Mariana Balbi Seixas EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A RESPOSTA PRESSÓRICA EM NORMOTENSOS E HIPERTENSOS ACIMA DE 50 ANOS

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1 Mariana Balbi Seixas EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A RESPOSTA PRESSÓRICA EM NORMOTENSOS E HIPERTENSOS ACIMA DE 50 ANOS Juiz de Fora Faculdade de Fisioterapia FACFISIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 2013

2 Mariana Balbi Seixas EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A RESPOSTA PRESSÓRICA EM NORMOTENSOS E HIPERTENSOS ACIMA DE 50 ANOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentada à Faculdade de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora, como requisito para a obtenção da aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. Orientadora: Profª. Drª. Lilian Pinto da Silva Co-orientadora: Msª. Gabriela Alves Trevizani Juiz de Fora Faculdade de Fisioterapia FACFISIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 2013

3 Seixas, Mariana Balbi. Efeito do treinamento resistido sobre a resposta pressórica em normotensos e hipertensos acima de 50 anos / Mariana Balbi Seixas f. : il. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Fisioterapia) Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Treinamento resistido. 2. Envelhecimento. 3. Resposta pressórica. 4. Hipertensão arterial.. I. Título.

4 Mariana Balbi Seixas EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A RESPOSTA PRESSÓRICA EM NORMOTENSOS E HIPERTENSOS ACIMA DE 50 ANOS O presente trabalho, apresentado como pré-requisito para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, da Faculdade de Fisioterapia da UFJF, foi apresentado em audiência pública a banca examinadora e aprovado no dia 19 de fevereiro BANCA EXAMINADORA: Lilian Pinto da Silva Isabelle Magalhães Guedes Freitas Antônio Paulo André de Castro

5 Agradecimentos Essa é certamente a parte mais importante de meu trabalho! Agradecer é uma oportunidade de relembrar e retribuir, pelo menos com palavras, às pessoas que contribuíram para a realização deste sonho. E foram muitas pessoas... Primeiramente sou grata à Deus pelo dom da vida, pela força, por ter colocado tantas pessoas especiais em meu caminho, pela chance de estudar e por me escolher para desempenhar uma tarefa tão maravilhosa sendo fisioterapeuta: cuidar das pessoas e promover saúde! Agradeço aos meus amigos, em especial, Leonardo, que esteve todos os dias ao meu lado incentivando, brigando, dando carinho e apoio em todos os momentos de desânimo. E claro, aos amigos do Projeto Musculação e Qualidade de vida: Élder, Victor, Henrique e Larissa. Obrigada pela troca de conhecimentos e risadas durante o tempo das coletas. Não posso deixar de agradecer às minhas orientadoras, Gabriela e Lilian, que foram muito mais que professoras, foram amigas e a cada dia me fizeram admirá-las mais e mais. Costumo dizer aos mais chegados que a Gabi é uma mãe! Sempre atenciosa, disposta a ajudar, correta e inteligente. Aprendi a ser comprometida e apaixonada pela pesquisa com você, Gabi! Muito obrigada! Mas quem despertou esse meu encantamento foi a Professora Lilian e serei eternamente grata por isso. Agradeço a vocês duas por todos os ensinamentos, não só aqueles relacionados às variáveis cardiovasculares transmitidos brilhantemente, mas pelos ensinamentos de conduta ética, muito mais valiosos! Aos membros da Banca, Isabelle e Antônio Paulo, primeiramente peço desculpas pelos transtornos gerados, e agradeço imensamente pelas contribuições dadas ao nosso trabalho e ao comprometimento com este projeto. Mas tudo isso não seria possível sem a presença de nossos voluntários! Estes se tornaram amigos, compartilhando experiências, angústias, segredos... Obrigada por fazerem as minhas manhãs de segunda, quarta e sexta mais felizes e prazerosas.

6 Não tenho palavras para retribuir todo o apoio e carinho que recebi de minha família e aos meus pais, o mínimo que poderia fazer é dedicar essa vitória! Obrigada mãe por me aturar nos momentos de tensão e pelo colo nas horas de desespero, sem você certamente não chegaria até aqui. Obrigada pai pelas orações e carinho, pelos conselhos e exemplo. Enfim, sou grata à todos aqueles, que de forma direta ou indireta, percorreram ou passam pelo meu caminho durante esses 5 anos de faculdade e que deixaram suas marcas em minha vida!

7 Resumo O envelhecimento fisiológico acarreta importante redução da massa, força e resistência musculares. A fim de prevenir ou minimizar estes prejuízos, o treinamento resistido (TR) é recomendado para a população de meia idade e idosa. Além disso, alterações morfofuncionais no sistema cardiovascular podem levar ao surgimento ou agravamento de doenças, como a hipertensão arterial. O exercício aeróbio é capaz de promover redução dos níveis pressóricos de forma aguda e crônica, porém, as informações descritas na literatura com respeito aos efeitos do TR sobre a pressão arterial (PA) ainda são controversos. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar efeito do TR sobre a resposta pressórica aguda e crônica em indivíduos normotensos e hipertensos com idade acima de 50 anos. Dezenove voluntários do sexo masculino foram divididos em 2 grupos experimentais: normotenso (n = 12; idade média = 58,0 ± 6,7 anos;pas média = 122,8 ± 8,1 mmhg e PAD média= 81,3 ± 8,3 mmhg) e hipertenso (n = 7; idade média = 59,0 ± 8,2 anos; PAS média = 135,5 ± 6,4 mmhg e PAD média= 92,0 ± 8,5 mmhg). Todos os voluntários foram submetidos a 12 sessões de TR, realizadas 3x/semana, com intensidade de 50% de uma repetição máxima (1RM) composto por duas séries de 15 a 20 repetições para os exercícios: leg press, supino, cadeira extensora, remada, cadeira flexora, tríceps pulley, panturrilha máquina e rosca scott, sendo o intervalo de recuperação entre as séries e os exercícios de aproximadamente 2 minutos. A PA sistólica e diastólica foi medida pelo método oscilométrico (Microlife, modelo BP 3AC1-1), no início e ao final da sessão, após repouso de 10 minutos na posição sentada. A resposta pressórica aguda foi avaliada comparando os valores iniciais e finais da PA em cada uma das sessões e a crônica comparando a PA de repouso (inicial) ao longo das 12 sessões do protocolo de TR. Não houve redução significativa da PA sistólica ou diastólica pós-sessão de exercícios em ambos os grupos, assim como não ocorreu mudança dos níveis pressóricos de repouso ao longo do protocolo de TR (PAS: p = 0,5635; PAD: p = 0,8576). Desta forma, conclui-se que o TR proposto não foi capaz de promover resposta hipotensora significativa aguda e crônica nos participantes.

