Impactos Econômicos da Epidemia de Câncer
|
|
- Luiz Felipe Pais Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 T E R Ç A - F E I R A, J U L H O 2 4, Impactos Econômicos da Epidemia de Câncer André Cezar Medici Kaizo Iwakami Beltrão Introdução Em artigo postado neste blog em 28 de fevereiro deste ano, iniciamos com Kaizô Beltrão, uma análise de aspectos sociais, demográficos e econômicos do câncer, começando com uma avaliação da epidemiologia e distribuição do câncer, ao nível mundial, com ênfase na América Latina. Representando em 2004 cerca de 13% das mortes anuais, o câncer respondia por 15% dos anos de vida saudáveis perdidos (AVISA) nos países ricos e 6% dos AVISA nos países da América Latina e Caribe (ALC). Mas quanto custam estes anos de vida perdidos para a sociedade mundial? É muito difícil saber, dado que as informações existentes são precárias e existem muitos aspectos a considerar. Podemos dizer que os custos associados ao câncer tem efeitos: a) na economia; b) nos sistemas de saúde e c) na vida das famílias e nos indivíduos. Esquema Conceitual para Avaliar os Impáctos Econômicos do Câncer Os efeitos da epidemia de câncer na economia se expressam: Na redução da oferta de trabalho, dado que, embora a doença tenha maior incidência entre a população de terceira idade, muitos a adquirem quando ainda fazem parte da população economicamente ativa. Dessa forma, o câncer tira da atividade econômica temporariamente (quando existe uma plena recuperação) ou definitivamente (quando leva à morte ou a incapacidade permanente) uma quantidade expressiva de homens e mulheres à cada ano. Na redução da produtividade do trabalho, dado que, mesmo retornando à atividade econômica, muitos dos que contraem a doença reduzem sua produtividade em função de interrupções para o
2 2 tratamento ou de sequelas que não permitem recuperar plenamente sua anterior capacidade laboral No aumento dos custos para o empregador, dado que a incidência crescente de câncer leva ao aumento da sinistralidade da população economicamente ativa elevando o preço médio dos prêmios dos seguros de saúde pagos pelas empresas, assim como ao pagamento dos dias parados de seus empregados necessários ao tratamento da enfermidade; Na redução das taxas de retorno do capital humano, dado que os eventuais investimentos realizados em treinamento e capacitação de trabalhadores que vem a ser portadores de câncer, se perde ao não se materializar plenamente na realização de um trabalho mais qualificado ou com maior valor agregado; Na redução da arrecadação tributária, dado que na medida em que portadores de câncer deixam de trabalhar ou reduzem sua carga de trabalho pelos efeitos da doença, se reduz a magnitude do produto tributável das empresas, o mesmo acontecendo na arrecadação de imposto de renda da pessoa física, quando os trabalhadores passam a receber ou a deduzir do imposto a pagar as despesas médicas em função da doença; No aumento dos gastos públicos agregados com saúde, dado que boa parte do tratamento de câncer se realiza através dos sistemas públicos de saúde, que são financiados com recursos fiscais. No aumento dos gastos públicos agregados com benefícios previdenciáriops, dado que, em países como o Brasil, por exemplo, o período da licença saúde após os 15 dias cobertos pelo empregador, bem como as aposentadorias por invalidez são financiados pelos sistemas previdenciários, com similaridades nos sistemas de pensão de outros países. Além dos efeitos econômicos, vale a pena mencionar os efeitos da doença no sistema de saúde, entre os quais vale a pena destacar: O aumento do consumo de serviços de saúde, dado que o câncer é altamente intensivo no uso de força de trabalho de saúde, no consumo de exames de diagnóstico, de medicamentos, de
