS TAXAS CAPÍTULO I DA TAXA DE LOCALIZAÇÃO OU FUNCIONAMENTO Seção I DA INCIDÊNCIA, DO LICENCIAMENTO E DO CONTRIBUINTE Art A Taxa de Localização ou Funcionamento é devida pela pessoa física ou jurídica que se instale no Município para exercer atividade comercial, industrial ou de prestação de serviço em caráter permanente, eventual ou transitório. 1º. O contribuinte da Taxa de Localização ou Funcionamento é a pessoa física ou jurídica interessada em exercer as atividades mencionadas neste artigo. 2º. O exercício de atividades de caráter permanente ficará sujeito à inscrição no Cadastro Fiscal, que obedecerá, no que couber, ao disposto nos artigos 80 a 84 desta Lei. Art Nenhum estabelecimento poderá se localizar, nem será permitido o exercício de qualquer atividade, inclusive ambulante ou eventual, sem a prévia licença ou autorização do Município. 1º. Entende-se por atividade ambulante a exercida em vias, logradouros e quaisquer outros locais públicos, em tendas, trailers ou estandes, veículos automotores, de tração animal ou manual, inclusive quando exercida em feiras. 2º. A autorização ou a licença inicial, que será concedida sob a forma de alvará de localização, será comprovada pela posse de documento emitido pelo Prefeitura Municipal, o qual deverá: I ser mantido em local visível do estabelecimento, tenda, trailer ou estande; II ser conduzido pelo titular do mesmo, quando a atividade não for exercida em local fixo. 3º. Deverá ser requerida nova licença toda vez que ocorrer alteração de atividade exercida, mudança de endereço de localização ou alteração do nome, denominação ou razão social. 4º. A Administração Municipal regulamentará a forma, condições e documentos necessários para a expedição do alvará. (Regulamentado pelo Decreto nº 2618/2012) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 59

61 Art O contribuinte é obrigado a comunicar ao órgão competente da Prefeitura, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes ocorrências: I alteração de razão social ou de ramo de atividade; II transferência de local; III encerramento de atividades. Parágrafo Único. A baixa ocorrerá de ofício quando constatado o não cumprimento do disposto no inciso III deste artigo. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa, diferenciada em função da natureza da atividade ou ato praticado, será calculada por alíquotas fixas, tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela II anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Localização ou Funcionamento será lançada simultaneamente com a arrecadação, no momento da concessão do alvará. Art A Taxa de Localização ou Funcionamento será lançada quando da concessão do licenciamento para o exercício de atividades no Município. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo Único. Nos casos de empresas ou equiparadas que solicitarem alvará de localização em exercício posterior àquele previsto em seu instrumento de constituição como o de início de atividades, o lançamento previsto neste artigo se reportará à data prevista em tal documento. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 116-A. O vencimento da Taxa de Localização ou Funcionamento ocorrerá no último dia do mês seguinte à emissão do alvará de localização. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) CAPÍTULO II DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO OU VISTORIA Seção I DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE Art A Taxa de Fiscalização ou Vistoria tem como fato gerador a fiscalização ou a vistoria anual do funcionamento regular de atividades e diligências efetuadas em estabelecimentos de qualquer ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 60

62 natureza, visando o exame das condições iniciais da concessão da licença face à legislação pertinente. Parágrafo Único. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que, no Município, exerça qualquer atividade comercial, industrial ou de prestação de serviços em caráter permanente, ainda que isenta ou imune de impostos. Art A Taxa de Fiscalização ou Vistoria, fundada no poder de polícia do Município, concernente ao ordenamento das atividades urbanas e à proteção do meio ambiente, tem como fato gerador o exercício regular da fiscalização sobre a localização e instalação de estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, bem como sobre o seu funcionamento em observância à legislação do uso e ocupação do solo urbano e às posturas municipais relativas à segurança, à ordem e à tranquilidade públicas e ao meio ambiente. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º A cobrança da taxa prescinde da comprovação fiscalizadora, face à notoriedade do exercício do poder de polícia pelo aparato da municipalidade. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º Considera-se estabelecimento o local do exercício de qualquer atividade comercial, industrial, profissional, de prestação de serviço e similar, por pessoa física ou jurídica, ainda que exercida no interior de residência, com localização fixa ou não. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º A incidência e o pagamento da taxa independem: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - de estabelecimento fixo ou de exclusividade, no local onde é exercida a atividade; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III - do efetivo funcionamento da atividade ou da efetiva utilização dos locais. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 4º Para efeito da incidência da taxa consideram-se estabelecimentos distintos: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de negócio, pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - os que, embora com idêntico ramo de negócios e sob a mesma responsabilidade, estejam situados em prédios distintos ou locais diversos. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 117-A. O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica inscrita no Cadastro Fiscal que, no Município, exerça qualquer atividade comercial, industrial ou de prestação de serviços, ainda que imune ou isenta de impostos.. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção II ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 61

63 DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa de Fiscalização ou Vistoria, diferenciada em função da natureza da atividade, será calculada tendo por base de cálculo a URM na forma da Tabela III anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Fiscalização ou Vistoria será lançada anualmente para todos os contribuintes indicados na Tabela III, regularmente inscritos no Cadastro Fiscal, devendo ser arrecadada aos cofres do Município até o dia 28 de fevereiro de cada exercício. 1º. O contribuinte terá direito à imediata restituição do valor recolhido, no caso de não ocorrer, durante o exercício, a vistoria mencionada no artigo 117. Parágrafo único. A taxa será devida integral e anualmente, até o exercício em que ocorrer a baixa da inscrição, independentemente da transferência do local ou qualquer alteração contratual ou estatutária, exceto no ano correspondente ao da concessão do alvará de localização. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º. Na baixa de inscrição de alvará, o valor da taxa referente ao ano em curso, ainda não pago, será cobrado proporcionalmente ao mês em que ocorrer o pedido de baixa. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) CAPÍTULO III DA TAXA DE PUBLICIDADE Seção I DA INCIDÊNCIA Art A Taxa de Publicidade é devida pela pessoa física ou jurídica interessada em realizar publicidade de qualquer espécie em vias e logradouros públicos. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa, diferenciada em função da espécie de publicidade, será calculada tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela IV, anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Publicidade será lançada simultaneamente com a arrecadação, no momento em ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 62

64 que for concedida a autorização. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA CAPÍTULO IV DA TAXA DE OCUPAÇÃO DE ÁREA PÚBLICA Seção I DA INCIDÊNCIA Art A Taxa de Ocupação de Área Pública é devida pela pessoa física ou jurídica que utilizar via ou passeio público, no todo ou em parte, para a instalação de tapume, utensílio ou qualquer outro aparelho ou equipamento móvel, ou utilizar área pública para fins particulares. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa terá por base de cálculo a URM, e será calculada pela alíquota prevista na Tabela V, anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Ocupação de Área Pública será lançada simultaneamente com a arrecadação, no momento em que for concedida a autorização. CAPÍTULO V DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA Seção I DA INCIDÊNCIA E DO LICENCIAMENTO Art A Taxa de Licença para Execução de Obras ou Serviços de Engenharia é devida pela pessoa física ou jurídica cujo imóvel receba a obra ou o serviço objeto do licenciamento. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa, diferenciada em função da natureza do ato administrativo, será calculada por alíquotas fixas, tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela VI, anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Licença para Execução de Obras ou Serviços de Engenharia será lançada ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 63

65 simultaneamente com a arrecadação, no momento da concessão do alvará ou da entrega do documento pertinente ao ato administrativo objeto do pedido do contribuinte. CAPÍTULO VI DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS Seção I DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE Art A Taxa de Serviços Diversos é devida pela pessoa física ou jurídica que se utilizar dos serviços prestados ou colocados à disposição pelo Município e relacionados na Tabela VII, anexa a esta Lei, resultando na expedição de documento ou em prática de ato de sua competência. Art O contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica que requeira a prestação dos serviços referidos no artigo anterior. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa diferenciada em função da natureza do documento ou ato administrativo que lhe der origem é calculada tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela VII, anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Serviços Diversos será lançada antecipada ou simultaneamente com a arrecadação, quando da entrega do documento pertinente ao ato administrativo objeto do pedido do contribuinte. Art A Taxa de Serviços Diversos será lançada quando da prestação do serviço requerido de que trata o artigo 129. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 132-A. O vencimento da Taxa de Serviços Diversos ocorrerá no último dia do mês posterior à data do lançamento. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) CAPÍTULO VII DA TAXA DE SERVIÇOS URBANOS Seção I DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE Art A Taxa de Serviços Urbanos é devida pela utilização efetiva, pelo contribuinte, de serviço de remoção especial de lixo. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 64

66 Art O contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título de imóveis situados em vias ou logradouros onde a Prefeitura tenha que executar o serviço mencionado no artigo anterior. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A taxa será calculada tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela VIII, anexa a esta Lei. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa de Serviços Urbanos será lançada antecipada ou simultaneamente com a arrecadação, quando da utilização do serviço. CAPÍTULO VIII DA TAXA DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Seção I DO FATO GERADOR Art A Taxa de Ações e Serviços de Saúde, de competência da Direção Municipal do Sistema Único de Saúde SUS, nos termos da Lei Federal nº 8080, de 19 de setembro de 1990, tem como fato gerador as atividades administrativas de execução dos serviços de saúde e de controle, vigilância e vistoria sanitárias especificadas na Tabela IX, anexa a esta Lei. Art A Taxa de Ações e Serviços de Saúde, de competência da Direção Municipal do Sistema Único de Saúde SUS, nos termos da Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, fundada no poder de polícia do Município, tem como fato gerador o exercício regular da fiscalização de saúde, controle e vigilância sanitária, de estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, pessoa física ou jurídica, que tenham relação com atividades e procedimentos discriminados na Tabela IX, anexa a esta Lei. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º A cobrança da taxa prescinde da comprovação fiscalizadora, face à notoriedade do exercício do poder de polícia pelo aparato da municipalidade. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º Considera-se estabelecimento o local do exercício de qualquer atividade comercial, industrial, profissional, de prestação de serviço e similar, por pessoa física ou jurídica, ainda que exercida no interior de residência, com localização fixa ou não. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º A incidência e o pagamento da taxa independem: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 65

67 I - do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - de estabelecimento fixo ou de exclusividade, no local onde é exercida a atividade; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III - do efetivo funcionamento da atividade ou da efetiva utilização dos locais; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) IV - do caráter permanente, eventual ou transitório do estabelecimento. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 4º Para efeito da incidência da taxa consideram-se estabelecimentos distintos: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de negócio, pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - os que, embora com idêntico ramo de negócios e sob a mesma responsabilidade, estejam situados em prédios distintos ou locais diversos. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art A vistoria de que trata o artigo anterior será realizada anualmente em todos os estabelecimentos dos contribuintes mencionados no artigo 140, devendo a taxa correspondente ser lançada e recolhida aos cofres do Município, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, de acordo com os valores constantes na Tabela IX, que é parte integrante desta Lei. Art A taxa será devida integralmente, independentemente de sua concessão ou expiração ocorrer em fração de mês ou ano, bem como independentemente da transferência do local ou qualquer alteração contratual ou estatutária. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º. O contribuinte terá direito à imediata restituição do valor recolhido, no caso de não ocorrer, durante o exercício, a vistoria mencionada. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º. Na baixa de inscrição de alvará, o valor relativo à Taxa de Ações e Serviços de Saúde referente ao ano em curso, ainda não pago, será cobrado proporcionalmente ao mês em que ocorrer o pedido de baixa. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa, diferenciada em função do ato administrativo e da natureza do fato ou atividades sujeitas ao controle e fiscalização sanitária, será calculada tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela IX, anexa a esta Lei. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 66

68 Seção III DO CONTRIBUINTE Art É contribuinte da Taxa de Ações e Serviços de Saúde, a pessoa física ou jurídica a quem o Município presta ou põe à disposição serviço de saúde pública, que realize atividade sujeita ao controle e fiscalização sanitária, ou seja, proprietário de bem móvel ou imóvel ou de equipamentos e instalações sujeitos aos mesmos controles e fiscalização. Seção IV DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art Para os casos de alvará inicial e nos demais casos em que seja devida a Taxa, o lançamento e a arrecadação ocorrerão no momento do pedido de inscrição do estabelecimento e da utilização do serviço, respectivamente e sem prejuízo ao disposto no artigo 138. Art A Taxa de Ações e Serviços de Saúde será lançada para pessoas físicas e jurídicas: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) I anualmente, até o exercício em que ocorrer a baixa da inscrição, para as que tenham relação com as atividades discriminadas na Tabela IX, itens I a V, e estejam inscritas no Cadastro Fiscal do Município, exceto no ano em que for concedido o licenciamento de que trata o inciso V; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II mensalmente, para as que tenham relação com as atividades discriminadas na Tabela IX, item VIII; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III quando do registro do certificado estabelecido na Tabela IX, item VI; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) IV quando da aprovação do projeto, por metro quadrado (m²) de área construída, para as que requeiram procedimentos relacionados a exame de projetos discriminados na Tabela IX, item VII; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) V quando do licenciamento inicial para as que requeiram autorização ou licença para exercer atividades discriminadas na Tabela IX, itens I a V. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo Único. Nos casos de empresas ou equiparadas que solicitarem alvará de localização em exercício posterior àquele previsto em seu instrumento de constituição como o de início de atividades, o lançamento previsto neste artigo se reportará à data prevista em tal documento. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 141-A. O vencimento da Taxa de Ações e Serviços de Saúde dar-se-á até: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 67

69 I o dia 28 de fevereiro de cada exercício, no caso do lançamento anual referido no inciso I do artigo 141; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II o último dia de cada mês, no caso de lançamento mensal referido no inciso II do artigo 141; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III o último dia do exercício correspondente à data do registro referido no inciso III do artigo 141; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) IV o último dia do exercício correspondente à data da aprovação do projeto referido no inciso IV do artigo 141; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) V o último dia do exercício da concessão da autorização ou licença para exercer atividades de que trata o inciso V do artigo 141. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Os atos administrativos de controle e vigilância sanitária visam à observância das normas e exigências constantes da Legislação Federal e Estadual pertinentes, ficando estabelecido, desde já, a aplicação das legislações mencionadas, especialmente no que diz respeito à imposição de penalidades a infrações cometidas. Art Aplicam-se à Taxa de que trata este capítulo, os dispositivos constantes nesta Lei, em especial no que se refere a multas, juros, correção monetária, inscrição em Dívida Ativa e demais aspectos pertinentes. Art O valor arrecadado proveniente da cobrança da Taxa de que trata este capítulo comporá o Fundo Municipal de Saúde ou Conta Especial de Saúde. CAPÍTULO IX DA TAXA DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Seção I DO FATO GERADOR Art A Taxa de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal tem como fato gerador a prestação, pelo Município, das atividades descritas na Tabela X, anexa a esta Lei. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa, diferenciada em função do ato administrativo e da natureza do fato ou atividades ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 68

70 sujeitas ao controle e fiscalização sanitária, será calculada tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela X, anexa a esta Lei. Seção III DO CONTRIBUINTE Art É contribuinte da Taxa, a pessoa física ou jurídica a quem o Município presta ou põe à disposição os serviços indicados na Tabela mencionada nos artigo 145 desta lei. Seção IV DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art O lançamento dos valores referentes à Taxa de que trata este Capítulo será realizado após a prestação dos serviços indicados na Tabela X, anexa a esta Lei, e o prazo para seu recolhimento será até o décimo quinto dia do mês seguinte ao da prestação do serviço. Seção V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Os valores correspondentes ao montante do mês serão cobrados dos estabelecimentos mediante os relatórios emitidos pelo Serviço de Inspeção Municipal, instituído pela Lei Municipal nº 1.371, de 31 de outubro de Art Aplicam-se à Taxa de que trata este Capítulo os dispositivos constantes nesta Lei, em especial no que se refere a multas, juros, correção monetária, inscrição em Dívida Ativa e demais aspectos pertinentes. CAPÍTULO X DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Seção I DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA Art A Taxa de Licenciamento Ambiental tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do Município em matéria de proteção ambiental, preservação e conservação do meio ambiente, nos termos da legislação ambiental em vigor, especialmente Lei Federal 6.938/81 e Lei Estadual /2000, e é devida pela pessoa física ou jurídica que deva submeter qualquer empreendimento ou atividade ao licenciamento ambiental de competência municipal. Parágrafo Único. Para a Taxa de Licenciamento Ambiental, considerar-se-ão: I o tipo de licença; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 69

71 II o porte da atividade exercida ou licenciada; III o grau de poluição; IV o nível de impacto ambiental. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Art. 152.As atividades sobre as quais incide a Taxa de que trata este Capítulo são: I as consideradas de impacto local, descritas na Tabela XI anexa a esta Lei; II as delegadas por órgão federal ou estadual, direta ou indiretamente, ao Município, por instrumento legal ou Convênio. 1.º As atividades previstas no inciso II deste artigo bem como o enquadramento em porte mínimo, pequeno, médio e grande, são, respectivamente, as relacionadas na Resolução nº 102 e suas alterações, do Conselho Estadual do Meio Ambiente CONSEMA e na tabela de atividades disponibilizada pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler RS FEPAM. 1º As atividades previstas no inciso II deste artigo bem como o enquadramento em porte mínimo, pequeno, médio, grande e excepcional são, respectivamente, as relacionadas na Resolução nº 288/2014 e suas alterações, do Conselho Estadual do Meio Ambiente CONSEMA e na tabela de atividades disponibilizada pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler RS FEPAM. (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) 2.º Fica autorizado o Município a seguir normas que venham a substituir as indicadas no parágrafo anterior, desde que regulem a matéria de que trata este artigo e sejam expedidas por órgãos legalmente competentes para tal. Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa de Licenciamento Ambiental, diferenciada em função do porte e impacto ambiental do empreendimento ou atividade a ser licenciada tem por base o custo estimado da atividade administrativa de vistoria, exame e análise dos projetos, e será calculada por alíquotas fixas tendo por base a URM, na forma da tabela XII, anexa a esta Lei. Parágrafo Único. Os agricultores que se enquadram no PRONAF (Programa Nacional de Agricultura Familiar) pagarão a Taxa de acordo com o valor específico PRONAF previsto na tabela mencionada no caput deste artigo. Seção III DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa será lançada quando da emissão do documento, devendo ser arrecadada aos cofres ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 70

72 do Município até o décimo quinto dia do mês subsequente ao lançamento ou na data da entrega do documento, se anterior. 1º. A Taxa será devida tantas vezes quantas forem as licenças exigidas, dentre as seguintes modalidades: I Licença Prévia (LP): na fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais e federais de uso e ocupação do solo; II Licença de Instalação (LI): autoriza o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do projeto executivo aprovado, contendo as condições e restrições; III Licença de Operação (LO): autoriza, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de Instalação. 2º. A Taxa será devida independentemente do deferimento ou não da licença requerida. 2º A taxa será devida somente no caso de deferimento da licença requerida..(redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Seção IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Os valores arrecadados, provenientes do licenciamento ambiental serão revertidos ao Fundo Municipal do Meio Ambiente. Art Para a plena aplicação do disposto neste capítulo, sempre que for necessário, serão observadas as prescrições desta Lei e, em especial, as do CTN. CAPÍTULO XI DA TAXA DE LICENCIAMENTO DE SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO CAPÍTULO XI DA TAXA DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DE VEGETAÇÃO. (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Seção I DO FATO GERADOR Art A Taxa de Licenciamento para Supressão e/ou Manejo de Vegetação tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do Município, em matéria de proteção e conservação do meio ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 71

73 ambiente, e é devida pela pessoa física ou jurídica que, nos termos da legislação ambiental em vigor, deva submeter qualquer manejo e/ou supressão de vegetação ao licenciamento de competência do Município. Art A Taxa de Autorização de Manejo de Vegetação tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia do Município, em matéria de proteção e conservação do meio ambiente, e é devida pela pessoa física ou jurídica que, nos termos da legislação ambiental em vigor, deva submeter qualquer manejo e/ou supressão de vegetação ao licenciamento de competência do Município. (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Seção II DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A Taxa de Licenciamento para Supressão e/ou Manejo de Vegetação devida em função da área da propriedade a ser analisada, da modalidade da licença e do nível de impacto ambiental, é calculada por alíquotas fixas, tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela XIII, anexa a esta Lei. Art A Taxa de Autorização de Manejo de Vegetação devida em função da área da propriedade a ser analisada, da modalidade da licença e do nível de impacto ambiental, e calculada por alíquotas fixas, tendo por base de cálculo a URM, na forma da Tabela XIII, anexa a esta Lei. (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Seção III DA INCIDÊNCIA Art As atividades sujeitas à incidência da Taxa de que trata este capítulo são as descritas na Tabela XIII, anexa a esta Lei. Seção IV DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO Art A Taxa será lançada quando da emissão do documento pertinente ao ato administrativo objeto do pedido, devendo ser arrecadada aos cofres do Município até o décimo quinto dia do mês subsequente ao lançamento ou na data da entrega do documento, se anterior. Parágrafo Único. A Taxa será devida independente do deferimento ou não da licença requerida. Parágrafo Único. A taxa será devida somente no caso de deferimento da licença requerida. (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Seção V ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 72

74 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O valor arrecadado proveniente da cobrança da Taxa de que trata este capítulo será destinado ao Fundo Municipal do Meio Ambiente FAMMA de conformidade com o art. 2º, inciso X da Lei nº 1619, de 18 de fevereiro de TÍTULO IV DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CAPÍTULO ÚNICO Seção I DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA Art A Contribuição de Melhoria tem como fato gerador a realização, pelo Município, de obra pública da qual resulte valorização dos imóveis por ela beneficiados. Parágrafo Único. Considera-se ocorrido o fato gerador da Contribuição de Melhoria na data de conclusão da obra referida neste artigo. Art A Contribuição de Melhoria será devida em virtude da realização de qualquer das seguintes obras públicas: I abertura, alargamento, pavimentação, iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos de praças e vias públicas; II construção e ampliação de parques, campos de desportos, pontes túneis e viadutos; III construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido, inclusive todas as obras e edificações necessárias ao funcionamento do sistema; IV serviços e obras de abastecimento de água potável, esgotos, instalações de redes elétricas, telefônicas, de transportes e instalações de comodidade pública; V obras de proteção contra secas, inundações, erosão, ressacas e obras de saneamento e drenagem em geral, diques, canais, desobstrução de portos, barras e canais d'água, retificação e regularização de curso d'água e irrigação; VI construção, pavimentação e melhoramento de estradas de rodagem; VII construção de aeródromos, aeroportos e seus acessos; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 73

75 VIII aterros e realizações de embelezamento em geral, inclusive desapropriações em desenvolvimento de plano de aspecto paisagístico; IX outras obras realizadas que valorizem os imóveis beneficiados. 1º. As obras elencadas neste artigo poderão ser executadas pelos órgãos da Administração Direta ou Indireta do Poder Público Municipal ou por empresas por ele contratadas. 2º. Mediante aprovação de projeto e fiscalização do Poder Executivo Municipal, os proprietários poderão contratar diretamente empresas para a realização da obra. Seção II DO SUJEITO PASSIVO Art O sujeito passivo da obrigação tributária é o titular do imóvel, direta ou indiretamente, beneficiado pela execução da obra. Art Para os efeitos desta Contribuição, considera-se titular do imóvel, o proprietário, o detentor do domínio útil ou o possuidor a qualquer título, ao tempo do respectivo lançamento, transmitindo-se esta responsabilidade aos adquirentes e sucessores a qualquer título. 1º. No caso de enfiteuse ou aforamento, responde pela Contribuição de Melhoria o enfiteuta ou o foreiro. 2º. Os bens indivisos serão lançados em nome de um só proprietário, tendo o mesmo, o direito de exigir dos demais as parcelas que lhes couberem. 3º. Quando houver condomínio, quer de simples terreno, quer com edificações, o tributo será lançado em nome de todos os condôminos, que serão responsáveis na proporção de suas quotas. Art A Contribuição de Melhoria será cobrada dos titulares de imóveis de domínio privado, salvo as exceções indicadas nesta Lei. Seção III DO CÁLCULO Art A Contribuição de Melhoria tem como limite total a despesa realizada com a execução da obra e, como limite individual, o acréscimo de valor que da obra resultar, para cada imóvel beneficiado. Parágrafo Único. Na verificação do custo da obra serão computadas as despesas de estudos, projetos, fiscalização, desapropriação, administração, execução e financiamento, inclusive prêmios de reembolso e outros de praxe em financiamento ou empréstimos, bem como demais investimentos a ela imprescindíveis, e terá a sua expressão monetária atualizada, na época do lançamento, mediante a ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 74

76 aplicação de coeficientes de correção monetária. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Art Para o cálculo da Contribuição de Melhoria, será utilizada a fórmula constante na Tabela XIV, anexa a esta Lei, observado o que dispõe o Decreto-Lei nº 195, de 24 de fevereiro de º. A parcela do custo a ser recuperada a título de contribuição de melhoria não será superior à soma das valorizações dos imóveis beneficiadas pela obra. 2º. Na apuração da valorização dos imóveis beneficiados, as avaliações dos valores venais dos mesmos serão procedidas levando-se em conta a situação do imóvel na zona de influência, sua área, testada, finalidade de exploração econômica e outros elementos a serem considerados, isolada ou conjuntamente, mediante a aplicação de métodos e critérios estabelecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e o valor de mercado dos imóveis. Seção IV DA COBRANÇA Art Para a cobrança da Contribuição de Melhoria, a Administração publicará edital contendo, dentre outros julgados convenientes, os seguintes elementos: I delimitação das áreas direta e indiretamente beneficiadas e a relação dos imóveis nelas compreendidos; II memorial descritivo; III orçamento total ou parcial do custo das obras; IV determinação da parcela do custo das obras a ser ressarcida pela contribuição, com o correspondente plano de rateio entre os imóveis beneficiados. Art Os titulares dos imóveis situados nas zonas beneficiadas pelas obras têm o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação do edital referido no artigo anterior, para impugnação de qualquer dos elementos dele constantes, cabendo ao impugnante o ônus da prova. 1º. A impugnação deverá ser dirigida à autoridade fazendária, através de petição escrita, indicando os fundamentos ou razões que a embasam, e determinará a abertura do processo administrativo, o qual reger-se-á pelo disposto neste Código Tributário Municipal, aplicando-se subsidiariamente, quando for o caso, as normas que regulam o processo administrativo tributário no âmbito da União ou do Estado. 2º. A impugnação não suspende o início ou prosseguimento das obras, nem obsta à Administração a prática dos atos necessários ao lançamento e cobrança da Contribuição de Melhoria. 3º. O disposto neste artigo aplica-se também aos casos de cobrança de Contribuição de Melhoria por obras públicas em execução, constantes de projeto ainda não concluído. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 75

77 Art Executada a obra de melhoramento na sua totalidade ou em parte suficiente para beneficiar determinados imóveis, de modo a justificar o início da cobrança da Contribuição de Melhoria, o Poder Público Municipal procederá aos atos administrativos necessários à realização do lançamento do tributo no que se refere a esses imóveis, em conformidade com o disposto nesta seção. Parágrafo Único. O lançamento será precedido da publicação de edital contendo o demonstrativo do custo efetivo, total ou parcial, da obra realizada. Art O órgão encarregado do lançamento deverá escriturar, em registro próprio, o valor da Contribuição de Melhoria correspondente a cada imóvel, notificando o sujeito passivo do lançamento do tributo, diretamente, por intermédio de servidor público, ou por aviso postal. 1º. Considera-se efetiva a notificação pessoal quando for entregue no endereço indicado pelo contribuinte constante do Cadastro Imobiliário utilizado pelo Município para o lançamento do IPTU. 2º. A notificação referida no caput deste artigo deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes elementos: I referência à obra realizada e ao edital mencionado no art. 169; II de forma resumida: a) o custo total ou parcial da obra; b) parcela do custo da obra a ser ressarcida; III o valor da Contribuição de Melhoria relativo ao imóvel do contribuinte; IV o prazo para pagamento, número de prestações e seus vencimentos; V local para pagamento; VI prazo para impugnação, que não será inferior a 30 (trinta) dias. 3º. Na ausência de indicação de endereço, na forma do 1º, de não ser conhecido, pela Administração, o domicílio do contribuinte e verificada a impossibilidade de entrega da notificação pessoal, a notificação do lançamento se dará por edital, nele constando os elementos previstos no 2º. Art Os contribuintes, no prazo que lhes for concedido na notificação de lançamento, poderão apresentar impugnação contra: I erro na localização ou em quaisquer outras características dos imóveis; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 76

78 II o cálculo da Contribuição de Melhoria, na forma do art. 168 e da Tabela XIV, anexa a esta Lei. III o valor da Contribuição de Melhoria; IV o número de prestações. Parágrafo Único. A impugnação deverá ser dirigida à Autoridade Administrativa através de petição fundamentada, que servirá para o início do processo tributário de caráter contencioso. Seção V DO PAGAMENTO Art A Contribuição de Melhoria será lançada em parcelas mensais, iguais e consecutivas, em quantidade necessária de tal modo que o montante anual dos respectivos valores não ultrapasse a 3% (três por cento) do valor atualizado do imóvel, incluída a valorização decorrente da obra, nos termos do previsto na fórmula de cálculo referida no art. 168 e Tabela XIV, anexa a esta Lei. 1º. O valor das prestações será convertido em URMs em vigor na data do lançamento, cuja expressão monetária será observada na data do pagamento. 2º. O contribuinte poderá optar: I pelo pagamento do valor total de uma só vez na data do vencimento da primeira prestação, hipótese em que será concedido desconto de 10% (dez por cento). II pelo pagamento em número menor de parcelas do que o lançado. 3º. Os valores da Contribuição de Melhoria não pagos no vencimento serão acrescidos de juros de mora, multa e correção monetária, nos termos da legislação tributária municipal Seção VI DA NÃO INCIDÊNCIA Art Sem prejuízo de outras leis que disponham sobre isenção, não incide a Contribuição de Melhoria em relação aos imóveis cujos titulares sejam a União, o Estado ou outros Municípios, bem como as suas autarquias e fundações, exceto aqueles prometidos à venda e os submetidos a regime de enfiteuse ou aforamento. Art O tributo, igualmente, não incide nos casos de: I simples reparação e/ou recapeamento de pavimentação; II alteração do traçado geométrico de vias e logradouros públicos; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 77