8 Palavras-chave: Treinamento arterial, hipertensão de Resistência, envelhecimento, pressão

9 Abstract The physiological aging promotes significant reduction in mass, strength and muscular endurance. In order to prevent or minimize these losses, resistance training (TR) is recommended for middle-aged people and elderly. Moreover, morphological and functional changes in the cardiovascular system may lead to the emergence or worsening of diseases, such as hypertension. Aerobic exercise is able to decrease blood pressure levels of acute and chronic, however, the information described in the literature concerning the effects of TR on blood pressure (BP) are still controversial. Thus, the objective of this study was to evaluate and compare the effect of TR on acute and chronic blood pressure response in normotensive and hypertensive patients aged above 50 years. Nineteen male volunteers were divided into 2 groups: normotensive (n = 12; mean age = 58.0 ± 6.7 years old; mean SBP = 122,8 ± 8,1 mmhg and mean DBP = 81,3 ± 8,3 mmhg) and hypertensive (n = 7, mean age = 59.0 ± 8.2 years old mean SBP = 135,5 ± 6,4 mmhg and mean DBP = 92,0 ± 8,5 mmhg). All subjects underwent 12 sessions of TR, performed 3x/week, with an intensity of 50% of one repetition maximum (1RM) consists of two sets of 15 to 20 repetitions for the exercises: leg press, bench press, leg extension, low rowing, leg curl, triceps pulley, calf machine and curl scott, and the rest interval between sets and exercises for about 2 minutes. The systolic and diastolic BP was measured by oscillometry (Microlife, Model BP 3AC1-1) at the beginning and end of the session after 10 minutes rest in the sitting position. The acute pressor response was assessed by comparing the initial and final values of BP in each of the sessions, and the chronic comparing resting BP (initial) over the 12 sessions of the protocol TR. There was no significant reduction in systolic or diastolic post-workout in both groups, as well as no change in blood pressure at rest along the TR protocol (SBP: p = 0,5635; DBP: p = 0,8576). Thus, it is concluded that the proposed TR could not promote significant hypotensive response to acute or chronic participants. Key-words: Resistance Training, aging, blood pressure, hypertension

10 Sumário 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Aspectos éticos Caracterização da amostra Descrição dos procedimentos experimentais Avaliação Fisioterapêutica Fase de Familiarização Avaliação da força Muscular Treinamento Resistido Análise Estatística REFERÊNCIAS ANEXOS ARTIGO Introdução Material e métodos Amostra do estudo Aspectos de natureza ética Avaliação dos voluntários Protocolo experimental Análise estatística Resultados Discussão Conclusão Referências Tabelas Gráficos NORMAS PARA PUBLICAÇÃO (Arquivos Brasileiros de Cardiologia)... 48

11 1. Introdução O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial advindo dos processos de transição demográfica e epidemiológica (VERAS 2009). A comparação das pirâmides populacionais do Brasil comprova o processo de transição demográfica, pois observamos que em 1950 ela apresentava forma piramidal, com base alargada e ápice pontiagudo e em 2000 o formato se aproxima, do que se convencionou chamar de barril. Isso significa que passamos de um regime demográfico de alta natalidade e mortalidade, para outro com baixa natalidade e mortalidade, influenciadas pelo desenvolvimento socioeconômico do país. Concomitante às mudanças no perfil demográfico, ocorreram também modificações no comportamento de morbidade e mortalidade da população, o que chamamos de transição epidemiológica. Assim, percebe-se redução da mortalidade por doenças infecciosas e aumento das crônico-degenerativas (LEBRÃO 2007; VERAS 2009). No Brasil, essas modificações ocorrem de forma acelerada, havendo pouco tempo para o governo programar infraestrutura adequada a fim de atender às necessidades dessa crescente população (VERAS 2009). A Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que nosso país levará menos de 20 anos para aumentar sua população com mais de 65 anos de 7% para 14%, enquanto a França, por exemplo, levou mais de 100 anos (WHO, 2012). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que essa população possa ultrapassar os 30 milhões em Diante disso, é fundamental conhecer as mudanças fisiológicas decorrentes do envelhecimento, suas implicações, sobretudo, ao sistema de saúde e possíveis estratégias de intervenção para agregar qualidade aos anos adicionais de vida. A classificação gerontológica segundo a OMS subdivide as faixas etárias em: idade adulta jovem ou juvenil (15 a 30 anos), idade madura (31 a 45 anos) idade de mudança ou média (46 a 60 anos), idade do homem mais velho (61 a 75 anos), idade do homem velho (76 a 90 anos) e idade do homem muito velho (mais de 90 anos) (CAMPOS, 2000). 10

12 O envelhecimento fisiológico está relacionado a alterações estruturais e funcionais em vários sistemas, dentre eles o musculoesquelético e cardiovascular (NOBREGA ET AL., 1999). Nair (2005) relata, em um trabalho de revisão bibliográfica, que o envelhecimento leva à sarcopenia e à redução da potência aeróbia, prejuízos relacionados à diminuição na síntese de proteínas musculares e à disfunção mitocondrial que acompanham este processo, já percebidos a partir da quarta década de vida, ou seja, da idade madura e média. A redução da massa, força e resistência musculares com o passar dos anos, pode levar à inatividade física que contribui para a redução do gasto energético total em pessoas mais velhas. Esta redução no gasto de energia global resulta em um aumento da prevalência da obesidade, especialmente acúmulo de gordura abdominal. Estas alterações na composição corporal podem aumentar a resistência à insulina e levar ao desenvolvimento de uma alta prevalência de diabetes tipo 2, hiperlipidemia e hipertensão arterial em uma população geneticamente susceptível. O efeito combinado destas anormalidades metabólicas é o aumento de morbidade e mortalidade de origem cardiovascular (NAIR, 2005). Além disso, outras alterações fisiológicas decorrentes do avançar da idade podem levar ao desenvolvimento de doenças cardíacas e vasculares, ou ao agravamento daquelas existentes (LAKATTA, 2002). O coração envelhecido apresenta diminuição de células autoexcitáveis do nodo sinusal, acúmulo de tecido fibroso no sistema de condução, além de fibrose e calcificação de estruturas cardíacas. As grandes artérias tornam-se enrijecidas principalmente em função da diminuição do conteúdo elástico, deposição de colágeno e calcificação da camada íntima, culminando em redução da luz do vaso. Além disso, os barorreceptores tornam-se menos sensíveis às variações pressóricas e há menor disponibilidade de agentes vasodilatadores, como o óxido nítrico (ARONOW ET AL., 2011; FERRARI ET AL., 2003; NEGRÃO; BARRETO, 2010). As alterações arteriais e no controle barorreflexo, contribuem diretamente para o aumento dos níveis pressóricos e, em conjunto, todas as modificações citadas anteriormente, fazem do envelhecimento um importante fator de risco para o aumento de morbidade e mortalidade de origem cardiovascular (BARODKA ET AL., 2011; FERRARI ET AL., 2003; 11