3 3 tratamentos prolongados e intervenções cirúrgicas, sem contar o aumento dos gastos com prevenção da doença que passam a ser feitos como forma de evitar maior morbidade ou mortalidade para aqueles cânceres que são preveníveis; Os altos custos de tratamento por caso, os quais elevam os gastos públicos, os custos médios por paciente e o valor dos prêmios dos seguros privados e acabam por limitar o espaço para o tratamento de outras doenças também frequentes nos serviços de saúde públicos ou privados; A baixa efetividade dos tratamentos, dado que na maioria dos casos de câncer os efeitos na redução da mortalidade tem sido marginais e os resultados são mais paliativos do que efetivos na recuperação dos pacientes. Mesmo nos casos onde se prolonga a vida do paciente, em sua maioria é difícil evitar as recidivas e a mortalidade; Exige adaptações nos serviços de saúde, como uso de salas especiais para tratamento de quimio ou radioterapia, equipamentos mais sofisticados de diagnóstico, etc., que elevam os investimentos dos serviços de saúde com efeitos não proporcionais na melhoria de sua efetividade. Por fim, vale mencionar os efeitos do câncer na vida cotidiana das famílias e dos indivíduos onde se destaca basicamente: A redução do bem-estar individual e familiar, dado que, além do sofrimento pessoal ou familiar, todos passam a ter que adaptar suas vidas as rotinas de tratamento dos pacientes; O aumento da incapacidade física, levando o portador da doença a uma maior dependência do auxílio de familiares para o desempenho de suas rotinas, muitas vêzes até as mais básicas e simples; O empobrecimento individual ou familiar, provocado pela perda de renda dos portadores (quando economicamente ativos) e dos familiares, que tem que limitar suas atividades de traballho para auxiliar os parentes enfermos, além do alto custo dos medicamentos, transporte e tratamentos paliativos, muitas vêzes não cobertos pelos serviços públicos ou
4 4 pelos planos de seguro de saúde. Tais circunstâncias podem levar as famílias à perda de patrimônio, que tem que ser liquefeito para pagar os gastos, ou ao endividamento. A redução de oportunidades do indivíduo ou da familia, dado que o tempo dedicado pela família ao tratamento, passa a tirar o tempo para a educação, lazer, cultura, busca de oportunidades melhores de trabalho e outras atividades que poderiam aumentar o capital intelectual e social das famílias Em outras palavras, para avaliar os efeitos econômicos globais do câncer (e também de outras doenças) na sociedade, teriamos que considerar como ele afeta a atividade laboral da população economicamente ativa, como ele aumenta os custos de oportunidade dos gastos públicos, das empresas e das famílias, como ele afeta o futuro das famílias que sofrem o efeito da doença (especialmente das crianças ou jóvens em idade escolar), e suas condições de sobrevivência (perdas patrimoniais, endividamento, etc.), além dos custos dos AVISA perdidos pela morte ou tratamento. Portanto, poderíamos classificar todos estes custos em 3 categorias básicas: Custos Diretos, associados aqueles incorridos pelas empresas, indivíduos, famílias ou empresas em processos de prevenção, diagnóstico e tratamento, incluindo o transporte de pacientes, hospitalização e ambulatório, reabilitação, promoção para a comunidade, exames e medicamentos; Custos Indiretos, como perdas de capital humano pela mortalidade e pela morbidade prematuras e seus efeitos no produto agregado e sua distribuição entre governo (receitas fiscais), empresas (lucros ou dividendos) e familias (rendas derivadas do trabalho); Custos Intangíveis, os quais se expressariam nas dimensões não econômicas da doença associadas a dor, ansiedade e sofrimento, as quais seriam difíceis de atribuir uma expressão monetária.