79 III colocação de meio-fio e sarjetas; MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA IV obra realizada na zona rural, cujos imóveis beneficiados sejam dessa natureza, salvo quando disposto de outra forma em lei especial; V obra realizada em loteamento popular de responsabilidade do Município. Seção VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Fica o Prefeito expressamente autorizado a, em nome do Município, firmar convênios com a União e o Estado para efetuar o lançamento e a arrecadação da Contribuição de Melhoria devida por obra pública federal ou estadual, cabendo ao Município percentagem na receita arrecadada. Art O Município cobrará a Contribuição de Melhoria das obras em andamento, conforme prescreve esta Lei. Art Serão aplicadas à Contribuição de Melhoria, no que couber, as normas constantes nesta Lei, bem como na legislação federal pertinente. Art O Poder Executivo, na medida do necessário, regulamentará o disposto neste capítulo. TÍTULO V DA CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA CIP CAPÍTULO ÚNICO Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Fica instituída a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública CIP, prevista no artigo 149-A, da Constituição Federal. Parágrafo Único. O serviço previsto no caput deste artigo compreende a iluminação de vias, logradouros e demais bens públicos, e a instalação, manutenção, melhoramento e expansão da respectiva rede. Seção II DO FATO GERADOR Art É fato gerador da CIP a existência e funcionamento do serviço de iluminação pública, nos termos do Parágrafo Único do art ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 78

80 Seção III DO SUJEITO PASSIVO Art Sujeito passivo da CIP é a pessoa física, jurídica ou equiparada, residente ou estabelecida no Município, consumidora de energia elétrica. Seção IV DA BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A CIP tem por base de cálculo a URM, sobre a qual incidirão alíquotas fixas, diferenciadas em função da classe consumidora e da quantidade de Kw/h consumida no mês, na forma da Tabela XV, anexa a esta Lei. Seção V DA ISENÇÃO Art Ficam isentos do pagamento da CIP, os consumidores: I da classe residencial, com consumo de até 50 Kw/h; II da classe rural, com consumo de até 100 Kw/h; III da classe Poder Público, para as faturas e/ou imóveis em nome da Prefeitura Municipal de Carlos Barbosa. Parágrafo Único. A determinação da classe / categoria de consumidor observará as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL ou de órgão regulador que venha a substituí-la. Seção VI DO LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO Art A CIP será lançada para pagamento juntamente com a fatura mensal de energia elétrica e de acordo com a Tabela XV, anexa a esta Lei. 1º. O Município conveniará ou contratará com a Concessionária de Energia Elétrica a forma de cobrança e repasse dos recursos relativos à contribuição. 2º. O convênio ou contrato a que se refere o parágrafo anterior deverá, obrigatoriamente, prever o repasse imediato do valor arrecadado pela concessionária ao Município, retendo os valores necessários ao pagamento da energia fornecida para a iluminação pública e os valores fixados para a remuneração dos custos de arrecadação e de débitos que, eventualmente, o Município tenha ou venha a ter com a concessionária, relativos aos serviços supra citados. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 79

81 3º. O montante devido e não pago da CIP será inscrito em Dívida Ativa, de acordo com as normas previstas na legislação tributária municipal, servindo como título hábil para a inscrição: a) a comunicação pela concessionária do não pagamento, identificando o devedor, o valor e vencimento; b) a duplicata da fatura de energia elétrica não paga; ou c) outro documento que contenha elementos necessários à inscrição. 4º. Os valores da CIP não pagos no vencimento serão acrescidos de juros de mora, multa e correção monetária, nos termos da legislação tributária municipal. Seção VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art É criado o Fundo Municipal de Iluminação Pública, de natureza contábil, administrado pela Secretaria Municipal da Fazenda. Parágrafo Único. Para o Fundo de que trata este artigo, deverão ser destinados todos os recursos arrecadados com a CIP para custear os serviços de iluminação pública previstos nesta Lei. Art Fica o Poder Executivo autorizado a firmar o convênio ou contrato a que se refere o 1º do art. 186 com a Rio Grande Energia S/A RGE, ou outra empresa que vier a substituí-la. Art. 188 Fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio ou contrato a que se refere o 1.º do art. 186 com qualquer empresa concessionária de energia elétrica que atuar nos limites do território do município. (Redação dada pela Lei nº 3.072, de 2014) Art O Poder Executivo regulamentará, na medida do necessário, o disposto neste Capítulo. TÍTULO VI DAS NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Aplicam-se às relações entre a Fazenda Municipal e as pessoas obrigadas ao pagamento de tributos municipais ou penalidades pecuniárias, as normas de direito tributário constantes na Constituição Federal, no CTN e demais legislação que os modifique ou complemente. Art A expressão legislação tributária compreende o presente Código, as leis, decretos e ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 80

82 normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes. Art O conteúdo e alcance dos decretos restringem-se ao das leis em função das quais tenham sido expedidos, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas no CTN. Art A vigência no espaço e no tempo da legislação tributária rege-se pelas disposições legais aplicáveis às normas jurídicas em geral. Art A legislação tributária do Município tem aplicação em seu respectivo território e entra em vigor a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação, quando se tratar de: I instituição ou majoração de tributos; II novas hipóteses de incidência; III extinção ou redução de isenções, salvo se a lei dispuser de maneira mais favorável ao contribuinte. 1º. Para os casos dos incisos I e II, será observado o disposto no art. 150, III, c da Constituição Federal. 2º. Não constitui majoração de tributo, para fins do disposto no inciso I deste artigo, a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. 3º Equipara-se a majoração do tributo, para fins do disposto no inciso I deste artigo, a modificação de sua base de cálculo, que importe em torná-lo mais oneroso. Art A Legislação Tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos pendentes, assim entendidos àqueles cuja ocorrência tenha tido início mas não esteja completa, nos termos do art Art A lei aplica-se a ato ou fato pretérito: I em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados; II tratando-se de ato não definitivamente julgado: a) quando deixe de defini-lo como infração; b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 81

83 c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo de sua prática. Art Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará, sucessivamente, na ordem indicada: I a analogia; II os princípios gerais do direito tributário; III os princípios gerais do direito público; IV a equidade. 1º. O emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei. 2º. O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do pagamento de tributo devido. Art Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre: I suspensão ou exclusão do crédito tributário; II outorga de isenção; III dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. Art A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto: I à capitulação legal do fato; II à natureza ou as circunstâncias materiais do fato, ou à natureza ou extensão dos seus efeitos; III à autoria, imputabilidade, ou punibilidade; IV à natureza da penalidade aplicável, ou à sua graduação. CAPÍTULO II DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art A obrigação tributária é principal ou acessória. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 82

84 1º. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente; 2º. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 3º. A obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente a penalidade pecuniária. Seção II DO FATO GERADOR Art Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. Art Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. Art Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: I tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; II tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. Parágrafo Único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei. Art Para os efeitos do inciso II do artigo anterior e salvo disposição de lei em contrário, os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados: I sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento; II sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio. Art A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se: I da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 83

85 II dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos. Seção III DO SUJEITO ATIVO Art Sujeito ativo da obrigação é o Município de Carlos Barbosa, pessoa jurídica de direito público interno, titular da competência para exigir o seu cumprimento. Seção IV DO SUJEITO PASSIVO Art O sujeito passivo da obrigação tributária principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo Único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Art Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. Art Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. Art São solidariamente obrigadas: Seção V DA SOLIDARIEDADE I as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; II as pessoas expressamente designadas por lei. Parágrafo Único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem. Art Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade: ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 84

86 I o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais; II a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo; III a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais. Seção VI DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Art Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, sub-rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação. Parágrafo Único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço. Art São pessoalmente responsáveis: I o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; II o sucessor a qualquer título e o cônjuge-meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus, até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou da meação; III o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus, até a data da abertura da sucessão; Art A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas. Parágrafo Único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual. Art A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do respectivo ato: I integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 85

87 II subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de 6 (seis) meses, a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão. 1º. O disposto no caput deste artigo não se aplica na hipótese de alienação judicial: I em processo de falência; II de filial ou unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial; 2º. Não se aplica o disposto no 1º deste artigo quando o adquirente for: I sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou sociedade controlada pelo devedor falido ou em recuperação judicial; II parente, em linha reta ou colateral até o 4º (quarto) grau, consanguíneo ou afim, do devedor falido ou em recuperação judicial ou de qualquer de seus sócios; ou III identificado como agente do falido ou do devedor em recuperação judicial com o objetivo de fraudar a sucessão tributária. 3º. Em processo de falência, o produto da alienação judicial de empresa, filial ou unidade produtiva isolada permanecerá em conta de depósito à disposição do juízo de falência pelo prazo de 1 (um) ano, contado da data de alienação, somente podendo ser utilizado para o pagamento de créditos extraconcursais ou de créditos que preferem ao tributário. TÍTULO VII DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta. Art As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluem sua exigibilidade não afetam a obrigação tributária que lhe deu origem. Art O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos em lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 86

88 CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Seção Única DO LANÇAMENTO Art Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Parágrafo Único. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. Art O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. 1º. Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros. 2º. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado em virtude de: I impugnação do sujeito passivo; II recurso de ofício; III iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo 223. Art O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiros, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta a autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis a sua efetivação. 1º. A retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante, quando vise reduzir ou excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde, e antes de notificado o lançamento. 2º. Os erros contidos na declaração e apuráveis pelo seu exame serão retificados pela autoridade administrativa a que competir a revisão daquela. Art Quando o cálculo do tributo tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 87

89 aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial. Art O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: I quando a lei assim o determine; II quando a declaração não seja prestada por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária; III quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade; IV quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária, como sendo de declaração obrigatória; V quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo seguinte; VI quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária; VII quando se comprove que o sujeito passivo, ou o terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação; VIII quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; IX quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade essencial. Parágrafo Único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública. Art O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 88

90 1º. O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição resolutória da ulterior homologação do lançamento. 2º. Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito. 3º Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo por ventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade ou sua graduação. 4º. Se a lei não fixar prazo à homologação, será ele de 5 (cinco) anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a fazenda pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. Art O contribuinte será notificado do lançamento do tributo por uma ou mais de uma das seguintes formas: I pela imprensa escrita, por rádio ou televisão, de maneira genérica e impessoal; II pessoalmente, por servidor municipal ou aviso postal; III por edital. 1º. Quando o sujeito passivo possuir domicílio fora do território do Município, a notificação far-se-á por via postal registrada com aviso de recebimento. 2º. Na impossibilidade de entrega, a notificação far-se-á por edital. 3º. A recusa de recebimento da notificação por parte do contribuinte ou seu representante legal não invalida o lançamento. 4º. No caso previsto no inciso II deste artigo, será considerada efetiva a notificação quando entregue no endereço indicado pelo contribuinte. Art A notificação do lançamento conterá, dentre outros, os seguintes requisitos: I identificação do sujeito passivo II a denominação do tributo, fato gerador e o exercício a que se refere; III o valor do tributo e acréscimos legais; IV aplicação das penalidades e valor da multa por infração, se for o caso; V o prazo de recolhimento. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 89

91 Art Será de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da notificação de lançamento, o prazo máximo para pagamento ou impugnação contra o lançamento. TÍTULO VIII DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIO CAPÍTULO I DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Seção I DA CONSULTA Art Ao contribuinte ou responsável é assegurado o direito de efetuar consulta sobre a interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que feita de forma escrita e antes de iniciada ação fiscal. 1º. A consulta deverá versar sobre uma situação específica e determinada, claramente explicitada no requerimento, não devendo abranger mais de um assunto por vez. 2º. A consulta será dirigida à Secretaria da Fazenda com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos os elementos indispensáveis ao entendimento da situação de fato, indicados os dispositivos legais e instruída com os documentos necessários. Art Nenhum procedimento fiscal será promovido contra o sujeito passivo em relação à espécie consultada ou esclarecimento pedido, durante a tramitação da consulta. Parágrafo Único. Os efeitos previstos neste artigo não se produzirão em relação às consultas meramente protelatórias, assim entendidas as que versem sobre dispositivos claros da legislação tributária ou sobre tese de direito já resolvida por decisão administrativa ou judicial definitiva ou passada em julgado. Art Os órgãos fazendários funcionarão de forma a assegurar a maior rapidez possível na tramitação do processo de consulta e proporcionar pronta orientação ao consulente, salvo se baseada em elementos anexos fornecidos pelo contribuinte. Parágrafo Único. A resposta à consulta de que trata este artigo será dada ao consulente através de comunicação escrita, para a qual não caberá recurso. Art Na hipótese de nova orientação fiscal, a mudança atingirá todos os casos, ressalvado o direito daqueles que procederem de acordo com a orientação anterior, vigente até a data da modificação. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 90

92 Parágrafo único. Enquanto o contribuinte protegido por consulta não for notificado de qualquer alteração posterior, ficará amparado em seu procedimento pelos termos da resposta à sua consulta. Art A formulação da consulta não terá efeito suspensivo sobre a cobrança de tributos e respectivas atualizações e penalidades. Art A autoridade administrativa dará resposta à consulta no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data de entrada do pedido no protocolo municipal. Seção II DA FISCALIZAÇÃO Art Compete à Secretaria Municipal da Fazenda a fiscalização do cumprimento das normas de legislação tributária. 1º. Iniciada a fiscalização ao contribuinte, salvo se em procedimento especial de fiscalização mencionado no artigo 243 desta Lei, terão os fiscais tributários o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para concluí-la, a contar do termo de início de fiscalização ou da data do recebimento dos documentos solicitados, se for o caso. 2º. Havendo justo motivo, o prazo referido no parágrafo anterior poderá ser prorrogado por igual período, mediante despacho do titular da Fazenda Municipal. Art A fiscalização tributária será exercida: I diretamente, pelo agente do Fisco; II indiretamente, através dos elementos constantes do Cadastro Fiscal, ou de informações colhidas em fontes que não as do contribuinte. Art Os agentes do Fisco terão livre acesso: I ao interior dos estabelecimentos, depósitos e quaisquer outras dependências; II às salas de espetáculos, bilheterias e quaisquer outros recintos ou locais onde se fizer necessária sua presença. Art A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas ao cumprimento de obrigações tributárias, inclusive se imunes ou isentas. Art A autoridade administrativa terá ampla faculdade de fiscalização, podendo, especificamente: I exigir do contribuinte, mediante intimação ou notificação escrita, a exibição de livros fiscais e comerciais e documentos em geral, bem como solicitar seu comparecimento à repartição competente ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 91

93 para prestar informações ou declarações; MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA II apreender livros e documentos fiscais nas condições e formas definidas em lei ou regulamento; III fazer inspeções, vistorias, levantamentos e avaliações nos locais e estabelecimentos onde se exerçam ou possam ser exercidas atividades passíveis de tributação ou nos bens que constituem matéria tributável; IV exigir comprovantes do direito de ingresso ou de participação em diversões públicas. Art A escrita fiscal ou mercantil com omissão de formalidades legais ou com o intuito de fraude fiscal será desclassificada, sendo facultado à Administração, nestes casos, o arbitramento dos diversos valores, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. Art O exame de livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais e demais diligências da fiscalização poderão ser repetidos, em relação a um mesmo fato ou período de tempo enquanto não extinto o direito de proceder ao lançamento do tributo ou de penalidade, ainda que já lançados e pagos. Art Para os efeitos da legislação tributária não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais dos comerciantes, industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los. Parágrafo Único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial ou fiscal e os comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram. Art Mediante intimação ou notificação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros: I os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício; II os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras; III as empresas de administração de bens; IV os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; V os inventariantes; VI os síndicos, comissários e liquidatários; VII quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. II os bancos, as casas bancárias, as Caixas Econômicas, as cooperativas de crédito e as demais instituições financeiras; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 92

94 III as administradoras de cartões de crédito e de débito; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) IV as empresas de administração de bens; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) V os corretores, os leiloeiros e os despachantes oficiais; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) VI os inventariantes; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) VII os síndicos, os comissários, os liquidatários e os administradores judiciais; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) VIII as pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive as que gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) IX quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo Único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão do cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. Art. 242-A. A critério da autoridade administrativa, mediante solicitação, notificação ou intimação, poderão ser exigidos os livros contábeis, fiscais ou específicos da atividade, os balancetes contábeis, os relatórios, as declarações prestadas para os diversos órgãos de fiscalização, assim como quaisquer documentos e informações, em meio físico e/ou eletrônico. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo único. No interesse da fiscalização, a documentação exigida deverá ser disponibilizada no endereço da repartição fiscal, caracterizando embaraço à fiscalização o não atendimento da exigência. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção III DO REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO Art O contribuinte que houver cometido infração para a qual tenha concorrido com circunstâncias agravantes ou que reiteradamente viole a legislação tributária, poderá ser submetido a regime especial de fiscalização. Parágrafo Único. O regime especial de fiscalização obedecerá às normas a serem estabelecidas em regulamento. Seção IV DAS CERTIDÕES Art A prova de quitação de tributo será feita exclusivamente por certidão negativa regularmente ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 93

95 expedida nos termos em que tenha sido requerida pelo sujeito passivo ou interessado e terá validade pelo prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de sua expedição. Parágrafo Único. Tem os mesmos efeitos da certidão negativa, a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva com efetivação de penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa. Art As certidões de que trata o artigo anterior serão fornecidas dentro do prazo de até 10 (dez) dias, a contar da data de entrada do requerimento no protocolo, sob pena de responsabilidade funcional, ou poderão ser extraídas gratuitamente pelo contribuinte, via Internet. Art A certidão negativa fornecida não exclui o direito de a Fazenda Municipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados. Art Para fins de licenciamento de projetos, concessão para exploração de serviços públicos, apresentação de propostas em licitações ou liberação de créditos será exigida do interessado certidão negativa de tributos. Art A certidão narratória, mediante solicitação do interessado, será fornecida rigorosamente com base nos dados constantes do Cadastro Fiscal e do Cadastro Imobiliário do Município, e poderá conter, dentre outros, os seguintes elementos: I a data do início e o tipo de atividade exercida pelo contribuinte; II as datas de pagamentos e respectivos valores registrados. Seção V DA DÍVIDA ATIVA Art Constitui dívida ativa aquela definida como tributária ou não tributária pela Lei nº 4320/1964 e alterações posteriores, proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular. Parágrafo Único. A dívida ativa será apurada e inscrita na Fazenda Municipal. Art A inscrição do crédito tributário em dívida ativa far-se-á, normalmente, após o término do prazo fixado para pagamento e, obrigatoriamente, até o dia 31 de dezembro do exercício em que ocorrer o vencimento do prazo de pagamento. Art O termo de inscrição em dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará, obrigatoriamente: I o nome do devedor e, sendo o caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 94

96 domicílio ou a residência de um e de outros; MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA II o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato; III a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida; IV a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; V data e número da inscrição no registro de dívida ativa; VI sendo o caso, o número do processo administrativo, da notificação de lançamento ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida. Parágrafo Único. A certidão de dívida ativa conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha ou da ficha de inscrição, podendo ser extraída por processo eletrônico. Art Serão cancelados, por ato do Poder Executivo, os créditos: I legalmente prescritos; II indicados no art. 255; III de responsabilidade do contribuinte que haja falecido sem deixar bens que exprimam valor. Parágrafo Único. O cancelamento de que trata o inciso III será determinado de ofício ou a requerimento de pessoa interessada desde que fiquem provadas a morte do devedor e a inexistência de bens, ouvidos os órgãos fazendário e jurídico da Prefeitura. Seção VI DO NÃO AJUIZAMENTO DE CRÉDITOS Art Fica autorizado o Poder Executivo, nos termos do artigo 172, inciso III do CTN e em conformidade com o art. 14, 3º, inciso II, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, a não ajuizar créditos tributários e não tributários, cuja ação de cobrança tenha custo superior ao montante do crédito. Parágrafo Único. Fica igualmente autorizado o Poder Executivo a desistir das ações já ajuizadas, cujo contribuinte ainda não tenha sido citado, desde que tal iniciativa não implique no pagamento de custas ou outras despesas processuais. Art Para fins do disposto no art. 253, considerar-se-ão todos os créditos integrantes da dívida ativa tributária e não-tributária do Município, de responsabilidade do mesmo contribuinte, cujo valor, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 95

97 incluídos os ônus legais e correção monetária, seja inferior a 01 (uma) URM. Art. 254 Para fins do disposto no art. 253, considerar-se-ão todos os créditos integrantes da dívida ativa tributaria e não-tributaria do Município, de responsabilidade do mesmo contribuinte, cujo valor, incluídos os ônus legais e correção monetária, seja inferior a 02 (duas) URM. (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014) 1º. Na determinação do valor estabelecido no caput deste artigo, serão considerados todos os créditos lançados e inscritos em Dívida Ativa até o exercício imediatamente anterior àquele em que deva acontecer o ajuizamento da ação de cobrança. 2º. Em nenhuma hipótese poderão ser excluídos ou desmembrados valores relativos a algum exercício, para usufruir das disposições desta lei. 3º. Sempre que o montante dos créditos superar o valor limite estabelecido no caput deste artigo, deverá ser providenciada, se for o caso, a inscrição em dívida ativa, e promovida a cobrança judicial. Art Atendidas as condições estabelecidas nos artigos 253 e 254, fica autorizado o Poder Executivo a cancelar, após 05 (cinco) anos contados da constituição definitiva do crédito ou do vencimento da obrigação, todos os valores relativos somente ao primeiro ano da série e depois de tentativa, sem êxito, de cobrança administrativa. Art Enquanto não homologado o cancelamento dos créditos pelo Prefeito Municipal ou Secretário a que for delegada competência para tal, o contribuinte será considerado como devedor comum ao erário municipal e como tal será tratado. Seção VII DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art Constitui infração fiscal toda a ação ou omissão que importe em inobservância, por parte do sujeito passivo de obrigação principal ou acessória, positiva ou negativa, estabelecida na legislação tributária. Art Os contribuintes que se encontrem em débito para com a Fazenda Municipal não poderão dela receber créditos de qualquer natureza, nem participar de licitações públicas ou administrativas para o fornecimento de materiais, obras, equipamentos e de serviços aos órgãos da Administração Municipal direta ou indireta. Art Respondem pela infração, em conjunto ou isoladamente, as pessoas que, de qualquer forma, concorram para a sua prática ou dela se beneficiem. Parágrafo Único. A responsabilidade será pessoal do agente, na hipótese de infração que decorra direta e exclusivamente de dolo específico. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 96

98 Subseção I Da Infração à obrigação principal (Incluída pela Lei nº 2.994, de 2013) Art As penalidades por infração às disposições desta Lei, são seguintes: I de importância igual a 200% (duzentos por cento) sobre o valor do tributo omitido, atualizado monetariamente: a) ao que deixar de recolher, total ou parcialmente, o imposto retido na fonte; b) ao que consignar em documento fiscal ou contábil importância diversa do efetivo valor da receita auferida; c) ao que declarar e/ou pagar o imposto com incorreção ou omissão, que implique alteração do lançamento; d) ao que adulterar livros, notas fiscais ou guias de recolhimento, que resultem redução ou supressão do pagamento do tributo; e) ao que substituir nota fiscal de serviços por outro documento não aceito pelo Fisco Municipal; f) ao que praticar qualquer ato que possa constituir crime contra a ordem tributária, como sonegação, conluio ou outros previstos na legislação federal, especialmente artigos 1º e 2º da Lei Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990; II de importância igual a 3,5 (três vírgula cinco) vezes o valor da URM: a) ao que omitir ou destruir documentos necessários à fixação de estimativa ou cálculo do tributo devido; b) ao que omitir dados e informações ou negar-se a apresentar documentos necessários à apuração do tributo devido; c) aos estabelecimentos gráficos que efetuarem a impressão de documentos fiscais sem autorização formal da autoridade administrativa competente, regularmente expedida ao sujeito passivo da obrigação tributária acessória; d) ao que não atender, no prazo e forma fixados, qualquer solicitação de esclarecimento, notificação ou intimação para apresentação de livros fiscais ou contábeis, talonários de notas fiscais ou qualquer outro documento exigido pelo Fisco federal, estadual ou municipal; e) ao que não emitir nota fiscal de serviços ou outro documento exigido pela autoridade administrativa, mesmo que seja isento do imposto; f) ao que extraviar livros e/ou documentos fiscais; g) ao que embaraçar, iludir ou dificultar, de qualquer forma, a ação fiscal; h) ao responsável por escrita fiscal ou contábil que, no exercício de suas atividades, praticar atos que visem diminuir o montante do tributo ou induzir o contribuinte à prática da infração. III de importância igual a 2 (duas) vezes o valor da URM, quando o contribuinte: a) não possuir Livro Registro do ISSQN e/ou não mantiver em dia os registros fiscais; b) não promover a inscrição devida ou a sua atualização; c) exercer qualquer atividade sem prévia licença; d) exercer atividade diversa daquela para a qual foi licenciado; e) não comunicar a transferência, a venda do estabelecimento ou o encerramento da atividade no local; f) não afixar o alvará de licença em local visível, de acesso ao Fisco, no endereço para o qual está licenciado; g) instruir com incorreção, pedido de inscrição, solicitação de benefício fiscal ou guia de recolhimento ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 97

99 de imposto, determinando redução ou supressão de tributo; h) iniciar obra de construção civil ou de reforma, efetuar abertura de valas na via pública, sem o prévio licenciamento; i) não comunicar qualquer alteração de construção de obra licenciada ou alteração de atividade; j) não instalar tapume em obra de construção civil, nos casos exigidos pela legislação vigente; k) infringir quaisquer dispositivos da legislação municipal, não cominados nesta seção, para os quais não haja penalidade de multa aplicável. 1º. Quando os estabelecimentos citados na letra c, do inciso II, estiverem localizados em outro Município, a penalidade prevista será de responsabilidade do contribuinte que estava obrigado a solicitar a autorização. 2º. No caso específico de roubo ou extravio de notas fiscais de prestação de serviços, a multa a ser aplicada por nota fiscal roubada ou extraviada é de 30% (trinta por cento) do valor da URM, salvo quando o contribuinte apresentar certidão da ocorrência registrada na Polícia Civil e comprovante da publicação do ocorrido na imprensa escrita, efetuados na época da perda ou roubo e desde que antes do início dos procedimentos de fiscalização. 3º. Para efeito do disposto na letra d do inciso II deste artigo, o prazo mencionado será de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data do recebimento da solicitação, notificação ou intimação. Art. 260 O infrator a dispositivo desta Lei fica sujeito às penalidades abaixo graduadas, no caso do descumprimento da obrigação principal: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) I multa de 50% (cinquenta por cento) sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) a) deixar de declarar, total ou parcialmente, conforme disposto no artigo 89, a importância devida de tributo cujo lançamento é efetuado por homologação; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) b) deixar, na condição de responsável tributário, de recolher o valor do crédito tributário devido, quando não realizada a retenção; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) c) deixar, na condição de responsável tributário, de recolher o valor do crédito tributário decorrente de serviços provenientes do exterior do País ou cuja prestação tenha iniciado no exterior do País; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) d) deixar de recolher, na condição de contribuinte solidário, a importância devida do tributo não retido na fonte pelo responsável tributário; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) e) praticar atos que configurem fato gerador de tributo, sem licença do Município, quando exigida; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) f) não comunicar, no prazo legal, alteração de situação de fato ou jurídica da qual decorra alteração do lançamento. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 98

100 II multa de 100% (cem por cento) sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) a) deixar, na condição de responsável tributário, de recolher o valor do crédito tributário devido, quando efetivamente realizada a retenção; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) b) substituir nota fiscal de serviços por outro documento não aceito pelo Fisco Municipal; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) c) consignar em documento fiscal ou contábil importância diversa do efetivo valor da receita auferida; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) d) arbitramento da receita bruta que constituir a base de cálculo do tributo. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) III multa de 200% (duzentos por cento) sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) a) adulterar livros, documentos fiscais, contábeis ou guias de recolhimento, inserindo elementos inexatos ou omitindo operação de qualquer natureza; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) b) falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) c) adulterar as vias das notas fiscais; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) d) emitir nota fiscal de prestação de serviços sem autorização do Fisco. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) e) emitir nota fiscal em duplicidade com a autorizada pelo fisco municipal; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) f) negar ou deixar de fornecer nota fiscal ou documento equivalente; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) g) omitir informação, declaração sobre rendas, bens ou fatos, prestar declaração falsa ou empregar outra fraude para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) h) falta de pagamento ou recolhimento, nas hipóteses de sonegação, fraude e conluio, de que tratam os artigos 71 a 73 da Lei n º 4.502, de 30 de novembro de 1964, não expressamente citadas em itens anteriores, independentemente de outras penalidades administrativas ou criminais cabíveis; (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 99

101 i) prática de qualquer ato que possa constituir crime contra a ordem tributária, como sonegação, conluio ou outros previstos na legislação federal, especialmente artigos 1º e 2º da Lei Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º Sonegação é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) I - da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, sua natureza ou circunstâncias materiais; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - das condições pessoais de contribuinte, suscetíveis de afetar a obrigação tributária principal ou o crédito tributário correspondente. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, ou a excluir ou modificar as suas características essenciais, de modo a reduzir o montante do imposto devido a evitar ou diferir o seu pagamento. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas, visando qualquer dos efeitos referidos nos 1º e 2º deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) 4º As multas de que trata o presente artigo serão aplicadas sobre o valor do tributo atualizado monetariamente, conforme artigo 305, 3º. (Incluído Lei nº 2.994, de 2013) Subseção II Da Infração à obrigação acessória (Incluída pela Lei nº 2.994, de 2013) Art As penalidades previstas no artigo anterior serão cumulativas e terão seu valor reduzido em 60% (sessenta por cento) desde que o sujeito passivo da obrigação tributária pague numa única parcela o crédito tributário relativo ao auto de infração ou à notificação de lançamento e no prazo máximo de 20 (vinte) dias contados da data da ciência do respectivo valor ou, em caso de interposição de recurso, da data da ciência da decisão administrativa que tornar definitivo o valor do crédito tributário. Art O infrator a dispositivo da legislação municipal fica sujeito às penalidades abaixo graduadas, no caso do descumprimento das obrigações acessórias: (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) I multa de importância igual a 75% (setenta e cinco por cento) do valor da URM, no caso de: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) a) não comunicar dentro do prazo legal a venda ou transferência do estabelecimento, o encerramento de atividades ou a baixa da inscrição; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 100

102 b) não conduzir a licença ou autorização ou não afixá-la em local visível de acesso ao Fisco, no endereço para o qual está licenciado; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) c) atender fora do prazo e forma fixados à solicitação de esclarecimentos, notificação ou intimação para apresentação de livros fiscais ou contábeis, talonários de notas fiscais ou qualquer outro documento ou informação exigidos; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) d) extraviar ou não possuir livros fiscais exigidos pelo fisco municipal; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) e) não mantiver em dia a escrituração do Livro de Registro de ISSQN. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II multa de importância igual a 150% (cento e cinquenta por cento) do valor da URM, no caso de: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) a) não promover inscrição ou atualização nos cadastros municipais, quando exigível, ou exercer atividades sem licença ou autorização; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) b) não atender, na condição de obrigado à prestação de informações conforme artigo 242, à solicitação de esclarecimentos, notificação ou intimação para apresentação de documentos ou informações exigidas; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) c) instruir com incorreção, pedido de inscrição, solicitação de benefício fiscal ou guia de recolhimento de imposto, determinando redução ou supressão de tributo. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III multa de importância igual a 300% (trezentos por cento) do valor da URM, no caso de: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) a) omitir ou negar-se a apresentar documentos, dados e informações necessários à apuração da base de cálculo real, estimada ou arbitrada, da alíquota ou do tributo devido; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) b) não atender, na condição de sujeito passivo, à solicitação de esclarecimentos, notificação ou intimação para apresentação de livros fiscais ou contábeis, talonários de notas fiscais ou qualquer outro documento ou informação exigidos; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) c) praticar, enquanto responsável por escrita fiscal ou contábil, atos que visem a diminuir o montante do tributo ou induzir o contribuinte à prática da infração. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) d) embaraçar, iludir ou dificultar, de qualquer forma, a ação fiscal, em situações não previstas em outros dispositivos desta subseção. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) IV multa de importância igual a 10% (dez por cento) do valor da URM: (Incluído pela Lei nº 2.994, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 101