13 LAKATTA, 2002). De fato se observa isso por meio de dados recentemente disponibilizados pelo Ministério da Saúde, que mostram as doenças do aparelho circulatório como principal causa de morte na população idosa (37,7%) (BRASIL, 2006; SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2005). Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da doença cardiovascular, a hipertensão arterial (HA) está associada ao aumento da mortalidade por todas as causas e chega a explicar 40% das mortes por acidente vascular cerebral e 25% por doença arterial coronariana (LATERZA ET AL., 2007; PESCATELLO ET AL., 2004). A HA é considerada uma doença multifatorial e é caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial (PA), sendo os valores de pressão arterial sistólica (PAS) 140 mmhg e/ou de pressão arterial diastólica (PAD) 90 mmhg os estabelecidos para diagnóstico dessa doença (PESCATELLO ET AL., 2004; SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Como consequência, ela pode promover lesões em órgãos-alvo, importantes alterações metabólicas e, finalmente, aumento do risco de eventos cardiovasculares não fatais e fatais (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Por todas as alterações expostas anteriormente, a chance de desenvolvimento de HA está aumentada no indivíduo idoso, gerando maior sobrecarga ao sistema cardiovascular envelhecido. De fato, a prevalência da doença aumenta com a idade, chegando a 60% nos indivíduos idosos (PESCATELLO ET AL., 2004; SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Portanto é fundamental a implementação de medidas preventivas para controle dos níveis pressóricos dentro da faixa de normalidade a fim de reduzir os custos públicos no tratamento de agravos à saúde dessa população e, principalmente, para garantir funcionalidade e qualidade de vida aos idosos. Entre as medidas preventivas e de controle da doença, mudanças nos hábitos de vida são recomendadas, sobretudo a prática regular de exercício físico (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Como sabemos, os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos e crônicos. Os efeitos agudos, também denominados respostas, são aqueles que acontecem em associação direta com a sessão de exercício, ocorrendo nos minutos ou horas posteriores à realização da 12

14 atividade física. Os efeitos crônicos, também denominados adaptações, são aqueles que resultam da exposição frequente e regular ao exercício (I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular, 1997). Vários estudos comprovaram que o treinamento físico aeróbio (caminhada, ciclismo, natação, entre outros) é capaz de promover, de forma aguda, significativa redução dos níveis pressóricos tanto em indivíduos normotensos quanto em hipertensos, sendo a resposta mais pronunciada nos últimos (KENNY; SEALS, 1993; NEGRÃO; BARRETO, 2010; PESCATELLO ET AL., 2004). Esse efeito é chamado de hipotensão pós-exercício, definida como redução da PAS e/ou PAD abaixo dos níveis de repouso pré-exercício após uma única sessão de treinamento (NEGRÃO; BARRETO, 2010). Além disso, o treinamento aeróbio a longo prazo também promove uma redução crônica dos valores pressóricos de repouso (KENNY; SEALS, 1993; LATERZA ET AL., 2007; PESCATELLO ET AL., 2004). Por tudo isso, este tipo de exercício físico é recomendado pelas diretrizes e consensos nacionais e internacionais como forma de tratamento não farmacológico da HA. No entanto, os efeitos cardiovasculares dos exercícios resistidos ainda são pouco investigados e controversos. Esse tipo de treinamento físico é recomendado pelo American College of Sports Medicine e American Heart Association para a população hipertensa como complementar aos exercícios aeróbios, visando os efeitos periféricos, ou seja, melhora no funcionamento dos sistemas musculoesquelético e osteomioarticular, promovendo aumento da força, da potência e resistência muscular, além de aumentar a densidade mineral óssea. Tais efeitos geram benefícios que refletem em melhora na realização das atividades de vida diária e maior independência funcional desses indivíduos (NEGRÃO; BARRETO, 2010; PESCATELLO ET AL., 2004; WILLIAMS ET AL., 2007). Porém, além dos efeitos periféricos, um dos possíveis benefícios cardiovasculares que o exercício físico resistido pode trazer, assim como o exercício físico aeróbio, é a hipotensão pós-exercício (ANUNCIAÇÃO; POLITO, 2011; CORNELISSEN; FAGARD, 2005; POLITO ET AL., 2003; QUEIROZ ET AL., 2010). Contudo, poucos são os estudos conduzidos com a população idosa e os resultados são conflitantes, alguns encontrando a 13

15 resposta hipotensora (DE SALLES ET AL., 2010; MELO ET AL., 2006; TERRA ET AL., 2008;) enquanto outros não demonstram tal efeito (ANTON ET AL., 2006; ROLTSCH ET AL., 2001). Além disso, este tipo de treinamento pode levar a uma adaptação crônica de redução dos valores da PA de repouso, resultado do somatório dos efeitos agudos de várias sessões de treinamento (MORAES ET AL., 2012; TERRA ET AL., 2008). No entanto, as pesquisas não são conclusivas e as diferentes metodologias utilizadas dificultam a comparação e a definição da melhor prescrição. Pequena redução dos níveis pressóricos é benéfica ao indivíduo por reduzir o trabalho cardíaco. Nesse sentido, pesquisas mostram que a diminuição de aproximadamente 3 mmhg na PAS é capaz de reduzir a morbidade decorrente de comprometimentos cardíacos, de acidente vascular cerebral e todas as causas de mortalidade (BRAITH; STEWART, 2006; WILLIAMS ET AL., 2007). Diante disso, a comprovação de redução dos níveis pressóricos em resposta ao exercício físico resistido contribuirá para que este se estabeleça como uma estratégia não-farmacológica de controle da PA na população idosa saudável ou hipertensa. Sendo assim, essa investigação torna-se de extrema relevância. 2. Objetivos 2.1) Objetivo geral Investigar o efeito agudo e crônico do treinamento resistido sobre a pressão arterial em homens normotensos e hipertensos com idade acima de 50 anos. 2.2) Objetivos específicos Avaliar e quantificar a resposta pressórica aguda pós exercício resistido em dois grupos: grupo hipertenso (GH) e grupo normotenso (GN). 14