5 5 Algumas estimativas dos custos indiretos associados ao câncer, ao nivel global Infelizmente, não existem estudos globais que possam mapear todas as dimensões associadas ao custo do câncer anteriormente mencionadas, mas existem, no entanto, algumas possibilidades de estimar as perdas econômicas como parte dos custos indiretos do câncer. A American Cancer Society e Livestrong publicaram em 2011 um estudo sobre as perdas econômicas globais associadas ao câncer (1). Este estudo, baseado nas projeções de carga de doença da OMS para 2008, não incluiu os custos diretos, mas somente os custos indiretos. Para tal, foi utilizado o custo associado a 17 tipos de câncer por AVISA perdido, de acordo com o nível de desenvolvimento que o Banco Mundial caracteriza as Regiões (países de alta renda, países de renda média alta, países de renda média baixa e países de baixa renda). O Estudo também permitiu comparar as perdas econômicas associados ao câncer com otros 14 tipos de doenças, permitindo um ranking das doenças que representam as maiores perdas econômicas em termos de custos indiretos. De acordo aos resultados, estima-se que o câncer, representa perdas econômicas de quase 900 bilhões de dólares anuais, sendo a doença que acarreta maiores custos indiretos ao nível mundial em 2008 (ver gráfico 1). Seguem-se em ordem de perdas econômicas, as doenças cardíacas, os acidentes cérebro-vasculares e a diabetes. Gráfico 1 As 15 doenças que representam as maiores perdas econômicas (Em US$ Bilhões), ao nivel mundial, de acordo com as projeções da OMS por carga de doença
6 6 As perdas econômicas (custos indiretos) associadas ao câncer representavam em média 1,5% do PIB mundial em 2008, mas poderiam alcançar 1,7% em países como os Estados Unidos e até 3% em países como a Hungria. A metodologia para calcular as perdas econômicas por AVISA, associa-se ao valor econômico atribuido à vida de um indivíduo, de acordo com o seu produto per-capita médio anualmente gerado. Nesse sentido, ainda que existam muitos casos de câncer em países de menor nivel de desenvolvimento, as perdas econômicas são menores dado que a produtividade econômica dos trabalhadores (produto per-capita gerado) é menor nestes países do que nos de alta renda. De acordo com os resultados do estudo, os três tipos de câncer que levaram a maiores perdas econômicas em 2008 são os cânceres de pulmão (US$ 188 bilhões), do cólon-reto (US$ 99 bilhões) e de mama (US$ 88 bilhões). Estes três tipos de câncer representam 34% dos AVISA perdidos e 42% das perdas econômicas associdas aos 17 tipos de câncer investigados, ao nivel mundial. A tabela 1 mostra os custos econômicos estimados destes tres tipos de câncer, destacando os países de renda alta e de renda média alta (onde se inclui o Brasil). Tabela 1: Perdas econômicas (custos indiretos) dos três tipos de câncer com maior volume de perdas econômicas de acordo com o nivel de renda dos países (2008), em US$ bilhões.
7 7 Verifica-se que, entre os países de alta renda, os perdas econômicas associadas a estes três tipos de câncer são bem maiores do que entre os países de renda média alta, de renda média baixa e de renda baixa, o que se explica basicamente pelos diferencias de produtividade e de renda do trabalho entre estes países e também pela incidência de câncer que é bem mais elevada entre os países de alta renda (2). A tabela também mostra que, no caso dos países de renda média alta, não existem diferenças tão significativas entre as perdas econômicas entre os três tipos de câncer e que, com o aumento da incidência de fatores de risco associados a obesidade, os cânceres cólon-retal e de mama passaram a aumentar sua incidência entre estes países. Já no caso dos países de renda média baixa e de renda baixa, as perdas associadas ao câncer de pulmão e bronquios são significamente maiores do que dos outros dois tipos de câncer, dada a maior mortalidade deste tipo de câncer entre pessoas economicamente ativas, por um lado; e a menor mortalidade de câncer de reto e colon que se associa a pessoas com maior nivel de renda. Também se destaca um menor nivel, não de frequência, mas de perdas econômicas câncer se mama. Tendências mundiais Em 2008, a GLOBOCAN estimava a existência de 12,7 milhões de pessoas portadoras de câncer no mundo, dos quais 35% se concentravam na Ásia do Leste (onde se inclui a China e Japão), 18% na Europa Ocidental, 13% na América do Norte, 11% na Asia Central e do Sul (onde se inclui a India) e 8% nos países do Leste Europeu. Os demais 22% dos casos se distribuiam entre a África, os Países da América Latina e Caribe (excetuando-se México) e a Oceania. De acordo com os dados disponíveis, a incidência de câncer tenderá a aumentar, especialmente nos países em desenvolvimento. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), indicam que o número de casos de câncer passará de 12,7 milhões em 2008 para 22,2 milhões em 2030, dos quais cerca de quatro quintos ocorrerão em países em desenvolvimento, comparados a já elevada cifra de 2008 onde os países em desenvolvimento respondem por 70% dos novos casos. O número de mortes pela doença deverá passar de 7.6 milhões em 2008 para 13,1 milhões, de acordo com estimativas para 2030.