103 de 2013) a) por declaração, ao que deixar de efetuar a declaração mensal de que trata o artigo 89; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) b) por declaração, ao que omitir valor na declaração mensal de que trata o artigo 89; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) c) por documento, ao que substituir nota fiscal de serviços por outro documento não aceito pelo Fisco Municipal; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) d) por documento, ao que extraviar ou perder, por qualquer motivo, nota fiscal de serviços ou documento equivalente; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) e) por documento impresso, ao estabelecimento gráfico que efetuar a impressão de nota fiscal sem autorização expressa da autoridade administrativa competente regularmente expedida ao sujeito passivo da obrigação tributária acessória. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) V multa de importância igual a 50% (cinquenta por cento) do valor da URM: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) a) por competência, ao que não emitir nota fiscal de serviços ou documento equivalente exigido pela autoridade administrativa, mesmo que seja imune ou isento do imposto, em situação que não for possível identificar o tipo e a quantidade de documentos que deveriam ter sido utilizados. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) VI multa de importância igual a 100% (cem por cento) do valor da URM, no caso de: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) a) iniciar obra de construção civil ou de reforma, efetuar abertura de valas na via pública, sem o prévio licenciamento; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) b) não comunicar qualquer alteração de construção de obra licenciada; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) c) não instalar tapume em obra de construção civil, nos casos exigidos pela legislação vigente; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) d) infringir qualquer dispositivo da legislação municipal, não cominado nesta Subseção, para o qual não haja penalidade de multa específica aplicável. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º O valor da multa prevista no inciso IV, a e b, será aplicado após iniciado procedimento de fiscalização e fica limitado a 300% (trezentos por cento) do valor da URM. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 102

104 2º Considera-se como embaraço à fiscalização a recusa não justificada da exibição de documentos, livros contábeis ou auxiliares de escrituração, tais como o Razão, o Caixa, o Registro de Inventário, o Registro de Entradas, o Registro de Saídas, o Contas Correntes e outros livros exigidos pelos fiscos ou de registros específicos pertinentes ao ramo de negócio da empresa ou, ainda, a apresentação de quaisquer dos documentos de forma a dificultar o trabalho do fisco municipal. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º. No caso específico de extravio, perda, furto ou roubo, de notas fiscais de prestação de serviços não caberá a multa prevista no inciso IV, alínea d, se o contribuinte apresentar certidão da ocorrência registrada na Polícia Civil e comprovante da publicação do ocorrido na imprensa escrita, desde que efetuados antes do início dos procedimentos de fiscalização. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 4º. Quando os estabelecimentos gráficos citados na alínea e do inciso IV deste artigo estiverem localizados em outro Município, a penalidade prevista será aplicada ao contribuinte. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Subseção III Das disposições finais (Incluída pela Lei nº 2.994, de 2013) Art Na reincidência, as penalidades previstas serão aplicadas em dobro e, verificando-se nova reincidência, em cada uma delas, a pena será acrescida de 20% (vinte por cento) em relação à penalidade aplicada na situação imediatamente anterior. Art Apurando-se, no mesmo processo, a prática de duas ou mais infrações pela mesma pessoa natural ou jurídica, aplicam-se cumulativamente, no grau correspondente, as penas cominadas a cada infração. (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo Único. Reincidência é nova infração, violando a mesma norma tributária, cometida pelo mesmo sujeito passivo, dentro do prazo de cinco anos contados da data em que se tornar definitiva a penalidade relativa à infração anterior. (Revogado pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 262-A. Não serão aplicadas penalidades: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - ao que, antes de qualquer procedimento fiscal, procurar espontaneamente, a repartição fazendária competente, para denunciar a falta e sanar a irregularidade, ressalvados os casos previstos no artigo 261; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - enquanto prevalecer o entendimento, ao que tiver agido ou pago o imposto: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 103

105 a) de acordo com interpretação fiscal constante de decisão irrecorrível de última instância administrativa, proferida em processo fiscal, inclusive de consulta, em que o interessado for parte; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) b) de acordo com interpretação fiscal constante de circulares, instruções, portarias, ordens de serviço e outros atos interpretativos baixados pelas autoridades fazendárias competentes. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 262-B. A aplicação da penalidade fiscal e o seu cumprimento não dispensam, em caso algum, o pagamento do imposto devido, nem elide a aplicação de outras penalidades previstas na legislação municipal e na Lei Penal. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 262-C. Na reincidência, as penalidades previstas serão aplicadas em dobro e, verificando-se nova reincidência, em cada uma delas, a pena será acrescida de 20% (vinte por cento) em relação à penalidade aplicada na situação imediatamente anterior. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo único. Considera-se reincidência a nova infração cometida pela mesma pessoa natural ou jurídica, dentro de cinco anos da data em que passar em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 262-D. Aplicam-se às multas de que tratam os artigos 260 e 261 as seguintes reduções: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - 50% (cinquenta por cento) na hipótese de o sujeito passivo efetuar o pagamento do débito no prazo de 20 (vinte) dias contados da data em que tiver sido notificado do lançamento; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - 30% (trinta por cento), na hipótese de o contribuinte efetuar o pagamento do débito no prazo de 20 (vinte) dias contados da data em que tiver sido notificado da: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) a) decisão administrativa de primeira instância à impugnação tempestiva; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) b) decisão do recurso de ofício interposto por autoridade julgadora de primeira instância. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Seção VIII DA RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTO INDEVIDO Art O contribuinte tem direito à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade de seu pagamento, nos seguintes casos: ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 104

106 I cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido; II erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento; III reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória. Art A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido referido encargo, ou no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la. Art A restituição total ou parcial do tributo abrangerá, na mesma proporção, os acréscimos que tiverem sido recolhidos, salvo os referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição. 1º. As importâncias objeto de restituição serão corrigidas monetariamente com base nos mesmos índices utilizados para débitos fiscais. 2º. A incidência de correção monetária, para fins de cálculo, será até a data de ingresso do pedido de restituição no protocolo geral. Art Os requerimentos solicitando restituições devem ser dirigidos ao titular da Fazenda Municipal, que dará a decisão final, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, cabendo recurso desta ao Prefeito Municipal, quando se tratar de decisão denegatória de restituição de valor superior a 01 (uma) URM. Parágrafo Único. Para os efeitos do disposto neste artigo, serão anexadas ao requerimento os comprovantes do pagamento efetuado, os quais poderão ser substituídos, em caso de extravio, por um dos seguintes documentos: I certidão em que conste o fim a que se destina, passada à vista do documento existente nas repartições competentes; II certidão lavrada por serventuário público, em cujo cartório estiver arquivado o documento; III cópia fotostática do respectivo documento devidamente autenticada. Art O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados: I nas hipóteses dos incisos I e II do art. 263, da data da extinção do crédito tributário; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 105

107 II na hipótese do inciso III do art. 263, da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado ou rescindido a decisão condenatória. Art Quando se tratar de tributos ou multas indevidamente arrecadados por motivo de erro cometido pelo Fisco ou pelo contribuinte, regularmente apurado, a restituição poderá ser feita de ofício, mediante determinação da autoridade competente, em representação formulada pelo órgão fazendário e devidamente processada. Art Quando a dívida estiver sendo paga em parcelas, o deferimento do pedido de restituição somente desobriga o contribuinte do pagamento das parcelas vincendas, a partir da data da decisão definitiva na esfera administrativa. Art O pedido de restituição será indeferido se o requerente criar qualquer obstáculo ao exame de sua escrita ou documento, quando isso se tornar necessário à verificação da procedência da medida. Art As importâncias relativas ao montante do crédito tributário depositadas na repartição fiscal ou consignadas judicialmente para efeito de discussão serão, após decisão irrecorrível, no total ou em parte, restituídas de ofício ao impugnante ou convertidas em renda a favor do Município. CAPÍTULO II DO PROCESSO FISCAL-TRIBUTÁRIO Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Processo fiscal-tributário, para os efeitos desta Lei, compreende o conjunto de atos e formalidades tendentes a uma decisão sobre: I auto de infração II notificação de lançamento III reclamação contra lançamento; IV consulta; V pedido de restituição. Art As ações ou omissões contrárias à legislação tributária serão apuradas por atuação do Fisco, com o fim de determinar o responsável pela infração verificada, o dano causado ao Município e o respectivo valor, aplicando-se ao infrator a penalidade correspondente e procedendo-se, quando for o caso, o ressarcimento do referido dano. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 106

108 Art Considera-se iniciado o processo fiscal-tributário para o fim de excluir a espontaneidade da iniciativa do sujeito passivo: I com a lavratura do termo de início de fiscalização, notificação ou intimação escrita para a apresentação de livros comerciais ou fiscais e outros documentos de interesse da Fazenda Municipal; II com a lavratura do termo de caução de livros e outros documentos fiscais; III com a lavratura do auto de infração ou da notificação de lançamento; IV com qualquer outro ato escrito do agente do Fisco, que caracterize o início do procedimento para a apuração de infração fiscal, de conhecimento prévio do contribuinte. Seção II DA NOTIFICAÇÃO PRELIMINAR Art A notificação preliminar será expedida pelo agente do Fisco nos casos de infração não dolosa, para que no prazo de 20 (vinte) dias, o contribuinte regularize sua situação ou atenda ao solicitado. 1º. Não providenciando o contribuinte em regularizar sua situação ou atender ao solicitado no prazo estabelecido na notificação preliminar, será dado início ao processo administrativo e tomadas as medidas fiscais cabíveis. 2º. Não caberá notificação preliminar nos casos de reincidência. Seção III DO AUTO DE INFRAÇÃO E DA NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO Art A notificação de lançamento cumprirá o disposto no artigo 142 do CTN e artigos 219 e 226 da presente Lei, e o auto de infração, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas, emendas ou rasuras, deverá conter: I local, dia e hora da lavratura; II nome, estabelecimento e domicílio do autuado e das testemunhas, se houver; III número de inscrição do autuado, número do CNPJ e número do CPF, quando for o caso; IV descrição do fato que constitui a infração e circunstâncias pertinentes; V citação do dispositivo legal infringido ou do que trata da respectiva sanção; VI aplicação da penalidade cabível e valor da multa; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 107

109 VII referência aos documentos que serviram de base à lavratura do auto de infração; VIII intimação ao infrator para pagar o valor devido ou apresentar defesa, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, a contar da data da ciência; IX enumeração de quaisquer outras ocorrências que possam esclarecer o processo, se for o caso. 1º. As incorreções ou omissões verificadas no auto de infração ou na notificação de lançamento não constituem motivo de nulidade do processo, desde que no mesmo constem elementos suficientes para determinar o sujeito passivo e os fatos. 2º. Havendo reformulação ou alteração do auto de infração ou da notificação de lançamento, será devolvido ao contribuinte autuado o prazo de defesa previsto em lei. 3º. O auto de infração e a notificação de lançamento serão assinados pelo autuante e pelo autuado ou seu representante legal. 4º. A assinatura do autuado deverá ser lançada simplesmente no auto ou sob protesto e, em nenhuma hipótese, implicará em confissão de falta arguida, nem a sua recusa agravará a infração, devendo, neste caso, ser registrado o fato. Art O auto de infração e a notificação de lançamento deverão ser lavrados por funcionário habilitado para este fim. Art Após a lavratura do auto de infração ou da notificação de lançamento, o autuante lavrará termo de encerramento da fiscalização em documento próprio ou em livro fiscal do contribuinte, onde deverá constar relato dos fatos, da infração verificada e menção específica dos documentos utilizados, de modo a possibilitar a reconstituição do processo. Art Não poderá ser arquivada ou cancelada a notificação de lançamento ou o auto de infração, sem o prévio despacho do titular da Fazenda Municipal. Parágrafo Único. Compete ao Poder Executivo a instituição dos modelos de notificações, autos de infração, notificações de lançamento e quaisquer outros documentos necessários ao exercício da fiscalização municipal. Seção IV DO TERMO DE APREENSÃO E DEPÓSITO Art Poderão ser apreendidos os bens móveis, inclusive mercadorias ou documentos existentes em poder do contribuinte responsável ou de terceiros, desde que constituam prova material de infração à legislação vigente. Art A apreensão será objeto de lavratura de termo próprio, devidamente fundamentada, ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 108

110 contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos, a indicação do lugar onde ficarão depositados e a assinatura do depositário, que será designado pelo autuante, podendo a designação recair no próprio autuado, se for idôneo, a juízo da autoridade administrativa. Art Os bens ou documentos apreendidos serão, uma vez lançados os valores devidos ou mediante recibo de depósito das quantias exigidas, restituídos ao autuado, mediante requerimento, ficando retidas as espécies necessárias à prova até a decisão final. Parágrafo Único. Em caso de total desinteresse em retirar mercadorias apreendidas no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da apreensão, as mesmas poderão ser destinadas à Secretaria de Assistência Social. Seção V DO AUTO DE EMBARGO Art Quando se tratar de obra de construção civil, iniciada sem prévia licença do Município, não tendo sido cumpridas as exigências da notificação preliminar dentro dos prazos estabelecidos, ou mesmo sem a emissão desta, será lavrado o competente Auto de Embargo, determinando a imediata paralisação da obra, que só será liberada após sua regularização. Art O Município poderá requisitar força pública federal ou estadual para fazer cumprir a decisão de embargo de que trata o artigo anterior e sempre que os agentes fiscais ou outros servidores, cujas atribuições sejam relacionadas com a fiscalização municipal, forem vítimas de embaraço ou desacato no exercício de suas funções, ou ainda, quando necessário à efetivação de medida prevista na legislação tributária, ainda que não se configure fato definido em lei como crime ou contravenção. Seção VI DA IMPUGNAÇÃO Art O contribuinte poderá impugnar a notificação preliminar, a notificação de lançamento ou o auto de infração no prazo máximo de 20 (vinte) dias, a contar de sua cientificação ou de qualquer ato pelo qual tome conhecimento da exigência. Art A impugnação será dirigida ao titular da Fazenda Municipal, terá efeito suspensivo e instaurará a fase contraditória do procedimento. Art A impugnação mencionará: I a autoridade julgadora a quem é dirigida; II a qualificação do interessado e o endereço para intimação; III os motivos de fato e de direito em que se fundamenta; ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 109

111 IV as diligências que o sujeito passivo pretenda que sejam efetuadas, desde que justificadas as suas razões; V o objeto visado. Art O contribuinte, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias será notificado da decisão, mediante assinatura no processo ou por via postal, ou ainda, por edital, quando se encontrar em local incerto e não sabido. Parágrafo Único. A impugnação não será decidida sem informação do setor competente, sob pena de nulidade. Art Durante a fase contraditória do procedimento o valor da notificação de lançamento ou do auto de infração será atualizado monetariamente nos termos desta Lei, não incidindo a multa e os juros de mora. 1º. Havendo interesse, o sujeito passivo poderá efetuar o depósito administrativo das quantias exigidas dentro do prazo estipulado para pagamento ou interposição de recurso. 2º. Julgada procedente a impugnação, serão restituídas ao sujeito passivo, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados do despacho ou decisão, as importâncias acaso depositadas. Seção VII DA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA Art As impugnações contra lançamento, as defesas fiscais, as defesas contra termos de infração e termos de apreensão, bem como as representações contra funcionários ou impugnações a quaisquer procedimentos fiscais, serão decididas, em primeira instância administrativa, pelo titular da Fazenda Municipal. Parágrafo Único. As impugnações, defesas e representações mencionadas neste artigo serão escritas, protocoladas e dirigidas ao Secretário Municipal da Fazenda, dentro do prazo previsto na legislação. Art Tem a autoridade julgadora o prazo de 120 (cento e vinte) dias para proferir a decisão. Parágrafo Único. O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado em mais 60 (sessenta) dias, se houver necessidade do colhimento de novas provas ou diligências. Art Não sendo proferida a decisão no prazo legal, nem convertido o julgamento em diligências, poderá a parte interessada interpor recurso voluntário, cessando, com a interposição, a jurisdição da autoridade de primeira instância. Art A decisão deve ser clara e precisa. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 110

112 Art A decisão será levada ao conhecimento do interessado, total ou resumidamente, por ofício, ciência no processo ou, se houver necessidade, por edital, quando terá, igualmente, efeito de intimação ao contribuinte, da decisão proferida. Art Quando a decisão julgar válido o procedimento fiscal fazendário que implique em recolhimento de crédito tributário e/ou penalidade, o autuado será intimado, na forma prevista no artigo anterior, a recolher no prazo de 20 (vinte) dias, o valor devido. Seção VIII DA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA Art Da decisão de primeira instância caberá recurso para a instância administrativa superior: I Voluntário: quando requerido pelo sujeito passivo no prazo de 20 (vinte) dias a contar da ciência da decisão de primeira instância administrativa, quando a ele contrário, no todo ou em parte, ou quando tal decisão não for proferida no prazo legal, nos termos dos artigos 291 e 292. II De ofício: a ser obrigatoriamente interposto pela autoridade julgadora e no próprio despacho, quando contrário, no todo ou em parte, ao Município, desde que a importância em litígio seja superior a 5 (cinco) URMs. Art A decisão de segunda instância administrativa será proferida no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data do recebimento do processo, aplicando-se, para a ciência da decisão ao interessado, as modalidades previstas para a primeira instância. Parágrafo Único. O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado por mais 60 (sessenta) dias, se necessário. Art A decisão na instância administrativa superior é irrecorrível e será proferida pelo Prefeito Municipal. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO ÚNICO Seção I DA MICROEMPRESA, DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Art Fica incorporada à legislação municipal, no que couber, a Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 111

113 Porte e demais legislação que a venha alterar ou complementar. Art Os contribuintes que não se enquadrarem nas exigências daquela Lei Complementar ou que não optarem pelo regime diferenciado de recolhimento de tributos previsto na mesma continuarão a recolher o ISSQN nos termos da Legislação Municipal vigente, inclusive no que diz respeito às alíquotas e retenção na fonte. Art Aplicam-se também, no que couber, as disposições contidas em recomendações, portarias, resoluções ou qualquer outro ato expedido pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios e outros com competência para tal. Art O Poder Executivo regulamentará o que for necessário à aplicabilidade da legislação mencionada nos artigos anteriores desta seção. (Regulamentado pelo Decreto nº 2235/2008) Seção II DA ARRECADAÇÃO Art A arrecadação dos tributos será procedida: I à boca do cofre; II através de cobrança amigável; III mediante ação executiva. Parágrafo Único. A arrecadação dos tributos se efetivará através da Tesouraria do Município ou de estabelecimento bancário conveniado para tal. Art Todo o pagamento ou recolhimento de tributos ou penalidade pecuniária far-se-á mediante expedição obrigatória do competente documento de arrecadação. 1º. O documento mencionado neste artigo poderá ser obtido via Internet, nos modelos disponibilizados pela Fazenda Municipal. 2º. No caso de expedição fraudulenta de documentos de arrecadação municipal, responderão civil, criminal e administrativamente os servidores que os houverem emitido, subscrito ou fornecido. Seção III DA URM, DA CORREÇÃO DOS DÉBITOS E DO PARCELAMENTO. Art Fica mantida a Unidade de Referência Municipal URM criada pela Lei Municipal nº 1381, de 13 de dezembro de ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 112

114 1º. O valor da URM, até 31 de dezembro de 2009, é de R$ 223,61 (duzentos e vinte e três reais e sessenta e um centavos). 2º A partir do exercício de 2010, o valor da URM será corrigido, em 1º de janeiro de cada ano, pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGPm) ou outro que venha a substituí-lo, acumulado no período de janeiro a dezembro do exercício imediatamente anterior. (Regulamentado pelo Decreto nº 2857/2015) 3º. Os débitos de qualquer natureza, vencidos, inscritos ou não em dívida ativa, terão seus valores atualizados monetariamente, anualmente, no dia 1º de cada exercício, com base no índice e na forma indicados no parágrafo anterior. 4º. Sobre o valor atualizado na forma prevista no parágrafo anterior serão acrescidos: I juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração; II multa moratória de 0,1% (zero vírgula um por cento) ao dia de atraso, limitada esta a 10% (dez por cento). 5º O disposto no 4º deste artigo não se aplica às taxas previstas nos Capítulos I, III, IV, V, VI, VII, X e XI do Título III desta Lei, sobre as quais incidirá tão somente a atualização monetária com base no índice e na forma indicados no 2º deste artigo. 6º Quando, por infração à obrigação principal, for aplicada penalidade de multa de ofício conforme relacionado no artigo 260, não se aplica a multa moratória de que trata o 4º, II. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art Poderão ser parcelados, a pedido do contribuinte e em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, os débitos de qualquer natureza, vencidos e não pagos, inscritos ou não em dívida ativa e devidamente atualizados na forma dos parágrafos 3º e 4º do artigo anterior bem como os decorrentes de auto de infração e os de notificação de lançamento referente a fatos geradores cujo vencimento da obrigação tributária correspondente já tenha ocorrido. 1º As parcelas decorrentes do parcelamento de que trata este artigo terão seus valores convertidos para URMs, na data da solicitação do parcelamento, devendo o valor de referência ser observado na data de pagamento. 2º. O valor de cada parcela, inclusive a primeira, não poderá ser inferior a 15% (quinze por cento) do valor da URM. 3º. O acordo de parcelamento de que trata este artigo será registrado em termo próprio disponibilizado pela Fazenda Municipal, devendo a primeira parcela ser recolhida na data da assinatura do documento. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 113

115 4º. As parcelas recolhidas após o vencimento sofrerão os acréscimos previstos nesta Lei. 5º. O valor das parcelas poderá ser expresso em URMs ou em R$ (reais), desde que, nesta segunda hipótese, seja observado o que dispõe o 1º deste artigo. 6º. O valor de cada parcela, a partir da segunda, inclusive, será acrescido em 1% (um por cento) em relação à parcela imediatamente anterior, a título de juros de mora. 7º. O acréscimo previsto no parágrafo anterior deverá ser desconsiderado, caso haja a antecipação de, no mínimo 30 (trinta) dias, no pagamento das parcelas. 8º. Os débitos em fase de cobrança judicial somente poderão ser parcelados com a comprovação, por parte do sujeito passivo, do pagamento das custas, honorários e quaisquer outras despesas relativas ao processo judicial. Art. 306-A. Os débitos apurados no âmbito do Simples Nacional, lançados pelo Município antes da disponibilização do Sistema Eletrônico Único de Fiscalização do Simples Nacional (Sefisc), transferidos para inscrição em dívida ativa do Município em face do convênio previsto no 3º do artigo 41 da Lei Complementar nº 123, de 2006 ou devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI), apurados no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), serão parcelados mediante requerimento e observada a Lei Complementar nº 123, de (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 1º O deferimento do parcelamento fica condicionado ao pagamento tempestivo da primeira parcela. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 2º O prazo máximo do parcelamento será de até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 3º O valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 4º O valor de cada parcela será obtido mediante a divisão do valor da dívida consolidada pelo número de parcelas solicitadas e não será inferior a 15% (quinze por cento) do valor da URM; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 5º As parcelas decorrentes do parcelamento vencerão no último dia de cada mês, devendo seu pagamento ocorrer até o último dia útil do mês do vencimento de cada parcela, não aplicável o ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 114

116 disposto no artigo 307, 2º; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 6º O pagamento das prestações deverá ser efetuado mediante documento de arrecadação emitido pelo Município. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 7º Caso o parcelamento tenha sido solicitado para possibilitar o deferimento do pedido de opção, não atendido o disposto no 1º deste artigo, o contribuinte será excluído do Simples Nacional, com efeitos retroativos. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 8º Somente serão parcelados débitos já vencidos e constituídos na data do pedido de parcelamento, excetuadas as multas de ofício vinculadas a débitos já vencidos, que poderão ser parceladas antes da data de vencimento. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 9º Somente poderão ser parcelados débitos que não se encontrem com a exigibilidade suspensa na forma do artigo 151 do Código Tributário Nacional. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 10. É vedada a concessão de parcelamento para sujeitos passivos com falência decretada. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 11. O parcelamento de débitos da empresa, cujos atos constitutivos estejam baixados, ou cuja execução tenha sido redirecionada para o titular ou para os sócios, será requerido em nome do titular ou de um dos sócios. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 12. O pedido de parcelamento implicará confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos abrangidos pelo parcelamento, existentes em nome da pessoa jurídica na condição de contribuinte ou responsável, e configurará confissão extrajudicial, nos termos do Código de Processo Civil (CPC), sujeitando a pessoa jurídica à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Lei. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 13. Atendidos os requisitos para a concessão do parcelamento, será feita a consolidação da dívida, considerando-se como data de consolidação a data do deferimento do pedido pelo Município. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 14. Compreende-se por dívida consolidada o somatório dos débitos parcelados, acrescidos dos encargos, custas, emolumentos e acréscimos legais, devidos até a data do parcelamento. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 15. Serão aplicadas na consolidação as reduções das multas de lançamento de ofício nos seguintes percentuais: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - 40% (quarenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado do lançamento; ou (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 115

117 II - 20% (vinte por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de primeira instância. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 16. Implicará rescisão do parcelamento e remessa do débito para inscrição em dívida ativa ou prosseguimento da execução, conforme o caso, a falta de pagamento: (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) I - de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) II - de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais; (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) III - a existência de saldo devedor, após a data de vencimento da última parcela do parcelamento. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 17. É considerado inadimplente aquele que efetuar o pagamento parcial de qualquer parcela. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 18. Rescindido o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, providenciando-se, conforme o caso, o encaminhamento do débito para inscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da cobrança, se já realizada aquela, inclusive quando em execução fiscal. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 19. A rescisão do parcelamento motivada pelo descumprimento das normas que o regulam implicará restabelecimento do montante das multas de que trata o 15 proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 20 Poderá ser realizada, a pedido ou de ofício, revisão dos valores objeto do parcelamento ou da dívida consolidada para eventuais correções, ainda que já concedido o parcelamento. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) 21. Não será deferido novo parcelamento àquele que tiver mais de um parcelamento, ou reparcelamento, em curso, com qualquer valor devido, vencido ou não. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Art. 306-B. Será admitido reparcelamento de débitos constantes de parcelamento que tenha sido rescindido, podendo ser incluídos novos débitos, na forma da Lei Complementar nº 123, de (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) Parágrafo único. Serão admitidos até 2 (dois) reparcelamentos na forma do caput. (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 116

118 Seção IV DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Art Os prazos fixados nesta Lei serão contínuos e fatais, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento. 1º. Os prazos só se iniciam em dia útil e de expediente normal na repartição. 2º. Em caso de o vencimento de tributo recair em final de semana, feriado ou em qualquer outro dia em que não haja expediente na Tesouraria Municipal, o pagamento do mesmo poderá ser efetuado no primeiro dia útil subsequente, sem quaisquer acréscimos, mesmo que haja tido expediente nas repartições bancárias conveniadas. 3º. Para efeitos desta Lei, entende-se como mês qualquer fração dele. Art Consideram-se integrantes à presente Lei, os Anexos I a VI e as Tabelas I a XV. Art O Poder Executivo regulamentará, através de decreto, a aplicação deste Código, no que couber. Art Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário e todas as demais leis municipais anteriores que dispunham sobre a matéria, especialmente as de número 1.253, 1.255, 1.262, 1.286, 1.376, 1.389, 1.396, 1.408, 1.481, 1.482, 1.570, 1.594, 1.602, 1.603, 1.710, 1.733, 1.824, 1.825, 1.834, 1.876, 1.928, 1.929, 1.972, 1.989, 2.035, 2.077, e CARLOS BARBOSA, 16 DE DEZEMBRO DE 2009, 50º DE EMANCIPAÇÃO. Registre-se e Publique-se em 16 de dezembro de FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal Janete Belleboni Taufer Sec.Mun. Da Administração ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 117

119 ANEXO I FÓRMULAS DE CÁLCULO DO VALOR VENAL DOS IMÓVEIS FÓRMULAS DE CÁLCULO (Redação dada pela Lei nº 2.996, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 118

120 ANEXO I FÓRMULAS DE CÁLCULO DO VALOR VENAL DOS IMÓVEIS a) V = VT + VE onde: V = valor venal total VT = valor do terreno VE = valor das edificações b) VT = S x q x fp x fpe x ft x fs x fg x fn onde: S = área do terreno q = valor unitário do m² por face de quadra (PVGT) fp = fator de profundidade fpe = fator de pedologia ft = fator de topografia fs = fator de situação fg = fator de gleba fn = fator nível da rua c) VE = (An x pn x dn x fc) onde: An = área construída de cada padrão construtivo pn = valor unitário de cada padrão construtivo (PVGE) dn = fator de depreciação por conservação fc = fator de comercialização FATORES DE HOMOGEINIZAÇÃO PARA TERRENOS d) profundidade pe = S/t onde: pe = profundidade equivalente S = área do terreno t = testada Se pe < 20, use: d.1) fp = (pe/20) 0,5 Se pe > ou = 20 e pe < 40, então: d.2) fp = 1 Se pe > 40 e pe = ou < 110, use: d.3) fp = (40/pe) 0,5 Se pe > 110, use: d.4) fp = 0,60 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 119

121 ANEXO I (continuação) e) Gleba (fg) Se a área do terreno < 5.000,00 m², então fg = 1,00 Se a área do terreno = ou > 5.000,00 m², fp = 1 e então fg = 10 x A -0,45 x t 0,20 f) Topografia (ft) plano 1,00 aclive 0,90 declive 0,80 irregular 0,60 declive acentuado (>30%) 0,50 aclive acentuado (>30%) 0,70 g) Pedologia (fpe) seco 1,00 rochoso 0,80 alagável 0,70 inundável 0,70 h) Situação (fs) normal 1,00 esquina ou mais de 1 frente 1,10 encravado / vila 0,50 i) Nível à rua ao nível 1,00 abaixo 0,60 acima 0,50 FATORES PARA EDIFICAÇÕES j) coeficientes de depreciação (d) (ver Anexo VI) 1) novo / ótimo 1,00 2) bom 0,90 3) regular 0,70 4) precário 0,50 k) Fator de comercialização (fc) 1) Perímetro urbano principal 1,00 2) Áreas urbanas localizadas fora do perímetro urbano principal 0,80 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 120