16 Comparar a resposta pressórica aguda pós-exercício resistido entre os dois grupos experimentais. Analisar e comparar o efeito crônico do treinamento resistido sobre os valores de repouso da pressão arterial nos dois grupos de indivíduos ao longo do treinamento. Comparar a variação da PA em resposta a cada sessão de treinamento resistido entre os grupos experimentais. 3. Materiais e métodos 3.1) Aspectos éticos Participaram desta pesquisa voluntários do Projeto de Extensão Interface com a Pesquisa Musculação e Qualidade de Vida da Faculdade de Fisioterapia em parceria com a Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora, aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa desta universidade, sob o parecer 065/2011. Todos os voluntários receberam esclarecimentos e orientações a respeito dos procedimentos empregados neste estudo e do caráter não invasivo dos mesmos. Eles foram familiarizados com o ambiente onde ocorreram os experimentos, bem como com os pesquisadores envolvidos; e esclarecidos, ainda, de que poderiam desistir de participar do estudo a qualquer momento. Após concordarem, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) elaborado de acordo com a resolução no 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (ANEXO 1). 3.2 ) Caracterização da amostra Dezenove homens participantes do Projeto de Extensão Interface com a Pesquisa Musculação e Qualidade de Vida foram divididos em dois grupos: grupo normotenso (GN) com 12 participantes (idade média = 58,0 ± 6,7 anos; PAS média = 122,8 ± 8,1 mmhg e PAD média= 81,3 ± 8,3 mmhg) e grupo 15

17 hipertenso (GH) com 7 sujeitos (idade média = 59,0 ± 8,2 anos; PAS média = 135,5 ± 6,4 mmhg e PAD média= 92,0 ± 8,5 mmhg), sendo ambos submetidos ao protocolo de treinamento resistido descrito a seguir. Para participação no estudo, além da assinatura do TCLE, os voluntários contemplaram os seguintes critérios de inclusão: ausência de tabagismo há pelo menos um ano e estilo de vida sedentário (não praticar atividade física regular, menor ou igual a uma vez por semana, há um período mínimo de seis meses). Foram excluídos da pesquisa os voluntários que apresentaram limitações cardiovasculares, articulares ou musculoesqueléticas que interferissem na execução do programa de treinamento resistido proposto e/ou arritmias detectadas na monitorização eletrocardiográfica em repouso. 3.3 ) Descrição dos procedimentos experimentais Avaliação fisioterapêutica Realizada no primeiro dia da pesquisa, foi composta por anamnese e exame físico (ANEXO 2). Na anamnese foram investigados os hábitos de vida, presença de fatores de risco ou doença no sistema cardiovascular e ocorrência de sinais e sintomas relacionados a alterações deste sistema, além de ser feito o registro das medicações em uso pelos voluntários. No exame físico os participantes foram avaliados sobre a presença de dores, redução da amplitude de movimento ou encurtamento muscular. Foram feitas as medidas antropométricas (massa corporal, altura, circunferências abdômen, cintura e quadril e dobras cutâneas triciptal, suprailíaca, subescapular, coxa, peitoral e abdominal). As frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR) foram medidas e registradas, e foi realizada monitorização eletrocardiográfica nas 12 derivações padrão (DI, DII, DIII, AVR, AVL, AVF, V1 a V6) em repouso na posição supina, além das auscultas cardíaca e pulmonar. Por fim, a aferição da PA foi realizada após 10 e 20 minutos de repouso na posição supina pelo método oscilométrico com o aparelho digital automático Microlife, modelo 3AC1-1, validado de acordo com os critérios da Associação Britânica de Cardiologia (CUCKSON ET AL., 2002), posicionando o manguito no braço 16

18 direito e seguindo as recomendações da VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). O valor médio das duas medidas realizadas foi considerado como pressão arterial de repouso Fase de familiarização Composta por 3 a 5 sessões de treinamento resistido (respeitando a capacidade de aprendizado de cada participante) com o objetivo de ensinar o voluntário a executar o movimento em cada aparelho de musculação da forma correta, bem como a respiração, a fim de evitar a realização da manobra de Valsalva. Foi realizada apenas uma série de 15 a 20 repetições e cada exercício foi executado com a carga mínima de cada equipamento. Os exercícios do programa de treinamento foram: supino, cadeira extensora, remada, cadeira flexora, tríceps pulley, leg press, rosca scott e panturrilha máquina Avaliação da força muscular Para avaliação da força muscular máxima dinâmica foi empregado o teste de uma repetição máxima (1RM), definido como a resistência dinâmica máxima que pode ser movida na amplitude completa do movimento, uma única vez, para cada exercício testado em equipamentos com pilhas de pesos (De LORME; WATKINS, 1948). Foram realizadas, em um mesmo dia, 3 a 5 tentativas com intervalo de 3 a 5 minutos de repouso entre elas. Caso não fosse encontrada a carga de 1RM, o teste era realizado novamente com intervalo de, no mínimo, 48 horas. Quando finalizado o teste de 1RM em todos os equipamentos, este era repetido com intervalo de, no mínimo, 48 horas, a fim de confirmar a carga (reteste). Diferenças de até 5% entre os valores do teste e reteste foram consideradas normais, e foi considerada a maior carga para a prescrição do treinamento. 17

19 3.3.4 Treinamento Resistido Os voluntários foram inseridos em um programa supervisionado de treinamento resistido com sessões de exercícios executadas três vezes por semana, em dias não consecutivos, no Ginásio de musculação da Faculdade de Educação Física e Desportos/UFJF. O treinamento foi periodizado em microciclos, respeitando a sequência de adaptação (sessões de acomodação com a intensidade das cargas estabelecidas a partir dos testes de força), desenvolvimento e estabilização (sessões de acomodação com a intensidade das cargas ajustadas a partir do desempenho alcançado no desenvolvimento), totalizando 12 sessões de treinamento que foram realizadas no tempo médio de 4,63 semanas. Em cada sessão os voluntários executaram duas séries de 20 repetições para os exercícios: cadeira extensora, leg press, cadeira flexora, supino e remada e 15 repetições para os exercícios: tríceps pulley, panturrilha máquina e rosca scott, todos com intensidade de 50% de 1RM. O intervalo entre as séries e os exercícios foi de aproximadamente 1 a 2 minutos. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi medida no início (pressão arterial sistólica inicial (PAS i ) e pressão arterial diastólica inicial (PAD i )) e ao final (pressão arterial sistólica final (PAS f ) e pressão arterial diastólica final (PAD f )) de todas as sessões de treinamento resistido (TR), após repouso do voluntário por 10 minutos na posição sentada, conforme ilustrado na figura 1. Medida da PA Inicial Treinamento Resistido 10 min min. 10 min. Medida da PA final Figura 1. Condutas em cada sessão de TR Fonte: autor A comparação dos valores pressóricos finais com os iniciais em cada uma das sessões foi utilizada para verificação da resposta aguda da PA ao 18