8 8 Nos países desenvolvidos, embora não se tenham estudos para todos, pode se dizer que as taxas de incidência para alguns tipos de câncer estão se reduzindo. No caso dos Estados Unidos, por exemplo, estudos da American Cancer Society (3) mostram que as taxas masculinas de câncer de pulmão e brônquios que chegaram a quase 90 por 100 mil ao redor de 1990, estão próximas de 60 por 100 mil em Tendências similares, a mais longo prazo, se verificam nos cânceres de estômago, próstata e cólon-retal. Estas tendências se associam à redução dos fatores de risco, tais como o tabaco no caso do câncer de pulmão. Alguns tipos de câncer, no entanto, ainda que tenham taxas de incidência menores, tem apresentado tendência a estabilidade ou ao aumento, como é o caso dos cânceres de pâncreas, figado e da leucemia. Tendências recentes, de acordo com o mesmo estudo, mostram reduções recentes na incidência feminina de câncer de estomago, colon-retal e mama entre as mulheres norte-americanas, mas um aumento, seguido de estabilidade, do câncer de pulmão e brônquios, dado que o aumento da frequência de mulheres fumantes começou mais tarde que entre os homens e os efeitos da campanha anti-tabaco ainda não se faziam sentir fortemente no grupo feminino até Assim, o câncer de pulmão, ainda que tenha uma tendência a longo prazo à redução, é a forma mais frequente desta doença entre a população norte-americana em ambos os sexos. No entanto, nos países em desenvolvimento, as taxas de incidência de câncer estão aumentando e em poucos anos ultrapassarão aquelas que hoje prevalecem nos países de alta renda. O Brasil, por exemplo, em 2008 já estava entre os países com taxas mais altas do mundo em câncer de estômago e exôfago entre os homens. O Quadro 1 mostra, na comparação de diversos países ao nivel mundial, qual é a situação do Brasil nos níveis relativos de estimativa de alguns tipos de câncer em Verifica-se que no Brasil os níveis relativos de incidência masculinos são maiores que os femininos nos cânceres que incidem para ambos os sexos.
9 9 Quadro 1 Niveis de Incidência Relativa de Alguns Tipos de Câncer no Brasil comparados com os Demais Países do Mundo: 2008 Segundo a OMS, cerca de 30% das mortes por câncer poderiam ser evitadas se fossem controlados cinco fatorea de risco: a) obesidade, b) baixo grau de consumo de frutas e vegetais, c) falta de atividade física regular, d) uso do tabaco e e) uso do alcool em larga escala. Somente ao tabaco se pode atribuir 22% das mortes globais por câncer e 71% das mortes associadas ao câncer de brônquios e pulmão. O câncer causado por infecções virais, como as HBV-HPV entre as mulheres respondem por 20% das mortes por câncer em países de renda baixa e de renda média baixa. Mas eliminar estes fatores de risco não parece ser fácil na maioria dos países em desenvolvimento. Por todos estes motivos, a velocidade de aumento dos gastos com câncer, ao nivel mundial e regional, irá depender de vários fatores, cabendo destacar: a) o processo de transição demográfica, especialmente nos países em desenvolvimento, que acarretará em maior número de pessoas adultas e idosas sujeitas a incidência desta enfermidade; b) a capacidade de aumentar os processos de detecção precoce e prevenção, a qual até hoje somente tem avançado para alguns tipos de câncer e c) os custos médios associados ao tratamento e prevenção, em função de medicamentos e da natureza das intervenções clínicas ou cirúrgicas disponíveis.