122 ANEXO I TABELA DE FÓRMULAS DE CÁLCULO VALOR VENAL DOS IMÓVEIS a) V = VT + VE Onde: V = valor venal total VT = valor do terreno VE = valor das edificações b) VT = S x q x fp x fpe x ft x fs x fg x fn Onde: S = área do terreno q = valor unitário do m² por face de quadra (PVGT) fp = fator de profundidade fpe = fator de pedologia ft = fator de topografia fs = fator de situação fg = fator de gleba fn = fator nível da rua c) VE = (An x pn x dn x fc) Onde: An = área construída de cada padrão construtivo pn = valor unitário de cada padrão construído (PVGE) dn = fator de depreciação por conservação fc = fator de comercialização FATORES DE HOMOGEINIZAÇÃO PARA TERRENOS d) profundidade (fp) pe = S/t Onde: pe = profundidade equivalente S = área de terreno t = testada ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 121

123 Se, pe < 20, use: d.1) fp = (pe/20) 0.5 Se, pe > ou = 20 ou pe = ou < 40, então: d.2) fp = 1 Se, pe > 40 ou pe = ou < 110, use: d.3) fp = (40/pe) 0.5 Se, pe > 110, use: d.4) fp = 0,60 ANEXO I (continuação) e) Gleba (fg) Se a área do terreno < 7.200,00 m², então fg = 1,00 Se a área do terreno = ou > 7.200,00 m², fp=1 e então fg = 10 x A -0,45 x t 0,20 f) Topografia (ft) plano 1,00 aclive (>10%) 0,90 declive(>10%) 0,80 irregular (combinação dos demais) 0,60 declive acentuado (>30%) 0,50 aclive acentuado (>30%) 0,70 inclinação de testada (>10%) 0,90 inclinação de testada (>30%) 0,70 g) Pedologia (fpe) firme (seco) 1,00 rochoso 0,80 alagável 0,70 inundável 0,70 combinação dos demais 0,70 h) Situação (fs) normal 1,00 esquina ou mais de 1 frente 1,10 encravado / vila 0,50 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 122

124 ANEXO I (continuação) i) Nível à rua (fn) (terreno 90º do nível da rua, impedindo ou dificultando/encarecendo a edificação) ao nível 1,00 abaixo (>=1m e <=3m) 0,80 abaixo (>3m) 0,60 acima (>=1m e <=3m) 0,90 acima (>3m) 0,70 FATORES PARA EDIFICAÇÕES j) coeficientes de depreciação (d) (ver anexo VI) l) Fator de comercialização (fc) 1) Perímetro urbano principal 1,00 2) Áreas urbanas localizadas fora do Perímetro urbano da sede 0,80 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 123

125 ANEXO II PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE TERRENOS (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 124

126 ANEXO II PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE TERRENOS Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno DE ABRIL , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , DE SETEMBRO , , , , , , , , , , ,03 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 125

127 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , ADOLFO CARA , , , ,00 7 AGOSTINHO SCOMAZZON , AGOSTINI ,00 51 ALBERTO PASQUALINI , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,01 11 ALBINO JACOB SAUTHIER , , , , , , , ALEMANHA , , , , , ,01 55 ALMIRANTE BARROSO ,02 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 126

128 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , ALMIRANTE TAMANDARE , , ,00 74 AMADEU BENEDUZZI , , AMALIA SFOGGIA , , , , ,00 65 AMPELIO CARLOTTO , , , , , , , , , , , ANDREA PONTIN , , ANGELA MELERE , , , , , , , , , , , ANGELO DARSIE , , ANGELO MOCELIN , , ANNA MANFROI ROSSI ,99 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 127

129 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , ,00 52 ANTONIO ADRIANO GUERRA , , , , , , , , ANTONIO CALCAGNOTTO , ,00 53 ANTONIO MARTIN GUERRA , , , , , , , , , , ANTONIO PRADO , , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 128

130 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , ,00 40 ANTONIO VALMORBIDA , , ARCO - IRIS , , , ARGENTINA , ,01 54 ASSIS BRASIL , , , , , , , , BATISTA LUZARDO , , , , , BENTO GONCALVES , , , , , , , , , , , , , , BERGAMO , , , , , BOM PRINCIPIO , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 129

131 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 57 BORGES DE MEDEIROS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,06 58 BUARQUE DE MACEDO , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 130

132 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,03 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 131

133 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , , ,99 35 CARLOS BREDA , , , , , , CARLOS GOMES , ,00 87 CASCA , ,00 61 CASTRO ALVES , , CATARINA DALMAS MANTOVANI , , CAXIAS DO SUL , , , , , , , , , , , , CECILIA MEIRELES ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 132

134 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 12 CELESTE MAFFASIOLI , , , , , CIRO MANTOVANI , , , , , ,00 64 CRISTOVAO COLOMBO , , , , ,00 56 DA MATRIZ , , DAS LARANJEIRAS ,01 70 DAVI CANABARRO , , , DEITOS , , DO FRANCES ,03 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 133

135 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , DO IMIGRANTE , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , DO VENETO , , , DOM JOSE BAREA , , , , DONA LEOPOLDINA , , DOS EMANCIPADORES , , , , , , , , ,00 72 DR. CARLOS BARBOSA , , , ,04 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 134

136 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , ,02 2 DR. HELMO SEBASTIAO DIELLO , , ,00 69 DUQUE DE CAXIAS , , , ,00 8 EDVINO WRIELING , , , , ELISA MARTINI COMIN , , , , , , , , ,00 73 ELIZA TRAMONTINA , , , , , , , , , , , , ERICO VERISSIMO , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 135

137 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ERNESTO CARLOTTO , , , , , , , , , , , , , , ERNESTO TOMAZEL , , ,34 49 ESTRADA ANGELO MALVESSI , , , , , ESTRADA AZEVEDO CASTRO ,53 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 136

138 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno 103 ESTRADA DESVIO MACHADO , , , , , EVARISTO CANAL , , , , ,00 21 EXP. ALBERTO NAZARENO CERATTI , , , , , , , EXPEDICIONARIO DALARDINO , , , , EXPEDICIONARIO TELINI TENEDINI , , , , , , , , FARROUPILHA , , , , , , , , , FERMINA BALDASSO GUERRA , , , , , ,99 75 FERNANDO FERRARI ,02 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 137

139 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno ,02 76 FIORAVANTE BALDASSO , , , , , , , , , , , FLORES DA CUNHA , , , , , , , , , , , ,00 85 FLORIANO PEIXOTO , , , , , , , , , , , , FRANCA , , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 138

140 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , ,99 77 FRANCISCO DARRIGO , , , , , , , , , , FREI MIGUEL , , , , , , , , ,00 78 GARIBALDI , , , , , , , , GONCALVES DIAS , , , , GUERINO PIACENTINI , , , ,01 99 HUMBERTO ACCORSI , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 139

141 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , HUMBERTO JOSE BALDASSO , , , , ILDO MENEGUETTI , , , , , , , , , , , , , , , ,01 79 INDEPENDENCIA , , , , , , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 140

142 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , ,00 62 IRMA ANTONIA VENTURINI , , , , , , , , , , IRMA CAMILA PARMAGNANI , , , , , , , , , , , , , , IRMA MARIA TEREZA , , , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 141

143 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , IRMA TEOFANIA , , , , , IRMAO JOSE OTAO , , , , , , , , , , , , , ITALIA , , , , , ,01 13 IVALDO MARIO DAL BO , , , , JACOB NICOLAU ELY , , , , JOAO BRAGAGNOLLO , , JOAO CONSTANTINO BALDASSO , , , ,99 6 JOAO DE MARTINI , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 142

144 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno 67 JOAO DENTICE , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , JOAO FRANCISCO ANSELMINI , JOAO PAULO I , ,01 80 JOAO PESSOA , , , , , , , , , , , , , , ,00 63 JOAO SPADER , , , , , ,01 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 143

145 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , JOAO XXIII , , JOSE BONIFACIO , ,00 81 JOSE CHIES , , , , , , , , , , , , , , , , , ,99 82 JOSE RAIMUNDO CARLOTTO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 144

146 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno 196 JUCELINO KUBITSCHEK , , , , , ,02 83 JULIO DE CASTILHOS , , , , , , , , , , , , LAGEADO , , , , LEONILDA MAFFACIOLI BALDASSO , , , , , ,99 59 LUIZA CASELANI , , , ,34 22 LUIZA JOANA S. CICHELERO , , , , , ,00 84 MACHADO DE ASSIS , , , , , , ,02 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 145

147 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , MADRE PAULINA , , , , , , , , , , MARAU , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 66 MARECHAL DEODORO , , , , ,00 MARECHAL MASCARENHAS DE MORAIS , , , ,99 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 146

148 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , MARECHAL RONDON , ,02 86 MAURICIO CARDOSO , , , , , , , , , MEXICO , MONTE CASTELO , , , , , , , , , , , , MONTEIRO LOBATO , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 147

149 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , ,66 14 NELSO WALDEMAR BASEGGIO , , NILO EMILIO GUERRA , , , , , , , , , , NOSSA SENHORA DO CARAVAGGIO , , , , , , , , , NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 148

150 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno 216 NOVA BRESCIA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,02 88 NOVA PRATA , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 89 OLAVO BILAC , ,00 91 OSVALDO ARANHA , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 149

151 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , ,00 92 PADRE ANCHIETA , , , , , , , , , PADRE ARLINDO MARCOM , , , , , , , , , , PADRE GUILHERME POSTAL , , PADRE PEDRO PICCOLI SEDE , , , , ,00 50 PADRE PEDRO PICOLLI , , , , , , , , , ,99 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 150

152 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , PADRE REUS , PARAI , , , , , , , , , PAULO VI , , PEDRO ALVARES CABRAL , , , PEDRO ANGELO GUERRA , , , , , ,99 93 PEDRO BALDASSO , , , , PEDRO GUERRA , , , , , , , , PEDRO PAULO NAZARENO SCARATTI , , , , PEDRO TESSARI , ,82 94 PINHEIRO MACHADO ,01 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 151

153 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , PIO XII , , , , POLONIA , , PORTUGAL , , , , , , , ,00 95 PREFEITO JOSE CHIES , , , ,04 96 PRESIDENTE CASTELO BRANCO , , , , , , , , , , PRESIDENTE COSTA E SILVA , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 152

154 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , ,70 97 PRESIDENTE GETULIO VARGAS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 68 PRESIDENTE JOAO GOULART , , , , ,01 98 PRESIDENTE KENNEDY , , , , , , , , , , , , , ,05 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 153

155 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , , , , , , , , , , PRESIDENTE MEDICE , , , , , , PRINCESA ISABEL , , , , , , , , , , PROF. LUIZA PERAZZOLI GIACOME , , , , , QUINZE DE NOVEMBRO , , , , , ,02 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 154

156 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , RAYMUNDO COMIN , , RENATO MISTURINI , , , , , , , , , RIACHUELO , , , , , , , , , , RIO BRANCO , , , , , , , , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 155

157 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , ROCCO ZARO , , , , , , , , RS , , , RSC , , , , , , , RUA A LOT. ALTOS DA COLINA , RUA A LOT. DOMINGOS CANAL , , ,00 9 RUA A LOT. SAN PIETRO , , , , , , , RUA A/DES. OLIMPIO BONACINA , RUA B LOT SANTA HELENA , , ,00 5 RUA B LOT. DALCIN , ,00 48 RUA B LOT. FLORENCA II ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 156

158 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , RUA B LOT. DOMINGOS CANAL , ,00 1 RUA B LOTEA. ALTOS DA COLINA , , , ,99 47 RUA C LOT. FLORENCA II , , , ,00 31 RUA C LOT. BAU , RUA C LOT. DOMINGOS CANAL , ,00 41 RUA D LOT. ALTOS DA COLINA , ,00 17 RUA D LOT. SAO ROQUE , , , , , , RUA K LOT. SAO ROQUE , , , , RUA M LOT. DORCELINO DE SOUZA ,00 23 RUA M LOT. SAO ROQUE , ,00 18 RUA N LOT. SAO ROQUE , , ,00 19 RUA P LOT. VALENTIN BELLAVER , RUI BARBOSA , , RUI RAMOS , , , , , , , , , ,02 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 157

159 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , SALGADO FILHO , SALVADOR ANTONIO DE OLIVEIRA , SALVADOR DO SUL , , , , , , , , , , SANTA LUIZA , SANTO ANTONIO , , SANTO ERNESTO FACCHINI , , SAO FRANCISCO DE ASSIS , , SAO MARCOS , , , , , , , ,00 60 SAO ROQUE , , , , , , , , , , ,00 71 SAO SEBASTIAO , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 158

160 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , , , , , , , SAO VENDELINO , , , , , , , , , , , SETE DE SETEMBRO , , SIMOES LOPES NETO , , , , , , , , , , SUICA , , , , , , , , , , , , ,99 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 159

161 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , , , TIRADENTES , , , , , , , TRES PORTEIRAS , TREVIZO , , , , , , , TREZE DE MAIO , , , , , , , , , , , , URUGUAI , , , , , ,00 4 VALE VERDE , VALENTIN TRAMONTINA , , , , , , , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 160

162 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno 136 VALTER JOBIM , , , , , , , , , , , , , , , , , VENEZA , , , , , , VENEZUELA , , , , , ,00 10 VER. ARMELINDO D. BALDASSO , , , , , , , , VER. ESTEVAO BASEGGIO , , , VER. UBALDO BALDASSO , , , , ,02 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 161

163 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno , VERANOPOLIS , , , , , , , , , , , , , , , , , VERDOLINO ANGELO GUERRA , ,00 90 VERONA , , , , , , VICENTE DAL BO , , , VINICIUS DE MORAIS , , , , , , , , , , , , , , ZANETTI , ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 162

164 ANEXO II (continuação) Codigo Nome do Logradouro DI.ST.BAI.QDRA Vlr m2 Terreno 3 ZONAS INDUSTRIAIS FORA PU ,29 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 163

165 ANEXO II ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 164

166 ANEXO II( continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 165

167 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 166

168 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 167

169 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 168

170 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 169

171 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 170

172 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 171

173 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 172

174 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 173

175 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 174

176 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 175

177 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 176

178 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 177

179 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 178

180 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 179

181 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 180

182 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 181

183 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 182

184 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 183

185 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 184

186 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 185

187 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 186

188 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 187

189 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 188

190 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 189

191 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 190

192 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 191

193 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 192

194 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 193

195 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 194

196 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 195

197 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 196

198 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 197

199 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 198

200 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 199

201 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 200

202 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 201

203 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 202

204 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 203

205 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 204

206 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 205

207 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 206

208 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 207

209 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 208

210 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 209

211 ANEXO II (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 210

212 ANEXO II - A CÓDIGOS DE BAIRROS (Inclído pela Lei nº 2.995, de 2013)i ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 211

213 ANEXO II-A CÓDIGOS DE BAIRROS 01 NAVEGANTES 02 VILA NOVA 03 PLANALTO 04 AURORA 05 CENTRO 06 VITÓRIA 07 APARECIDA 08 PONTE SECA 09 SÃO PAULO 10 ARCOVERDE 11 TRIÂNGULO 12 TORINO 13 SANTA CLARA 14 NOSSA SENHORA DE FÁTIMA 21 SÃO SEBASTIÃO DE CASTRO 23 DESVIO MACHADO 36 BELA VISTA 41 IMIGRANTES 99 ZONAS INDUSTRIAIS FORA PU ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 212

214 ANEXO III PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE EDIFICAÇÕES (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 213

215 ANEXO III PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE EDIFICAÇÕES Valor/m² TIPOLOGIA E CATEGORIA 82,3658 Casa Mad. Economico 152,9650 Casa Mad. Simples 294,1636 Casa Mad. Medio 400,0625 Casa Mad. Medio Alto 470,6618 Casa Mad. Alto 176,4981 Casa Alv. Economico 411,8290 Casa Alv. Simples 588,3272 Casa Alv. Medio 800,1251 Casa Alv. Medio Alto 941,3236 Casa Alv. Alto 129,4320 Casa Mist. Economico 270,6305 Casa Mist. Simples 435,3621 Casa Mist. Medio 588,3272 Casa Mist. Medio Alto 705,9927 Casa Mist. Alto 235,3309 Apartam. Economico 529,4945 Apartam. Simples 705,9927 Apartam. Medio 882,4909 Apartam. Medio Alto 1.058,9891 Apartam. Alto 294,1636 Loja Economico 611,8603 Loja Simples 882,4909 Loja Medio 1.058,9891 Loja Medio Alto 1.588,4836 Loja Alto 211,7978 Sala Economico 435,3621 Sala Simples 647,1600 Sala Medio 882,4909 Sala Medio Alto 1.058,9891 Sala Alto 117,6654 Box Economico 352,9963 Box Simples 517,7280 Box Medio 70,5992 Garagem Economico 294,1636 Garagem Simples 411,8290 Garagem Medio 529,4945 Garagem Medio Alto 117,6654 Porao Economico ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 214

216 ANEXO III (continuação) Valor/m² TIPOLOGIA E CATEGORIA 176,4981 Porao Simples 294,1636 Porao Medio 435,3621 Sotao medio 588,3272 Sotao medio-alto 47,0661 Telheiro Economico 152,9650 Telheiro Simples 235,3309 Telheiro Medio 294,1636 Telheiro Medio Alto 117,6654 Galpao Economico 235,3309 Galpao Simples 235,3309 Pavilhao Economico 352,9963 Pavilhao Simples 470,6618 Pavilhao Medio 588,3272 Pavilhao Medio Alto 176,4981 Antena Metalica/mt 235,3309 Antena Concreto/mt 294,1636 Piscina Simples 329,4632 Piscina Medio 352,9963 Piscina Superior ESTADO DE CONSERVAÇÃO ÓTIMO 1,00 BOM 0,90 REGULAR 0,70 PRECÁRIO 0,50 FATOR DE COMERCIALIZAÇÃO DISTRITO 01 1,00 DEMIAS DISTRITOS / REGIÕES 0,80 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 215

217 ANEXO III PLANTA DE VALORES GENÉRICOS DE EDIFICAÇÕES ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 216

218 ANEXO III (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 217

219 ANEXO IV TIPOLOGIA CONSTRUTIVA (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 218

220 ANEXO IV Tipologia Construtiva Completa 1 CASA MADEIRA Casa Madeira: Padrão Econômico Construídas sem preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, com um pavimento, área inferior a 70,00m 2 e um único banheiro. Paredes com tábuas brutas não mata-juntadas, ou com mata-junta rudimentar; esquadrias simples de madeira ou metálica simples de baixa qualidade. Telhas de fibrocimento, zinco ou barro sobre estrutura de madeira, geralmente sem forro. Áreas externas sem pisos, ou com piso cimentado rústico, ou com cacos cerâmicos ou similar. 1.2 Casa Madeira: Padrão Simples Construídas sem preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, com um pavimento, área entre 70,00m 2 e 100,00m² um único banheiro. Paredes simples com mata-junta ou com acabamento simples. Incluem-se as casas pré-fabricadas com paredes simples de madeira tipo macho e fêmea. Telhas de fibrocimento, zinco ou cerâmicas sobre estrutura de madeira, geralmente com forro. Esquadrias de madeira ou metálicas. Áreas externas, parcial ou totalmente, com piso cimentado rústico ou revestimento cerâmico. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 219

221 1.3 - Casa Madeira: Padrão Médio MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, com um pavimento, área superior a 100,00m 2. Paredes de madeira duplada ou beneficiada, cobertura com telhas de barro, zinco ou fibrocimento. Esquadrias de padrão médio, de alumínio ou madeira de boa qualidade. Áreas externas, parcial ou totalmente, com piso cimentado rústico ou revestimento cerâmico Casa Madeira: Padrão Médio Alto Preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna, com um ou mais pavimentos, área superior a 200,00m 2. Paredes de madeira duplada ou beneficiada, cobertura com telhas cerâmicas, zinco ou fibrocimento, e acabamento diferenciado. Esquadrias de alto padrão. Áreas externas, parcial ou totalmente, com piso de boa qualidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 220

222 1.5 - Casa Madeira: Padrão Alto Projeto arquitetônico diferenciado, satisfazendo distribuição interna, com um ou mais pavimentos, áreas elevadas geralmente superiores a 300,00m 2. Paredes de madeira duplada ou beneficiada, cobertura com telhas cerâmicas e acabamentos especiais. Esquadrias de alto padrão. 2 CASA ALVENARIA 2.1- Casa Alvenaria: Padrão Econômico Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Na maioria das vezes são construídas em etapas, compondo uma série de cômodos sem funções definidas, podendo ter mais de um pavimento. Utilização de materiais reaproveitados, ou materiais com qualidade inferior. Geralmente associadas à autoconstrução, apresentam pé direito aquém dos legalmente especificados e deficiências construtivas evidentes, tais como desaprumos, desníveis e falta de arremates. Cobertura em laje pré-moldada, ou telhas de fibrocimento, zinco ou cerâmicas sobre madeiramento não estruturado, sem forro. Fachadas sem revestimentos ou com acabamentos simples. Áreas externas em terra batida, cimentado rústico ou sobras de materiais. Área inferior a 70,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 221

223 2.2- Casa Alvenaria: Padrão Simples MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edificações térreas ou assobradadas, podendo ser geminadas, inclusive de ambos os lados, satisfazendo a projeto arquitetônico padrão, geralmente compostas de sala, um ou mais dormitórios, banheiro, cozinha, podendo dispor de dependências externas para serviços e cobertura simples para um veículo. Paredes de alvenaria de tijolos ou de blocos de concreto, revestidas interna e externamente. As fachadas normalmente pintadas, podendo ter aplicação de pastilhas, cerâmicas ou equivalentes. Cobertura em laje pré-moldada impermeabilizada ou telhas de fibrocimento, zinco ou barro sobre estrutura de madeira, com forro. Esquadrias comuns. Áreas externas sem tratamentos especiais, eventualmente pisos cimentados ou revestidos com caco de cerâmica ou cerâmica comum. Área entre 70,00m² e 100,00 m² Casa Alvenaria: Padrão Médio Edificações térreas ou assobradadas, podendo ser isoladas ou geminadas, apresentando alguma preocupação com o projeto arquitetônico, principalmente no tocante aos revestimentos internos. Compostas geralmente de sala, dois ou três dormitórios (eventualmente uma suíte), banheiro, cozinha e abrigo ou garagem para um ou mais veículos. Paredes de alvenaria revestida interna e externamente. Fachadas normalmente pintadas usualmente com aplicação de pedras, pastilhas ou equivalentes. Cobertura em laje pré-moldada impermeabilizada ou telhas metálicas, ou de cerâmica apoiadas em estrutura de madeira, com forro. Esquadrias de padrão médio, de alumínio ou madeira. Áreas externas com pisos cimentados ou revestidos com cerâmica comum, podendo apresentar jardins. Área superior a 100,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 222

224 2.4- Casa Alvenaria: Padrão Médio Alto MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edificações em terrenos de grandes proporções, obedecendo a projeto arquitetônico diferenciado, demonstrando preocupação com funcionalidade e a harmonia entre os materiais construtivos, assim como, com os detalhes dos acabamentos aplicados. Compostas normalmente de salas para dois ambientes, lavabo, sala de almoço, copa, cozinha com despensa, três ou mais dormitórios (geralmente com uma suíte) e garagem para um ou mais veículos Áreas livres podendo atender projeto paisagístico, podendo ter piscina, quadra esportiva ou churrasqueira. Cobertura em laje impermeabilizada com produtos apropriados, obedecendo a projeto específico e com proteção térmica ou telhas de cerâmica ou ardósia, sobre estrutura de madeira. Fachadas pintadas ou com aplicação de revestimentos especiais (pedra, revestimento cerâmico de boa qualidade, vidro temperado, etc.), com detalhes definindo um estilo arquitetônico. Área superior a 200,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 223

225 2.5- Casa Alvenaria: Padrão Alto Edificações em terrenos de amplas dimensões, satisfazendo a projeto arquitetônico exclusivo, tanto na disposição e integração dos ambientes, amplos e bem planejados, como nos detalhes personalizados dos materiais e dos acabamentos utilizados. Geralmente prevendo salas para quatro ambientes ou mais (estar, jantar, escritórios, biblioteca, lareira, música, etc.), lavabo, sala de almoço, copa, cozinha, adega, despensa, uma ou mais suítes, com closet, garagem para mais de um veículo. Áreas abertas planejadas atendendo projeto paisagístico especial, usualmente contendo área de lazer completa, tais como piscinas, vestiários, quadras de esportes, churrasqueira. Cobertura em lajes maciças com proteção térmica ou telhas de cerâmica ou ardósia, sobre estrutura de madeira. Fachadas com tratamentos arquitetônicos especiais, definidos pelo estilo do projeto de arquitetura. Área superior a 300,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 224

226 3 CASA MISTA São aquelas em que existe utilização de madeira, de alvenaria ou concreto no mesmo pavimento, com um mínimo de 30% de um destes materiais nas faces externas. A definição do padrão deve ser baseada dos mesmos critérios de avaliação apresentados para os padrões das casas de madeira e de alvenaria Casa Mista: Padrão Econômico Ver os itens Casa Madeira: Padrão Econômico e Casa Alvenaria: Padrão Econômico Casa Mista: Padrão Simples Ver os itens Casa Madeira: Padrão Simples e Casa Alvenaria: Padrão Simples. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 225

227 3.3- Casa Mista: Padrão Médio Ver os itens Casa Madeira: Padrão Médio e Casa Alvenaria: Padrão Médio Casa Mista: Padrão Médio Alto Ver os itens Casa Madeira: Padrão Médio Alto e Casa Alvenaria: Padrão Médio Alto. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 226

228 3.5- Casa Mista: Padrão Alto Ver os itens Casa Madeira: Padrão Alto e Casa Alvenaria: Padrão Alto. 4 APARTAMENTO 4.1- Apartamento: Padrão Econômico Edificações com dois ou mais pavimentos, sem elevador, executadas obedecendo à estrutura convencional e sem preocupação com o projeto arquitetônico. Hall de entrada e corredores com dimensões reduzidas e acabamentos simples, sem portaria e normalmente sem espaço para estacionamento, podendo, o térreo, apresentar destinações diversas, tais como pequenos salões comerciais, oficinas ou lojas. Fachadas sem tratamentos especiais, esquadrias de baixo padrão. Unidades normalmente constituídas de sala, um ou mais dormitórios, banheiro, cozinha e área de serviço conjugada. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos essenciais e pelo emprego de poucos acabamentos. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 227

229 4.2- Apartamento: Padrão Simples MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edificações com três ou mais pavimentos, sem elevador e satisfazendo a projeto arquitetônico simples. Hall de entrada e corredores com dimensões reduzidas e acabamentos simples, geralmente sem portaria, podendo o térreo apresentar outras destinações, tais como pequenos salões comerciais ou lojas. Eventualmente pode haver espaço para estacionamento contendo vagas de uso coletivo. Fachadas sem tratamentos especiais, normalmente pintadas sobre emboço ou reboco, esquadrias de baixo padrão (metálicas ou madeira simples). Unidades normalmente constituídas de sala, um ou mais dormitórios, banheiro, cozinha e área de serviço conjugada ou separada por meia parede. Caracterizam-se pela utilização de acabamentos econômicos, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum Apartamento: Padrão Médio Edificações com três ou mais pavimentos, apresentando alguma preocupação com o projeto arquitetônico, nos aspectos de forma e de funcionalidade, principalmente no tocante à distribuição interna das unidades. Podem ser dotados de elevadores de padrão médio (social e serviço), geralmente com acessos e circulação pelo mesmo corredor. As áreas comuns apresentam acabamentos de padrão médio. Fachadas com pintura sobre massa corrida ou texturizada, ou com aplicação de pastilhas, cerâmicas, ou equivalentes. Esquadrias de padrão médio (alumínio ou madeira com detalhes personalizados). Unidades contendo sala para dois ambientes, cozinha, área de serviço conjugada, de um ou mais dormitórios (podendo um deles ter banheiro privativo) e uma vaga de garagem por unidade. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos e acabamentos de boa qualidade, porém padronizados e fabricados em escala comercial, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 228

230 4.4- Apartamento: Padrão Médio Alto MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edifícios com projeto arquitetônico diferenciado. Com elevador, podendo ter um para a parte social e outro de serviços, ambos com acesso direto aos subsolos. Hall social amplo com materiais de acabamento e de decoração de boa qualidade e pé-direito elevado e sistema especial de segurança. Fachadas dotadas de tratamentos especiais em concreto aparente, massa raspada, texturizada, granito ou material equivalente. Unidades com pelo menos dois dormitórios sala para dois ou mais ambientes, área de serviço e pelo menos uma vaga de estacionamento. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos e acabamentos de boa qualidade, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum. Revestimentos especiais (pedras, cerâmicas, vidro temperado, etc.), e esquadrias de bom padrão. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 229

231 4.5- Apartamento: Padrão Alto Edifícios com linhas arquitetônicas exclusivas e estilo diferenciado, atendendo a projeto arquitetônico singular, com áreas privativas e sociais amplas e bem planejados, caracterizados pela natureza excepcionalmente nobre dos materiais e dos revestimentos utilizados. Uso de elevadores. Saguão social amplo e pé direito elevado, dotado de materiais de acabamento e decoração de boa qualidade. Possui equipamentos de segurança e condicionamento de ar. Áreas externas com afastamentos, planejadas e atendendo projeto paisagístico, em geral contendo área de lazer completa. Fachadas com tratamento arquitetônico em concreto aparente ou revestimentos com massa raspada, massa texturizada, granito ou material equivalente; revestimentos especiais (pedra decorativa, cerâmica, vidro temperado, etc.). Unidades amplas, normalmente uma ou duas por andar, podendo ser duplex ou triplex, com preocupação especialmente voltada na disposição dos ambientes. Contendo salas para diversos ambientes (estar, jantar, íntima, lareira, almoço, biblioteca), pelo menos uma suíte, com "closet", cozinha, despensa e área de serviço, além de varandas nas quais podem estar incluídas churrasqueiras e piscina privativas. Normalmente duas ou mais vagas de estacionamento por unidade. Caracterizam-se pela natureza excepcionalmente nobre e diferenciada das instalações e dos materiais de acabamentos empregados, geralmente personalizados e caracterizados por trabalhos especiais. Geralmente caracterizados por coberturas com área superior a 200,00m² ou apartamento com mais de 250,00m². 5 LOJA 5.1- Loja: Padrão Econômico Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização de materiais reaproveitados, ou materiais com qualidade inferior. Localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, geralmente em prédio com um pavimento. Podem ser de madeira ou tijolos sem reboco, contrapiso de concreto simples, e sem forro. Localização fora do centro da cidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 230