20 exercício. Além disso, para investigar a resposta crônica da PA de repouso em resposta ao programa de TR proposto, foi feita comparação dos valores da PAS i em cada uma das sessões, ao longo do programa de treinamento, assim como para a PAD i. Todos esses dados foram registrados na ficha de evolução dos participantes (ANEXO 3). 3.4) Análise Estatística Para todos os testes estatísticos foi considerado um nível de significância 0,05 e os mesmos foram realizados utilizando-se o programa Statistica versão 8.0 (StatSoft, EUA) A normalidade das variáveis demográficas (idade), antropométricas (massa corporal, altura, circunferências do abdômen, cintura e quadril e dobras cutâneas triciptal, suprailíaca, subescapular, coxa, peitoral e abdominal), hemodinâmicas (PAS e PAD de repouso e FC), ventilatórias (FR) e da força dinâmica máxima (carga alcançada no teste de 1RM para cada exercício) foi confirmada utilizando o teste de Shapiro-Wilk e, em seguida, foi realizado test t de Student para amostras independentes, a fim de comparar os dois grupos experimentais. Para a análise dos dados relativos à PA, inicialmente, foi realizado o teste Shapiro-Wilk para confirmar que os mesmos apresentavam distribuição normal. Posteriormente, utilizou-se o teste ANOVA para medidas repetidas com três entradas a fim de analisar o comportamento da PA em cada sessão (PA inicial e final), ao longo do TR (PA inicial) e em cada grupo (GN e GH). Para comparar a resposta da PA entre GN e GH, foi calculada a variação da PA em resposta a cada sessão de TR (PA f - PA i ) para os dois grupos, sendo realizado o teste Shapiro-Wilk para confirmar a normalidade dos mesmos. Posteriormente foi utilizado um test t de Student para amostras independentes a fim de comparar o delta de variação da PA em cada uma das sessões entre os grupos experimentais. 19

21 Referências ANTON, M.M. et al. Resistance training increases basal limb blood flow and vascular conductance in aging humans. J Appl Physiol, v. 101, p , ANUNCIAÇÃO, P.G.; CASONATTO, J.; POLITO, M.D. Blood pressure responses and heart rate variability after resistance exercise with different intensities and same workload. International SportMed Journal, v. 12, p , ANUNCIAÇÃO, P.G.; POLITO, M.D. A Review on Post-exercise Hypotension in Hypertensive Individuals. Arq Bras Cardiol, v. 96, p , ARONOW, W. S. et al. ACCF/AHA 2011 Expert Consensus Document on Hypertension in the Elderly: A Report of the American College of Cardiology Foundation Task Force on Clinical Expert Consensus Documents. Circulation, v. 123, p , BARODKA, V. M. et al. Implications of Vascular Aging. Anesthesia & Analgesia, v. 112, p , BRAITH, R. W.; STEWART K. J. Resistance Exercise Training: Its Role in the Prevention of Cardiovascular Disease. Circulation, v.113, p , June BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Painel de indicadores do SUS. Brasília: Ministério da Saúde; CAMPOS, M. A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças, obesos, 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint, CORNELISSEN, V. A.; FAGARD, R. H. Effect of resistance training on resting blood pressure: a meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of Hypertension, v. 23, p , CUCKSON, A. et al. British Hypertension Society. Validation of the Microlife BP 3BTO-A oscillometric blood pressure monitoring device according to a modified British Hypertension Society protocol. Blood Press Monit, v. 7, p , DE LORME, T.L., WATKINS, A.L. Techniques of progressive resistance exercise, Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, v. 29, p ,

22 DE SALLES, B.F. et al. Influence of rest interval lengths on hypotensive response after strength training sessions performed by older men.. J Strength Cond Res, v.24, p , FERRARI, A.U.; RADAELLI, A.; CENTOLA, M. Aging and the cardiovascular system. J. Appl. Physiol. v. 95, p , GODOY, M. Editor. I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.69, p , Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Acesso em: 03. Nov KENNY, M. J.; SEALS D. R. Postexercise hypotension. Key features, mechanisms, and clinical significance. Hypertension, v. 22, p , 1993 LAKATTA, E. G. Age-associated Cardiovascular Changes in Health: Impact on Cardiovascular Disease in Older Persons. Heart Fail Rev, v. 7, p , jan LATERZA, M. C.; RONDON, Maria Urbana Pinto Brandão; NEGRÃO, Carlos Eduardo. Efeito Anti-hipertensivo do exercício. Rev Bras Hiperten, v.14, p , LEBRÃO, M.L. O envelhecimento no Brasil: aspectos da transiçãodemográfica e epidemiológica. Rev. Saúde Coletiva, v.4, p , MELO, C. M. et al. Postexercise Hypotension induced by intensity resistence exercise in hypertensive women receiving captopril. Blood Press Monit, v. 11, p , MORAES, M. R. et al. Effect of 12 weeks of resistance exercise on postexercise hypotension in stage 1 hypertensive individuals. Journal of Human Hypertension, v. 26, p , NAIR, K.S. Aging muscle. American Journal of Clinical Nutrition, v. 81, p , NEGRÃO, C. E.; BARRETTO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata, 3. ed. São Paulo: Manole, NOBREGA, A. C. L. et al. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Rev Bras Med Esporte, v. 5, p , PESCATELLO, L. S. et al. American College of Sports Medicine position stand. Exercise and hypertension. Med Sci Sports Exerc, v. 36, p ,