10 10 Notas 1. Ver pdf 2. Entre os outros conjuntos de países, somente aqueles da Europa do Leste e Ásia Central, considerados como de renda média alta, tinham em 2008 uma incidência estimada de câncer similar aos dos países de alta renda (em torno de 18,5 AVISA perdidos por 1000 habitantes). Na América Latina, a incidência estimada era de 10,7 AVISA perdidos por 1000 habitantes). 3. American Cancer Society (2012), Surveillance Research.
Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil
Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil André Medici Economista de Saúde, Editor do Blog Monitor de Saúde (www.monitordesaude.blogspot.com) ABRALE, São
Leia maisMortes por câncer aumentaram 31% no Brasil em 15 anos, afirma OMS
Mortes por câncer aumentaram 31% no Brasil em 15 anos, afirma OMS No início do século, 152 mil brasileiros morriam por ano da doença. Ao final de 2015, essa taxa chegou a 223,4 mil O número de mortes no
Leia mais10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE
10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente
Leia maisAspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil
segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos
Leia maisOs Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social ( )
Os Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social (2003 2012) Estudo desenvolvido por equipe técnica da Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura FAPETEC para a
Leia maisTotal. Analisando os custos para os países até 2030, o estudo foca naqueles passíveis de impactar diretamente o PIB, dentre eles:
Resumo do estudo Impactos econômicos das doenças crônicas na produtividade e na aposentadoria precoce: o Brasil em foco (Victoria University - Austrália) 1. Resumo Executivo O envelhecimento da população
Leia maisA idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório
Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO R$
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL MORTES PODERIAM SER EVITADAS A CADA ANO TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia maisCurso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP
Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP Trauma como doença Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Avanços médicos no século XXI Recursos diagnósticos Recursos terapêuticos Qualidade
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisBRASIL Enfrentando o Desafio das Doenças Não Transmissíveis no Brasil
Relatório No. 32576-BR BRASIL Enfrentando o Desafio das Doenças Não Transmissíveis no Brasil 15 de novembro de 2005 Unidade de Gerenciamento do Brasil Unidade de Gestão do Setor de Desenvolvimento Humano
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisINCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO
INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO Evento aberto ao público medirá fatores de risco e orientará a população sobre prevenção dessa doença que é responsável por 40% dos infartos e 80% dos
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia maisESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2017
RELATÓRIO INFORMATIVO J U L HO 201 8 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 36,9 milhões [31,1 milhões 43,9 milhões] de pessoas em todo o mundo viviam com HIV em. 21,7 milhões [19,1 milhões 22,6 milhões] de pessoas
Leia maisSAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL
SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL A expansão do mercado de equipamentos hospitalares quase triplicou seu faturamento nos últimos cinco
Leia maisMorre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo
Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisAULA 2 - Assíncrona Conteúdo:
2 - Assíncrona Conteúdo: Crescimento da População Mundial Distribuição Geográfica 1.1 Habilidades: Compreender a estrutura atual da população mundial por faixa etária e por sexo, utilizando as pirâmides
Leia maisA Nova Previdência combate Privilégios
A Nova Previdência combate Privilégios 1. Introdução O atual sistema previdenciário brasileiro é uma fonte de redistribuição de renda dos mais pobres para os mais ricos. A Nova Previdência pretende transformar
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisTRANSTORNOS DE HUMOR
SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se
Leia maisEuroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Leia maisCustos do trabalho de homens e mulheres: mitos e realidade. Laís Abramo, OIT Novembro 2014
Custos do trabalho de homens e mulheres: mitos e realidade Laís Abramo, OIT Novembro 2014 Quanto custam as mulheres? É muito frequente a noção de que os custos da mão de obra feminina são superiores aos
Leia maisVIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM
VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM Renato Maurício vive achando que é um super-herói. Trabalha muito e resolve tudo. Todo dia se reúne no bar com os amigos, que fazem até
Leia maisReforma da Previdência PEC 287
Reforma da Previdência PEC 287 Abrangência Aposentadorias Pensões Benefícios de Prestação Continuada Servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada Trabalhadores urbanos e rurais Exclui apenas
Leia maisA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
A REFORMA DA PREVIDÊNCIA P O R Q U E É I M P O RTA N T E PA R A O B R A S I L? O QUE É A PREVIDÊNCIA? A Previdência Social é um sistema que ampara os trabalhadores e suas famílias em diversas situações.