232 5.2- Loja: Padrão Simples Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização materiais de com qualidade inferior. Localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, geralmente em prédio com um pavimento. Podem ser de madeira ou de tijolos rebocados e pintados, piso com revestimento simples. Localização fora do centro da cidade Loja: Padrão Médio Apresentam alguma preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, podendo estar em prédios com um ou mais pavimento de padrão médio, acabamentos com materiais simples. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 231

233 5.4- Loja: Padrão Médio Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, podendo estar em prédios com um ou mais pavimento de padrão médio alto, acabamentos com materiais de boa qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central Loja: Padrão Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, podendo estar em prédios com um ou mais pavimento de alto padrão, acabamentos com materiais de alta qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 232

234 6 SALA As salas, em geral, obedecem aos mesmos padrões das lojas, porém não possuem acesso privativo, não estão de frente para o logradouro público e, às vezes, não se encontram no andar térreo Sala: Padrão Econômico Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização de materiais reaproveitados, ou materiais com qualidade inferior. Localizadas acima do nível térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria). Podem ser de madeira ou tijolos sem reboco, contrapiso de concreto simples, e sem forro. Localização fora do centro da cidade Sala: Padrão Simples Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização materiais de com qualidade inferior. Localizadas acima do nível térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria). Podem ser de madeira ou de tijolos rebocados e pintados, piso com revestimento simples. Localização fora do centro da cidade Sala: Padrão Médio Apresentam alguma preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Localizadas acima do térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria), em prédios de padrão médio, acabamentos com materiais simples. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central Sala: Padrão Médio Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas acima do térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria), em prédios de padrão médio alto, acabamentos com materiais de boa qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central Sala: Padrão Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas acima do térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria), em prédios alto padrão, acabamentos com materiais de alta qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central. 7 BOX Vaga para veículos, quando esta se localiza em prédios de habitação coletiva, comerciais, mistos, edifícios garagem Box: Padrão Econômico Com todas as laterais abertas, com cobertura leve simples, geralmente sem revestimento de piso Box: Padrão Simples Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais de qualidade simples, geralmente sem revestimento de piso ou com revestimento de baixa qualidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 233

235 7.3- Box: Padrão Médio Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais e acabamento de boa qualidade e revestimento do piso. 8 GARAGEM Unidade isolada ou anexa ao corpo de edificações destinadas à habitação unifamiliar, que se destina à guarda de veículos Garagem: Padrão Econômico Podendo ter as laterais entreabertas, com cobertura leve simples, geralmente sem revestimento de piso Garagem: Padrão Simples Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais de qualidade simples, geralmente sem revestimento de piso ou com revestimento de baixa qualidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 234

236 8.3- Garagem: Padrão Médio Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais e acabamento de boa qualidade e revestimento do piso Garagem: Padrão Médio Alto Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais e acabamento de alta qualidade e revestimento do piso e de forro. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 235

237 9 PORÃO É todo espaço residual abaixo da laje do primeiro pavimento, com características que definam que este espaço é inadequado para habitação, por exemplo, aqueles com pé-direito inferior a 2,20m e/ou com poucas aberturas e iluminação insuficiente. Geralmente utilizado para depósito Porão: Padrão Econômico Com uma ou mais laterais abertas, sem revestimento de piso, sem acabamentos Porão: Padrão Simples Com as laterais fechadas, madeira ou alvenaria, sem revestimento de piso, com revestimento simples, materiais de baixa qualidade, e poucas aberturas. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 236

238 9.3- Porão: Padrão Médio Com as laterais fechadas, madeira ou alvenaria, com revestimento de piso, materiais de qualidade simples, e poucas aberturas SÓTÃO É todo espaço residual acima do forro ou da laje do último pavimento, aproveitável como dependência de uso comum da edificação. Aqueles com pé-direito médio igual ou superior a 2,20 m e com aberturas para ventilação e iluminação Sótão: Padrão Médio Sem revestimento do piso, materiais de qualidade simples e poucas aberturas para ventilação e iluminação e sem forro Sótão: Padrão Médio Alto Com revestimento do piso, materiais de boa qualidade, com forro sobre os caibros, acompanhando a inclinação do telhado, com aberturas para ventilação e iluminação. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 237

239 11 - TELHEIRO Construção constituída apenas de cobertura e seus apoios, destinada a proteção de materiais, veículos, máquinas ou similares Telheiro: Padrão Econômico Cobertura de telhas de barro, metálicas ou fibrocimento apoiadas sobre peças simples geralmente de madeira, em vãos reduzidos, pé-direito reduzido; sem forro; sem fechamentos laterais; piso em concreto simples ou chão batido. Podem utilizar como apoio, muros ou paredes de outras edificações Telheiro: Padrão Simples Cobertura de telhas de barro, metálicas ou fibrocimento apoiadas sobre peças simples de madeira, pilares em alvenaria de tijolos ou pilares de concreto em pequenos vãos com pé-direito médios; sem forro; sem fechamentos laterais; piso em concreto simples ou chão batido, em geral com revestimentos simples. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 238

240 11.3- Telheiro: Padrão Médio Cobertura de telhas de barro, fibrocimento, metálica ou material equivalente envolvendo vãos médios com pé-direito elevado, apoiada sobre estrutura de madeira, metálica ou de concreto pré-moldado; com ou sem forro; sem fechamentos laterais; piso em concreto, eventualmente estruturado, em geral com revestimentos diversos Telheiro: Padrão Médio Alto Cobertura metálica, de fibrocimento ou material equivalente de grandes vãos e pés direitos elevados, apoiada sobre estrutura metálica ou de concreto pré-moldado; com forro; sem fechamentos laterais; piso especiais, normalmente estruturado, podendo ter revestimentos diversos. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 239

241 12 - GALPÃO Construção geralmente de madeira, de médio a baixo porte, com as laterais fechadas ou entreabertas, destinada à instalação de pequenas indústrias, depósitos ou similares Galpão: Padrão Econômico Com um só pavimento e vãos de pequenas proporções, fechamentos geralmente de madeira, podendo ou não ser totalmente vedados. Materiais e acabamentos essenciais. Cobertura em telhas de cerâmicas, metálicas ou de fibrocimento, sobre estrutura geralmente de madeira, sem forro. Fachadas sem revestimentos, podendo ser pintadas sobre emboço ou reboco Galpão: Padrão Simples Com um pavimento, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências. Projetados para vãos de proporções médias, em geral até dez metros, em estrutura metálica ou de concreto e fechamentos com alvenaria de tijolos ou blocos de concreto. Coberturas de telhas cerâmicas, metálicas ou de fibrocimento sobre tesouras de madeira ou metálicas, geralmente com forro. Fachadas normalmente pintadas sobre emboço ou reboco, ou sem revestimentos. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 240

242 13 - PAVILHÃO Construção geralmente de alvenaria, de médio a grande porte, com as laterais fechadas, destinada à instalação de indústrias, depósitos ou similares Pavilhão: Padrão Econômico Com um pavimento, projetados para vãos, em geral, menores que dez metros, utilizando estruturas metálicas ou de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas de fibrocimento ou metálicas, sem forro. Alvenaria sem revestimento. Pavimentação em concreto simples. Edificação de pequeno porte (200 m²) Pavilhão: Padrão Simples Com um pavimento, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, projetados para vãos, em geral, maiores que dez metros, utilizando estruturas metálicas ou de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas de fibrocimento ou metálicas, sem forro. Fachadas com tijolos sem revestimento ou pintadas sobre emboço ou reboco. Pavimentação em concreto simples. Edificação de médio porte (200 a 400 m²). ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 241

243 13.3- Pavilhão: Padrão Médio Com um pavimento ou mais, pé-direito elevado e vãos de grandes proporções, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, utilizando estruturas metálicas especiais, de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas metálicas ou telhas pré-moldadas de concreto protendido, com ou sem forro. Fachadas com tratamento arquitetônico, pintadas, com revestimento de cerâmica, tijolos a vista ou outros materiais. Áreas externas com piso cimentado ou concreto simples, podendo ter partes ajardinadas. Edificação de grande porte (superior a 200 m²) Pavilhão: Padrão Médio Alto Com um pavimento ou mais, pé-direito elevado e vãos de grandes proporções, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, utilizando estruturas especiais metálicas, de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas metálicas ou telhas pré-moldadas de concreto protendido, com ou sem forro. Fachadas com tratamento arquitetônico, utilizando painéis de vidro, pintura a látex, revestimento cerâmico ou outros materiais. Áreas externas com tratamento paisagístico, pavimentação, tendo como dependências acessórias vagas de estacionamento, guarita, plataforma de carga e descarga, dentre outras. Edificação de médio a grande porte (superior a 200 m²). ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 242

244 14 ANTENA 15 PISCINA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 243

245 1 PRECÁRIO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Estados de Conservação Que não é estável, não é seguro, pouco durável, delicado, frágil, minguado, pobre. 2 REGULAR Estável, porém apresentando alguns desgastes aparentes, conservação básica. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 244

246 3 BOM Estado de conservação bom, apresentando um ajardinamento simples, mas bem cuidado. 4 ÓTIMO Estado de conservação excelente, construções novas, ou muito bem conservadas, com um ajardinamento bem cuidado. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 245

247 ANEXO IV TIPOLOGIA CONSTRUTIVA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 246

248 ANEXO IV Tipologia Construtiva Completa 1 CASA MADEIRA Casa Madeira: Padrão Econômico Construídas sem preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, com um pavimento, área geralmente inferior a 70,00m 2 e um único banheiro. Paredes com tábuas brutas não mata-juntadas, ou com mata-junta rudimentar; esquadrias simples de madeira ou metálica simples de baixa qualidade. Telhas de fibrocimento, zinco ou barro sobre estrutura de madeira, geralmente sem forro. Áreas externas sem pisos, ou com piso cimentado rústico, ou com cacos cerâmicos ou similar. 1.2 Casa Madeira: Padrão Simples Construídas sem preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, com um pavimento, área geralmente entre 70,00m 2 e 150,00m² um único banheiro. Paredes simples com mata-junta ou com acabamento simples. Incluem-se as casas pré-fabricadas com paredes simples de madeira tipo macho e fêmea. Telhas de fibrocimento, zinco ou cerâmicas sobre estrutura de madeira, geralmente com forro. Esquadrias de madeira ou metálicas. Áreas externas, parcial ou totalmente, com piso cimentado rústico ou revestimento cerâmico. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 247

249 1.3 - Casa Madeira: Padrão Médio MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna básica, com um pavimento, área geralmente entre 100,00m 2 e 200,00m². Paredes de madeira duplada ou beneficiada, cobertura com telhas de barro, zinco ou fibrocimento. Esquadrias de padrão médio, de alumínio ou madeira de boa qualidade. Áreas externas, parcial ou totalmente, com piso cimentado rústico ou revestimento cerâmico Casa Madeira: Padrão Médio Alto Preocupação com projeto arquitetônico, satisfazendo distribuição interna, com um ou mais pavimentos, área geralmente entre 200,00m 2 e 500,00m². Paredes de madeira duplada ou beneficiada, cobertura com telhas cerâmicas, zinco ou fibrocimento, e acabamento diferenciado. Esquadrias de alto padrão. Áreas externas, parcial ou totalmente, com piso de boa qualidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 248

250 1.5 - Casa Madeira: Padrão Alto Projeto arquitetônico diferenciado, satisfazendo distribuição interna, com um ou mais pavimentos, áreas elevadas geralmente superiores a 400,00m 2. Paredes de madeira de alto padrão duplada ou beneficiada, internas podendo ser de drywall, cobertura com telhas cerâmicas e acabamentos especiais. Esquadrias de alto padrão. 2 CASA ALVENARIA 2.1- Casa Alvenaria: Padrão Econômico Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Na maioria das vezes são construídas em etapas, compondo uma série de cômodos sem funções definidas, podendo ter mais de um pavimento. Utilização de materiais reaproveitados, ou materiais com qualidade inferior. Geralmente associadas à autoconstrução, apresentam pé direito muitas vezes aquém dos legalmente especificados e deficiências construtivas evidentes, tais como desaprumos, desníveis e falta de arremates. Cobertura em laje pré-moldada, ou telhas de fibrocimento, zinco ou cerâmicas sobre madeiramento não estruturado, sem forro. Fachadas sem revestimentos ou com acabamentos simples. Áreas externas em terra batida, cimentado rústico ou sobras de materiais. Área geralmente inferior a 70,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 249

251 2.2- Casa Alvenaria: Padrão Simples MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edificações térreas ou assobradadas, podendo ser geminadas, inclusive de ambos os lados, satisfazendo a projeto arquitetônico padrão, geralmente compostas de sala, um ou mais dormitórios, banheiro, cozinha, podendo dispor de dependências externas para serviços e cobertura simples para um veículo. Paredes de alvenaria de tijolos ou de blocos de concreto, revestidas interna e externamente. As fachadas normalmente pintadas, podendo ter aplicação de pastilhas, cerâmicas ou equivalentes. Cobertura em laje pré-moldada impermeabilizada ou telhas de fibrocimento, zinco ou barro sobre estrutura de madeira, com forro. Esquadrias comuns. Áreas externas sem tratamentos especiais, eventualmente pisos cimentados ou revestidos com caco de cerâmica ou cerâmica comum. Área geralmente entre 70,00m² e 150,00 m² Casa Alvenaria: Padrão Médio Edificações térreas ou assobradadas, podendo ser isoladas ou geminadas, apresentando alguma preocupação com o projeto arquitetônico, principalmente no tocante aos revestimentos internos. Compostas geralmente de sala, dois ou três dormitórios (eventualmente uma suíte), banheiro, cozinha e abrigo ou garagem para um ou mais veículos. Paredes de alvenaria revestida interna e externamente. Fachadas normalmente pintadas usualmente com aplicação de pedras, pastilhas ou equivalentes. Cobertura em laje pré-moldada impermeabilizada ou telhas metálicas, ou de cerâmica apoiadas em estrutura de madeira, com forro. Esquadrias de padrão médio, de alumínio ou madeira. Áreas externas com pisos cimentados ou revestidos com cerâmica comum, podendo apresentar jardins. Área geralmente entre 100,00m 2 e 200,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 250

252 2.4- Casa Alvenaria: Padrão Médio Alto MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edificações em terrenos de grandes proporções, obedecendo a projeto arquitetônico diferenciado, demonstrando preocupação com funcionalidade e a harmonia entre os materiais construtivos, assim como, com os detalhes dos acabamentos aplicados. Compostas normalmente de salas para dois ambientes, lavabo, sala de almoço, copa, cozinha com despensa, três ou mais dormitórios (geralmente com uma suíte) e garagem para um ou mais veículos Áreas livres podendo atender projeto paisagístico, podendo ter piscina, quadra esportiva ou churrasqueira. Cobertura em laje impermeabilizada com produtos apropriados, obedecendo a projeto específico e com proteção térmica ou telhas de cerâmica ou ardósia, sobre estrutura de madeira. Fachadas pintadas ou com aplicação de revestimentos especiais (pedra, revestimento cerâmico de boa qualidade, vidro temperado, etc.), com detalhes definindo um estilo arquitetônico. Área geralmente entre 200,00m 2 e 500,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 251

253 2.5- Casa Alvenaria: Padrão Alto Edificações em terrenos de amplas dimensões, satisfazendo a projeto arquitetônico exclusivo, tanto na disposição e integração dos ambientes, amplos e bem planejados, como nos detalhes personalizados dos materiais e dos acabamentos utilizados. Geralmente prevendo salas para quatro ambientes ou mais (estar, jantar, escritórios, biblioteca, lareira, música, etc.), lavabo, sala de almoço, copa, cozinha, adega, despensa, uma ou mais suítes, com closet, garagem para mais de um veículo. Áreas abertas planejadas atendendo projeto paisagístico especial, usualmente contendo área de lazer completa, tais como piscinas, vestiários, quadras de esportes, churrasqueira. Cobertura em lajes maciças com proteção térmica ou telhas de cerâmica ou ardósia, sobre estrutura de madeira. Fachadas com tratamentos arquitetônicos especiais, definidos pelo estilo do projeto de arquitetura. Área geralmente superior a 400,00m². ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 252

254 3 CASA MISTA São aquelas em que existe utilização de madeira, de alvenaria ou concreto no mesmo pavimento, com um mínimo de 30% de um destes materiais nas faces externas. A definição do padrão deve ser baseada dos mesmos critérios de avaliação apresentados para os padrões das casas de madeira e de alvenaria Casa Mista: Padrão Econômico Ver os itens Casa Madeira: Padrão Econômico e Casa Alvenaria: Padrão Econômico Casa Mista: Padrão Simples Ver os itens Casa Madeira: Padrão Simples e Casa Alvenaria: Padrão Simples. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 253

255 3.3- Casa Mista: Padrão Médio Ver os itens Casa Madeira: Padrão Médio e Casa Alvenaria: Padrão Médio Casa Mista: Padrão Médio Alto Ver os itens Casa Madeira: Padrão Médio Alto e Casa Alvenaria: Padrão Médio Alto. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 254

256 3.5- Casa Mista: Padrão Alto Ver os itens Casa Madeira: Padrão Alto e Casa Alvenaria: Padrão Alto. 4 APARTAMENTO 4.1- Apartamento: Padrão Econômico Edificações com dois ou mais pavimentos, sem elevador, executadas obedecendo à estrutura convencional e sem preocupação com o projeto arquitetônico. Hall de entrada e corredores com dimensões reduzidas e acabamentos simples, sem portaria e normalmente sem espaço para estacionamento, podendo, o térreo, apresentar destinações diversas, tais como pequenos salões comerciais, oficinas ou lojas. Fachadas sem tratamentos especiais, esquadrias de baixo padrão. Unidades normalmente constituídas de sala, um ou mais dormitórios, banheiro, cozinha e área de serviço conjugada. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos essenciais e pelo emprego de poucos acabamentos. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 255

257 4.2- Apartamento: Padrão Simples MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edificações com três ou mais pavimentos, sem elevador e satisfazendo a projeto arquitetônico simples. Hall de entrada e corredores com dimensões reduzidas e acabamentos simples, geralmente sem portaria, podendo o térreo apresentar outras destinações, tais como pequenos salões comerciais ou lojas. Eventualmente pode haver espaço para estacionamento contendo vagas de uso coletivo. Fachadas sem tratamentos especiais, normalmente pintadas sobre emboço ou reboco, esquadrias de baixo padrão (metálicas ou madeira simples). Unidades normalmente constituídas de sala, um ou mais dormitórios, banheiro, cozinha e área de serviço conjugada ou separada por meia parede. Caracterizam-se pela utilização de acabamentos econômicos, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum Apartamento: Padrão Médio Edificações com três ou mais pavimentos, apresentando alguma preocupação com o projeto arquitetônico, nos aspectos de forma e de funcionalidade, principalmente no tocante à distribuição interna das unidades. Podem ser dotados de elevadores de padrão médio (social e serviço), geralmente com acessos e circulação pelo mesmo corredor. As áreas comuns apresentam acabamentos de padrão médio. Fachadas com pintura sobre massa corrida ou texturizada, ou com aplicação de pastilhas, cerâmicas, ou equivalentes. Esquadrias de padrão médio (alumínio ou madeira com detalhes personalizados). Unidades contendo sala para dois ambientes, cozinha, área de serviço conjugada, de um ou mais dormitórios (podendo um deles ter banheiro privativo) e uma vaga de garagem por unidade. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos e acabamentos de boa qualidade, porém padronizados e fabricados em escala comercial, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 256

258 4.4- Apartamento: Padrão Médio Alto MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Edifícios com projeto arquitetônico diferenciado. Com elevador, podendo ter um para a parte social e outro de serviços, ambos com acesso direto aos subsolos. Hall social amplo com materiais de acabamento e de decoração de boa qualidade e pé-direito elevado e sistema especial de segurança. Fachadas dotadas de tratamentos especiais em concreto aparente, massa raspada, texturizada, granito ou material equivalente. Unidades com pelo menos dois dormitórios sala para dois ou mais ambientes, área de serviço e pelo menos uma vaga de estacionamento. Caracterizam-se pela utilização de materiais construtivos e acabamentos de boa qualidade, tanto nas áreas privativas como nas de uso comum. Revestimentos especiais (pedras, cerâmicas, vidro temperado, etc.), e esquadrias de bom padrão. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 257

259 4.5- Apartamento: Padrão Alto Edifícios com linhas arquitetônicas exclusivas e estilo diferenciado, atendendo a projeto arquitetônico singular, com áreas privativas e sociais amplas e bem planejados, caracterizados pela natureza excepcionalmente nobre dos materiais e dos revestimentos utilizados. Uso de elevadores. Saguão social amplo e pé direito elevado, dotado de materiais de acabamento e decoração de boa qualidade. Possui equipamentos de segurança e condicionamento de ar. Áreas externas com afastamentos, planejadas e atendendo projeto paisagístico, em geral contendo área de lazer completa. Fachadas com tratamento arquitetônico em concreto aparente ou revestimentos com massa raspada, massa texturizada, granito ou material equivalente; revestimentos especiais (pedra decorativa, cerâmica, vidro temperado, etc.). Unidades amplas, normalmente uma ou duas por andar, podendo ser duplex ou triplex, com preocupação especialmente voltada na disposição dos ambientes. Contendo salas para diversos ambientes (estar, jantar, íntima, lareira, almoço, biblioteca), pelo menos uma suíte, com "closet", cozinha, despensa e área de serviço, além de varandas nas quais podem estar incluídas churrasqueiras e piscina privativas. Normalmente duas ou mais vagas de estacionamento por unidade. Caracterizam-se pela natureza excepcionalmente nobre e diferenciada das instalações e dos materiais de acabamentos empregados, geralmente personalizados e caracterizados por trabalhos especiais. Geralmente caracterizados por coberturas com área superior a 200,00m² ou apartamento com mais de 250,00m². 5 LOJA 5.1- Loja: Padrão Econômico Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização de materiais reaproveitados, ou materiais com qualidade inferior. Localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, geralmente em prédio com um pavimento. Podem ser de madeira ou tijolos sem reboco, contrapiso de concreto simples, e sem forro. Destinação comercial e localização fora do centro da cidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 258

260 5.2- Loja: Padrão Simples Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização materiais de com qualidade inferior. Localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, geralmente em prédio com um pavimento. Podem ser de madeira ou de tijolos rebocados e pintados, piso com revestimento simples. Destinação comercial e localização fora ou dentro do centro da cidade Loja: Padrão Médio Apresentam alguma preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, podendo estar em prédios com um ou mais pavimento de padrão médio, acabamentos com materiais simples. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização fora ou dentro do centro da cidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 259

261 5.4- Loja: Padrão Médio Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, podendo estar em prédios com um ou mais pavimento de padrão médio alto, acabamentos com materiais de boa qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central Loja: Padrão Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas no térreo com frente ao logradouro público com acesso privativo, podendo estar em prédios com um ou mais pavimento de alto padrão, acabamentos com materiais de alta qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 260

262 6 SALA As salas, em geral, obedecem aos mesmos padrões das lojas, porém não possuem acesso privativo, não estão de frente para o logradouro público e, às vezes, não se encontram no andar térreo Sala: Padrão Econômico Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização de materiais reaproveitados, ou materiais com qualidade inferior. Localizadas acima do nível térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria). Podem ser de madeira ou tijolos sem reboco, contrapiso de concreto simples, e sem forro. Localização fora do centro da cidade Sala: Padrão Simples Construídas aparentemente sem preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Utilização materiais de com qualidade inferior. Localizadas acima do nível térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria). Podem ser de madeira ou de tijolos rebocados e pintados, piso com revestimento simples. Destinação comercial e localização fora ou dentro do centro da cidade Sala: Padrão Médio Apresentam alguma preocupação com projeto ou utilização de mão de obra qualificada. Localizadas acima do térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria), em prédios de padrão médio, acabamentos com materiais simples. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização fora ou dentro do centro da cidade Sala: Padrão Médio Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas acima do térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria), em prédios de padrão médio alto, acabamentos com materiais de boa qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central Sala: Padrão Alto Com projeto arquitetônico diferenciado, localizadas acima do térreo, ou no nível térreo não estando de frente para o logradouro público, sem acesso privativo (galeria), em prédios alto padrão, acabamentos com materiais de alta qualidade. Podem ser de madeira ou de alvenaria. Destinação comercial e localização central. 7 BOX Vaga para veículos, quando esta se localiza em prédios de habitação coletiva, comerciais, mistos, edifícios garagem Box: Padrão Econômico Com todas as laterais abertas, com cobertura leve simples, geralmente sem revestimento de piso Box: Padrão Simples ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 261

263 Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais de qualidade simples, geralmente sem revestimento de piso ou com revestimento de piso de baixa qualidade (piso bruto) Box: Padrão Médio Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais e acabamento de boa qualidade e revestimento de piso cimentalizado ou desempenado. 8 GARAGEM Unidade isolada ou anexa ao corpo de edificações destinadas à habitação unifamiliar, que se destina à guarda de veículos Garagem: Padrão Econômico Podendo ter as laterais entreabertas, com cobertura leve simples, geralmente sem revestimento de piso Garagem: Padrão Simples Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais de qualidade simples, geralmente sem revestimento de piso ou com revestimento de baixa qualidade. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 262

264 8.3- Garagem: Padrão Médio Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais e acabamento de boa qualidade e revestimento do piso Garagem: Padrão Médio Alto Totalmente protegido do ambiente externo, com materiais e acabamento de alta qualidade e revestimento do piso e de forro. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 263

265 9 PORÃO É todo espaço residual abaixo da laje do primeiro pavimento, com características que definam que este espaço é inadequado para habitação, por exemplo, aqueles com pé-direito inferior a 2,20m e/ou com poucas aberturas e iluminação insuficiente. Geralmente utilizado para depósito Porão: Padrão Econômico Com uma ou mais laterais abertas, sem revestimento de piso, sem acabamentos Porão: Padrão Simples Com as laterais fechadas, madeira ou alvenaria, sem revestimento de piso, ou com revestimento simples, materiais de baixa qualidade, e poucas aberturas. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 264

266 9.3- Porão: Padrão Médio Com as laterais fechadas, madeira ou alvenaria, com revestimento de piso, materiais de qualidade simples, e poucas aberturas SÓTÃO É todo espaço residual acima do forro ou da laje do último pavimento, aproveitável como dependência de uso comum da edificação. Aqueles com pé-direito médio igual ou superior a 2,20 m e com aberturas para ventilação e iluminação Sótão: Padrão Médio Sem revestimento do piso, materiais de qualidade simples e poucas aberturas para ventilação e iluminação e sem forro Sótão: Padrão Médio Alto Com revestimento do piso, materiais de boa qualidade, com forro sobre os caibros, acompanhando a inclinação do telhado, com aberturas para ventilação e iluminação. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 265

267 11 - TELHEIRO Construção constituída apenas de cobertura e seus apoios, destinada a proteção de materiais, veículos, máquinas ou similares Telheiro: Padrão Econômico Cobertura de telhas de barro, metálicas ou fibrocimento apoiadas sobre peças simples geralmente de madeira, em vãos reduzidos, pé-direito reduzido; sem forro; sem fechamentos laterais; piso em concreto simples ou chão batido. Podem utilizar como apoio, muros ou paredes de outras edificações Telheiro: Padrão Simples Cobertura de telhas de barro, metálicas ou fibrocimento apoiadas sobre peças simples de madeira, pilares em alvenaria de tijolos ou pilares de concreto em pequenos vãos com pé-direito médios; sem forro; sem fechamentos laterais; piso em concreto simples ou chão batido, em geral com revestimentos simples. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 266

268 11.3- Telheiro: Padrão Médio Cobertura de telhas de barro, fibrocimento, metálica ou material equivalente envolvendo vãos médios com pé-direito elevado, apoiada sobre estrutura de madeira, metálica ou de concreto pré-moldado; com ou sem forro; sem fechamentos laterais; piso em concreto, eventualmente estruturado, em geral com revestimentos diversos Telheiro: Padrão Médio Alto Cobertura metálica, de fibrocimento ou material equivalente de grandes vãos e pés direitos elevados, apoiada sobre estrutura metálica ou de concreto pré-moldado; com forro; sem fechamentos laterais; piso especiais, normalmente estruturado, podendo ter revestimentos diversos. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 267

269 12 - GALPÃO Construção geralmente de madeira, de médio a baixo porte, com as laterais fechadas ou entreabertas, destinada à instalação de pequenas indústrias, depósitos ou similares Galpão: Padrão Econômico Com um só pavimento e vãos de pequenas proporções, fechamentos geralmente de madeira, podendo ou não ser totalmente vedados. Materiais e acabamentos essenciais. Cobertura em telhas de cerâmicas, metálicas ou de fibrocimento, sobre estrutura geralmente de madeira, sem forro. Fachadas sem revestimentos, podendo ser pintadas sobre emboço ou reboco Galpão: Padrão Simples Com um pavimento, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências. Projetados para vãos de proporções médias, em geral até dez metros, em estrutura metálica ou de concreto e fechamentos com alvenaria de tijolos ou blocos de concreto. Coberturas de telhas cerâmicas, metálicas ou de fibrocimento sobre tesouras de madeira ou metálicas, geralmente com forro. Fachadas normalmente pintadas sobre emboço ou reboco, ou sem revestimentos. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 268

270 13 - PAVILHÃO Construção geralmente de alvenaria, de médio a grande porte, com as laterais fechadas, destinada à instalação de indústrias, depósitos ou similares Pavilhão: Padrão Econômico Com um pavimento, projetados para vãos, em geral, menores que dez metros, utilizando estruturas metálicas ou de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas de fibrocimento ou metálicas, sem forro. Alvenaria sem revestimento. Pavimentação em concreto simples. Edificação de pequeno porte (200 m²) Pavilhão: Padrão Simples Com um pavimento, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, projetados para vãos, em geral, maiores que dez metros, utilizando estruturas metálicas ou de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas de fibrocimento ou metálicas, sem forro. Fachadas com tijolos sem revestimento ou pintadas sobre emboço ou reboco. Pavimentação em concreto simples. Edificação de médio porte (200 a 400 m²). ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 269

271 13.3- Pavilhão: Padrão Médio Com um pavimento ou mais, pé-direito elevado e vãos de grandes proporções, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, utilizando estruturas metálicas especiais, de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas metálicas ou telhas pré-moldadas de concreto protendido, com ou sem forro. Fachadas com tratamento arquitetônico, pintadas, com revestimento de cerâmica, tijolos a vista ou outros materiais. Áreas externas com piso cimentado ou concreto simples, podendo ter partes ajardinadas. Edificação de grande porte (superior a 200 m²) Pavilhão: Padrão Médio Alto Com um pavimento ou mais, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, com finalidade geralmente industrial, utilizando estruturas especiais metálicas, de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas metálicas ou telhas pré-moldadas de concreto protendido, com ou sem forro. Fachadas com tratamento arquitetônico diferenciado. Áreas externas com tratamento paisagístico, pavimentação, tendo como dependências acessórias vagas de estacionamento, guarita, dentre outras. Edificação de médio a grande porte (superior a 200 m²). ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 270