23 POLITO, M. D. et al. Efeito hipotensivo do exercício de força realizados em intensidades diferentes e o mesmo volume de trabalho. Revista Bras Med. Esporte, v. 9, p , mar/abr QUEIROZ, A. C.C. et al. Efeitos do treinamento resistido sobre a Pressão Arterial de idosos. Arq Bras Cardiol, v. 95, p , ROLTSCH, M.H. et al. Acute resistive exercise does not affect ambulatory blood pressure in young men and women. Med Sci Sports Exerc, v. 33, p , Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão /Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol, v. 95 (1 supl.1), p.1-51, Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de reabilitação cardíaca. Arq Bras Cardiol, v. 84, p , TERRA, D. F. et al. Redução da Pressão Arterial e do Duplo Produto de Repouso após Treinamento Resistido em Idosas Hipertensas. Arq Bras Cardiol, v. 91, p , VERAS, R. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev. Saúde Pública, v.43, p , WILLIAMS, M. A. et al. Resistance exercise in individuals with and without cardiovascular disease: 2007 update: a scientific statement from the American Heart Association Council on Clinical Cardiology and Council on Nutrition, Physical Activity, and Metabolism. Circulation, v. 116, p , World Health Organization. Good health adds life to years: Global brief for World Health Day Genova: WHO;

24 4. Anexos ANEXO 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado(a) como voluntário(a) a participar da pesquisa MUSCULAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA. Neste estudo pretendemos disponibilizar a comunidade de meia-idade e idosa local o acesso a um programa de treinamento resistido (musculação) supervisionado e individualizado e estudar a eficiência da prática desse tipo de atividade física para a prevenção e o restabelecimento das alterações cardiovasculares decorrentes do envelhecimento em indivíduos sadios e/ou portadores de fatores de risco para doença cardiovascular (pressão alta, diabetes, obesidade, dislipidemias) com idade acima de 50 anos. O motivo que nos leva a estudar esse assunto é que o envelhecimento é um fator desencadeante de prejuízo cardiovascular, pois as alterações fisiológicas decorrentes do avançar da idade podem levar ao desenvolvimento de doenças cardíacas e vasculares ou ao agravamento daquelas já existentes. Devido ao fato das doenças cardiovasculares contribuírem significativamente para a incapacidade física e comprometimento da qualidade de vida entre a população idosa e, consequentemente, aumentar os custos com a saúde nesta população, torna-se necessária à implantação de estratégias voltadas a sua prevenção e controle. Nesse contexto, a prática regular de exercícios físicos vem sendo apontada como uma intervenção que pode prevenir os efeitos fisiológicos deletérios do envelhecimento. Para este estudo adotaremos os seguintes procedimentos: avaliação fisioterapêutica constando de entrevista, exame físico e monitorização eletrocardiográfica em repouso. O objetivo desta avaliação é detectar possíveis alterações cardiovasculares e ou limitações osteomioarticulares que contra-indiquem sua participação na pesquisa. Posteriormente haverá avaliação antropométrica, na qual serão coletadas algumas medidas de circunferências corporais e dobras cutâneas. A partir dos resultados da avaliação da sua força muscular, obtida por um teste com levantamento de pesos, você receberá as orientações pertinentes. Também será submetido a um período mínimo de quinze minutos de monitorização do sinal da frequência cardíaca para posterior avaliação da variabilidade da frequência cardíaca. Para participar deste estudo você não terá nenhum custo, nem receberá qualquer vantagem financeira. Você será esclarecido(a) sobre o estudo em qualquer aspecto que desejar e estará livre para participar ou recusar-se a participar. Poderá retirar seu consentimento ou interromper a participação a qualquer momento. A sua participação é voluntária e a recusa em participar não acarretará qualquer penalidade ou modificação na forma em que é atendido(a) pelo pesquisador. O pesquisador irá tratar a sua identidade com padrões profissionais de sigilo. Você não será identificado em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Este estudo apresenta risco mínimo, isto é, o mesmo risco existente em atividades rotineiras como conversar, tomar banho, ler, etc. Apesar disso, você tem assegurado o direito 23

25 a ressarcimento ou indenização no caso de quaisquer danos eventualmente produzidos pela pesquisa. Os resultados da pesquisa estarão à sua disposição quando finalizada. Seu nome ou o material que indique sua participação não será liberado sem a sua permissão. Os dados e instrumentos utilizados na pesquisa ficarão arquivados com o pesquisador responsável por um período de 5 anos, e após esse tempo serão destruídos. Este termo de consentimento encontra-se impresso em duas vias, sendo que uma cópia será arquivada pelo pesquisador responsável, e a outra será fornecida a você. Eu,, portador(a) do documento de Identidade, fui informado(a) dos objetivos do presente estudo de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que a qualquer momento poderei solicitar novas informações e modificar minha decisão de participar se assim o desejar. Declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma cópia deste termo de consentimento livre e esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas. Juiz de Fora, de de 20. Assinatura do(a) participante Assinatura do(a) pesquisador(a) 24

26 ANEXO 2 FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA - ANAMNESE E EXAME FÍSICO Data: / / 1) Identificação Nome: Idade: anos Endereço: Bairro: Telefone(s): Profissão: Grupo: 2) Hábitos de Vida Sono: ( ) Reparador ( ) Não Reparador ( ) Não fumante ( ) Ex fumante: há quanto tempo parou de fumar? Etilista: ( ) Sim ( ) Não Qual(is) bebida(s) faz uso: Quantidade: Frequência: Bebe café ou chá: /dia Já foi atleta? Sim ( ) Não ( ) Há quanto tempo: Modalidade: Há quanto tempo não pratica atividade física de forma regular? 3) Fatores de Risco para Doença Aterosclerótica Coronariana HAS: Sim ( ) Não ( ) Há quanto tempo foi diagnosticado? Diabetes: Sim ( ) Não ( ) Tipo 1 ( ) Tipo 2 ( ) Obesidade: massa corporal: kg estatura: m IMC: Kg/m 2 Dislipidemia: Sim ( ) Não ( ) Possui exame? ( ) Sim ( ) Não Data: / / Resultados: CT: mg/dl HDL: mg/dl LDL: mg/dl TG: mg/dl Estresse: Sim ( ) Não ( ) 4) Sinais e Sintomas Relacionados com Alterações do Sistema Cardiovascular Lipotímia: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo: Síncope: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo: Palpitação: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo: Dor Precordial: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo: Dispnéia: ( ) Sim ( ) Não Há quanto tempo: 25