Leia maisCOMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030
COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisFarmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro.
Farmacoeconomia Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro. Vanessa Teich* 1621133 - Produzido em Maio/2011 Farmacoeconomia:
Leia maisNovo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões
Novo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisPrevidência Números, Simulação, Fatos e Custos. Fernando de Holanda Barbosa Filho Bruno Ottoni
Previdência Números, Simulação, Fatos e Custos Fernando de Holanda Barbosa Filho Bruno Ottoni Introdução Mudanças etárias serão abruptas e tornarão a previdência insustentável. A população entre 15 e 64
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisH=0,6 0,9 ND ND 0,9 ND ND M=1,6 2,4 ND ND 1,3 ND ND. Auto-apreciação negativa do estado de saúde (15-24 anos)
Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos) a 81 77,1 78 78,4 78,3 78,7 ND Mortalidade fetal (1000 nados vivos) 5 5,7 3,7 3,8 3,8 3,6 3,2 Mortalidade perinatal (1000
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade
Leia maisO PODER DA IGUALDADE: COMO O AVANÇO DA IGUALDADE DAS MULHERES PODE ACRESCENTAR US$12 TRILHÕES AO CRESCIMENTO GLOBAL
O PODER DA IGUALDADE: COMO O AVANÇO DA IGUALDADE DAS MULHERES PODE ACRESCENTAR US$12 TRILHÕES AO CRESCIMENTO GLOBAL 25 de Novembro de 2015 CONFIDENCIAL E DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA O uso deste material sem
Leia maisAtualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da. mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de 630 milhões de pessoas
Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Última atualização: Dez/2017 1) O HPV é perigoso? A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher
Leia maisDemografia e Epidemiologia do Câncer no Brasil
1 domingo, maio 10, 2015 Demografia e Epidemiologia do Câncer no Brasil André Medici Kaizo Beltrão Introdução O câncer é uma doença que afeta um número crescente de pessoas. O avanço dos processos de transição
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisMORBIDADE HOSPITALAR
O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região
Leia maisEnvelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma
Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Paulo Tafner CÂMARA FEDERAL Brasília Novembro de 2016. Previdência Social Os fatos COMECEMOS POR UMA EXCELENTE NOTÍCIA
Leia maisOs prêmios de seguros de saúde privados em mercados emergentes devem dobrar até 2020
, uma vez que as pessoas querem e podem pagar mais por serviços de saúde, aponta estudo sigma da Swiss Re, uma vez que as pessoas querem e podem pagar mais por serviços de saúde, aponta estudo sigma da
Leia maisCUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)
CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2 Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Cost of Illness (CoI) Um estudo do custo da doença (COI) visa determinar o impacto econômico total (custo) de uma doença ou condição
Leia maisPlano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011
Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental (2001-2009) Julho de 2011 0 Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos)
Leia maispor que tributar as bebidas adoçadas?
por que tributar as bebidas adoçadas? o fardo da obesidade no mundo A obesidade e as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) relacionadas com a nutrição - como a diabetes, as doenças cardíacas e o
Leia mais30 anos de SUS Saúde no Brasil e a evolução do tratamento do câncer
30 anos de SUS Saúde no Brasil e a evolução do tratamento do câncer 26 de setembro de 2018 Copyright 2017 IQVIA. All rights reserved. 60 55 A taxa de mortalidade infantil diminui em 75% nos últimos 26
Leia maisNovo estudo mostra que Brasil deixa de gerar benefícios de até 1,2 trilhão com ausência do saneamento básico
Novo estudo mostra que Brasil deixa de gerar benefícios de até 1,2 trilhão com ausência do saneamento básico Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura de água tratada e esgotamento
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Assunto: Indicadores epidemiológicos, de morbidade: incidência, prevalência, taxa de ataque e taxa de ataque secundária..