272 14 Centro De Compras: Padrão Médio-Alto MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Com um pavimento ou mais, pé-direito elevado e vãos de grandes proporções, podendo ter divisões internas para escritórios, mezaninos ou outras dependências, com finalidade comercial, utilizando estruturas especiais metálicas, de concreto pré-moldado ou armado no local. Coberturas metálicas ou telhas pré-moldadas de concreto protendido, com ou sem forro. Fachadas com tratamento arquitetônico, utilizando painéis de vidro, pintura a látex, revestimento cerâmico ou outros materiais. Áreas externas com tratamento paisagístico, pavimentação, tendo como dependências acessórias vagas de estacionamento, guarita, plataforma de carga e descarga, dentre outras. Edificação de médio a grande porte (superior a 200 m²). 15 PISCINA Tanque de água próprio para atividades de lazer como natação e práticas desportivas, ou simplesmente para recreação. Geralmente é equipada com uma estação de tratamento de água própria, podendo ter aquecimento, cobertura ou bar interno Piscina Padrão Simples Podendo, ou não, estar equipada com estação de tratamento de água própria, sem sistema de aquecimento, sem cobertura/fechamentos laterais ou bar interno, geralmente de material pré-moldado/fabricado. Instaladas de maneira simples, sem tratamento paisagistíco especial. Geralmente com capacidade inferior a 25m³. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 271

273 15.1 Piscina Padrão Médio Equipada com estação de tratamento de água própria, sem sistema de aquecimento, sem cobertura ou fechamentos laterais ou bar interno. Podem ser de material pré-moldado/fabricada ou concreto. Determinada preocupação o com tratamento paisagistíco. Geralmente com capacidade maior que 25m³ e inferior a 50m³ Piscina Padrão Alto Equipadas com uma estação de tratamento de água própria, com ou sem sistema de aquecimento, podendo ser cobertas, com fechamento lateral total ou parcial, ou mesmo sem fechamento lateral, e/ou possuir bar interno. Contruídas em concreto ou material pré-fabricado/moldado de alto padrão. Instaladas com tratamento paisagistíco especial/diferenciado. Geralmente com capacidade superior a 50m³. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 272

274 16 ANTENA 17 QUIOSQUE Construção geralmente de pequeno ou médio porte, com as laterais abertas, parcialmente abertas ou fechadas, destinada à recreação/lazer. Em geral compõem-se de áreas para cozinha (churrasco), área de estar e unidade sanitária. Usualmente, acopladas a áreas de piscina e/ou quadras/campos esportivos Quiosque: Padrão Simples Cobertura de telhas de barro, fibrocimento, metálica ou material equivalente envolvendo vãos médios com pé-direito elevado, apoiado sobre estrutura de madeira, metálica ou de concreto pré-moldado; sem forro; sem fechamentos laterais, ou fechamento parcial; piso em concreto, eventualmente estruturado, em geral sem revestimentos. Podendo conter churrasqueiras, fogões e uma unidade sanitária. Destinação: lazer. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 273

275 17.3 Quiosque: Padrão Médio Cobertura de telhas cerâmicas ou metálicas, envolvendo vãos médios, com pé-direito elevado; com forro ou sem forro; com fechamento lateral total ou parcial; esquadrias de padrão médio; piso em concreto, podendo ser com revestimento cerâmico simples. Caracteriza-se por possuir área para cozinha e estar, com unidade sanitária, podendo estar acompanhado de piscina e/ou quadras de esportes. Destinação: lazer Quiosque: Padrão Alto Cobertura de telhas cerâmicas, metálica escondida sob platibanda de alvenaria, ou rústicas de alto padrão, envolvendo vãos amplos com pé-direito elevado; com forro, podendo ser sobre os caibros, acompanhando a inclinação do telhado, com grandes aberturas para ventilação e iluminação esquadrias de alto padrão; com fechamento lateral total ou parcial; piso em concreto com revestimento cerâmico ou equivalente de alto padrão (estruturado). Caracteriza-se por possuir preocupação projeto arquitetônico e paisagístico diferenciados, contendo área para cozinha e estar, com unidade sanitária, geralmente acompanhado de piscina e/ou quadras de esportes. Destinação: lazer. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 274

276 18 TERRAÇO É o nome dado a uma parte da casa parecida com uma varanda, localizada em andares superiores ao térreo. Constitui-se de um lugar exposto ao ar livre, ou com cobertura própria total ou parcial, protegido por grades de ferro ou por baixas colunas feitas de madeira, concreto, vidro ou outro, que servem para a segurança da pessoa quando esta for visitar o cômodo. Os terraços são normalmente usados como área de lazer. Os terraços também são muito comuns em apartamentos da maioria dos edifícios. O Código Civil Brasileiro, no capítulo que trata do Condomínio edilício, em seu artigo 1.331, 5º, estabelece que o terraço de cobertura é parte comum, salvo disposição contrária da escritura de constituição do condomínio. A atribuição da propriedade exclusiva do terraço de cobertura, ou laje como é conhecida nos prédios de pequeno porte, permite ao seu dono edificar novos pavimentos, desde que a estrutura do edifício permita e mediante aprovação do Poder Público Municipal Terraço: Padrão Econômico Pode estar coberto, com cobertura simples, sem impermeabilização adequada, sem revestimento de piso, ou com piso de baixa qualidade, materiais/acabamentos simples ou inacabados, sem tratamento arquitetônico/paisagístico, sem piscina ou outros equipamentos de lazer significativos Terraço: Padrão Simples Pode estar coberto, com cobertura simples, com ou sem impermeabilização, com revestimento de piso simples, materiais/acabamentos de padrão simples, sem tratamento arquitetônico/paisagístico relevante, sem piscina ou outros equipamentos de lazer significativos, pode ter área gourmet simples. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 275

277 18.3 Terraço: Padrão Médio Pode estar coberto, com sistema impermeabilização, com ou sem revestimento de piso de padrão médio, com tratamento arquitetônico simples, geralmente sem tratamento paisagístico ou tratamento simples, geralmente sem piscina ou com piscina/banheira simples e equipamentos de lazer, geralmente com área gourmet Terraço: Padrão Médio-Alto Pode estar coberto, com sistema de impermeabilização, geralmente com revestimento de piso e acabamentos de padrão superior, com determinado tratamento paisagístico e arquitetônico e podendo possuir piscina e outros equipamentos/áreas de lazer (áreas gourmet). ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 276

278 18.5 Terraço: Padrão Alto Podendo estar coberto, possuir sistema de impermeabilização de alta qualidade, com revestimento de piso e acabamentos de alto padrão, com tratamento paisagístico e arquitetônico diferenciados e podendo possuindo piscina e outros equipamentos/áreas de lazer. Geralmente são constituídos por área amplas. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 277

279 19 TANQUES DE ARMAZENAMENTO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Tanques de concreto ou metálicos destinados ao armazenamento de grãos, líquidos, combustíveis em geral, líquidos comercializados ou utilizados na produção de bens de consumo. Com utilização geralmente industrial. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 278

280 Estado de Conservação 1 - PRECÁRIO Que não é estável, não é seguro, pouco durável, delicado, frágil, minguado, pobre. 2 REGULAR Estável, porém apresentando alguns desgastes aparentes, conservação básica. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 279

281 3 BOM Estado de conservação bom, apresentando um ajardinamento simples, mas bem cuidado. 4 ÓTIMO Estado de conservação excelente, construções novas, ou muito bem conservadas, com um ajardinamento bem cuidado. ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 280

282 ANEXO V PLANTA DE QUADRAS (Redação dada pela Lei nº 2.995, de 2013) OBS: as imagens na sequência foram reduzidas ao tamanho da folha A4. Mapas disponíveis junto à Prefeitura permitem melhor visualização ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 281

283 ANEXO V PLANTA DE QUADRAS ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 282

284 ANEXO V (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 283

285 ANEXO V (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 284

286 ANEXO V (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 285

287 ANEXO V (continuação) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 286

288 ANEXO VI COEFICIENTE DE DEPRECIAÇÃO TABELA DE ROSS-HEIDECKE SIMPLIFICADA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 287

289 ANEXO VI COEFICIENTE DE DEPRECIAÇÃO TABELA DE ROSS-HEIDECKE SIMPLIFICADA ANOS ÓTIMO BOM REGULAR PRECÁRIO 0 A 5 1,00 0,90 0,70 0,50 + DE 5 A 10 0,95 0,75 0,65 0,45 + DE 10 A 30 0,90 0,70 0,60 0,40 + DE 30 0,80 0,60 0,50 0,30 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 288

290 TABELA I PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA (ISSQN) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 289

291 TABELA I PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA (ISSQN) I SERVIÇOS PRESTADOS SOB FORMA DE TRABALHO PESSOAL % DA URM a) Profissionais liberais, com formação em curso superior e os legalmente equiparados, por ano 230,00 b) Profissionais com formação em nível técnico e os legalmente equiparados, por ano 120,00 c) Agenciamento, corretagem, representações comerciais e quaisquer outros tipos de intermediação, por ano 170,00 d) Outros serviços e profissões não especificados nos itens acima, por ano 35,00 II SERVIÇO DE TÁXI a) Por veículo, tanto para a pessoa física quanto jurídica, por ano 65,00 III SERVIÇOS DE ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL a) Por profissional habilitado, sócio, empregado ou não, por mês 20,00 IV SERVIÇOS PRESTADOS POR SOCIEDADES DE PROFISSIONAIS a) Por profissional habilitado, sócio, empregado ou não, por mês 20,00 V SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS, EMPRESAS OU EQUIPARA- DAS E EMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS % SOBRE A RECEITA BRUTA a) bancos, serviços de registros públicos, cartorários e notariais, pedágio e diversões públicas 5,00 b) demais serviços 3,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 290

292 V SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS, EMPRESAS OU EQUIPARA- DAS E EMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS % SOBRE A BASE DE CÁLCULO (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) a) serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres, constantes do item 12 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) b) serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito, constantes do item 15 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) c) serviços de registros públicos, cartorários e notariais, constantes do item 21 do artigo 111 5,00 (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) d) serviços de exploração de rodovias, constantes do item 22 do artigo 111 5,00 (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) e) outros serviços 3,00 (Incluído pela Lei nº 2.994, de 2013) V SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS, EMPRESAS OU EQUIPARA- DAS E EMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS % SOBRE A BASE DE CÁLCULO (Redação dada pelalei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) a) serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres, constantes do item 12 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) b) serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito, constantes do item 15 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 291

293 c) serviços de registros públicos, cartorários e notariais, constantes do item 21 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) d) serviços de exploração de rodovias, constantes do item 22 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) e) serviços relacionados a construção civil, constantes dos subitens 7.02 e 7.05 do artigo 111 5,00 (Redação dada pela Lei nº 3.122, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) f) outros serviços relacionados no artigo 111 3,00 (Incluído pela Lei nº 3.122, de 2014) com efeitos a partir de 01/04/2015) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 292

294 TABELA II PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LOCALIZAÇÃO OU FUNCIONAMENTO ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 293

295 TABELA II PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LOCALIZAÇÃO OU FUNCIONAMENTO DISCRIMINAÇÃO % DA URM I LICENÇA INICIAL PARA FUNCIONAMENTO COM LOCALIZAÇÃO FIXA a) PESSOAS JURÍDICAS OU EQUIPARADAS 1 Indústria, por ano 40,00 2 Comércio, por ano 30,00 3 Prestação de serviços, por ano 25,00 b) AUTÔNOMOS 1 Nível universitário, por ano 30,00 2 Nível médio, por ano 20,00 3 Outros, por ano 15,00 II AUTORIZAÇÃO PARA VENDAS AMBULANTES E/OU ATIVIDADES EM CARÁTER EVENTUAL OU TRANSITÓRIO a) Venda de produtos alimentícios, tais como cachorros quentes, crepes pastéis, churros, churrasquinhos, algodão doce, pipoca e outros. 1 Com veículo de tração a motor, por dia 15,00 2 Sem veículo de tração a motor, por dia 7,00 4 Com veículo de tração a motor, por mês 65,00 3 Sem veículo de tração a motor, por mês 17,00 b) Venda ou distribuição de quaisquer outros produtos ou qualquer outra atividade exercida em caráter transitório ou eventual 1 Por dia 25,00 2 Por mês 250,00 III LICENÇA PARA VENDA EM ESPAÇO PÚBLICO DE PRODUTOS HORTIFRUTIGRANJEIROS POR PRODUTORES RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, por ano 50,00 IV AUTORIZAÇÃO PARA DIVERSÕES PÚBLICAS a) Circos, por dia e por local 15,00 b) Parques, por dia e por local 50,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 294

296 TABELA III PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO OU VISTORIA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 295

297 TABELA III PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO OU VISTORIA DISCRIMINAÇÃO % DA URM a) PESSOAS JURÍDICAS OU EQUIPARADAS 1 Indústria, por ano 40,00 2 Comércio, por ano 30,00 3 Prestação de serviços, por ano 25,00 b) VENDA EM ESPAÇO PÚBLICO DE PRODUTOS HORTIFRUTI- GRANJEIROS POR PRODUTORES RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, por ano 50,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 296

298 TABELA IV PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 297

299 TABELA IV PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE PUBLICIDADE DISCRIMINAÇÃO % DA URM a) Painéis, faixas, anúncios em muros e similares por unidade, por mês ou fração 15,00 b) Publicidade em out-doors, por mês ou fração 100,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 298

300 TABELA V PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE OCUPAÇÃO DE ÁREA PÚBLICA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 299

301 TABELA V PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE OCUPAÇÃO DE ÁREA PÚBLICA DISCRIMINAÇÃO % DA URM a) Colocação de tapumes ou similares, por local, por ano ou fração e por metro linear 1,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 300

302 TABELA VI PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 301

303 TABELA VI PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA DISCRIMINAÇÃO % DA URM I APROVAÇÃO DE PROJETOS DE: a) arruamentos e loteamentos, por m² 0,02 * Excluem-se as áreas destinadas a logradouros públicos e aquelas doadas para o Município, sem ônus para os cofres públicos. b) desmembramento ou fracionamento de áreas, por m² 0,02 c) construção, reconstrução, reforma ou aumento de prédio residencial, industrial, comercial ou outros 18,00 d) regularização de obras 25,00 II OUTROS SERVIÇOS DE ENGENHARIA: a) construção de muro 5,00 b) construção ou instalação de piscina 7,00 c) construção de marquise, toldo ou semelhantes 7,00 d) fixação de alinhamento 7,00 e) vistoria para expedição de carta de habite-se, por m² 0,15 f) vistoria para expedição de outros documentos 10,00 TABELA VI PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) DISCRIMINAÇÃO % DA URM I APROVACAO DE PROJETOS DE: a) arruamentos e loteamentos, por m2 0,035 * Excluem-se as áreas destinadas a logradouros públicos e aquelas doadas para o Município, sem ônus para os cofres públicos. b) desmembramento ou fracionamento de áreas, por m2 0,035 c) construção, reconstrução, reforma, regularização ou aumento de prédio residencial, industrial, comercial ou outros, com até 48,00 m² isento d) construção, reconstrução, reforma, regularização ou aumento de prédio residencial, industrial, comercial ou outros, acima de 48,00 m² até 70,00 m² 12,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 302

304 e) construção, reconstrução, reforma, regularização ou aumento de prédio residencial, industrial, comercial ou outros, acima de 70,00 m², por m² 0,31 II OUTROS SERVICOS DE ENGENHARIA: a) construção de muro 5,00 b) construção ou instalação de piscina 7,00 c) construção de marquise, toldo ou semelhantes 7,00 d) fixação de alinhamento 9,00 e) vistoria para expedição de carta de habite-se, por m2 0,15 f) vistoria para expedição de outros documentos 10,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 303

305 TABELA VII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 304

306 TABELA VII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS DISCRIMINAÇÃO % DA URM a) alteração cadastral 7,00 b) certidões, declarações ou atestados, por unidade 5,00 c) autenticação de plantas e documentos, por unidade 5,00 d) expedição de segunda via de documentos, por unidade 7,00 e) emissão de listagem ou geração de arquivo, por folha 0,30 f) busca a arquivos e outros 10,00 g) reprodução de documentos por cópia xerográfica ou similar, tamanho ofício, por unidade 0,30 h) reprodução de cópia heliográfica, por metro quadrado ou fração 5,00 i) fornecimento de mapas 10,00 j) análise de solo 3,00 k) ligação de água (com calçamento) 20,00 l) ligação de água (sem calçamento) 10,00 m) outros,não previstos nos itens anteriores 5,00 TABELA VII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) DISCRIMINAÇÃO % DA URM a) alteração cadastral 7,00 b) certidões, declarações ou atestados, por unidade 5,00 c) autenticação de plantas e documentos, por unidade 5,00 d) expedição de segunda via de documentos, por unidade 7,00 e) emissão de listagem ou geração de arquivo, por folha 0,30 f) busca a arquivos e outros 10,00 g) reprodução de documentos por cópia xerográfica ou similar, tamanho ofício, por unidade 0,30 h) reprodução de cópia de mapa ou projetos, colorida, por metro linear 9,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 305

307 i) reprodução de cópia de mapa ou projetos, monocromática, por metro linear 4,00 j) fornecimento de mapas 10,00 k) analise de solo 3,00 l) ligação de agua (com calçamento) 20,00 m) ligação de agua (sem calçamento) 10,00 n) outros, não previstos nos itens anteriores 5,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 306

308 TABELA VIII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS URBANOS ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 307

309 TABELA VIII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE SERVIÇOS URBANOS DISCRIMINAÇÃO % DA URM I REMOÇÃO ESPECIAL DE LIXO Em terrenos baldios, cuja limpeza tiver que ser efetuada pela Prefeitura por motivos de asseio, estética urbana ou saúde, e de detritos ou animais mortos, cobrado do proprietário ou do interessado: a) por carga de até 300 quilos 35,00 b) por carga acima de 300 quilos e até quilos 50,00 c) por carga acima de quilos 100,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 308

310 TABELA IX PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 309

311 TABELA IX PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE I ALVARÁ INICIAL OU VISTORIA TÉCNICO-SANITÁRIA ANUAL PARA ESTABELECIMENTOS DA ÁREA DE ALIMENTOS I LICENCIAMENTO OU FISCALIZAÇÃO TÉCNICO-SANITÁRIA PARA ESTABELECIMENTOS DA ÁREA DE ALIMENTOS (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) DISCRIMINAÇÃO % DA URM Açougue 52,00 Alimentos para pronta entrega 52,00 Bar 52,00 Beneficiadora e/ou Embaladora de Grãos e Cereais 52,00 Comércio Atacadista de Alimentos 52,00 Comércio de Alimentos Congelados 52,00 Comércio de Balas, Chocolates, Caramelos e similares 52,00 Comércio de Frutas e Hortaliças 35,00 Comércio de Produtos de Confeitaria 52,00 Comércio de Produtos de Panificação 52,00 Comércio de Secos e Molhados 52,00 Depósito de Alimentos Não-perecíveis 52,00 Depósito de Alimentos Perecíveis 52,00 Depósito de Bebidas 52,00 Importadora e Distribuidora de Alimentos 70,00 Lancheria, Trailers e similares 52,00 Lojas de Conveniência (com produtos alimentícios) 52,00 Peixaria 52,00 Preparo de Produtos de Confeitaria sob encomenda 52,00 Refeitório 52,00 Restaurante 52,00 Supermercado 52,00 Veículos de Transporte de Alimentos - com refrigeração - sem refrigeração 35,00 17,00 Cozinhas Industriais (incluído pela Lei 2.501, de 2010) 100,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 310

312 TABELA IX (continuação) II ALVARÁ INICIAL OU VISTORIA TÉCNICO-SANITÁRIA ANUAL PARA ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE II LICENCIAMENTO OU FISCALIZAÇÃO TÉCNICO-SANITÁRIA PARA ESTABELECIMENTOS DA ÁREA DE SAÚDE (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) DISCRIMINAÇÃO % DA URM Ambulatório de Enfermagem 70,00 Ambulatório Médico 70,00 Ambulatório Veterinário 70,00 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) 60,00 Clínica de Fisiatria 60,00 Clínica de Fisioterapia 60,00 Clínica de Vacinas 60,00 Clínica e/ou Consultório de Fonoaudiologia / Audiometria 60,00 Clínica Médica sem procedimentos 70,00 Clínica Veterinária 70,00 Comunidades Terapêuticas 50,00 Consultório de Enfermagem 50,00 Consultório de Nutrição 50,00 Consultório de Psicologia 50,00 Consultório Médico 70,00 Consultório Odontológico sem RX 50,00 Consultório Veterinário 50,00 Laboratório de Prótese Dentária 50,00 Posto de Saúde / Ambulatório ISENTO Serviço de Ecografia 70,00 Consultório odontológico com RX (Raio Xis) (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 70,00 Hospital Veterinário (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 100,00 Posto de Coleta de Laboratório (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 50,00 Clínica Médica com Procedimentos (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 100,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 311

313 TABELA IX (continuação) III - ALVARÁ INICIAL OU VISTORIA TÉCNICO-SANITÁRIA ANUAL PARA ESTABELECIMENTOS DA ÁREA DE COSMÉTICOS E SANEANTES III LICENCIAMENTO OU FISCALIZAÇÃO TÉCNICO-SANITÁRIA PARA ESTABELECIMENTOS DA ÁREA DE COSMÉTICOS E SANEANTES (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) DISCRIMINAÇÃO % DA URM Comércio em geral 52,00 Distribuidora sem fracionamento 70,00 Empresa de Transportes 17,00 IV ALVARÁ INICIAL OU VISTORIA TÉCNICO-SANITÁRIA ANUAL PARA ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE PARA A SAÚDE IV LICENCIAMENTO OU FISCALIZAÇÃO TÉCNICO-SANITÁRIA PARA ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE PARA A SAÚDE (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) DISCRIMINAÇÃO % DA URM Academia de Dança, Ginástica e/ou atividades relacionadas a práticas esportivas 52,00 Albergue 60,00 Capelas de Velórios 60,00 Casa de Estética 50,00 Comércio de Prótese Ortopédica e correlatos 110,00 Crematório 60,00 Dedetizadora 110,00 Desinfectizadora 110,00 Desinsetizadora 110,00 Desratizadora 110,00 Escola de Educação Infantil ISENTO Estação Ferroviária 50,00 Estação Rodoviária 52,00 Gabinete de Podólogo ou Pedicure 50,00 Hotel 70,00 Instituto de Beleza, Barbeiro e Cabeleireiro 50,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 312

314 TABELA IX (continuação) DISCRIMINAÇÃO % DA URM Lavanderia e Tinturaria 50,00 Motel 70,00 Necrotério 60,00 Ótica 70,00 Pensão 70,00 Piscina Térmica 70,00 Residencial para idosos 70,00 Sauna 70,00 Serviço de colocação de adornos 50,00 Serviço de Massoterapia 50,00 Serviço de tatuagem 60,00 Serviços Funerários 60,00 Sociedade Recreativa e/ou Esportiva com Piscina 110,00 SPA 70,00 Veículos de Transporte de Medicamentos 35,00 Drogarias (incluído pela Lei 2.501, de 2010) 50,00 Comércio de animais e/ou canil (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 70,00 Faculdade e Curso técnico na área da saúde (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 100,00 Clube Esportivo e/ou de Lazer (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 50,00 Casa de diversão e/ou Espetáculo (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 50,00 Circo (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 70,00 Unidade Prisional (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 100,00 Estádio de Futebol (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 100,00 Ginásio de Esportes (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 50,00 Feiras e Eventos (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 50,00 Transporte de pacientes (ambulâncias) não caracterizado como de urgência / emergência (incluído pela Lei 2.815, de 2012) 50,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 313

315 TABELA IX (continuação) V ALVARÁ INICIAL OU VISTORIA TÉCNICO-SANITÁRIA ANUAL PARA SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO V LICENCIAMENTO OU FISCALIZAÇÃO TÉCNICO-SANITÁRIA PARA SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) DISCRIMINAÇÃO % DA URM Firmas de Limpeza e Desinfecção de Reservatórios de Água Potável 110,00 Sistema de Abastecimento Privado 110,00 VI REGISTROS DISCRIMINAÇÃO % DA URM Certificado de Diploma de Curso de Nível Médio 34,00 VII EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO RESIDENCIAIS, SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DISCRIMINAÇÃO % DA URM / m² de área construída Ambulatório Médico 0,23 Ambulatório Veterinário 0,23 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) 0,23 Clínica Médica com Ortopedia e Traumatologia 0,23 Clínica Veterinária 0,23 Escolas de Educação Infantil 0,23 Estabelecimentos de cuidado aos idosos 0,23 Posto de Saúde 0,23 VIII ALVARÁ INICIAL OU VISTORIA TÉCNICO-SANITÁRIA ANUAL PARA COMÉRCIO AMBULANTE VIII LICENCIAMENTO OU FISCALIZAÇÃO TÉCNICO-SANITÁRIA PARA COMÉRCIO AMBULANTE (Redação dada pela Lei nº 2.994, de 2013) DISCRIMINAÇÃO % DA URM / mês ou fração Comércio Ambulante de Alimentos 17,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 314

316 TABELA X PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 315

317 TABELA X PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ATIVIDADES Exame de projetos de prédios industriais com fins de industrialização de produtos de origem animal, por m² % DA URM 0,17 Alvará inicial e anual, incluindo vistoria prévia 28,00 Registro de produtos incluindo registro de rótulo e embalagem 28,00 Fiscalização no abate de bovinos e bubalinos, exceto vitelo, por cabeça 0,83 Fiscalização no abate de ovinos, caprinos, suínos e vitelos, por cabeça 0,28 Fiscalização no abate de aves, por lote de 100 (cem) cabeças 0,56 Inspeção sanitária de produtos lácteos, por 100 (cem) Kg de leite industrializado 0,06 Inspeção sanitária de produtos cárneos, por 100 (cem) Kg de produto final 0,39 Inspeção sanitária de ovos, por 100 (cem) dúzias produzidas 0,17 Inspeção sanitária de mel, por 100 (cem) Kg produzidos 0,17 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 316

318 TABELA XI ATIVIDADES CONSIDERADAS DE IMPACTO LOCAL SUJEITAS A LICENCIAMENTO AMBIENTAL ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 317

319 TABELA XI ATIVIDADES CONSIDERADAS DE IMPACTO LOCAL SUJEITAS A LICENCIAMENTO AMBIENTAL 001,00 Prestação de Serviços em geral Código de ramo Atividades 001,10 Postos de lavagem de veículos 001,20 Serviços diversos de reparação e conservação sem pintura, sem galvanoplastia, sem solda, sem forno 001,30 Serviços diversos de reparação e conservação com pintura e/ou galvanoplastia e/ou solda e/ou forno 001,40 Jateamento de areia 001,50 Hotéis, pensões, motéis Unidade de medida Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Porte máximo para o Município Potencial Poluidor Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Classificação do Porte Mínimo Pequeno Médio Grande de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 10000,01 até de 10000,01 até de 10000,01 até de 10000,01 até de 10000,01 até ,60 Garagens com serviço de manutenção, lavagem etc Área útil (m²) Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 de 2000,01 até de 10000,01 até ,70 Laboratório fotográfico Área útil (m²) Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 de 2000,01 até de 10000,01 até ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 318

320 Código de ramo TABELA XI ATIVIDADES CONSIDERADAS DE IMPACTO LOCAL SUJEITAS A LICENCIAMENTO AMBIENTAL (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) Classificação do Porte Atividades Unidade de Medida 001,00 Prestação de Serviços em geral Postos de 001,10 lavagem de Área útil veículos (m²) 001,20 001,30 Serviços diversos de reparação e conservação sem pintura, sem galvanoplastia, sem solda, sem forno Serviços diversos de reparação e conservação com pintura e/ou galvanoplastia e/ou solda e/ou forno 001,40 Jateamento de areia Hotéis, 001,50 pensões, motéis 001,60 Garagens com serviço de manutenção, lavagem etc 001,70 Laboratório fotográfico Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Área útil (m²) Porte máximo para o município Potencial Poluidor Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Todo MÉDIO até 250 de 250,01 até 2000 Mínimo Pequeno Médio Grande Excepcional de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 2000,01 até de 10000,01 acima de até de 10000,01 acima de até de 10000,01 acima de até de 10000,01 acima de até de 10000,01 acima de até de 10000,01 acima de até de 10000,01 acima de até ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 319

321 TABELA XII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 320

322 TABELA XII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Porte Mínimo Pequeno Médio Grande Potencial Poluidor Licença Prévia Licença de Instalação Licença de Operação % da URM % da URM % da URM Baixo 50,00 135,00 68,00 Médio 59,00 165,00 114,00 Alto 80,00 212,00 178,00 Baixo 97,00 229,00 135,00 Médio 119,00 284,00 233,00 Alto 157,00 364,00 364,00 Baixo 174,00 466,00 237,00 Médio 241,00 627,00 440,00 Alto 356,00 899,00 771,00 Baixo 279,00 899,00 406,00 Médio 440, ,00 855,00 Alto 707, , ,00 PRONAF 13,00 42,00 30,00 Atualização do documento licenciatório Termo de Anuência 17,00 % da URM 17,00 % da URM ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 321

323 TABELA XII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) I - EM FUNÇÃO DO TIPO DE LICENÇA EXPEDIDA Porte Potencial Poluidor Licença Prévia Licença de Instalação Licença de Operação Mínimo Pequeno Médio Grande Excepcional % da URM % da URM % da URM Baixo 50,00 135,00 68,00 Médio 59,00 165,00 114,00 Alto 80,00 212,00 178,00 Baixo 97,00 229,00 135,00 Médio 129,00 284,00 233,00 Alto 187,00 510,00 438,00 Baixo 431,00 656,00 329,00 Médio 861,00 937,00 689,00 Alto 1.292, , ,00 Baixo 2.325, , ,00 Médio 3.100, , ,00 Alto 4.650, , ,00 Baixo 6.459, , ,00 Médio 8.611, , ,00 Alto , , ,00 PRONAF II EM FUNÇAO DE OUTROS DOCUMENTOS OU SERVIÇOS PRESTADOS % DA URM Atualização de Documento Licenciatório 17,00 Termo de Anuência 17,00 Licença Municipal para Mineração 80,00 Declaração ambiental 5,00 Certidão de Isenção de Licença Ambiental 7,00 Autorização ambiental 5,00 Atestado ambiental 5,00 Segunda Via de Documento 7,00 Aprovação de projetos de recuperação de áreas (PRAD), por ha 8,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 322

324 TABELA XIII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENCIAMENTO DE SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DE VEGETAÇÃO (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 323