27 5) Alguma Doença do Sistema Cardiovascular: ( ) Sim ( ) Não Qual (is) 6) História patológica pregressa: 7) Medicações em uso Nome Concentração Posologia Classe funcional 8) Exame Físico ( ) Dor Localização: ( ) ADM diminuída Articulação: ( ) Encurtamento muscular Musculatura: Ausculta pulmonar: Ausculta cardíaca: Dobras cutâneas: TR (dobra cutânea do tríceps): SI (dobra cutânea supra-ilíaca): AB (dobra cutânea abdominal): CX (dobra cutânea da coxa): SB (dobra cutânea subescapular): 9) Sinais Vitais (supino): FC: bpm FR: irpm PA: / mmhg 10) Monitorização Eletrocardiográfica (supino) DI: DII: DIII: AVR: AVL: AVF: V1: V2: V3: V4: V5: V6: Qualidade do traçado: ( ) ótima ( ) boa ( ) regular ( ) ruim Considerações: 11) O voluntário está apto para participar do estudo? ( ) Sim ( ) Não Justificativa: 26

28 ANEXO 3 FICHA DE EVOLUÇÃO FICHA DE EVOLUÇÃO - PROGRAMA DE TREINAMENTO RESISTIDO "Musculação e qualidade de vida" Nome: Idade: Início do treinamento resistido: / / Tels.: Grupo: Exercícios Séries Rpts Carga Exercícios Séries Rpts Carga Cadeira extensora Supino Leg Press Remada Cadeira flexora Tríceps Panturrilha Bíceps Cadeira extensora Supino Leg Press Remada Cadeira flexora Tríceps Panturrilha Bíceps Exercícios Séries Rpts Carga Exercícios Séries Rpts Carga Cadeira extensora Supino Leg Press Remada Cadeira flexora Tríceps Panturrilha Bíceps Cadeira extensora Supino Leg Press Remada Cadeira flexora Tríceps Panturrilha Bíceps Exercícios Séries Rpts Carga Exercícios Séries Rpts Carga Cadeira extensora Supino Leg Press Remada Cadeira flexora Tríceps Panturrilha Bíceps Cadeira extensora Supino Leg Press Remada Cadeira flexora Tríceps Panturrilha Bíceps 27

29 Sessões de treinamento Sessões de treinamento Data Auscultatório Oscilométrico Pai PAf Pai PAf Data Auscultatório Oscilométrico PAi PAf Pai PAf PA = pressão arterial; i = inicial; f = final 28

30 A versão referente ao Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) será apresentada em formato de artigo científico, na próxima sessão, e nela constarão os resultados e discussão dos achados. O artigo será enviado para publicação nos Arquivos Brasileiros de Cardiologia, portanto, encontra-se de acordo com as normas exigidas por esta revista apresentadas ao final do trabalho. 29

31 Título: Efeito do treinamento resistido sobre a resposta pressórica em normotensos e hipertensos acima de 50 anos Effect of resistance training on the blood pressure response in normotensive and hypertensive subjects over 50 years Título resumido: Treinamento resistido e resposta pressórica Resistance Training and blood pressure response Descritores: Treinamento de Resistência, envelhecimento, pressão arterial, hipertensão Key-words: Resistance Training, aging, blood pressure, hypertension 30

32 Resumo: Fundamento: o envelhecimento gera redução da massa, força e resistência musculares, sendo o treinamento resistido (TR) recomendado à população de meia idade e idosa para prevenir ou minimizar esses prejuízos. Este processo ainda promove alterações morfofuncionais no sistema cardiovascular que podem levar ao surgimento ou agravamento de doenças, como a hipertensão arterial. O exercício aeróbio promove redução dos níveis pressóricos de forma aguda e crônica, porém, os efeitos do TR sobre a pressão arterial (PA) ainda são controversos. Objetivo: avaliar e comparar o efeito do TR sobre a resposta pressórica aguda e crônica em normotensos e hipertensos com idade acima de 50 anos. Métodos: o grupo normotenso (GN) foi composto por 12 e o grupo hipertenso (GH) por 7 voluntários, submetidos a 12 sessões de TR, realizadas 3x/semana, com intensidade de 50% de uma repetição máxima (1RM) composto por duas séries de 15 a 20 repetições em 8 exercícios. A PA foi medida pelo método oscilométrico (Microlife, modelo BP3AC1-1) no início e ao final das sessões após 10 minutos de repouso na posição sentada. A resposta pressórica aguda foi avaliada comparando os valores da PA inicial e final em cada uma das sessões, e, a crônica comparando a PA de repouso (inicial) ao longo do protocolo. Resultados: não houve redução significativa da PA sistólica (p = 0,56) ou diastólica (p = 0,86) pós-sessão de exercício em ambos os grupos, assim como não ocorreu mudança dos níveis pressóricos de repouso ao longo do protocolo de TR. Conclusão: TR proposto não foi capaz de promover resposta hipotensora significativa aguda ou crônica nos participantes. 31

33 Introdução: O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial 1 e este processo está fisiologicamente relacionado a alterações morfofuncionais em vários sistemas, dentre eles o musculoesquelético e cardiovascular. A partir da terceira década de vida é possível observar perda de força e resistência musculares, que podem comprometer a funcionalidade e a qualidade de vida com o aumento da idade 2-4. No sistema cardiovascular as alterações fisiológicas podem levar ao desenvolvimento ou agravamento de doenças 5. O aumento da rigidez arterial e comprometimento do controle barorreflexo, estão associados a um aumento da pressão arterial (PA) e, consequentemente, a maior incidência de hipertensão arterial nessa população. Desta forma, o envelhecimento é considerado um importante fator de risco para o aumento de morbidade e mortalidade de origem cardiovascular 5-7. De acordo com o Ministério da Saúde as doenças do aparelho circulatório são a principal causa de morte na população idosa (37,7%) 8, 9. A prática regular de exercícios físicos é considerada uma intervenção que pode prevenir ou retardar os efeitos fisiológicos deletérios do envelhecimento 5. No que se refere ao seu efeito sobre a PA, estudos comprovaram que o treinamento aeróbio gera, de forma aguda, significativa redução dos níveis pressóricos, o que é denominado de hipotensão pós-exercício além de promover a longo prazo uma redução crônica da PA de repouso 10, 11, 13. O treinamento resistido (TR) é recomendado como complementar aos exercícios aeróbios, visando os efeitos periféricos, como o aumento da força, potência e resistência musculares 12. Algumas pesquisas mostraram que o TR pode também promover benefícios cardiovasculares Contudo, poucos são os estudos conduzidos com a população idosa e hipertensa e os resultados são conflitantes, alguns encontrando resposta hipotensora enquanto outros não mostram tal efeito 21, 22. Além disso, o TR pode levar a uma adaptação crônica de redução dos valores da PA de repouso 19, 23. No entanto, as pesquisas são ainda inconclusivas e as diferentes metodologias utilizadas como prescrição dificultam a comparação e a comprovação dos benefícios sobre a resposta pressórica. Diante disso o objetivo da presente investigação foi avaliar e comparar o efeito do TR sobre a resposta pressórica aguda e crônica em indivíduos normotensos e hipertensos com idade acima de 50 anos. Métodos Amostra do estudo Participaram deste estudo 19 voluntários do sexo masculino, divididos em dois grupos: grupo normotenso (GN), composto por 12 sujeitos (idade média = 58,0 ± 6,7 anos; PAS média = 122,8 ± 8,1 mmhg e PAD média= 81,3 ± 8,3 mmhg) e grupo hipertenso (GH) com 7 sujeitos (idade média = 59,0 ± 8,2 anos; PAS média = 135,5 ± 32