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisAno V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: A HORA É AGORA
1 REFORMA DA PREVIDÊNCIA: A HORA É AGORA Fabio Giambiagi Março 2017 Sumário 2 1. O contexto da reforma 2. Tendências demográficas 3. As questões chave 4. O equívoco das críticas 5. Os pontos sujeitos a
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisO Envelhecimento Populacional da América Latina e dos Países da Organização Iberoamericana e os Desafios para as Políticas Públicas
Brasil 20 O Envelhecimento Populacional da América Latina e dos Países da Organização Iberoamericana e os Desafios para as Políticas Públicas Texto Rogério Nagamine Costanzi, Julimar da Silva Bichara e
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almeida 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisA indústria brasileira do aço e a infraestrutura
A indústria brasileira do aço e a infraestrutura Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo do Instituto Aço Brasil São Paulo 04.10.2017 I N S T I T U T O A Ç O B R A S I L ESSENCIAL INOVADOR DURÁVEL
Leia maisPANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL
INTRODUÇÃO E O TUMOR FEMININO MAIS FREQUENTE EM TODO O MUNDO COM CERCA DE 1.4 MILHÕES DE DIAGNOSTICOS E 459 MIL MORTES SENDO 70 % DAS MORTES POR CA DE MAMA OCORREM EM MULHERES DE PAISES DE MEDIA E BAIXA
Leia maisBrasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?
CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com
Leia maisRESULTADOS 3T09 4T08 / 2008
RESULTADOS 3T09 4T08 / 2008 NOVEMBRO / 2009 1 4T08 AGENDA / 2008 1. Destaques 2. Desempenho da Industria 3. Desempenho Operacional e Financeiro 4. Informações Adicionais 2 4T08 AGENDA / 2008 1. Destaques
Leia maisNo Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, o quarto tipo mais comum entre ambos os sexos e o segundo mais incidente
Câncer de Próstata A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. É um órgão muito pequeno e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata
Leia maisEntenda ponto a ponto o que propõe o governo
Entenda ponto a ponto o que propõe o governo Idade mínima A proposta cria uma idade mínima de aposentadoria. Ao final do tempo de transição, deixa de haver a possibilidade de aposentadoria por tempo de
Leia maisDOENÇAS COM MAIOR MORTALIDADE EM PORTUGAL TEMA DE VIDA SAÚDE
Tema de Vida: SAÚDE Construção curricular Desagregação do Tema de Vida em Questões Geradoras Quais os cuidados a ter para uma vida saudável? Qual o papel das medicinas alternativas na prevenção/tratamen
Leia maisILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA DA VALE S.A. CAMPANHA SALARIAL - Agosto DE 2016
ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA DA VALE S.A. CAMPANHA SALARIAL - Agosto DE 2016 VALE S.A.: VENDAS E GANHOS RECEITA LÍQUIDA 2008 À 2015 Receita Líquida (em milhões de dólares) 70000 60.946 60000 40000 47.694 45.293
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisDEMOGRAFIA DEMOGRAFIA
DEMOGRAFIA DEMOGRAFIA - Refere-se ao estudo das populações humanas e sua evolução temporal no tocante ao seu tamanho, distribuição espacial, composição e características gerais TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Refere-se
Leia maisA Evolução da Aposentadoria por Invalidez
12 temas de economia aplicada A Evolução da Aposentadoria por Invalidez Rogério Nagamine Costanzi (*) O Brasil é um país marcado por ter um elevado nível de despesa previdenciária para o seu perfil demográfico:
Leia maisPERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS) Análises Complementares BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2014
PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS) Análises Complementares BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2014 1 PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO INSS POR SEXO E IDADE 2 Em dezembro de 2013, eram
Leia maisDesenvolvimento definição
Desenvolvimento definição O termo situação de foi criado para retratar a de um país, dentro dos moldes capitalistas. Países desenvolvidos são também chamados de: ; ; ; Fatores do Desenvolvimento Crescimento