325 TABELA XIII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE LICENCIAMENTO DE SUPRESSÃO E/OU MANEJO DE VEGETAÇÃO I- Manejo florestal para exploração ou uso alternativo do solo em atividades na zona rural MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Corte seletivo até duas árvores Área de manejo até 2 ha 17,00 Área de manejo acima de 2 ha 28,00 Corte seletivo até 10 m³ de matéria prima Área de manejo até 2 ha 23,00 Área de manejo acima de 2 ha 34,00 Corte seletivo de flora ameaçada de extinção Até 2 espécimes plantados 17,00 Até 2 espécimes naturais 34,00 Acima de 2 espécimes plantados, por exemplar 9,00 Acima de 2 espécimes naturais, por exemplar 17,00 Descapoeiramento em propriedade com até 25 ha Área de manejo até 2 ha 34,00 Área de manejo acima de 2 ha 45,00 Descapoeiramento em propriedade acima de 25 ha Área de manejo até 2 ha 39,00 Área de manejo acima de 2 ha 50,00 Manejo de vegetação exótica com formação de sub - Área de manejo até 2 ha 23,00 bosque nativo Área de manejo acima de 2 ha 34,00 Corte de árvores nativas plantadas acima de 50 m³ 39,00 Exploração de palmiteiro plantado Área de plantio até 1 ha 28,00 Área de plantio acima de 1 ha 39,00 Coleta e apanha de lenha até 5 st (estéreos) 12,00 Manejo de produtos não maderáveis (cipós, nó de pinho, etc...) 17,00 Aproveitamento de exemplares nativos isolados atingidos por fenômenos naturais, por exemplar 6,00 II Manejo de arborização na zona urbana MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Supressão de espécies exóticas Até 05 exemplares 9,00 Acima de 05 exemplares, por exemplar 3,00 Supressão de esécimes nativas Até 05 exemplares 17,00 Acima de 05 exemplares, por exemplar 6,00 Poda de exemplares imunes ao corte 17,00 Transplante ou supressão de exemplares imunes ao corte 34,00 Aproveitamento de exemplares nativos isolados ou atingidos por fenômenos naturais 6,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 324

326 TABELA XIII (continuação) III Atividades específicas MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Abertura de trilhas e picadas Extensão até 1 Km 23,00 Extensão acima de 1 Km 34,00 Manutenção de faixas de servidão Extensão até 1 Km 28,00 Extensão acima de 1 Km 39,00 Manutenção de estradas e rodovias Extensão até 1 Km 28,00 Extensão acima de 1 Km 39,00 IV Manejo de vegetação para implantação ou atividades modificadoras do meio ambiente MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Supressão para implantação de obra ou atividades Modificadoras ou utilizadoras de recursos naturais (estradas e rodovias, parcelamento do solo e outros) em área de manejo de até 5 ha Licença Prévia de Exame e Avaliação 83,00 Da área florestal Alvará de licenciamento de Serviços 56,00 Florestais Renovação da LP 42,00 V Recuperação de áreas degradadas MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Recuperação de floresta atingida por fenômenos Área de manejo até 2 ha 23,00 naturais Área de manejo acima de 2 ha 34,00 Supressão de vegetação exótica em formações naturais 34,00 Implantação de projeto de reposição florestal 28,00 Aproveitamento de árvores em caso de calamidade pública causada por fenômenos naturais 45,00 VI Outras atividades MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Emissão de ATPF Municipal (Autorização para transporte de Produto Florestal) Para circulação dentro do município 3,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 325

327 TABELA XIII PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA TAXA DE AUTORIZAÇÃO E MANEJO DE VEGETAÇÃO (Redação dada pela Lei nº 3.124, de 2014 com efeitos a partir de 01/04/2015) I - Manejo florestal para exploração ou uso alternativo do solo em atividades na zona rural MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Corte de exemplares de flora ameaçada de Até 2 espécimes plantados 17 extinção Até 2 espécimes naturais 34 Acima de 2 espécimes plantados, por exemplar 9 Acima de 2 espécimes naturais, por exemplar 17 Supressão de vegetação nativa em estágio inicial Área de manejo até 2 ha 34 de regeneração para atividades de uso alternativo Área de manejo acima de 2 ha, por ha 18 do solo Supressão de vegetação nativa em estágio médio Área de manejo até 2 ha 39 de regeneração Interesse Social - AM Manejo de vegetação exótica com formação de Área de manejo até 2 ha 23 sub-bosque nativo Área de manejo acima de 2 ha, por ha 12 Corte de árvores nativas comprovadamente Até 2 espécimes 7 plantadas Acima de 2 espécimes, por espécime 4 Exploração de palmiteiro plantado Área de plantio até 1 ha 28 Área de plantio acima de 1 ha 39 Coleta e apanha de lenha até 5 st (estéreos) 12 Manejo de produtos não madeiráveis (cipós, nó de pinho, etc) 17 Aproveitamento de exemplares nativos isolados atingidos por fenômenos naturais, por exemplar 6 Exploração de árvores nativas para uso na Até 2 espécimes 4 propriedade Acima de 2 espécimes, por espécime 2 Manejo de árvores nativas por danos continuados ao patrimônio ou causando riscos de acidentes, 6 por exemplar Manejo de vegetação para implantação de edificações, obras ou atividades licenciáveis, por 6 exemplar II - Manejo de arborização na zona urbana MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Supressão de espécimes exóticos, Até 05 exemplares 9 localizados em área particular Acima de 05 exemplares 20 Supressão de espécimes nativos, Até 05 exemplares 17 localizados em área particular Acima de 05 exemplares, por exemplar 6 Poda de exemplares imunes ao corte, localizados em área particular 17 Transplante ou supressão de exemplares imunes ao corte 34 Aproveitamento de exemplares nativos isolados atingidos por fenômenos naturais 6 Manejo de árvores nativas por danos continuados ao patrimônio ou causando riscos de acidentes, por 6 exemplar Manejo de vegetação para implantação de edificações, obras ou atividades licenciáveis, por exemplar 6 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 326

328 TABELA XIII (continuação) III Atividades específicas MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Abertura de trilhas e picadas Extensão até 1 km 23 Extensão acima de 1 km, por Km 23 Manutenção de faixas de servidão Extensão até 1 km 28 Extensão acima de 1 km, por Km 28 Manutenção de estradas e rodovias Extensão até 1 km 28 Extensão acima de 1 km, por Km 28 IV Manejo de vegetação para implantação ou atividades modificadoras do meio ambiente MODALIDADE Ampliação ou instalação de obras, PARÂMETROS OU FASES % DA URM 70 empreendimentos e atividades em geral de utilidade pública ou interesse social V Recuperação de áreas degradadas MODALIDADE PARÂMETROS OU FASES % DA URM Recuperação de floresta atingida por Área de manejo até 2 ha 23 fenômenos naturais Área de manejo acima de 2 ha, por ha 12 Supressão de vegetação exótica em formações naturais 34 Implantação de projeto de reposição florestal 28 Aproveitamento de árvores em caso de calamidade pública causada por fenômenos naturais 45 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 327

329 TABELA XIV FÓRMULAS DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 328

330 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 329

331 TABELA XV PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (CIP) ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 330

332 TABELA XV PARA LANÇAMENTO E COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (CIP) CLASSE CONSUMO Kwh / mês VALOR DA CIP (EM % DA URM) Rural 0 a 100 ISENTO 100,01 a 300 0,50 300,01 a 500 1,00 500,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a ,00 acima de ,00 Residencial 0 a 50 ISENTO 50,01 a 100 0,50 100,01 a 200 1,00 200,01 a 400 1,50 400,01 a 600 2,00 600,01 a 800 3,50 800,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a ,00 acima de ,00 Comercial 0 a 200 0,50 200,01 a 500 1,50 500,01 a 800 3,00 800,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a ,00 acima de ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 331

333 CLASSE MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA TABELA XV (continuação) CONSUMO Kwh / mês VALOR DA CIP (EM % DA URM) Industrial, Poder Público e Consumo Próprio 0 a 500 1,00 500,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a , ,01 a ,00 acima de ,00 ANEXO I - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 332

334 DECRETO Nº / 2015 ANEXO II 30 de janeiro de 2015

335 SUMÁRIO LEI Nº 2.332, DE 30 DE DEZEMBRO DE Estabelece o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2010 e fixa o calendário de pagamento do imposto. 3 LEI Nº 2.535, DE 28 DE DEZEMBRO DE Reajusta o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2011 e fixa o calendário de pagamento do imposto. 4 LEI Nº 2.718, DE 16 DE DEZEMBRO DE Reajusta o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2012 e fixa o calendário de pagamento do imposto. 5 LEI Nº 2.831, DE 13 DE DEZEMBRO DE Reajusta o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2013 e fixa o calendário de pagamento do imposto. 6 LEI N.º 2.883, DE 23 DE ABRIL DE Dispõe sobre informações a serem prestadas pelas administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares. 7 LEI Nº 2.899, DE 21 DE MAIO DE Ratifica convênio com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 8 LEI N.º 2.914, DE 25 DE JUNHO DE Autoriza o Poder Executivo a doar área de terras de sua propriedade ao Fundo de Arrendamento Residencial FAR, administrado pela Caixa Econômica Federal. 9 LEI Nº 2.995, DE 12 DE DEZEMBRO DE Altera dispositivos da Lei Municipal n.º 2.310, de 16 de dezembro de 2009 e dá outras providências. 11 LEI Nº 3.079, DE 05 DE AGOSTO DE Dispõe sobre a cobrança de Contribuição de Melhoria na Execução de Obras Públicas que enumera. 12 LEI Nº 3.122, DE 16 DE DEZEMBRO DE Altera dispositivos da Lei Municipal n.º 2.310, de 16 de dezembro de 2009 e dá outras providências. 14 LEI Nº 3.125, DE 16 DE DEZEMBRO DE Altera o art. 46, da Lei Municipal n.º 2.310, de 16 de dezembro de 2009, fixa o calendário de pagamento do imposto e dá outras providências. 15 ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 2

336 LEI Nº 2.332, DE 30 DE DEZEMBRO DE Estabelece o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2010 e fixa o calendário de pagamento do imposto. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que o Poder Legislativo aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Para fins de lançamento e cobrança do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), relativo ao exercício de 2010, o valor venal dos imóveis permanece o mesmo utilizado para o lançamento e cobrança do IPTU/2009, sem qualquer correção. Art. 2º O IPTU do exercício de 2010 deverá ser pago por uma das seguintes formas: I Em cota única, com vencimento e desconto conforme tabela abaixo: VENCIMENTO DESCONTO 15/04/ % (dez por cento) 15/05/ % (sete por cento) 15/06/ % (cinco por cento) II Em parcelas, sem desconto, da seguinte forma: 1ª parcela: vencimento em 15/06/2010; 2ª parcela: vencimento em 15/07/2010; 3ª parcela: vencimento em 15/08/2010; 4ª parcela: vencimento em 15/09/2010; 5ª parcela: vencimento em 15/10/2010. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS BARBOSA, 30 DE DEZEMBRO DE 2009, 50º DE EMANCIPAÇÃO. Registre-se e publique-se em 30 de dezembro de 2009 Janete Belleboni Taufer Secretária Municipal da Administração FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 3

337 Sec.Municipal da Administração LEI Nº 2.535, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 Reajusta o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2011 e fixa o calendário de pagamento do imposto. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que o Poder Legislativo aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Para fins de lançamento e cobrança do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), relativo ao exercício de 2011, o valor venal dos imóveis será reajustado em 12,16 %. Art. 2º O IPTU do exercício de 2011 deverá ser pago por uma das seguintes formas: I Em cota única, com vencimento e desconto conforme tabela abaixo: VENCIMENTO DESCONTO 15/05/ % (dez por cento) 15/06/ % (sete por cento) II Em parcelas, sem desconto, da seguinte forma: a- 1ª parcela: vencimento em 15/06/2011; b- 2ª parcela: vencimento em 15/07/2011; c- 3ª parcela: vencimento em 15/08/2011; d- 4ª parcela: vencimento em 15/09/2011; e- 5ª parcela: vencimento em 15/10/2011. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS BARBOSA, 28 DE DEZEMBRO DE 2010, 51º DE EMANCIPAÇÃO. Registre-se e publique-se em 28 de dezembro de Janete Belleboni Taufer Secretária Municipal da Administração FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 4

338 LEI Nº 2.718, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2011 Reajusta o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2012 e fixa o calendário de pagamento do imposto. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que o Poder Legislativo aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Para fins de lançamento e cobrança do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), relativo ao exercício de 2012, o valor venal dos imóveis será reajustado em 5,95% (cinco vírgula noventa e cinco porcento). Art. 2º O IPTU do exercício de 2012 deverá ser pago por uma das seguintes formas: I Em cota única, com vencimento e desconto conforme tabela abaixo: VENCIMENTO DESCONTO 15/05/ % (dez por cento) 15/06/ % (sete por cento) II Em parcelas, sem desconto, da seguinte forma: 1ª parcela: vencimento em 15/06/2012; f- 2ª parcela: vencimento em 15/07/2012; g- 3ª parcela: vencimento em 15/08/2012; h- 4ª parcela: vencimento em 15/09/2012; i- 5ª parcela: vencimento em 15/10/2012. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se e publique-se em 16 de dezembro de CARLOS BARBOSA, 16 DE DEZEMBRO DE 2011, 52º DE EMANCIPAÇÃO. FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal Janete Belleboni Taufer Secretária da Administração ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 5

339 LEI Nº 2.831, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2012 Reajusta o valor venal dos imóveis para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2013 e fixa o calendário de pagamento do imposto. O VICE-PREFEITO NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que o Poder Legislativo aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Para fins de lançamento e cobrança do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), relativo ao exercício de 2013, o valor venal dos imóveis será reajustado em 6,9553% (Seis vírgula noventa e cinco cinqüenta e três por cento). Art. 2º O IPTU do exercício de 2013 deverá ser pago por uma das seguintes formas: I Em cota única, com vencimento e desconto conforme tabela abaixo: VENCIMENTO DESCONTO 15/05/ % (oito por cento) 15/06/ % (cinco por cento) II Em parcelas, sem desconto, da seguinte forma: a- 1ª parcela: vencimento em 15/06/2013; b- 2ª parcela: vencimento em 15/07/2013; c- 3ª parcela: vencimento em 15/08/2013; d- 4ª parcela: vencimento em 15/09/2013; e- 5ª parcela: vencimento em 15/10/2013. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se e publique-se em 13 de dezembro de Janete Belleboni Taufer Secretária da Administração CARLOS BARBOSA, 13 DE DEZEMBRO DE 2012, 53º DE EMANCIPAÇÃO. GILBERTO FRANCISCO BALDASSO Vice-Prefeito no exercício do cargo de Prefeito de Carlos Barbosa RS ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 6

340 LEI N.º 2.883, DE 23 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre informações a serem prestadas pelas administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares. O PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art.69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º. As administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares deverão informar as operações e prestações realizadas no Município, cujos pagamentos sejam feitos por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similares, à Secretaria Municipal da Fazenda. Art. 2º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convênio com o Estado do Rio Grande do Sul, hipótese em que as administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares prestarão as informações mencionadas no art. 1º à Secretaria Estadual da Fazenda, na forma prevista em regulamento. Parágrafo único - A forma de disponibilização das informações da Secretaria Estadual da Fazenda para a Secretaria Municipal da Fazenda será prevista no convênio. Art. 3º. Ficam também obrigadas, as empresas tomadoras dos serviços de cartões de crédito e/ou débito, a informarem as alíquotas aplicadas para cada estabelecimento conveniado, sempre que solicitado pelo Município e diretamente a este. Art. 4º. Considera-se serviço o valor cobrado mensalmente, pelas operadoras, das indústrias, comércios ou prestadoras de serviço, pela utilização dos cartões de crédito e/ou débito. Parágrafo único - Será considerado serviço o valor referido no caput deste artigo, independente de ser fixo ou por alíquota sobre o valor das vendas. Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS BARBOSA, 23 DE ABRIL DE 2013, 54º DE EMANCIPAÇÃO. Barbosa RS GABRIEL CANAL Presidente da Câmara de Vereadores no Exercício do Cargo de Prefeito de Carlos Registre-se e publique-se em 23 de abril de Wiliam Irani Giacomelli Secretário da Administração ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 7

341 LEI Nº 2.899, DE 21 DE MAIO DE 2013 Ratifica convênio com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria da Receita Federal do Brasil. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER, que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º Fica ratificado o convênio celebrado entre o Município de Carlos Barbosa e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos da cópia que faz parte integrante da presente Lei. Art. 2.º As despesas decorrentes com a aplicação desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 3.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 25 de abril de CARLOS BARBOSA, 21 DE MAIO DE 2013, 54º DE EMANCIPAÇÃO. FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito de Carlos Barbosa RS Registre-se e publique-se em 21 de maio de Wiliam Irani Giacomelli Secretário da Administração ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 8

342 LEI N.º 2.914, DE 25 DE JUNHO DE 2013 Autoriza o Poder Executivo a doar área de terras de sua propriedade ao Fundo de Arrendamento Residencial FAR, administrado pela Caixa Econômica Federal. O Vice- Prefeito no Exercício do Cargo de Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço Saber, que o Poder Legislativo aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo 43, incisos XV e o artigo 69, incisos II e V, da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º O Poder Executivo Municipal, objetivando promover a construção de moradias destinadas à alienação para famílias com renda mensal de até R$ 1.600,00 (mil e seiscentos reais), no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida PMCMV, do Governo Federal, fica autorizado a doar ao Fundo de Arrendamento Residencial FAR, regido pela Lei n.º , de 12 de fevereiro de 2001, representado pela Caixa Econômica Federal, responsável pela gestão do FAR e pela operacionalização do PMCMV, o imóvel descrito abaixo: UM TERRENO URBANO situado com frente para as ruas José Raimundo Carlotto e 21 de Abril, nesta cidade, distando 45,00m da esquina formada pelas ruas José Raimundo Carlotto e Luiz Barsé, não formando quarteirão, com a área de 9.409,64m² (Nove mil, quatrocentos e nove metros e sessenta e quatro decímetros quadrados), com as seguintes dimensões e confrontações: ao NORTE, por 76,62m com Área de Preservação; ao SUL, por 43,50m, com a rua José Raimundo Carlotto; ao LESTE, por cinco segmentos, iniciando no sentido Sul-Norte, por 30,00m com o lote 03, seguindo no sentido Oeste-Leste, por 22,50m, sendo 15,00m com o lote 03 e 7,50m com o lote 02, seguindo no sentido Sul-Norte, por 20,00m com o lote 06, seguindo no sentido Oeste-Leste, 4,59m com o lote 06, seguindo no sentido Sul-Norte, 83,05m, sendo 30,00m com o lote 187, 14,00m com a rua 21 de Abril, 30,00m com o lote 55 e 9,05m com Área Destinada ao Sistema de Recreação Pública II; e, ao OESTE, por 163,55m com Danilo Gedoz. Art. 2.º O bem imóvel descrito no art. 1.º desta Lei será utilizado exclusivamente no âmbito de PMCMV e constará dos bens e direitos integrantes do FAR, com fins específicos de manter a segregação patrimonial e contábil dos haveres financeiros e imobiliários, observadas, quanto a tal bem, as seguintes restrições: I Não integrar o ativo da Caixa Econômica Federal; II Não responder direta ou indiretamente por qualquer obrigação da Caixa Econômica Federal; III Não compor a lista de bens e direitos da Caixa Econômica Federal para efeito de liquidação judicial ou extrajudicial; IV Não ser dado em garantia de débito de operações da Caixa Econômica Federal; V - Não ser passível de execução por quaisquer credores da Caixa Econômica Federal, por mais privilegiados que possa ser; VI Não ser constituído qualquer ônus real sobre o imóvel Art. 3.º O donatário terá como encargo utilizar o imóvel doado, nos termos desta lei, exclusivamente para construção de unidades habitacionais, destinadas à população com renda de até R$ 1.600,00 (mil e seiscentos reais). Parágrafo único A propriedade das unidades habitacionais construídas será transferida pelo donatário para cada um dos beneficiários, mediante alienação, segundo as regras estabelecidas no PMCMV. ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 9

343 Art. 4.º A doação realizada será automaticamente revogada, revertendo a posse e propriedade do imóvel ao Município, nos seguintes casos: I Se o donatário fizer uso do imóvel doado para fins distintos daquele determinado no art. 3.º desta lei; II Se a construção das unidades habitacionais não iniciarem em até 24 meses, contados a partir da efetiva doação, na forma desta lei. Art. 5.º O imóvel objeto da doação ficará isento do recolhimento dos seguintes tributos municipais: I ITBI Imposto de Transmissão de Bens Imóveis; a) quando da transferência da propriedade do imóvel do município ao donatário, na efetivação da doação; b) quando da transferência da propriedade das unidades habitacionais produzidas aos beneficiários pelo donatário, efetivada pela Caixa Econômica Federal. II IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, enquanto permanecer sob a propriedade do donatário, passando a ser devido quando da entrega das chaves das unidades habitacionais aos beneficiários. Art. 6. º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Carlos Barbosa, 25 de junho de 2013, 54º de Emancipação. Registre-se e publique-se, em 25 de junho de Evandro Zibetti, Vice-Prefeito no Exercício do Cargo de Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração. ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 10

344 LEI Nº 2.995, DE 12 DE DEZEMBRO DE Altera dispositivos da Lei Municipal n.º 2.310, de 16 de dezembro de 2009 e dá outras providências. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço Saber, que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º [...] (artigos 1º a 4º: texto consolidado na Lei 2.310/2009) [...] Art. 5.º Para o exercício de 2014, o pagamento do IPTU obedecerá ao seguinte calendário e respectivos descontos: I 1ª Cota Única: vencimento em 15/05/ ,5% (dezoito vírgula cinco por cento). II 2ª Cota Única: vencimento em 15/06/ % (doze por cento). III Pagamentos em parcelas: a) 1ª parcela: vencimento em 15/06/2014 5% (cinco por cento). b) 2ª parcela: vencimento em 15/07/2014 5% (cinco por cento). c) 3ª parcela: vencimento em 15/08/2014 5% (cinco por cento). d) 4ª parcela: vencimento em 15/09/2014 5% (cinco por cento). e) 5ª parcela: vencimento em 15/10/2014 5% (cinco por cento). Parágrafo único. Os descontos previstos neste artigo somente serão concedidos quando o pagamento for efetuado até as datas de vencimento acima indicadas. Art. 6.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Barbosa, 12 de dezembro de 2013, 54º de Emancipação. Registre-se e publique-se, em 12 de dezembro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 11

345 LEI Nº 3.079, DE 05 DE AGOSTO DE Dispõe sobre a cobrança de Contribuição de Melhoria na Execução de Obras Públicas que enumera. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço Saber, que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º Será cobrada a Contribuição de Melhoria em decorrência da execução pelo Poder Executivo Municipal das obras de pavimentação das seguintes ruas: I - Rua Nossa Senhora dos Navegantes, com 6.210,50 m² e custo previsto em R$ ,96; II - Rua Nova Prata, com 1.305,00 m² e custo previsto em R$ ,80; III - Rua Anna Manfroi Rossi, com 2.393,10 m² e custo previsto em R$ ,23; IV - Rua Venezuela, com 2.569,16 m² e custo previsto em R$ ,79; V - Rua São Roque, com 3.525,00 m² e custo previsto em R$ ,76; VI - Rua Luiza Joana S. Cichelero, com 1.261,04 m² e custo previsto em R$ ,14; VII - Rua Francisco D Arrigo, com 1.361,45 m² e custo previsto em R$ ,84. Art. 2.º Para a cobrança da Contribuição de Melhoria de que trata esta lei, serão observados os seguintes critérios: I - serão considerados beneficiados apenas os imóveis que possuam frente para as vias indicadas; II - o valor da contribuição de melhoria terá como limite total a despesa realizada com a execução da obra e, como limite individual, o acréscimo de valor que da obra resultar, para cada imóvel beneficiado. Art. 3.º Para cobrança da Contribuição de Melhoria, a Administração publicará edital prévio à execução de cada obra, contendo, dentre outros elementos julgados convenientes, os seguintes: I - delimitação das áreas diretamente beneficiadas e a relação dos proprietários de imóveis nelas compreendidos; II - memorial descritivo do projeto para cada rua; III - orçamento total ou parcial do custo de cada obra; ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 12

346 IV - determinação da parcela do custo das obras a ser ressarcida pela Contribuição, com o correspondente plano de rateio entre os imóveis beneficiados, observado o disposto no inciso II do art. 2.º. Art. 4.º Após a conclusão de cada obra, será publicado o demonstrativo de seu custo final, seguindo-se o lançamento da Contribuição de Melhoria. Parágrafo único. No lançamento, sua notificação e nos demais aspectos não especificados nesta Lei, serão observados as normas e procedimentos estabelecidos na Lei nº 2.310, de 16 de dezembro de 2009 Código Tributário Municipal. Art. 5.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Barbosa, 05 de agosto de 2014, 55º de Emancipação. Registre-se e publique-se, em 05 de agosto de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. Wiliam Irani Giacomelli Secretário Municipal da Administração ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 13

347 LEI Nº 3.122, DE 16 DE DEZEMBRO DE Altera dispositivos da Lei Municipal n.º 2.310, de 16 de dezembro de 2009 e dá outras providências. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço saber, que o Poder Legislativo aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o art. 69, Incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1.º Fica o executivo Municipal dispensado, até 31 de dezembro de 2017, de efetuar lançamentos retroativos do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, na inclusão ou na revisão de imóveis objeto de recadastramento geral realizado pelo Município, retroagindo os efeitos ao mês de janeiro de 2014, de acordo com ordem de serviço de início dos serviços de georreferenciamento e contrato número 220/2013. Parágrafo único. Os lançamentos para os imóveis referidos no caput deste artigo serão efetuados a partir do exercício seguinte ao de sua revisão ou inclusão no Cadastro Imobiliário. Art. 2.º [...] (artigos 2º a 5º: texto consolidado na Lei 2.310/2009) [...] Art. 6.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com exceção dos artigos 4º e 5º, os quais produzirão efeitos a partir de 1º de abril de Art. 7.º Ficam revogados, a partir de 1º de abril de 2015, os parágrafos 6º e 8º do artigo 76 da Lei Municipal nº 2.310/2009. Carlos Barbosa, 16 de dezembro de 2014, 55º de Emancipação. Registre-se e publique-se, em 16 de dezembro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 14

348 LEI Nº 3.125, DE 16 DE DEZEMBRO DE Altera o art. 46, da Lei Municipal n.º 2.310, de 16 de dezembro de 2009, fixa o calendário de pagamento do imposto e dá outras providências. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço Saber, que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, em cumprimento ao que dispõe o artigo 69, incisos II e V da Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte LEI: Art. 1.º [...] (artigo 1º: texto consolidado na Lei 2.310/2009) Art. 2.º Para o exercício de 2015, o pagamento do IPTU obedecerá ao seguinte calendário e respectivos descontos: I Pagamento em cota única: a) 1ª Cota Única: vencimento em 15/05/ % (dezesseis por cento). b) 2ª Cota Única: vencimento em 15/06/ % (dez por cento). II - Pagamentos em parcelas: a) 1ª parcela: vencimento em 15/06/2015-4% (quatro por cento). b) 2ª parcela: vencimento em 15/07/2015-4% (quatro por cento). c) 3ª parcela: vencimento em 15/08/2015-4% (quatro por cento). d) 4ª parcela: vencimento em 15/09/2015-4% (quatro por cento). e) 5ª parcela: vencimento em 15/10/2015-4% (quatro por cento). Parágrafo único. Os descontos previstos neste artigo somente serão concedidos quando o pagamento for efetuado até as datas de vencimento. Art. 3.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Barbosa, 16 de dezembro de 2014, 55º de Emancipação. Registre-se e publique-se, em 16 de dezembro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração. ANEXO II - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 15

349 DECRETO Nº / 2015 ANEXO III 30 de janeiro de 2015

350 SUMÁRIO DECRETO Nº 2.235, DE 14 DE NOVEMBRO DE Regulamenta a exclusão de empresas, em razão de débitos, do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições. 3 DECRETO Nº 2.384, DE 29 DE DEZEMBRO DE Regulamenta a retenção na fonte do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) prevista na Lei nº 2.310, de 16 de dezembro de 2009, e dá outras providências. (Alterado pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) 5 DECRETO Nº 2.431, DE 13 DE MAIO DE Define os critérios para considerar áreas urbanas com destinação rural, agrícola, pecuária e/ou pastoril, para fins de não incidência de IPTU. 8 DECRETO Nº 2.523, DE 04 DE MAIO DE Regulamenta a relação de dependência de que trata a Lei Municipal 2.310, de 16 de dezembro de 2009, para fins de obtenção da redução no valor devido do IPTU, e dá outras providências. 10 DECRETO Nº 2.618, DE 25 DE JULHO DE Regulamenta a exigência de documentos quando da inscrição, alteração e baixa no Cadastro Fiscal de pessoas físicas ou jurídicas interessadas em exercer atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços em caráter permanente no Município e dá outras providências. 12 DECRETO Nº 2.756, DE 30 DE DEZEMBRO DE Regulamenta o inciso II do artigo 54 da Lei Municipal nº 2.310, de 16 de dezembro de DECRETO Nº 2.838, DE 07 DE NOVEMBRO DE Regulamenta a Cobrança do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza na Atividade de Construção Civil realizada por Não-Empresas e dá outras providências. 20 DECRETO Nº 2.857, DE 02 DE JANEIRO DE Estabelece o valor da URM (Unidade de Referência Municipal) para o ano de DECRETO Nº 2.862, DE 09 DE JANEIRO DE Reajusta, para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2015, o valor venal total dos imóveis, as respectivas plantas de valores genéricos das edificações e dos terrenos e o valor das faixas indicadas nos parágrafos 1º e 2º, art. 9º, da Lei Municipal nº 2310/ ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 2

351 DECRETO Nº 2.235, DE 14 DE NOVEMBRO DE Regulamenta a exclusão de empresas, em razão de débitos, do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições. IRANI CHIES, Prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, e considerando a necessidade de regulamentar, em razão de débitos, a exclusão de empresas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL - de que tratam as Leis Complementares nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e 127, de 14 de agosto de 2007, Portarias e Resoluções editadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), e, especialmente, para o cumprimento do disposto nos artigos 3º, II, "d"; 4º; 4º, 7º e 6º, 5º da Resolução CGSN nº 15, de 23/07/2007, DECRETA: Fica estabelecido que toda a Pessoa Jurídica optante do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL e que apresentar débitos para com o município, vencidos até 31 de janeiro de cada exercício, deverá ser excluída do Simples Nacional. A empresa passível de exclusão deverá ser formalmente notificada para regularizar sua situação no prazo de 30 (trinta) dias, contados do primeiro dia útil seguinte ao recebimento da notificação. A notificação de que trata o artigo 2º poderá ser feita por A.R. - Correios, caso em que será remetida ao endereço constante no cadastro de alvarás de localização, ou, por edital, no caso de não ser localizada a empresa no endereço acima indicado. Para efeito da exclusão de que trata este Decreto, considera-se débito: I - todo e qualquer valor, de qualquer natureza, constante no sistema de tributação municipal, desde que vencido até a data indicada no artigo 1º e cuja exigibilidade não esteja suspensa; II - qualquer parcela de ISS, ainda que sem valor, desde que vencida até a data indicada no artigo 1º e cuja exigibilidade não esteja suspensa; A regularização dos débitos feita após o prazo previsto no artigo 2º não terá qualquer efeito sobre a exclusão de que trata este Decreto. O ato de exclusão do Simples Nacional produzirá efeitos a partir do exercício seguinte àquele em que a empresa tomar ciência por uma das formas indicadas no artigo 3º, de acordo com a legislação federal vigente. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CARLOS BARBOSA, AOS QUATORZE DIAS DO MÊS DE ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 3