34 6,4 mmhg e PAD média= 92,0 ± 8,5 mmhg), sendo ambos submetidos ao protocolo de treinamento resistido descrito adiante. Os participantes do GH apresentavam diagnóstico clínico prévio de hipertensão arterial e faziam uso regular de medicação anti-hipertensiva para tratamento da doença (tabela 1). Para participação no estudo os voluntários contemplaram os seguintes critérios de inclusão: ausência de tabagismo há pelo menos um ano e estilo de vida sedentário (não praticar atividade física regular, maior ou igual a uma vez por semana, há um período mínimo de seis meses). Foram excluídos da pesquisa os voluntários que apresentaram limitações cardiovasculares, articulares ou musculoesqueléticas que interferissem na execução do programa de treinamento resistido proposto e/ou arritmias detectadas na monitorização eletrocardiográfica em repouso. Aspectos de natureza ética O protocolo experimental foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora. Todos os voluntários foram esclarecidos e orientados a respeito da participação no estudo e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Avaliação dos voluntários Os voluntários de ambos os grupos passaram inicialmente por uma avaliação composta por: anamnese, avaliação osteomioarticular global, medidas antropométricas (massa corporal, altura, circunferências abdômen, cintura e quadril e dobras cutâneas triciptal, suprailíaca, subescapular, coxa, peitoral e abdominal e cálculo do percentural de gordura), medida da frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), monitorização eletrocardiográfica nas 12 derivações padrão (DI, DII, DIII, AVR, AVL, AVF, V1 a V6) em repouso na posição supina, auscultas cardíaca e pulmonar. Por fim, era realizada a aferição da PA após 10 e 20 minutos de repouso na posição supina pelo método oscilométrico com o aparelho digital automático Microlife, modelo BP 3AC1-1, validado de acordo com os critérios da Associação Britânica de Cardiologia 25, posicionando o manguito no braço direito e seguindo as recomendações da IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 26. O valor médio das duas medidas realizadas foi considerado como sendo a pressão arterial de repouso. Protocolo experimental Após a avaliação inicial, os voluntários realizaram 3 a 5 sessões de familiarização (respeitando a capacidade de aprendizado de cada participante) com o objetivo de ensina-los a executar o movimento em cada aparelho com pilhas de peso da forma correta, bem como a respiração, a fim de evitar a realização da manobra de Valsalva. Posteriormente, todos os participantes foram submetidos ao teste de uma repetição máxima (1RM), definido como a resistência máxima dinâmica que pode ser movida na amplitude completa do movimento uma única vez, para cada exercício testado 33

35 em equipamentos com pilhas de pesos 26. Foram realizadas, em um mesmo dia, 3 a 5 tentativas com intervalo de 3 a 5 minutos de repouso entre elas. Caso não fosse encontrada a carga de 1RM o teste era realizado novamente com intervalo de, no mínimo, 48 horas. Quando finalizado o teste de 1RM em todos os equipamentos, este era repetido com intervalo de, no mínimo, 48 horas, a fim de confirmar a carga (reteste). Diferenças de até 5% entre os valores do teste e reteste foram consideradas normais, e foi considerada a maior carga para a prescrição do treinamento. Finalizados o teste e reteste, os sujeitos foram inseridos em um programa supervisionado de TR com duração total de quatro semanas (12 sessões), executadas três vezes por semana, em dias não consecutivos, no Ginásio de musculação da Faculdade de Educação Física e Desportos/UFJF. Em cada sessão os voluntários executaram duas séries de 20 repetições para os exercícios: cadeira extensora, leg press, cadeira flexora, supino e remada e 15 repetições para os exercícios: tríceps pulley, panturrilha máquina e rosca scott, todos com intensidade de 50% de 1RM. O intervalo entre as séries e os exercícios foi de aproximadamente 2 minutos. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi medida no início (pressão arterial sistólica inicial (PAS i ) e pressão arterial diastólica inicial (PAD i )) e ao final (pressão arterial sistólica final (PAS f ) e pressão arterial diastólica final (PAD f )) de todas as sessões de treinamento resistido, após repouso do voluntário por 10 minutos na posição sentada pelo método oscilométrico (Microlife, modelo BP 3AC1-1). A comparação dos valores pressóricos iniciais com os finais em cada uma das sessões foi utilizada para verificação da resposta aguda da PA ao exercício. Além disso, para investigar a resposta crônica da PA de repouso em resposta ao programa de TR proposto, foi feita comparação dos valores da PAS i em cada uma das sessões, ao longo do programa de treinamento, assim como para a PAD i. Análise estatística Para todos os testes estatísticos foi considerado um nível de significância 0,05 e os mesmos foram realizados utilizando-se o programa Statistica versão 8.0 (StatSoft, EUA) A normalidade das variáveis demográficas (idade), antropométricas (massa corporal, altura, circunferências do abdômen, cintura e quadril e dobras cutâneas triciptal, suprailíaca, subescapular, coxa, peitoral e abdominal), hemodinâmicas (PAS e PAD de repouso e FC), ventilatórias (FR) e da força dinâmica máxima (carga alcançada no teste de 1RM para cada exercício) foi confirmada utilizando o teste de Shapiro-Wilk e, em seguida, foi realizado test t de Student para amostras independentes, a fim de comparar os dois grupos experimentais. Para a análise dos dados relativos à PA, inicialmente, foi realizado o teste Shapiro-Wilk para confirmar que os mesmos apresentavam distribuição normal. Posteriormente, utilizou-se o teste ANOVA para medidas repetidas com três entradas a fim de analisar o comportamento da PA em cada sessão (PA inicial e final), ao longo do TR (PA inicial) e em cada grupo (GN e GH). 34

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