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisCUSTOS RELACIONADOS A ACIDENTES DE TRÂNSITO
CUSTOS RELACIONADOS A ACIDENTES DE TRÂNSITO A mobilidade é um dos elementos fundamentais no seio da sociedade. As pessoas precisam deslocar-se para exercer suas atividades sociais. Portanto, não há sociedade
Leia maisOs Sistemas de Saúde frente ao Desafio do Envelhecimento
Os Sistemas de Saúde frente ao Desafio do Envelhecimento André Cezar Medici Apresentação realizada no 5º. Aniversário do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS) São Paulo, 17 de outubro de 2011
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisMobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs
Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs O que são as DCNTs? Câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratorias Fatores de risco em commum: Tabaco Atividade física
Leia maisAudiência Pública sobre Propostas de Reforma para a Previdência
Audiência Pública sobre Propostas de Reforma para a Previdência Fevereiro de 2017 1 2 Pirâmides Etárias: 1990 / 2010 / 2030 / 2060 Homens Mulheres 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 2000 4000 6000 8000
Leia maisO Regime Geral da Previdência Social (RGPS)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 18 O Regime Geral
Leia maisNova reforma para previdência social
Nova reforma para previdência social Por Cesar Luiz Danieli (*) Novamente evidencia-se a necessidade de implementar regras mais realistas para diminuir a escalada nos custos da previdência social, em decorrência
Leia maisPrevidência Social no Brasil. Luis Henrique Paiva. FACE - UnB Brasília, 06 de abril de 2017
Previdência Social no Brasil Luis Henrique Paiva FACE - UnB Brasília, 06 de abril de 2017 Porque reformar a previdência? Despesas 18 Despesas com aposentadorias e pensões (% do PIB) 16 14 12 10 8 6 4 2
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
** 1 I - RELATÓRIO A iniciativa que avaliamos é um projeto de lei complementar que cria, junto ao Ministério da Saúde, um Fundo de Reparação Civil. Seu objetivo é ressarcir o Sistema Único de Saúde por
Leia maisMelhora dos indicadores de saúde e da qualidade de vida auto percebidas por pacientes que obtiveram êxito em parar de fumar.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisC.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas
C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número
Leia maisCrescimento Populacional da Terceira Idade. Juliana Aquino
Crescimento Populacional da Terceira Idade Juliana Aquino País Jovem de Cabelos Brancos Somos um país jovem, temos grande população de jovens e crianças, mas estamos envelhecendo rapidamente.os países
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES DO CURSO DE FISIOTERAPIA PARA PROJETO EXTENSÃO ATENÇÃO BÁSICA E ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA A PACIENTES ONCOLOGICOS
CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR PORTARIA MEC 3631 DE 17/10/2005 CNPJ: 05.100.681/0001-83 Rua Acelino Resende Nº. 132, Bairro Fonte dos Matos - Piripiri
Leia maisEstado e políticas sociais na América Latina. Aula 6 O caso escandinavo. Prof.: Rodrigo Cantu
Estado e políticas sociais na América Latina Aula 6 O caso escandinavo Prof.: Rodrigo Cantu Características do sistema de proteção social da Suécia Universal Caro Financiado com impostos Serviços sociais
Leia maisReforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017
Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016 Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Necessidade da Reforma Forte crescimento da despesa previdenciária mesmo na fase do bônus demográfico
Leia maisPEC 6: a desconstitucionalização e privatização da previdência social. Fevereiro 2019
PEC 6: a desconstitucionalização e privatização da previdência social Fevereiro 2019 Proposta Emenda Constitucional 6/2019 Rito legislativo Na Câmara: votada em dois turnos e ter ao menos 308 votos favoráveis
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO
MPS Ministério da Previdência Social COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 REGIME GERAL: INSS - Principal mecanismo de manutenção de renda dos trabalhadores e idosos; - Papel
Leia mais