352 NOVEMBRO DE IRANI CHIES Prefeito Municipal Registre-se e publique-se, em 14 de novembro de Alexandra Cichelero Stédile Sec. Mun. da Administração ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 4

353 DECRETO Nº 2.384, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2009 Regulamenta a retenção na fonte do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) prevista na Lei nº 2.310, de 16 de dezembro de 2009, e dá outras providências. (Alterado pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) FERNANDO XAVIER DA SILVA, Prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal; DECRETA: Art. 1º Será responsável pela retenção e recolhimento do ISSQN, mantida a responsabilidade do contribuinte, todo aquele que, mesmo incluído nos regimes de imunidade ou isenção, se utilizar de serviços de terceiros, quando: I o prestador do serviço for empresa ou equiparada e não emitir nota fiscal de serviço ou outro documento permitido, contendo, no mínimo, seu nome ou razão social, CNPJ e nº de inscrição no Cadastro Fiscal do Município; II o serviço for prestado em caráter pessoal e o prestador, profissional autônomo, não apresentar comprovante de inscrição no Cadastro Fiscal do Município; III o prestador alegar e não comprovar imunidade ou isenção. IV pessoas jurídicas estabelecidas fora do Município de Carlos Barbosa aqui vierem prestar seus serviços, mesmo que devidamente licenciadas. Parágrafo único. Para efeito de aplicação no disposto neste artigo, os serviços sujeitos à retenção na fonte são aqueles previstos no artigo 72 da Lei Municipal nº / 2009, exceto para os casos previstos nos incisos I e II, quando a retenção incidirá sobre qualquer tipo de serviço prestado, desde que constante na Lista de Serviços indicada no artigo 111 da Lei Municipal nº / Art. 2º É também responsável o tomador ou intermediário de serviços provenientes do exterior do País ou cuja prestação tenha iniciado no exterior do País; Art. 3º. A Fazenda Municipal disponibilizará sistema informatizado com acesso via internet para emissão da guia de retenção na fonte, a qual conterá dados sobre o responsável pelo recolhimento e sobre quem sofreu a retenção, bem como discriminação das notas fiscais, deduções, base de cálculo, alíquota e valor devido. Art. 3º A Fazenda Municipal disponibilizará sistema informatizado com acesso via internet para declaração do valor do tributo devido e emissão da guia para pagamento. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) 1º Para a declaração do imposto e emissão da guia, o responsável tributário deverá informar dados referentes ao tomador do serviço responsável pelo recolhimento, e ao prestador do serviço, bem como discriminará as ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 5

354 notas fiscais, o preço do serviço, a base de cálculo, eventuais deduções, a alíquota e o valor do ISS devido. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) 2º A declaração referida no caput tem caráter declaratório, constituindo-se em confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do imposto retido e não pago até a data de vencimento. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) Art. 4º. O recolhimento do imposto retido na fonte ou, sendo o caso, da importância que deveria ter sido retida, far-se-á em nome do responsável pela retenção através da guia mencionada no art. 3º, sendo obrigatório para cada empresa contratada que tenha o imposto retido, a emissão de uma guia. Art. 5º. Os dados de cada guia emitida através do sistema indicado no art. 3º ficarão armazenados no mesmo, podendo, a qualquer tempo, a empresa que tenha sofrido retenção, consultá-los e emitir extrato onde conste o efetivo recolhimento do tributo. Art. 6º. O imposto retido na fonte poderá ser recolhido, até o vencimento, na Tesouraria da Prefeitura Municipal ou na rede bancária conveniada. Após o vencimento, deverá ser pago somente na Tesouraria da Prefeitura Municipal. Parágrafo único. O prazo de recolhimento é até o dia 15 do mês posterior ao da prestação do serviço e a alíquota será aquela constante da Tabela I, V, b da Lei Municipal nº 2310/2009, exceto para empresas optantes do Simples Nacional, cuja alíquota aplicável será aquela determinada pela legislação federal vigente. Art. 6º O imposto retido na fonte deverá ser recolhido na rede bancária conveniada. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) 1º O prazo de vencimento do tributo é até o dia 15 (quinze) do mês posterior ao da prestação do serviço. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) 2º A alíquota aplicável será aquela constante da Tabela I, V da Lei Municipal 2.310/2009, exceto para as empresas optantes do Simples Nacional, cuja alíquota será aquela definida na Lei Complementar nº 123. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) Art. 7º Os acréscimos, para os recolhimentos feitos após o vencimento, são os previstos na Legislação vigente. Art. 7º Após o vencimento, o valor devido sofrerá acréscimos de correção monetária, multa e juros moratórios na forma e percentuais previstos na legislação tributária vigente. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) Art. 8º Além das sanções previstas no artigo 260, III, letra k, da Lei nº 2310/2009, será considerado apropriação indébita a retenção pelo usuário do serviço, por prazo superior a 15 (quinze) dias, contados da data em que deveria ter sido realizado o recolhimento do imposto retido na fonte. Art. 8º Além das sanções previstas na legislação tributária vigente será considerada apropriação indébita a retenção do ISSQN sem o devido recolhimento, por prazo superior a 15 (quinze) dias, contados da data do vencimento do tributo. (redação dada pelo Decreto nº 2.810, de 30 de junho de 2014) Art. 9º. Aplicam-se também, no que couber, as demais disposições da Legislação Tributária vigente. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 6

355 Art. 10 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto número 1.721, de 10 de dezembro de GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE CARLOS BARBOSA, AOS 29 DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO DE FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal Registre-se e Publique-se Em 29 de dezembro de Janete Belleboni Taufer Sec. Mun. da Administração ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 7

356 DECRETO Nº 2.431, DE 13 DE MAIO DE 2010 Define os critérios para considerar áreas urbanas com destinação rural, agrícola, pecuária e/ou pastoril, para fins de não incidência de IPTU. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, em seu art. 69, incisos VI e VII, DECRETA: Art. 1º A não incidência de IPTU, prevista no art. 42 da Lei Municipal nº 2.310, 16 de dezembro de 2010, para imóveis localizados na área urbana mas com destinação rural, agrícola, pecuária e/ou pastoril, será assegurada a todos os que comprovarem esta situação. Art. 2º Para auferir o benefício de que trata o presente decreto, os titulares dos imóveis deverão apresentar os seguintes documentos e atender integralmente as condições abaixo elencadas: I Apresentar o carnê do IPTU, cuja área do imóvel constante do mesmo deverá ser igual ou superior a m² (cinco mil metro quadrados); II - Apresentar cópia das notas fiscais do talão de produtor, identificando o imóvel e contendo o movimento mínimo exigido pelo Programa de Agricultura Subsidiada e/ou Plano de Estímulo ao Desenvolvimento Agropecuário de Carlos Barbosa, instituídos pela Prefeitura Municipal de Carlos Barbosa, relativo ao ano imediatamente anterior àquele referente à cobrança do IPTU; III Apresentar laudo emitido por engenheiro agrônomo ou Técnico Agrícola, devidamente cadastrados no CREA, atestando que o imóvel objeto da solicitação de não incidência do IPTU apresenta como atividade preponderante a agrícola, a pecuária e/ou pastoril. IV Não ter efetuado, nos últimos 02 (dois) anos, desmembramento da área para fins urbanos. Art. 3º Para obtenção do benefício, os titulares dos imóveis, munidos de documentos de identidade e demais documentos indicados no artigo anterior, deverão habilitar-se, a cada exercício, até a data do vencimento do tributo, em cota única, sob pena de perda do benefício para aquele ano. 1º Os pedidos de não incidência deverão ser protocolados e encaminhados à Comissão de Avaliação nomeada mediante Portaria expedida pelo Poder Executivo, a qual manterá o controle das solicitações e verificará o correto atendimento do artigo 2º deste decreto, especialmente se o laudo mencionado espelha a realidade do imóvel. 2º As solicitações que atenderem as condições para a não incidência do tributo deverão ter seus respectivos carnês de IPTU identificados e assinados pela Comissão mencionada no parágrafo anterior, devendo, para tanto, as guias para pagamento serem retiradas do carnê e igualmente identificadas, assinadas e encaminhadas ao setor competente da secretaria Municipal da Fazenda para o devido cancelamento do débito. 3º O cancelamento do débito mencionado no parágrafo anterior somente poderá ser realizado após a emissão ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 8

357 de parecer da comissão e homologação do mesmo pelo Prefeito Municipal, conforme previsto no 2º do art. 42 da Lei Municipal nº 2.310, de 16 de dezembro de Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 2.290, de 02 de março de Carlos Barbosa, 13 de maio de FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal Registre-se e publique-se Em 13 de maio de 2010 JANETE BELEBONI TAUFER Secretária.Municipal da Administração Conferido por Álisson De Nardin Assessor Jurídico ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 9

358 DECRETO Nº 2.523, DE 04 DE MAIO DE 2011 Regulamenta a relação de dependência de que trata a Lei Municipal 2.310, de 16 de dezembro de 2009, para fins de obtenção da redução no valor devido do IPTU, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, DECRETA: Art. 1º Considera-se dependente, para fins de obtenção da redução no valor devido do IPTU de que trata o o artigo 38 da Lei Municipal 2.310, de 16 de dezembro de 2009, I o cônjuge, exigida a certidão de casamento ou documento judicial que comprove esse estado civil; II os filhos que residam com os pais, exigida a certidão de nascimento ou adoção; III os tutelados ou curatelados, observada documentação de ordem judicial. 1º A habilitação para o recebimento da redução no valor devido do IPTU de que trata a artigo 38 da Lei Municipal nº 2310/2009, fica condicionada à apresentação de atestado médico em nome do contribuinte ou de seu dependente, e cujo teor deverá, obrigatoriamente, apresentar as seguintes características: I data de emissão não superior a 30 (trinta) dias da data do encaminhamento do pedido de redução de IPTU; II citação expressa e literal da deficiência da qual o contribuinte ou seu dependente é portador, dentre as indicadas no 2º do artigo 38 da Lei Municipal 2.310/2009; ou III citação expressa de que o contribuinte ou seu dependente apresenta incapacidade total e irreversível para o trabalho ou para autogerir-se, no caso de doença não relacionada taxativamente no artigo 38, 2º da Lei 2.310/ º O contribuinte que pleitear redução no valor do imposto com base no artigo 38 da Lei.2.310/2009 deverá comprovar renda bruta mensal total - considerada essa a soma das rendas dos cônjuges, na forma do artigo 40 da referida Lei, e do dependente, se for o caso - de até 09 (nove) salários mínimos, na hipótese de haver um único deficiente. A partir do segundo deficiente, a renda mencionada poderá ser acrescida de mais 06 (seis) salários mínimos por deficiente. Art. 2º Nos casos em que o imóvel estiver cadastrado no Cadastro Imobiliário Municipal em nome de contribuinte que seja falecido, os casos de redução previstos nos artigos 36 a 39, da Lei Municipal 2.310/2009 serão extensivos ao cônjuge que comprovar essa situação, exigida certidão de casamento ou documento judicial que comprove se tratar de casal. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 10

359 Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação Carlos Barbosa, 04 de maio de FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito Municipal Registre-se e Publique-se Em 04 de maio de Janete Belleboni Taufer Sec. Mun. Da Administração. Conferido por Adecir José Slongo Assessor Jurídico ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 11

360 DECRETO Nº 2.618, DE 25 DE JULHO DE 2012 Regulamenta a exigência de documentos quando da inscrição, alteração e baixa no Cadastro Fiscal de pessoas físicas ou jurídicas interessadas em exercer atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços em caráter permanente no Município e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, DECRETA: DA INSCRIÇÃO Art. 1º A concessão de licença para o exercício de atividades comerciais, industriais ou de prestação de serviços em caráter permanente, no território do Município, e conseqüente inscrição no Cadastro Fiscal conforme artigos 80 a 84 e 112, 2º do Código Tributário Municipal, Lei 2310/2009, fica condicionada à apresentação dos seguintes documentos: I Para pessoa física: a) formulário Cadastro Fiscal de Contribuinte Pessoa Física em duas vias; b) cópia do documento de identidade e Cadastro da Pessoa Física (CPF) c) cópia do documento de habilitação profissional, no caso de atividade técnica; d) comprovante do endereço de localização em conformidade com o mapa imobiliário do Município e em nome do interessado; II Para pessoa jurídica: a) formulário Cadastro Fiscal de Contribuinte Pessoa Jurídica em duas vias; b) cópia do ato constitutivo da pessoa jurídica devidamente registrado no órgão competente; c) cópia do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); d) cópia do documento de identidade e Cadastro da Pessoa Física (CPF) dos sócios conforme ato constitutivo, ou, sendo o caso, do responsável legal - presidente, diretor, gestor, etc. - conforme ata de nomeação; e) comprovante do endereço de localização em conformidade com o mapa imobiliário do Município e em nome da pessoa jurídica; f) procuração (com firma reconhecida em cartório) em nome do contador responsável pela escrituração, concedendo poderes para representar o contribuinte perante o Município, se do interesse. 1º Poderão ser exigidos documentos adicionais, observada legislação pertinente. 2º O formulário Cadastro Fiscal de Contribuinte será disponibilizado pelo Município por meio eletrônico ou ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 12

361 diretamente no setor encarregado pelo protocolo geral. MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA Art. 2º No processo de inscrição no Cadastro Fiscal, a concessão da licença para o exercício de atividades em caráter permanente no Município está condicionada a: I parecer favorável emitido pelos agentes competentes vinculados à fiscalização de obras, alvarás e posturas municipais; II parecer favorável emitido pelos agentes competentes vinculados à fiscalização sanitária, para as atividades sujeitas ao controle e fiscalização desse tipo; III parecer favorável emitido pelos agentes competentes vinculados à fiscalização ambiental, para as atividades sujeitas ao licenciamento ambiental; 1º A falta de documentos e/ou informações que venham a ser solicitados pelo Município implicará na paralisação do processo enquanto não atendida a solicitação; 2º Quando o resultado das vistorias realizadas pelas fiscalizações apontarem situações impeditivas ao deferimento da licença, o interessado será informado das irregularidades para a correção e adequação às exigências legais. 3º Ciente o interessado das situações de que tratam os 1º e 2º, esse terá o prazo de 60 (sessenta) dias para regularizar a situação, sob pena de arquivamento do processo. 4º Havendo razões e a pedido do interessado, o prazo referido no 3º poderá ser prorrogado no máximo por mais 60 (sessenta) dias, a critério da fiscalização municipal. DA ALTERAÇÃO Art. 3º Sempre que houver alteração de nome, firma, razão ou denominação social, de endereço, de quadro societário ou de atividades exercidas, observado o disposto nos artigos 83, 113, 3º e 114 do Código Tributário Municipal, deverá ser apresentado o formulário Cadastro Fiscal de Contribuinte acompanhado dos documentos listados no artigo 1º, I e II do presente Decreto, que tenham sofrido alteração. 1º Deverão ser requeridas novas licenças no caso de alteração de atividade exercida, mudança de endereço de localização ou alteração do nome, firma, razão ou denominação social. 2º As alterações previstas nesse artigo não implicam em nova inscrição no Cadastro Fiscal; DA BAIXA Art. 4º No caso de encerramento de atividades, observados artigos 84 e 114 do Código Tributário Municipal, ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 13

362 deverá ser solicitada baixa do alvará baixa no Cadastro Fiscal, mediante apresentação dos seguintes documentos: I Para pessoa física: a) formulário Cadastro Fiscal de Contribuinte Pessoa Física em duas vias; b) cópia do documento de identidade e Cadastro da Pessoa Física (CPF). II Para pessoa jurídica: a) formulário Cadastro Fiscal de Contribuinte Pessoa Jurídica em duas vias; b) cópia do ato extintivo da pessoa jurídica ou alteração de endereço para outro Município. c) em se tratando de contribuinte que tenha prestado serviços, livros contábeis e fiscais, declarações de renda, socioeconômicas e fiscais e notas fiscais relacionadas à prestação de serviços (independente do modelo ou formulário adotado). 1º Os documentos exigidos conforme inciso II, c, com exceção das notas fiscais de prestação de serviços autorizadas pelo Município, são os relativos ao exercício em vigor e aos último cinco anteriores. 2º Independentemente do ramo de atividades da pessoa jurídica, documentos adicionais aos relacionados no inciso II, c poderão ser exigidos a fim de proceder na análise fiscal, observada a legislação tributária em vigor. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 5º São partes integrantes deste Decreto os seguintes anexos: Anexo I: Cadastro Fiscal de Contribuinte Pessoa Física; Anexo II: Cadastro Fiscal de Contribuinte Pessoa Jurídica; Art. 6º Em nenhuma hipótese será permitido o exercício de atividades enquanto a empresa não estiver licenciada. Art. 7º Até o final deste exercício o Cadastro Fiscal de Contribuintes poderá ser substituído por requerimento que contenha os dados essenciais ao Cadastro Fiscal. Art. 8º. Aplicam-se também, no que couber, as demais disposições da Legislação Tributária vigente. Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Instrução Normativa SMF nº 001/1998. Carlos Barbosa, 25 de julho de ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 14

363 FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito de Carlos Barbosa - RS Registre-se e Publique-se Em 25 de julho de Janete Belleboni Taufer Sec. Mun. Da Administração. Conferido por Jusinei Foppa Assessor Jurídico ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 15

364 Anexo I - Decreto Municipal nº 2.618/2012 CADASTRO FISCAL DE CONTRIBUINTE - Pessoa Física PARA USO DA PREFEITURA : INSCRIÇÃO MUNICIPAL PROCESSO ADMINISTRATIVO A pessoa física abaixo identificada requer seja efetuada sua (marcar somente uma opção) : ( ) Inscrição ( ) Alteração ( ) Baixa no Cadastro Fiscal do Município, bem como sejam concedidas as licenças necessárias ao exercício de atividade em caráter permanente no Município de Carlos Barbosa, conforme dados informados: 1- Nome IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE 2- CPF: 3- Identidade órgão expedidor 4- Atividade autônoma: 5 - Data início atividades: 6- Endereço de localização 7 Endereço residencial 8 - Endereço preferencial para correspondências: ( )de localização ( )residencial 9 Telefone Este documento deverá ser emitido em duas vias e protocolado juntamente com: - se inscrição: cópia do documento de identidade, cópia do CPF, comprovante do endereço de localização em conformidade com o mapa imobiliário do Município e em nome do contribuinte, e cópia de documento de habilitação profissional, em caso de atividade técnica; - se alteração, os mesmos documentos indicados para inscrição e que tenham sofrido qualquer alteração; - se baixa: cópia do documento de identidade e do CPF. Declaro, sob as penas da Lei, que os dados acima são a expressão da verdade. Carlos Barbosa, de de. Contribuinte ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 16

365 Anexo II - Decreto Municipal nº 2.618/2012 CADASTRO FISCAL DE CONTRIBUINTE - Pessoa Jurídica PARA USO DA PREFEITURA : INSCRIÇÃO MUNICIPAL PROCESSO ADMINISTRATIVO A pessoa jurídica abaixo identificada requer seja efetuada sua (marcar somente uma opção) : ( ) Inscrição ( ) Alteração ( ) Baixa no Cadastro Fiscal do Município, bem como sejam concedidas as licenças necessárias ao exercício de atividade em caráter permanente no Município de Carlos Barbosa, conforme dados informados: 1- Nome, Firma, Razão ou Denominação Social IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE 2- CNPJ 3- Insc.Estadual 4- Ramo de Atividades (conforme documento constitutivo) ( ) Indústria ( ) Comércio ( ) Serviços 5 Endereço de Localização 6 Telefone Endereço para correspondências (preencher se diferente do endereço de localização) 9 - Nome de Responsável Legal 10 - Telefone: Este documento deverá ser emitido em duas vias e protocolado juntamente com: - se inscrição: cópia do documento de constituição devidamente registrado no órgão competente, cópia do CNPJ, cópia de documento de identidade e do CPF dos sócios conforme ato constitutivo ou, sendo o caso, do responsável legal (presidente, diretor, gestor, etc), comprovante do endereço de localização em conformidade com o mapa imobiliário do Município e em nome do contribuinte, e procuração em nome do contador responsável se for o caso. - se alteração: os mesmos documentos indicados para inscrição e que tenham sofrido qualquer alteração; - se baixa: cópia do ato extintivo ou alteração de endereço para outro município e, em se tratando de contribuinte que tenha prestado serviços, livros contábeis e fiscais, declarações de renda, socioeconômicas e fiscais, tudo do exercício em vigor e últimos cinco anteriores, e notas fiscais de prestação de serviços (independente do modelo ou formulário adotado e, se autorizadas pelo Município, também as em branco). Declaro, sob as penas da Lei, que os dados acima são a expressão da verdade. Carlos Barbosa, de de. Responsável legal ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 17

366 DECRETO Nº 2.756, DE 30 DE DEZEMBRO DE Regulamenta o inciso II do artigo 54 da Lei Municipal nº 2.310, de 16 de dezembro de O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, DECRETA: A solicitação, por parte do contribuinte, para aplicação da alíquota de 1% (um por cento) no caso de transmissões de imóvel de interesse social para fins residenciais, conforme prevê o inciso II do artigo 54 da Lei Municipal nº 2.310, de 16 de dezembro de 2009, deverá ser requerida no momento da solicitação de emissão da guia de estimativa do ITBI. 1º O pedido deverá ser instruído com os seguintes documentos: I - requerimento solicitando o benefício; II - cópia do documento de identificação dos adquirentes; III - cópia do Cadastro de Pessoa Física - CPF dos adquirentes; IV - cópia do comprovante de renda familiar dos adquirentes, considerando o rendimento do casal e dependentes; V - declaração, dos adquirentes, de que não possuem outro imóvel, em seus nomes, no território nacional, levado ou não a registro no Cartório de Registro de Imóveis; VI - cópia da última declaração de imposto de renda de pessoa física, quando houver; VII - cópia atualizada, até 90 (noventa) dias, da matrícula do imóvel a ser adquirido; e VIII - comprovante de registro no cadastro único da Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação. 2º A renda familiar, de que trata o inciso IV deste artigo, quando informal, será comprovada através de avaliação técnica por assistente social do Município, com emissão de laudo comprovando a situação, com data de emissão não superior a trinta dias da solicitação do pedido do benefício. Este decreto entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de Revogam-se as disposições em contrário. Carlos Barbosa, 30 de dezembro de ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 18

367 FERNANDO XAVIER DA SILVA Prefeito do Município de Carlos Barbosa, RS. Registre-se e publique-se Em 30 de dezembro de Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração. Conferido por Elda Bruttomesso, Diretora Jurídica. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 19

368 DECRETO Nº 2.838, DE 07 DE NOVEMBRO DE Regulamenta a Cobrança do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza na Atividade de Construção Civil realizada por Não- Empresas e dá outras providências. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal. Considerando que nem sempre é possível apurar-se o preço real dos serviços de construção civil, quando realizados por não-empresa; Considerando as disposições da solidariedade fiscal previstas no art. 124, do Código Tributário Nacional; Considerando as disposições do 6º do artigo 76, da Lei Municipal nº de 16 de dezembro de DECRETA: Art. 1.º Na impossibilidade de apuração dos serviços na atividade de construção civil, através de informações contábeis ou fiscais, de conformidade com o que estabelece o Código Tributário Municipal, o preço destes serviços será apurado pela sistemática definida por este decreto. Art. 2.º Fica criada a PAUTA DE VALORES, a ser baixada mensalmente, por Portaria da Secretaria Municipal da Fazenda, correspondente aos preços do metro quadrado (m²) a serem utilizados na apuração do valor mínimo da mão de obra aplicada na construção civil, quando realizada por não empresa, para efeito de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), tomando-se por parâmetro o Custo Unitário da Construção Civil - CUB Versão 2006 de projetos residenciais, residência popular - CUB (NBR RPQ1 (Residência Popular), editado, mensalmente, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul - Sinduscon/RS, sobre o qual aplicar-se-á, proporcionalmente ao tipo de obra realizada, percentuais em função do grau mínimo de absorção de mão de obra, aplicada em cada tipo de construção, observando-se as disposições dos incisos seguintes: I - Os percentuais serão estabelecidos segundo o padrão da obra, de conformidade com o memorial descritivo e do grau de incidência de mão de obra na sua execução, nunca superior a 30% (trinta por cento) do valor do CUB; II - Em se tratando de construção do tipo mista, será utilizado para o cálculo, o valor correspondente à metragem quadrada de cada um, de acordo com o valor estabelecido na Pauta de Valores a que se refere o art. 2º deste decreto; III - O ISSQN devido, em se tratando de reforma sem aumento de área, será calculado à base de 50% (cinquenta por cento) do valor correspondente ao tipo de construção do imóvel reformado, previsto na Pauta de Valores, considerando-se a área indicada na licença expedida pela Prefeitura Municipal ou a área total construída, se a área reformada for diferente ou não constar da respectiva licença. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 20

369 Art. 3.º A portaria contendo a Pauta de Valores de que trata o artigo anterior, será válida para o mês seguinte ao de sua publicação, considerando-se o valor do CUB vigente na data de sua assinatura. Art. 4.º O valor do ISSQN, apurado segundo a Pauta de Valores, deverá ser pago por uma das seguintes formas: I - Obra qualquer padrão: pagamento em uma única parcela - 10% (dez por cento) de desconto; II - Obra padrão baixo: parcelamento em até 02 (duas) parcelas mensais e consecutivas; III - Obra padrão normal: parcelamento em até 03 (três) parcelas mensais e consecutivas; IV - Obra padrão alto: parcelamento em até 04 (quatro) parcelas mensais e consecutivas. 1º Após ser aprovado pelo Setor competente, deverá o projeto de construção ser enviado à Diretoria de Modernização e Inovação da Gestão Cadastro Imobiliário, para as devidas anotações relativas, dentre outras, ao IPTU. 2º A seguir, deverá o projeto ser submetido à análise da Coordenadoria de Tributação, que procederá no lançamento da taxa de aprovação de projeto e confeccionará ficha de controle do ISSQN contendo dados referentes ao contribuinte e ao projeto, bem como, se for o caso, o valor devido a título de ISSQN estimado em razão dos serviços relacionados à obra de construção civil a que se refere o projeto, conforme condições estabelecidas neste Decreto. 3º O projeto aprovado deverá ser retirado no setor de protocolo, mediante comprovação do pagamento da taxa de aprovação correspondente e do ISS devido, integral, se pago em parcela única com desconto, ou da primeira parcela, em caso de parcelamento. 4º O vencimento da parcela única ou da primeira parcela, em caso de parcelamento, ocorrerá em 02 (dois) dias, a contar da data da confecção da ficha de controle do ISSQN indicada no 1º. 5º Em caso de parcelamento, o valor total devido será dividido aritmeticamente pelo número de parcelas, limitadas à quantidade indicada nos incisos II a IV, devendo eventual valor decorrente da não exatidão da divisão ser acrescido na primeira parcela. 6º Sobre as parcelas pagas após o vencimento, incidirão acréscimos de correção monetária, multa e juros moratórios na forma e percentuais previstos na legislação tributária vigente. Art. 5.º No caso de contratação de serviços de terceiros, pessoa jurídica, ou na aplicação de mão de obra própria, por parte do dono da obra, os valores recolhidos antecipadamente poderão ser restituídos, desde que comprovados à Fazenda Municipal, respectivamente, a relação dos documentos fiscais e os valores pagos a esses, bem como folha de pagamento do pessoal empregado para a execução dos serviços, com comprovação de recolhimento dos encargos sociais e trabalhistas e do correspondente depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Art. 6.º As construções com área de até 70,00 m² (setenta metros quadrados) não serão alcançadas pelo tratamento fiscal adotado por este Decreto. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 21

370 Art. 7.º Este Decreto entra em vigor da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº 2.383, de 29 de dezembro de Carlos Barbosa, 07 de novembro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa. Redigido por João Paulo Dall'oglio, Secretaria Municipal da Fazenda. Janete Belleboni Taufer, Secretária Municipal da Fazenda. Conferido por Jusinei Foppa, Assessor Jurídico. Registre-se e publique-se em 07 de novembro de Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 22

371 DECRETO Nº 2.857, DE 02 DE JANEIRO DE Estabelece o valor da URM (Unidade de Referência Municipal) para o ano de O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, DECRETA: Art. 1º O valor da URM (Unidade de Referência Municipal) para o ano de 2015 será de R$ 303,29 (trezentos e três reais e vinte e nove centavos), observado artigo 305, 1º e 2º da lei municipal 2310/2009. Art. 2º Este Decreto entra em vigor da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Carlos Barbosa, 02 de janeiro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa. Conferido por Jusinei Foppa, Assessor Jurídico. Registre-se e publique-se em 02 de janeiro de Redigido por João Paulo Dal Oglio, Técnico Superior em Tributação. Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 23

372 DECRETO Nº 2.862, DE 09 DE JANEIRO DE Reajusta, para fins de lançamento e cobrança do IPTU/2015, o valor venal total dos imóveis, as respectivas plantas de valores genéricos das edificações e dos terrenos e o valor das faixas indicadas nos parágrafos 1º e 2º, art. 9º, da Lei Municipal nº 2310/2009. O Prefeito do Município de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, DECRETA: Art. 1.º Para fins de lançamento e cobrança do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), relativo ao exercício de 2015, o valor venal total dos imóveis, as plantas de valores genéricos das edificações e dos terrenos e o valor das faixas indicadas nos parágrafos 1º e 2º do artigo 9º da Lei Municipal nº 2310/2009 serão reajustados em 6,4076%, observados o 3º, art. 9º, da Lei Municipal nº 2310/2009, bem como o art. 46 da mesma lei. Art. 2.º Este Decreto entra em vigor da data de sua publicação, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2015, revogadas as disposições em contrário. Carlos Barbosa, 09 de janeiro de Fernando Xavier da Silva, Prefeito do Município de Carlos Barbosa. Conferido por Jusinei Foppa, Assessor Jurídico. Redigido por Vanessa Borsoi, Secretaria Municipal da Administração. Registre-se e publique-se em 09 de janeiro de Wiliam Irani Giacomelli, Secretário Municipal da Administração. ANEXO III - Decreto Municipal 2.867, de 30 de janeiro de 2015 pág. 24

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